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Cartografias da aridez: um experimento de escrita clínicaTonelli, Luciana de Assis Fonseca 01 February 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-17T11:57:16Z
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Luciana de Assis Fonseca Tonelli.pdf: 11437984 bytes, checksum: 66c94d59b94ad4ff2f7d92aed250fbb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T11:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This thesis proposes to undertake a mapping of the emotions at stake
in the environments of contemporary capitalist society, from the point of
view of their effects on the bodies. Search subjectivation vectors that stimulate
certain quality affects outstanding and blocks others. To do it, the
cartographer takes as research territories environments that met as part
of a generation that lived their formative years during the 80s in Brazil, at
which time the neo-liberal values have established their complex semiotic
machine production subjectivity. As partners, Gilles Deleuze and Felix Guattari
and his Brazilian intercessors, whose works here act as "writing triggers"
to literary creation. As a challenge, supporting the porosity as a
creative force. As a compass, understanding the notions of "knowing the
body" and "colonial unconscious" developed by Suely Rolnik / Esta dissertação propõe a realização de uma cartografia dos afetos em jogo
nos ambientes da sociedade capitalista contemporânea, do ponto de vista dos
seus efeitos sobre os corpos. Busca os vetores de subjetivação que estimulam
determinada qualidade de afetos em circulação e bloqueia outros. Para realizá-
la, a cartógrafa toma como territórios de pesquisa os ambientes que
conheceu, enquanto parte de uma geração que viveu seus anos de formação
durante as décadas de 70 e 80 no Brasil, sob a ditadura militar e em meio a
instauração da complexa máquina semiótica de produção de subjetividades
do neoliberalismo. Como interlocutores, Gilles Deleuze e Félix Guattari e seus
intercessores brasileiros, que atuam como “disparadores de escrita” para fabulações.
Como desafio, sustentar a porosidade enquanto força criativa. Como
bússola, a compreensão das noções de “saber do corpo” e “inconsciente colonial”
desenvolvidas por Suely Rolnik
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