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A hip?tese do per?odo cr?tico no aprendizado da l?ngua estrangeira analisada ? luz do paradigma conexionista

Ferrari, Magaly 22 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399922.pdf: 771563 bytes, checksum: a31b182cc76db8fe8e51b5346307a439 (MD5) Previous issue date: 2008-01-22 / O objetivo deste estudo foi analisar, ? luz do Conexionismo, a Hip?tese do Per?odo Cr?tico para o aprendizado de l?nguas estrangeiras e verificar se o desempenho fon?tico-fonol?gico e morfo-sint?tico do grupo G1, dos pr?-adolescentes de 10 a 12 anos, era superior ao dos adultos, do grupo G2, indiv?duos acima de 20 anos, no instrumento de desempenho de produ??o oral em l?ngua inglesa. O teste foi aplicado, depois de 80 horas-aula, para grupos G1 e G2 de alunos de quinta s?rie de uma escola p?blica de Porto Alegre. A freq??ncia e o percentual dos desvios dos grupos foram tratados estatisticamente, permitindo parcialmente a corrobora??o da hip?tese desta pesquisa: quanto aos aspectos fon?tico-fonologicos, o G2 apresentou um n?mero maior de processos. A diferen?a entre os dois grupos no total foi de 5% (p<0,O5): a m?dia do G1 foi de 39,65% e a do G2, de 49,57%, e um desvio padr?o de 9,69 para o G1 e 11,44 para o G2 (p = 0,003). J? nos aspectos morfo-sint?ticos, a diferen?a entre os dois grupos n?o foi estatisticamente significativa: o G1 ficou com um percentual de 1,22% e o G2 de 1,00%, com um desvio padr?o de 1,59 para o G1 e 1,35 para o G2 (p=0,620). Portanto, conclui-se que h? uma maior transfer?ncia da l?ngua materna para a l?ngua estrangeira, principalmente quanto aos aspectos fon?tico-fonol?gicos que foram interpretados atrav?s do Paradigma Conexionista, cujos padr?es nessa ?rea parecem sofrer maior influ?ncia da primeira l?ngua na idade adulta. Quanto aos aspectos morfo-sint?ticos, a hip?tese n?o foi corroborada, sendo lan?ada uma outra para uma futura pesquisa que ? o n?vel de consci?ncia e de aten??o dos adultos nesta ?rea.
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O ensino com o uso de recursos informatizados na aprendizagem da l?ngua espanhola por idosos

Wehmeyer, Cl?udia de Oliveira Tacques 18 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401981.pdf: 489058 bytes, checksum: 8837365aec58d00bec1656ab33bf3179 (MD5) Previous issue date: 2006-04-18 / A pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem qualitativa, de interven??o, buscando-se a compreens?o e a explica??o da realidade. A quest?o norteadora foi: Qual o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos informatizados? E como objetivos analisar o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos inform?ticos na aprendizagem de idosos; analisar os principais aspectos que evidenciam a apropria?ao da l?ngua espanhola por idosos; identificar as principais dificuldades e possibilidades dos idosos na aprendizagem da l?ngua espanhola. Na pesquisa participaram 40 idosos que freq?entam oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, que voluntariamente optaram por aprender sobre l?ngua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar os grupos a aprenderem o idioma, a se familiarizarem com um ensino que utiliza a tecnologia e a elaborarem materiais que evidenciassem a aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observa??o participante e an?lise da produ??o dos idosos. Utilizou-se an?lise discursiva interpretativa no tratamento dos dados. Percebeu-se que as atividades did?ticas da L?ngua Espanhola, mediadas pelo computador, requeriam procedimentos e m?todo adequados aos idosos, para que pudessem organizar e produzir esquemas mentais e estabelecer rela??o com os conhecimentos pr?vios, de modo que houvesse aquisi??o de novo conhecimento e intera??o com o que j? conheciam. Muitas s?o as ferramentas dispon?veis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informa??o seja mais abrangente, mas ao optarmos por usos mais simplificados, percebemos que os idosos denotavam seu crescimento e se motivavam a continuar. As principais dificuldades que tivemos que superar ao longo das oficinas, desde a nomenclatura dos ?cones, a utiliza??o do mouse e a reorienta??o das atividades ao constatarmos a desmotiva??o em rela??o a determinados desafios propostos, das ferramentas at? o dom?nio da l?ngua estrangeira que estavam aprendendo. Passamos por v?rios processos de cria??o e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustra??o e impot?ncia afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicit?vamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se tamb?m que estere?tipos sobre a incompet?ncia dos idosos de que n?o conseguem ou n?o podem aprender um idioma e a usar o computador s?o question?veis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas n?o est?o impedidos de dominar a m?quina ou aprender um idioma.

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