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Incidência de cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) em pomar de laranjeiras 'Valência' sob concentrações e freqüências de pulverizações cúpricasTheisen, Sergiomar January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de buscar alternativas para aumentar a eficiência do controle do cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) nos pomares do Rio Grande do Sul, avaliando o efeito de concentrações de três bactericidas cúpricos e de duas freqüências de pulverização nas fases de intensa brotação.
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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, BrasilOtt, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Viabilidade e frigoconservação de borbulhas de citros / Viability andcold storage of citrus budsMaciel, Hardi Schmatz January 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo estudar a manutenção da viabilidade das borbulhas de laranjeira ‘Valência’ e tangerineira ‘Montenegrina’, oriundas de ambiente protegido e pomar, sob diferentes processos de desinfestação e períodos de armazenamento em câmara fria, assim como avaliar o comportamento das substâncias de reserva contidas nos ramos porta-borbulhas nos diferentes períodos de armazenamento. Com estes objetivos foram conduzidos dois experimentos em câmara fria com temperatura em torno de 5ºC. No experimento 1, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas de ambiente protegido, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e três períodos de armazenamento (0, 90, e 180 dias), com quatro repetições. No experimento 2, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas do pomar de citros, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e cinco períodos de armazenamento (0, 45, 90, 135 e 180 dias), com quatro repetições. As borbulhas da cultivar Montenegrina, mantiveram-se viáveis por 90 dias sem tratamento com fungicida e por, no mínimo, 180 dias se submetidas a 1 tratamento com fungicida no momento de seu armazenamento. As borbulhas da cultivar Valência, coletadas de ambiente protegido, mantiveram-se viáveis por, no mínimo, 180 dias sem a necessidade de tratamento com fungicida. As substâncias de reserva dos ramos porta-borbulhas sofreram redução ao longo do armazenamento. / This work aimed to study the maintenance of the viability of ‘Valência’ orange and ‘Montenegrina’ mandarin tree buds. They arose from a protected environment and orchard, under different disinfestation processes and different storage periods in cold chamber. The experiment also evaluated the behavior of the reserve substances present in rootstocks in different storage periods. Two experiments were carried out in cold chamber at a temperature about 5ºC. In experiment 1, two citrus cultivars from protected environment, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan, and 2x treated with a 10g/L dose of Captan), and three storage periods (0, 90, and 180 days) were evaluated, with four replications. In experiment 2, two citrus cultivars from a citrus orchard, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan and 2x treated with a 10g/L dose of Captan) and five storage periods (0, 45, 90, 135, and 180 days) were evaluated, with four replications. Montenegrina cultivar maintained bud viable for 90 days without fungicide treatment, and for at least 180 days if submitted to 1 fungicide treatment when stored. Valência cultivar from a protected environment maintained bud viable for at least 180 days and there was no need of fungicide treatment. The reserve substances of the rootstocks reduced throughout the storage period.
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Incidência de cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) em pomar de laranjeiras 'Valência' sob concentrações e freqüências de pulverizações cúpricasTheisen, Sergiomar January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de buscar alternativas para aumentar a eficiência do controle do cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) nos pomares do Rio Grande do Sul, avaliando o efeito de concentrações de três bactericidas cúpricos e de duas freqüências de pulverização nas fases de intensa brotação.
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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, BrasilOtt, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Viabilidade e frigoconservação de borbulhas de citros / Viability andcold storage of citrus budsMaciel, Hardi Schmatz January 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo estudar a manutenção da viabilidade das borbulhas de laranjeira ‘Valência’ e tangerineira ‘Montenegrina’, oriundas de ambiente protegido e pomar, sob diferentes processos de desinfestação e períodos de armazenamento em câmara fria, assim como avaliar o comportamento das substâncias de reserva contidas nos ramos porta-borbulhas nos diferentes períodos de armazenamento. Com estes objetivos foram conduzidos dois experimentos em câmara fria com temperatura em torno de 5ºC. No experimento 1, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas de ambiente protegido, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e três períodos de armazenamento (0, 90, e 180 dias), com quatro repetições. No experimento 2, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas do pomar de citros, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e cinco períodos de armazenamento (0, 45, 90, 135 e 180 dias), com quatro repetições. As borbulhas da cultivar Montenegrina, mantiveram-se viáveis por 90 dias sem tratamento com fungicida e por, no mínimo, 180 dias se submetidas a 1 tratamento com fungicida no momento de seu armazenamento. As borbulhas da cultivar Valência, coletadas de ambiente protegido, mantiveram-se viáveis por, no mínimo, 180 dias sem a necessidade de tratamento com fungicida. As substâncias de reserva dos ramos porta-borbulhas sofreram redução ao longo do armazenamento. / This work aimed to study the maintenance of the viability of ‘Valência’ orange and ‘Montenegrina’ mandarin tree buds. They arose from a protected environment and orchard, under different disinfestation processes and different storage periods in cold chamber. The experiment also evaluated the behavior of the reserve substances present in rootstocks in different storage periods. Two experiments were carried out in cold chamber at a temperature about 5ºC. In experiment 1, two citrus cultivars from protected environment, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan, and 2x treated with a 10g/L dose of Captan), and three storage periods (0, 90, and 180 days) were evaluated, with four replications. In experiment 2, two citrus cultivars from a citrus orchard, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan and 2x treated with a 10g/L dose of Captan) and five storage periods (0, 45, 90, 135, and 180 days) were evaluated, with four replications. Montenegrina cultivar maintained bud viable for 90 days without fungicide treatment, and for at least 180 days if submitted to 1 fungicide treatment when stored. Valência cultivar from a protected environment maintained bud viable for at least 180 days and there was no need of fungicide treatment. The reserve substances of the rootstocks reduced throughout the storage period.
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Levantamento de cigarrinhas e aranhas em pomares de laranja Valência nos Vales do Caí e Taquari, RS, BrasilOtt, Ana Paula January 2003 (has links)
Atualmente no Brasil, já foram identificadas 75 espécies de cigarrinhas ocorrentes em pomares cítricos. Destas, doze espécies são comprovadamente capazes de transmitir Xylella fastidiosa Wells et al. 1987, bactéria causadora da Clorose Variegada dos Citros (CVC). Esta doença foi detectada pela primeira vez no Estado do Rio Grande do Sul em 1993 (Tubelis et al., 1993) e parece estar circunscrita à pomares das regiões com temperaturas mais elevadas no Estado, não sendo porém, descartada a presença da CVC na Região dos Vales do Caí e Taquari (Rosseto, 2001). Além das cigarrinhas consideradas transmissoras e potencialmente vetoras, podem haver outras espécies que ainda não foram identificadas. Por este motivo foram desenvolvidas pesquisas que visaram a identificação das espécies de cigarrinhas, sua abundância, diversidade, sazonalidade, monitoramento e seus inimigos naturais em pomares de laranja “Valência” nos Vales do Caí e Taquari, RS. No primeiro artigo foi estudada a flutuação populacional de nove espécies de cicadelíneos, sendo constatada a presença de dois padrões de sazonalidade, com a maioria das espécies ocorrendo ao longo de todo o ano e uma espécie que ocorreu em um período restrito. No segundo, foram registradas 80 espécies de cigarrinhas em pomares com diferentes tipos de manejo. As duas comunidades não apresentaram diferenças significativas quanto à diversidade; porém sua distribuição de abundância das espécies e similaridade das espécies foram diferentes, concluindo que sejam provavelmente influenciadas por fatores climáticos, porém estes são secundários se comparados às mudanças resultantes dos manejos. O terceiro artigo traz um levantamento das cigarrinhas com armadilha adesiva amarela sugerindo que seu monitoramento seja feito na primavera, verão e outono; para a identificação de espécies vetoras de fitoplasmas é necessário o uso concomitante de outro método. O quarto artigo traz a araneofauna presente nos pomares tendo sido registradas um total de 99 espécies, tanto na planta cítrica (72) quanto na vegetação espontânea (40) e algumas espécies comuns às duas composições florísticas (11).
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Viabilidade e frigoconservação de borbulhas de citros / Viability andcold storage of citrus budsMaciel, Hardi Schmatz January 2006 (has links)
Este trabalho teve como objetivo estudar a manutenção da viabilidade das borbulhas de laranjeira ‘Valência’ e tangerineira ‘Montenegrina’, oriundas de ambiente protegido e pomar, sob diferentes processos de desinfestação e períodos de armazenamento em câmara fria, assim como avaliar o comportamento das substâncias de reserva contidas nos ramos porta-borbulhas nos diferentes períodos de armazenamento. Com estes objetivos foram conduzidos dois experimentos em câmara fria com temperatura em torno de 5ºC. No experimento 1, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas de ambiente protegido, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e três períodos de armazenamento (0, 90, e 180 dias), com quatro repetições. No experimento 2, testou-se borbulhas de duas cultivares de citros oriundas do pomar de citros, três tratamentos químicos (testemunha, 1x tratado com Captan e 2x tratado com Captan na dose de 10g/L) e cinco períodos de armazenamento (0, 45, 90, 135 e 180 dias), com quatro repetições. As borbulhas da cultivar Montenegrina, mantiveram-se viáveis por 90 dias sem tratamento com fungicida e por, no mínimo, 180 dias se submetidas a 1 tratamento com fungicida no momento de seu armazenamento. As borbulhas da cultivar Valência, coletadas de ambiente protegido, mantiveram-se viáveis por, no mínimo, 180 dias sem a necessidade de tratamento com fungicida. As substâncias de reserva dos ramos porta-borbulhas sofreram redução ao longo do armazenamento. / This work aimed to study the maintenance of the viability of ‘Valência’ orange and ‘Montenegrina’ mandarin tree buds. They arose from a protected environment and orchard, under different disinfestation processes and different storage periods in cold chamber. The experiment also evaluated the behavior of the reserve substances present in rootstocks in different storage periods. Two experiments were carried out in cold chamber at a temperature about 5ºC. In experiment 1, two citrus cultivars from protected environment, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan, and 2x treated with a 10g/L dose of Captan), and three storage periods (0, 90, and 180 days) were evaluated, with four replications. In experiment 2, two citrus cultivars from a citrus orchard, three chemical treatments (check, 1x treated with Captan and 2x treated with a 10g/L dose of Captan) and five storage periods (0, 45, 90, 135, and 180 days) were evaluated, with four replications. Montenegrina cultivar maintained bud viable for 90 days without fungicide treatment, and for at least 180 days if submitted to 1 fungicide treatment when stored. Valência cultivar from a protected environment maintained bud viable for at least 180 days and there was no need of fungicide treatment. The reserve substances of the rootstocks reduced throughout the storage period.
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Incidência de cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) em pomar de laranjeiras 'Valência' sob concentrações e freqüências de pulverizações cúpricasTheisen, Sergiomar January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi de buscar alternativas para aumentar a eficiência do controle do cancro cítrico (Xanthomonas citri pv. citri) nos pomares do Rio Grande do Sul, avaliando o efeito de concentrações de três bactericidas cúpricos e de duas freqüências de pulverização nas fases de intensa brotação.
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Resíduos de bromopropilato clorobenzilato em cascas e polpas de laranjas 'valência' determinados por cromatografia em fase gasosa / Bromopropylate and chlorobenzilate residues in 'valencia' orange peel and pulp determined by gas chromatographyPizano, Marcos Aparecido 10 April 1989 (has links)
No presente trabalho, procurou-se estudar a degradação e persistência dos resíduos de bromopropilato (Neoron 50 CE) e clorobenzilato (Akar 500 EC) em cascas e polpas de laranjas. O experimento foi instalado em pomar de laranjeiras da variedade 'Valência', com dez anos de idade, localizado na Estação Experimental de Citricultura do Instituto Agronômico de Campinas, em Cordeirópolis-SP. Os produtos foram aplicados no início do período de maturação dos frutos, nas dosagens de 1000 e 2000 g i.a./ha de bromopropilato correspondendo a 250 e 500 ml de Neoron 50 CE, respectivamente, por 100 litros de agua e 500 e 1000 g i.a./ha de clorobenzilato, o que foi representado por 84 e 168 ml de Akar 500 EC, respectivamente, por 100 litros de agua. A aplicação realizou-se com o auxilio de um pulverizador costal motorizado. Os frutos foram amostrados aos 3, 7, 15, 24, 38, 59 e 100 dias após o tratamento para o bromopropilato, sendo as cascas e polpas analisados separadamente. O método empregado nas análises foi basicamente aquele de RIBAS (1974), e constou de extração com acetonitrilo e purificação através de partição em éter de petróleo. Para limpeza do extrato, utilizou-se coluna de florisil, sendo a aluição efetuada com uma mistura de éter de petróleo e éter etílico. Esse extrato purificado foi concentrado e injetado em cromatógrafo de gás, marca CG, modelo 3700, equipado com detector de captura de elétrons (Niquel-Ni 63 ) e coluna cromatográfica de vidro (1,2 m de comprimento e 1/8"de diâmetro) empacotada com 2,5% de SE-30/ Chromosorb WHP. Os limites de detecção obtidos para o método foram de 0,005 ppm para bromopropilato em casca e polpa e 0,1 ppm para clorobenzilato nos dois substratos. As porcentagens de recuperação em amostras fortificadas com diferentes concentrações variaram de 79 a 113% para bromopropilato e de 71 a 98% para clorobenzilato. Os valores de meia-vida de persistência dos compostos nas cascas foram 83 e 89 dias para bromopropilato e 63 e 59 dias para clorobenzilato, respectivamente para a menor e maior dosagens empregadas, indicando que os resíduos de bromopropilato são mais lentamente degradados que aqueles de clorobenzilato. Nas análises de polpas foram detectados resíduos de bromopropilato em todas as coletas, indicando níveis variáveis de 0,027 a 0,120 ppm e de 0,058 a 0,430 ppm nas amostras que receberam 1000 e 2000 g i.a./ha de bromopropilato, respectivamente. No caso do clorobenzilato não foram detectados resíduos acima do limite de detecção, mostrando ocorrer uma insignificante, ou talvez nula, penetração dos resíduos desse produto nas partes comestíveis dos frutos. Considerando que os limites de tolerância para defensivos agrícolas em frutas cítricas são estabelecidos com base na fruta toda (caso de bromopropilato e clorobenzilato) e que a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde estabeleceu tolerâncias de 5 e 1 ppm e períodos de carência de 21 e 5 dias, respectivamente para bromopropilato e clorobenzilato, os resíduos dos dois compostos não foram superiores aos limites de tolerâncias desde a primeira amostragem (3 dias após a aplicação). / The objective of this study was to know the degradation and persistence of bromopropylate (Neoron 50 EC) and chlorobenzilate (Akar 500 EC) residues in peel and pulp of citrus fruits. The experiment was carried out in an orchard of orange 'Valência' variety, ten years old, locatted at Citrus Experimental Station"Instituto Agronômico de Campinas", Cordeirópolis-SP. Dosages of 1000 and 2000 g a.i./ha of bromopropylate, corresponding to 250 and 500 ml of Neoron 50 EC per 100 liter of water respectively, and 500 and 1000 g a.i./ha of chlorobenzilate corresponding to 84 and 168 ml of Akar 500 EC respectively, were applied at the beginning of the ripening period of the fruits. At 3,7, 15, 24, 38, 59 and 100 days after bromopropylate application and 3, 7, 15, 25, 42, 60 and 100 days after chlorobenzilate application, fruits were sampled for analysis of peel and pulp. The method used was adapted from that des cribed by RIBAS (1974). The residues were extracted with acetonitrile and, after partition with petroleum ether, the extracts were cleaned up using a florisil column, being the elution made with a mixture of petroleum ether and diethyl ether. This purified extract was concentrated and injected in a gas chromatograph. The limits of detection obtained were 0.005 ppm of bromopropylate in peel and 0.1 ppm of chlorobenzilate in both substrates. The percentages of recovery in fortified samples with different concentrations ranged from 79 to 113% for bromopropylate and from 71 to 98% for chlorobenzilate. The half-life values of persistence in peels showed that the bromopropylate residues (83 and 89 days, for 1000 and 2000 g a.i./ha doses respectively) are more persistent than chlorobenzilate residues(63 and 59 days, for 500 and 1000 g a.i./ha doses respectively). In pulp samp1es, bromopropylate residues throught out the sampling period ranged from 0.027 to 0.120 ppm and from 0.058 to 0.430 ppm, after one single app1ication of 1000 and 2000 g a.i./ha respectively. For chlorobenzilate, residues higher than detection 1imits were not detected, indicating no significant or no penetration of these residues inside the edible parts of the fruits. The residues of both compounds were not higher than the tolerance limits since the first sampling (3 days after application)
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