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Epithelial delamination with LASEK surgery: technique and outcomes

Galindo, Joanna 22 January 2016 (has links)
A retrospective chart review performed from January 2009 to October 2013 assessed 1009 cases that underwent LASEK treatment using 20% alcohol and 120 mm eye spatula for epithelium mobilization; the STAR S4 IR^TM Excimer Laser was used to treat the eye. Evaluation of intraoperative flap events was conducted to assess the efficacy behind this minimal technique posed by surgeon, Dr. Samir Melki. Out of 1009 cases, 72.35% operative eyes showed complete flap preservation, 17.65% flap tears, and 10.01% flaps discarded, demonstrating the viability in applying this technique. All patients considered were required to have a pre-operative consultation to identify any possibly risk factors before surgery. For the purposes of this study, we investigated if age played a significant role in the intraoperative success of mechanically mobilizing the epithelium after 40-second alcohol exposure. We found that patients 50 years and older were statistically different from their younger counterparts (e.g. 20 to 29, 30 to 39, 40 to 49). They were more at risk for less epithelial preservation (e.g. flap equal to or less than 180 degrees) and overall flap removal (p < 0.001). There were no statistically significant differences between the age group 20 to 29 and 30 to 39; however, there was a relatively significant disparity in successful flap events for patients in their 20s versus those in their 40s (p < 0.001) suggesting that as one ages, the likelihood of flap tear increases.
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Refractive surgery with the ArF excimer laser (Photorefractive keratectomy) : surgical technique, wound healing and refractive results /

Hamberg-Nyström, Heléne, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst. / Härtill 7 uppsatser.
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The changes in ultrastructure and transparency in chemically or physically altered rabbit cornea

Connon, Che John January 2000 (has links)
No description available.
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Inflammation and wound healing following photorefractive keratectomy /

Tomás Barberán, Santiago, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst. / Härtill 6 uppsatser.
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Ceractomia fotorrefrativa (PRK) com mitomicina C baseada na análise de frentes de onda corneanas para o tratamento da hipermetropia consecutiva à ceratotomia radial / Corneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) with adjunctive mitomycin C (MMC) for the treatment of hyperopia after radial keratotomy

Ghanem, Ramon Coral 12 November 2010 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a eficácia, estabilidade, previsibilidade e segurança da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) guiada pelas frentes de onda corneana para o tratamento da hipermetropia secundária à ceratotomia radial (CR). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 61 olhos de 39 pacientes consecutivos, submetidos a PRK personalizado com o laser Esiris-Schwind. A técnica constou de desepitelização mecânica, fotoablação, e utilização de mitomicina C (MMC) 0,02% por 20 ou 40 segundos. A MMC foi aplicada por 40 segundos em 17 olhos (27,9%) que haviam sido submetidos a ablações mais profundas do que 100 ?m ou apresentavam córneas previamente suturadas. As avaliações pós-operatórias foram realizadas após sete dias, um, seis, 12 e 24 meses. Todos os olhos foram avaliados após um ano e dois anos. RESULTADOS: O intervalo médio entre a CR e o PRK foi de 18,8 anos ± 3,8 (DP); o equivalente esférico (EE) médio antes da ceratotomia radial era -4,10 dioptrias (D) ± 1,44. As medidas prévias ao PRK mostraram EE médio de +4,17 D ± 1,97; astigmatismo médio de -1,39 D ± 1,04; AV com correção (AVcc) média de 0,161 ± 0,137 (logMAR); e curvatura corneana média de 35,85 ± 3,60 D. Os resultados encontrados dois anos após a cirurgia foram: EE médio de 0,14 ± 0,99 D (p < 0,001); astigmatismo médio de -1,19 ± 1,02 D (p = 0,627); AV sem correção (AVsc) média de 0,265 ± 0,196 (p < 0,001); AVcc média de 0,072 ± 0,094 (p < 0,001); e curvatura corneana média de 39,01 ± 3,18 D (p < 0,001). AVsc igual ou melhor a 20/25 foi observada em 38% dos olhos e igual ou melhor a 20/40 em 69%. A AVcc melhorou em 62,3% dos olhos, sendo que 21 olhos (34,4%) melhoraram uma linha e outros 17 olhos (27,9%), duas ou mais linhas. Um olho (1,6%) perdeu duas linhas devido ao astigmatismo irregular ocasionado por opacificação corneana periférica. Outro olho perdeu três linhas pelo desenvolvimento de ectasia corneana entre seis e 24 meses, devido ao alargamento progressivo de uma incisão radial inferior, e foi posteriormente submetido à sutura da incisão. Houve 30 olhos (49,2%) entre ± 0,50 D do EE planejado e 45 (73,8%) entre ± 1,00 D. Entre seis e 24 meses, a regressão média do EE foi de +0,39 D (p < 0,05) e cinco olhos (8,3%) sofreram desvio hipermetrópico > 1,00 D. Ocorreu redução estatisticamente significante do coma (p = 0,001), trefoil (p = 0,008), aberração esférica (p < 0,001), astigmatismo secundário (p = 0,001) e quatrefoil (p < 0,001). Não houve mudança estatisticamente significativa da contagem endotelial (p = 0,161). Dois olhos (3,3%) desenvolveram opacificação corneana periférica grau 2 e um, grau 3. CONCLUSÃO: O PRK personalizado pelas frentes de onda corneana coadjuvado pela MMC foi eficaz, previsível e seguro pelo período de dois anos para a redução da hipermetropia após a CR. No pós-operatório observou-se melhora significativa da AVsc, AVcc e das aberrações corneanas. Constatou-se, entretanto, que a hipermetropia consecutiva à CR continua a progredir após o tratamento com o excimer laser. / PURPOSE: To assess the efficacy, stability, predictability and safety of corneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) for correcting hyperopia after radial keratotomy (RK). METHODS: In a prospective study, 61 eyes of 39 consecutive patients were treated with PRK using an Esiris-Schwind excimer laser. Corneal epithelium was mechanically removed, followed by photoablation and use of 0.02% mitomycin C (MMC) for 20 or 40 seconds. MMC was used for 40 seconds in 18 eyes (27.9%) which underwent ablations deeper than 100 micron or had previous corneal sutures. Postoperative evaluations were performed after seven days, six, 12 and 24 months. All patients were followed up for two years. RESULTS: The mean time between RK and PRK was 18.8 years ± 3.8 (SD); mean spherical equivalent (SE) before RK was -4.10 diopters (D) ± 1.44. Before PRK, the mean SE was +4.17 D ± 1.97, mean astigmatism was -1.39 D ± 1.04, the mean best-corrected visual acuity (BCVA) was 0.161 ± 0.137 (logMAR) and the mean corneal curvature was 35.85 ± 3.60 D. At 24 months, mean SE was 0.14 ± 0.99 D (p < 0.001), mean astigmatism was -1.19 ± 1.02 D (p = 0.627), mean UCVA was 0.265 ± 0.196 (p < 0.001), mean BSCVA was 0.072 ± 0.094 (p < 0.001) and the mean corneal curvature was 39.01 ± 3.18 D (p < 0.001). UCVA was 20/25 or better in 38% of eyes and 20/40 or better in 69%. BCVA improved in 62.3% of eyes, with 21 (34.4%) gaining one line and 17 (27.9%), two or more lines. One eye (1.6%) lost two lines due to irregular astigmatism and peripheral haze. Another eye lost three lines due to keratectasia occurring between six and 24 months resulting from widening of an inferior radial incision that was later sutured. Thirty eyes (49.2%) were within ± 0.50 D of intended SE and 45 (73.8%) were within ± 1.00 D. From six to 24 months, the mean SE regression was +0.39 D (p < 0.05) and five eyes (8.3%) had a hyperopic shift > 1.00 D. A significant decrease in coma (p = 0.001), trefoil (p = 0.008), spherical aberration (p < 0.001), secondary astigmatism (p = 0.001) and quatrefoil (p < 0.001) was observed. Endothelial cell counts did not show a statistically significant decrease (p = 0.161). Two eyes (3.3%) developed peripheral haze grade 2 and one, grade 3. CONCLUSION: Corneal wavefront-guided PRK with MMC was effective, predictable and safe after two years for the treatment of hyperopia after RK. A significant improvement in UCVA, BSCVA and corneal aberrations was obtained. However, hyperopic shift after RK continued to progress after excimer laser surgery.
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Ceractomia fotorrefrativa (PRK) com mitomicina C baseada na análise de frentes de onda corneanas para o tratamento da hipermetropia consecutiva à ceratotomia radial / Corneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) with adjunctive mitomycin C (MMC) for the treatment of hyperopia after radial keratotomy

Ramon Coral Ghanem 12 November 2010 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a eficácia, estabilidade, previsibilidade e segurança da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) guiada pelas frentes de onda corneana para o tratamento da hipermetropia secundária à ceratotomia radial (CR). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 61 olhos de 39 pacientes consecutivos, submetidos a PRK personalizado com o laser Esiris-Schwind. A técnica constou de desepitelização mecânica, fotoablação, e utilização de mitomicina C (MMC) 0,02% por 20 ou 40 segundos. A MMC foi aplicada por 40 segundos em 17 olhos (27,9%) que haviam sido submetidos a ablações mais profundas do que 100 ?m ou apresentavam córneas previamente suturadas. As avaliações pós-operatórias foram realizadas após sete dias, um, seis, 12 e 24 meses. Todos os olhos foram avaliados após um ano e dois anos. RESULTADOS: O intervalo médio entre a CR e o PRK foi de 18,8 anos ± 3,8 (DP); o equivalente esférico (EE) médio antes da ceratotomia radial era -4,10 dioptrias (D) ± 1,44. As medidas prévias ao PRK mostraram EE médio de +4,17 D ± 1,97; astigmatismo médio de -1,39 D ± 1,04; AV com correção (AVcc) média de 0,161 ± 0,137 (logMAR); e curvatura corneana média de 35,85 ± 3,60 D. Os resultados encontrados dois anos após a cirurgia foram: EE médio de 0,14 ± 0,99 D (p < 0,001); astigmatismo médio de -1,19 ± 1,02 D (p = 0,627); AV sem correção (AVsc) média de 0,265 ± 0,196 (p < 0,001); AVcc média de 0,072 ± 0,094 (p < 0,001); e curvatura corneana média de 39,01 ± 3,18 D (p < 0,001). AVsc igual ou melhor a 20/25 foi observada em 38% dos olhos e igual ou melhor a 20/40 em 69%. A AVcc melhorou em 62,3% dos olhos, sendo que 21 olhos (34,4%) melhoraram uma linha e outros 17 olhos (27,9%), duas ou mais linhas. Um olho (1,6%) perdeu duas linhas devido ao astigmatismo irregular ocasionado por opacificação corneana periférica. Outro olho perdeu três linhas pelo desenvolvimento de ectasia corneana entre seis e 24 meses, devido ao alargamento progressivo de uma incisão radial inferior, e foi posteriormente submetido à sutura da incisão. Houve 30 olhos (49,2%) entre ± 0,50 D do EE planejado e 45 (73,8%) entre ± 1,00 D. Entre seis e 24 meses, a regressão média do EE foi de +0,39 D (p < 0,05) e cinco olhos (8,3%) sofreram desvio hipermetrópico > 1,00 D. Ocorreu redução estatisticamente significante do coma (p = 0,001), trefoil (p = 0,008), aberração esférica (p < 0,001), astigmatismo secundário (p = 0,001) e quatrefoil (p < 0,001). Não houve mudança estatisticamente significativa da contagem endotelial (p = 0,161). Dois olhos (3,3%) desenvolveram opacificação corneana periférica grau 2 e um, grau 3. CONCLUSÃO: O PRK personalizado pelas frentes de onda corneana coadjuvado pela MMC foi eficaz, previsível e seguro pelo período de dois anos para a redução da hipermetropia após a CR. No pós-operatório observou-se melhora significativa da AVsc, AVcc e das aberrações corneanas. Constatou-se, entretanto, que a hipermetropia consecutiva à CR continua a progredir após o tratamento com o excimer laser. / PURPOSE: To assess the efficacy, stability, predictability and safety of corneal wavefront-guided photorefractive keratectomy (PRK) for correcting hyperopia after radial keratotomy (RK). METHODS: In a prospective study, 61 eyes of 39 consecutive patients were treated with PRK using an Esiris-Schwind excimer laser. Corneal epithelium was mechanically removed, followed by photoablation and use of 0.02% mitomycin C (MMC) for 20 or 40 seconds. MMC was used for 40 seconds in 18 eyes (27.9%) which underwent ablations deeper than 100 micron or had previous corneal sutures. Postoperative evaluations were performed after seven days, six, 12 and 24 months. All patients were followed up for two years. RESULTS: The mean time between RK and PRK was 18.8 years ± 3.8 (SD); mean spherical equivalent (SE) before RK was -4.10 diopters (D) ± 1.44. Before PRK, the mean SE was +4.17 D ± 1.97, mean astigmatism was -1.39 D ± 1.04, the mean best-corrected visual acuity (BCVA) was 0.161 ± 0.137 (logMAR) and the mean corneal curvature was 35.85 ± 3.60 D. At 24 months, mean SE was 0.14 ± 0.99 D (p < 0.001), mean astigmatism was -1.19 ± 1.02 D (p = 0.627), mean UCVA was 0.265 ± 0.196 (p < 0.001), mean BSCVA was 0.072 ± 0.094 (p < 0.001) and the mean corneal curvature was 39.01 ± 3.18 D (p < 0.001). UCVA was 20/25 or better in 38% of eyes and 20/40 or better in 69%. BCVA improved in 62.3% of eyes, with 21 (34.4%) gaining one line and 17 (27.9%), two or more lines. One eye (1.6%) lost two lines due to irregular astigmatism and peripheral haze. Another eye lost three lines due to keratectasia occurring between six and 24 months resulting from widening of an inferior radial incision that was later sutured. Thirty eyes (49.2%) were within ± 0.50 D of intended SE and 45 (73.8%) were within ± 1.00 D. From six to 24 months, the mean SE regression was +0.39 D (p < 0.05) and five eyes (8.3%) had a hyperopic shift > 1.00 D. A significant decrease in coma (p = 0.001), trefoil (p = 0.008), spherical aberration (p < 0.001), secondary astigmatism (p = 0.001) and quatrefoil (p < 0.001) was observed. Endothelial cell counts did not show a statistically significant decrease (p = 0.161). Two eyes (3.3%) developed peripheral haze grade 2 and one, grade 3. CONCLUSION: Corneal wavefront-guided PRK with MMC was effective, predictable and safe after two years for the treatment of hyperopia after RK. A significant improvement in UCVA, BSCVA and corneal aberrations was obtained. However, hyperopic shift after RK continued to progress after excimer laser surgery.
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Novo sistema de aplica??o de drogas em cirurgias oftalmol?gicas

Pinheiro, Francisco Irochima 01 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoIP_TESE_PARCIAL.pdf: 210737 bytes, checksum: 77c1b45b267230f3fe0cd598e41eee0c (MD5) Previous issue date: 2011-07-01 / The topical corneal application of antimitotic mitomycin-C (MMC) during refractive surgery is still characterized by a lack of standardization and considerable empirism. For this reason the creation of a system capable of reliable drug delivery represents a beneficial innovation for patients submitted to these procedures. Objective: Elaborate a new MMC delivery system during the transoperatory period of photorefractive keratectomy (PRK) followed by patent application. Methods: The project consists of an in vitro experimental study to create an MMC (0.02%) release system. The drug was impregnated in sterile Whatman? 41 paper filter discs with a diameter of 8 mm. After drying, the discs were applied to antibiogram plates seeded with Staphylococcus epidermidis (American Type Culture Collection ATCC 12228), followed by the addition of a drop of sterile water. At the end of 1 minute, the discs were removed and the plates incubated for 48 hours at 35oC. Mean drop volume in the collyrium flasks was measured using analytical balance weighing. The inhibition halo (mm) was correlated with the MMC impregnated into the disc. After completion of the invention design a patent application was lodged at the National Institute of Industrial Property. Results: The correspondence between MMC-produced inhibition halos indicated that a dose of 16?g was ideal for impregnating into the discs. The mean drop volume obtained from the collyrium flasks was 37.7 ?L. A minute after the application of one drop of balanced saline solution, the system released an adequate concentration for PRK surgery. Conclusion: A new MMC delivery system was created for transoperatory application in photorefractive keratectomy (PRK). Publication of the patent application (number PI 0704739-8) gives the authors exclusive intellectual property rights. The study was sponsored by Ophthalmos Ind?stria e Com?rcio de Produtos Farmac?uticos S.A. (S?o Paulo-SP, Brazil) and received the indispensable scientific contribution of researchers from the fields of Pharmacy, Medicine, Biology, Statistics and Law, characterizing the work as multidisciplinary, in accordance with norms established by the Postgraduate Health Sciences Program of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) / A aplica??o t?pica corneana do antimit?tico mitomicina C (MMC) durante as cirurgias refrativas ainda ? caracterizada por uma falta de padroniza??o e grande empirismo. Por isso, a cria??o de um sistema capaz de disponibilizar a droga de forma padronizada representa uma inova??o que vem beneficiar os pacientes submetidos ?queles procedimentos. Objetivo: Elaborar um novo sistema de aplica??o da MMC durante o per?odo transoperat?rio da cirurgia de ceratectomia fotorrefrativa (Photorefractive keratectomy- PRK) com posterior dep?sito do Pedido de Patente. M?todos: O projeto representou um estudo experimental in vitro para cria??o de um sistema de libera??o de MMC a 0,02%. A droga foi impregnada em discos est?reis de papel filtro do tipo Whatman? 41 com 8 mm de di?metro. Ap?s o processo de secagem, os discos foram aplicados em placas de antibiograma semeadas com Staphylococcus epidermidis (American Type Culture Collection ATCC 12228), recebendo em seguida uma gota de ?gua est?ril. Decorrido o per?odo de 1 minuto, os discos foram removidos e as placas incubadas por 48 horas a 35oC. O volume m?dio das gotas de frascos de col?rio foi medido pelo m?todo de pesagem em balan?a anal?tica. O halo de inibi??o, em mil?metros, foi correlacionado com a dose da MMC impregnada no disco. Com o delineamento da inven??o, procedeu-se o Dep?sito do Pedido de Patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Resultados: A correspond?ncia entre os halos de inibi??o produzidos pela MMC indicou a dose de 16?g como a ideal para ser impregnada nos discos. O volume m?dio de uma gota obtida dos frascos de col?rio foi 37,7 ?L. Com a aplica??o de uma gota de solu??o salina balanceada e ap?s o per?odo de um minuto, o sistema liberou uma concentra??o considerada adequada para a cirurgia de PRK. Conclus?o: Um novo sistema de aplica??o de MMC foi criado para sua aplica??o transoperat?ria na ceratectomia fotorrefrativa (PRK). A publica??o do Pedido de Patente sob o n?mero PI 0704739-8 outorga aos autores a prioridade exclusiva de sua Propriedade Intelectual. A pesquisa teve o patroc?nio da Ophthalmos Ind?stria e Com?rcio de Produtos Farmac?uticos S.A. (S?o Paulo-SP, Brasil) e a indispens?vel contribui??o cient?fica de pesquisadores das ?reas de Farm?cia, Medicina, Biologia, Estat?stica e Direito, revestindo o trabalho de um car?ter multidisciplinar, requisito inerente ?s exig?ncias do Programa de P?s-Gradua??o de Ci?ncias da Sa?de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
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Estudo comparativo entre a ceratectomia fotorrefrativa (PRK) e a ceratectomia subepitelial borboleta assistida a laser (LASEK borboleta) / Comparative study between photorefractive keratectomy (PRK) and butterfly laser-assisted subepithelial keratectomy (BLASEK)

Ghanem, Vinicius Coral 29 August 2007 (has links)
OBJETIVO: Avaliar comparativamente os resultados de duas técnicas de cirurgia refrativa de superfície com excimer laser, ceratectomia fotorrefrativa (PRK) e ceratectomia subepitelial borboleta assistida à laser (LASEKb). LOCAL: Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, Joinville, Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego envolvendo 102 olhos de 51 pacientes. Cada paciente teve aleatoriamente um dos olhos operado com a técnica do PRK e o outro com LASEKb. Os pacientes foram acompanhados por 1 ano. RESULTADOS: Não houveram diferenças significativas entre os dois grupos na acuidade visual (AV) para longe, sem correção, (P = 0,5593). No 12o mês pós-operatório (PO), 98,04% dos olhos no grupo do PRK e 96,08% no grupo do LASEKb atingiram AV sem correção de 20/20. A previsibilidade, eficácia, segurança e estabilidade não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O índice de segurança foi de 1 no PRK e 0,996 no LASEKb. Um olho do grupo do LASEKb perdeu uma linha de visão. A porcentagem de olhos que apresentou EE aos 12 meses na faixa de ±0,50 D foi de 94,1% no grupo do PRK e de 86,3% no grupo do LASEKb (P = 0,1883). Enquanto que na faixa de ±1,0 D foi de 100% no grupo do PRK e 98% no grupo do LASEKb (P = 0,3125). Não houve necessidade de reoperações. O tempo médio de cirurgia na técnica PRK foi de 304,86 + 58,77 segundos (aproximadamente 5 minutos) e na técnica LASEKb de 608,35 + 76,88 segundos (aproximadamente 10 minutos) (P < 0,001). O tempo médio de reepitelização no grupo do PRK foi de 4,35 ± 0,48 dias (variação, 4 a 5 dias) e no grupo do BLASEK foi de 4,75 ± 0,72 dias (variação, 4 a 6 dias) (P < 0,002). Os níveis de dor e o desconforto ocular PO não foram estatisticamente diferentes entre os grupos, entretanto houve uma tendência para menor dor no PRK (3,31 ± 4,09 vs 4,43 ± 4,27; P = 0,18). Houve uma redução estatisticamente significativa nos valores do teste de Schirmer em todas as avaliação PO, tanto no PRK (23,6 ± 8,1 vs 19,4 ± 10,1; P < 0,002) quanto no LASEKb (22,4 ± 8,7 vs 18,9 ± 9,7; P = 0,01), entretanto não houve diferença entre os grupos. A opacificação corneana (OC) PO foi pequena nos dois grupos. Somente no 1o mês foi observado diferença estatística entre os grupos, com maior intensidade da OC no grupo do LASEKb (0,18 ± 0,3881) quando comparado ao PRK (0,08 ± 0,2109) (P = 0,039936). A maior intensidade foi observada no 3o mês, com redução gradativa até o 12o mês. CONCLUSÃO: Dentro das condições deste estudo, conclui-se que o PRK e o LASEKb mostraram resultados semelhantes, exceto que o PRK apresentou menor tempo cirúrgico, reepitelização corneana mais rápida e menor OC no 30o PO. / PURPOSE: Comparatively evaluate the results of two techniques of surface excimer laser refractive surgery, photorefractive keratectomy (PRK) and butterfly laser-assisted subepithelial keratectomy (BLASEK). SETTING: Sadalla Amin Ghanem Eye Hospital, Joinville, Santa Catarina, Brazil. METHODS: This is a prospective, randomized and double-masked study including 102 eyes from 51 patients. Each patient was randomized to have one eye operated on with PRK and the other with BLASEK. Patients were followed for 1 year. RESULTS: There were no significant differences between the groups regarding uncorrected distant visual acuity (VA) (p= 0.5593). On the 12th post-operative (PO) month, 98.04% of the eyes in the PRK group and 96.08% in the BLASEK group reached uncorrected VA of 20/20. The predictability, efficacy, safety and stability did not present statically significant difference between groups. The safety index was of 1 for PRK and 0.996 for BLASEK. One eye of the BLASEK group lost one line on the 12th PO month. The percentage of the eyes that presented spherical equivalent at 12 months in the range of ±0.50 D was 94.1% in the PRK group and 86.3% in the BLASEK group (p = 0.1883). While in the range of ±1.0 D it was 100% in the PRK group and 98% in the BLASEK group (p = 0.3125). There were no retreatments. The mean surgical time was 304.86 + 58.77 seconds (approximately 5 minutes) in PRK and 608.35 + 76.88 seconds in BLASEK (approximately 10 minutes) (P < 0,001). The mean reepithelization time in the PRK group was 4.35 ± 0.48 days (range, 4 to 5 days), and in the BLASEK group was 4.75 ± 0.72 days (range, 4 to 6 days) (P < 0.002). Pain scores and ocular discomfort were not statistically different between groups, although there was a trend towards a lower pain level with PRK (3.31 ± 4.09 vs. 4.43 ± 4.27; P = 0.18). Schirmer test values were significantly reduced from preoperative levels through 12 months with both PRK (23.6 ± 8.1 vs. 19.4 ± 10.1; P < 0.002) and BLASEK (22.4 ± 8.7 vs. 18.9 ± 9.7; P = 0.01), however there was no difference between groups in any time point. Haze incidence was slight in both groups. Only in the 1st PO month statistical difference between the groups was observed, with higher intensity in the BLASEK group (0.18 ± 0.3881) when compared to the PRK (0.08 ± 0.2109) (p = 0.039936). The highest intensity was observed on the 3rd month, with gradual reduction until the 12th month. CONCLUSION: In the conditions of this study, it can be concluded that PRK and BLASEK showed similar results, except that PRK presented shorter surgical time, faster corneal reepithelization and less haze at 30th PO days.
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Estudo comparativo entre a ceratectomia fotorrefrativa (PRK) e a ceratectomia subepitelial borboleta assistida a laser (LASEK borboleta) / Comparative study between photorefractive keratectomy (PRK) and butterfly laser-assisted subepithelial keratectomy (BLASEK)

Vinicius Coral Ghanem 29 August 2007 (has links)
OBJETIVO: Avaliar comparativamente os resultados de duas técnicas de cirurgia refrativa de superfície com excimer laser, ceratectomia fotorrefrativa (PRK) e ceratectomia subepitelial borboleta assistida à laser (LASEKb). LOCAL: Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem, Joinville, Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego envolvendo 102 olhos de 51 pacientes. Cada paciente teve aleatoriamente um dos olhos operado com a técnica do PRK e o outro com LASEKb. Os pacientes foram acompanhados por 1 ano. RESULTADOS: Não houveram diferenças significativas entre os dois grupos na acuidade visual (AV) para longe, sem correção, (P = 0,5593). No 12o mês pós-operatório (PO), 98,04% dos olhos no grupo do PRK e 96,08% no grupo do LASEKb atingiram AV sem correção de 20/20. A previsibilidade, eficácia, segurança e estabilidade não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O índice de segurança foi de 1 no PRK e 0,996 no LASEKb. Um olho do grupo do LASEKb perdeu uma linha de visão. A porcentagem de olhos que apresentou EE aos 12 meses na faixa de ±0,50 D foi de 94,1% no grupo do PRK e de 86,3% no grupo do LASEKb (P = 0,1883). Enquanto que na faixa de ±1,0 D foi de 100% no grupo do PRK e 98% no grupo do LASEKb (P = 0,3125). Não houve necessidade de reoperações. O tempo médio de cirurgia na técnica PRK foi de 304,86 + 58,77 segundos (aproximadamente 5 minutos) e na técnica LASEKb de 608,35 + 76,88 segundos (aproximadamente 10 minutos) (P < 0,001). O tempo médio de reepitelização no grupo do PRK foi de 4,35 ± 0,48 dias (variação, 4 a 5 dias) e no grupo do BLASEK foi de 4,75 ± 0,72 dias (variação, 4 a 6 dias) (P < 0,002). Os níveis de dor e o desconforto ocular PO não foram estatisticamente diferentes entre os grupos, entretanto houve uma tendência para menor dor no PRK (3,31 ± 4,09 vs 4,43 ± 4,27; P = 0,18). Houve uma redução estatisticamente significativa nos valores do teste de Schirmer em todas as avaliação PO, tanto no PRK (23,6 ± 8,1 vs 19,4 ± 10,1; P < 0,002) quanto no LASEKb (22,4 ± 8,7 vs 18,9 ± 9,7; P = 0,01), entretanto não houve diferença entre os grupos. A opacificação corneana (OC) PO foi pequena nos dois grupos. Somente no 1o mês foi observado diferença estatística entre os grupos, com maior intensidade da OC no grupo do LASEKb (0,18 ± 0,3881) quando comparado ao PRK (0,08 ± 0,2109) (P = 0,039936). A maior intensidade foi observada no 3o mês, com redução gradativa até o 12o mês. CONCLUSÃO: Dentro das condições deste estudo, conclui-se que o PRK e o LASEKb mostraram resultados semelhantes, exceto que o PRK apresentou menor tempo cirúrgico, reepitelização corneana mais rápida e menor OC no 30o PO. / PURPOSE: Comparatively evaluate the results of two techniques of surface excimer laser refractive surgery, photorefractive keratectomy (PRK) and butterfly laser-assisted subepithelial keratectomy (BLASEK). SETTING: Sadalla Amin Ghanem Eye Hospital, Joinville, Santa Catarina, Brazil. METHODS: This is a prospective, randomized and double-masked study including 102 eyes from 51 patients. Each patient was randomized to have one eye operated on with PRK and the other with BLASEK. Patients were followed for 1 year. RESULTS: There were no significant differences between the groups regarding uncorrected distant visual acuity (VA) (p= 0.5593). On the 12th post-operative (PO) month, 98.04% of the eyes in the PRK group and 96.08% in the BLASEK group reached uncorrected VA of 20/20. The predictability, efficacy, safety and stability did not present statically significant difference between groups. The safety index was of 1 for PRK and 0.996 for BLASEK. One eye of the BLASEK group lost one line on the 12th PO month. The percentage of the eyes that presented spherical equivalent at 12 months in the range of ±0.50 D was 94.1% in the PRK group and 86.3% in the BLASEK group (p = 0.1883). While in the range of ±1.0 D it was 100% in the PRK group and 98% in the BLASEK group (p = 0.3125). There were no retreatments. The mean surgical time was 304.86 + 58.77 seconds (approximately 5 minutes) in PRK and 608.35 + 76.88 seconds in BLASEK (approximately 10 minutes) (P < 0,001). The mean reepithelization time in the PRK group was 4.35 ± 0.48 days (range, 4 to 5 days), and in the BLASEK group was 4.75 ± 0.72 days (range, 4 to 6 days) (P < 0.002). Pain scores and ocular discomfort were not statistically different between groups, although there was a trend towards a lower pain level with PRK (3.31 ± 4.09 vs. 4.43 ± 4.27; P = 0.18). Schirmer test values were significantly reduced from preoperative levels through 12 months with both PRK (23.6 ± 8.1 vs. 19.4 ± 10.1; P < 0.002) and BLASEK (22.4 ± 8.7 vs. 18.9 ± 9.7; P = 0.01), however there was no difference between groups in any time point. Haze incidence was slight in both groups. Only in the 1st PO month statistical difference between the groups was observed, with higher intensity in the BLASEK group (0.18 ± 0.3881) when compared to the PRK (0.08 ± 0.2109) (p = 0.039936). The highest intensity was observed on the 3rd month, with gradual reduction until the 12th month. CONCLUSION: In the conditions of this study, it can be concluded that PRK and BLASEK showed similar results, except that PRK presented shorter surgical time, faster corneal reepithelization and less haze at 30th PO days.
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Efeitos do BandVet® sobre a reparação corneal em cães. Estudos clínico, morfométrico, histoquímico e imunoistoquímico

Duque Ortiz, Juan Pablo [UNESP] 07 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-07Bitstream added on 2014-06-13T19:41:02Z : No. of bitstreams: 1 duqueortiz_jp_dr_jabo.pdf: 3328277 bytes, checksum: 59130c5ee41b6047be8d1bef9884147b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Schering do Brasil / Estudaram-se os efeitos do BandVet® na reparação corneal em cães após ceratectomia superficial. Utilizaram-se 16 cães adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, sendo oito tratados com o BandVet® (BV) e os demais, com cloreto de sódio a 0,9%, (CO) subdivididos em grupos para avaliação clínica diária durante os 3, 7, 14 e 28 dias de pós-operatório. Foram atribuídos escores para a avaliação clínica quanto ao blefarospasmo, congestão conjuntival, vascularização, pigmentação e edema corneais. Encontraram-se blefarospasmo e fotofobia nos períodos iniciais de pósoperatório. Houve diferença significativa quanto à congestão conjuntival e secreção ocular aos sete dias de pós-operatório. A vascularização manteve-se constante desde os períodos iniciais, desaparecendo no período final, apenas no grupo tratado. O edema corneal esteve sempre presente em ambos os grupos, diferindo estatisticamente aos 14 dias de pós-operatório. Ao término dos períodos, os olhos ceratectomizados foram enucleados e as córneas submetidas a estudo morfométrico (contagem de células inflamatórias, contagem de pontos de colágeno, contagem de fibroblastos e mensuração da espessura do epitélio e estroma corneais), histoquímico (Alcian Blue pH 1.0 e Alcian Blue pH 2.5), de análise digital (avaliação cromática tridimensional de superfície) e imunoistoquímico (expressão da fibronectina e da tenascina). Relativamente à contagem das células inflamatórias, observou-se maior quantitativo nos animais do grupo BV, durante os quatro períodos avaliados. Relativamente aos pontos de colágeno, observou-se nas córneas dos animais do grupo BV, um maior número de pontos nos quatro períodos avaliados, havendo diferença estatística, comparativamente aos valores das áreas... / The effects of Bandvet® on corneal repair was studied after superficial keratectomy. Sixteen adult cross-breed dogs were used, being eight treated with Bandvet® (BV) and eight with saline 0.9% (CO). Daily clinical evaluations were accomplished 3, 7, 14 and 28 days in the post-operative period. Blepharospasm, conjuntival congestion, ocular discharge, photofobia, vascularization, pigmentation, and corneal edema were assessed by means of clinical scores. Blepharospasm and photofobia were noted at early stages of the post-operative period. Conjunctival congestion and ocular discharge changed significantly at day 7 of the post-operative period. Vascularization advanced axially in a constant manner in the early post-operative periods, disappearing in the late stages, only in the treated group. Corneal edema was observed in all time points in both of groups, changing significantly at day 14 of the postoperative period. At the completion of the study, keratectomized eyes were enucleated and corneas submitted to morphometrical evaluation (inflammatory cell count, collagen patches count, fibroblast count, and corneal epithelium and stromal thickness measurement) histochemistry (Alcian Blue pH 1.0 and Alcian Blue pH 2.5), digital analysis (tridimensional chromatic evaluation of the surface), and immunohistochemistry (fibronectin and tenascin labeling). During the 4 time points evaluated, inflammatory cell count was increased in the BV group. An enhanced number of collagen patches were observed in the corneas of the animals of the BV group, in the four time points evaluated, being significant in comparison to values observed in the transitional areas (P = 0.040). A higher fibroblast count was noted in the BV group at days 3, 14, 28, and 28. At day 7, however, the CO group showed higher... (Complete abstract click electronic access below)

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