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Fatores biopsicossociais de adultos em idade avançada e o ensino de língua estrangeira : subsídios para o professor

Morandi, Julio Carlos January 2002 (has links)
Este estudo tem como objetivo discutir aspectos biológicos, psicológicos e sociais envolvidos em aulas de língua estrangeira com alunos da adultez avançada e ver como os professores lidam com eles. Também fornece subsídios para profissionais ligados à educação desse público. Três professores e trinta e um alunos participaram da pesquisa. Os procedimentos usados para a coleta de dados foram observações de aulas, gravações de aulas em vídeo e entrevistas com os professores. O estudo é de cunho qualitativo seguindo os princípios da pesquisa interpretativista, sem categorias pré-estabelecidas. Foram analisados aspectos como ansiedade, auto estima e algumas questões sociais e físicas. Os resultados mostram que os professores estão cientes da interferência desses fatores e procuram criar um ambiente propício à aquisição.
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O ensino de cultura na aula de língua estrangeira : o discurso e a prática do professor

Sarmento, Simone January 2001 (has links)
Este estudo teve como objetivos analisar quais aspectos culturais são abordados nas aulas de inglês como língua estrangeira e como o professor se posiciona com relação a esses aspectos. Busquei, também, verificar a coerência existente entre o discurso do professor e sua prática em sala de aula. Participaram da pesquisa sete (7) professores e trinta e um alunos (31) do curso de inglês de uma empresa aérea. Duas aulas de cada professor foram gravadas em vídeo. Foram também realizadas entrevistas individuais com os professores, assim como aplicados questionários para todos os participantes. O trabalho foi desenvolvido numa abordagem qualitativa seguindo os princípios da pesquisa interpretativista, sem categorias pré-estabalecidas. Os resultados indicam que a prática em sala de aula oferece poucas oportunidades para que os alunos possam desenvolver sua competência comunicativa intercultural, uma vez que se concentram no repasse de informações, muitas vezes descontextualizadas, sem dar conta do uso da língua na condução da interação social. Foi também verificado que a visão que os professores têm sobre cultura, assim como sobre a relação língua (gem) e cultura limita-se aos aspectos mais visíveis, como fatos e costumes, não incluindo aspectos invisíveis como postura e proxêmica, expressão facial, estilo e tópico, dentre outros. Finalmente, ao cotejar os dados coletados nas aulas e nas entrevistas, conclui-se que, em geral, o professor não está consciente quanto à abordagem cultural que ele realiza em aula.
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Arrabalde e universo

Vaccaro, Santo Gabriel January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266540.pdf: 1048602 bytes, checksum: 79ca3a2d0ced4828232994802c23f75e (MD5) / Neste trabalho se explora a visão sobre a linguagem em alguns textos de Jorge Luis Borges em três períodos de escrita, os textos iniciais (1918-1925), os textos da sua primeira etapa (1925-1928) e os da segunda etapa (posteriores a 1930). Nestas etapas são identificados e comparados os elementos que caracterizam a tematização da linguagem. Assim, a escrita borgeana é analisada na sua profunda reflexão sobre as diversas temáticas lingüísticas e filosóficas que envolvem o estudo da linguagem, desde a análise da língua espanhola e de uma postura regionalista até as considerações universalistas que abordam a relação entre linguagem e realidade, bem como a partir de óticas convencionalistas e naturalistas que vêem na linguagem um sistema de signos arbitrários ou relacionados com as coisas às quais as palavras se referem.
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Duas vertentes da ontogênese da linguagem no desenvolvimento cognitivo

Moura, Maria Lucia Seidl de 16 December 1987 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-17T14:07:45Z No. of bitstreams: 1 000050762.pdf: 7779805 bytes, checksum: fb9ccf76808851619e21ef77d836b639 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T14:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000050762.pdf: 7779805 bytes, checksum: fb9ccf76808851619e21ef77d836b639 (MD5) Previous issue date: 1987 / This study brings a contribution to the discussion of the language -cognition relation, examining a restricted aspect of the problem: the hypothesis of a cognitive basis for language acquisition. The Piagetian theoretical model is analysed in its explanation of the ontogenesis of language as a result of sensorimotor intelligence constructions. Some of its aspects are questioned, the possibility of formulation of verifiable hypothesis based on it is examined and the literature is reviewed in search of relevant evidence. The main problem observed is a conception of language limited to a performance criterion. Only the beginning of speech is considered in almost all studies. A new theoretical model is proposed, still constructivist, including the discussion of comprehension in language acquisition. The central hypothesis formulated is that before stage VI it is possible to deal with the linguistic signo To verify it, a longitudinal and a transversal study of the linguistic and cognitive development of 45 children, 8 to 18 months were conducted. Comprehension development is compared to production in different aspects. In the age level studied, the first one starts earlier, is faster and leads to a greater vocabulary and more complex stage. There is also evidence that imitation plays different roles in the construction of the two kinds of vocabularies. The beginning of a more generalized and systematical response to language is observed since nine months, when the child is capable of coordination of secondary circular reactions and of mentally reconstructing and object by a visible fraction of it. It is argued that this answer already includes sign decoding and differentiation significant-significate, as a preliminary stage of a process which continues with concept formation. Data do not allow the identification of cognitive pre-requisites of language acquisition. Nevertheless, two aspects can be viewed as correlates of the beginning of the process of sharing linguistic signs: the child's possibility of understanding that he has a name and of responding to it and a primitive intentionality. Results support the hypotheses formulated and suggest that the final constructions of the sensori-motor period are not necessary conditions of language acquisition and that this process is not a direct consequence of cognitive development. Further studies are needed to verify the implications of the present conclusions, without the limitations of this study. / Este estudo pretende trazer uma contribuição à discussão da relação linguagem-cognição, através do exame de um aspecto restrito do problema: a hipótese de uma base cognitiva para aquisição de linguagem. O modelo teórico piagetiano é analisado em sua explicação da ontogenese da linguagem como resultante das construções da inteligência sensório-motora. Alguns de seus aspectos são questionados, a possibilidade de sua explicitação em forma de hipótese verificável é examinada e a literatura é analisada em busca de evidências relevantes. A principal lacuna constatada é a visão de linguagem restrita a aspectos de desempenho, sendo levado em conta apenas o começo da emissão de palavras na quase totalidade das pesquisas. Ainda dentro de uma perspectiva construtivista, o esboço de um novo modelo teórico é proposto, incluindo a discussão da ontogenese da compreensão de linguagem. Hipóteses decorrentes da proposta teórica, especialmente a de início da possibilidade de tratar o signo linguístico antes do estágio VI, são formuladas e verificadas por pesquisa empírica. Esta inclui um estudo longitudinal e outro transversal do desenvolvimento linguístico e cognitivo de 45 crianças entre 8 e 18 meses. O desenvolvimento da compreensão é comparado em diversos aspectos ao da produção ou fala. Verifica-se que o primeiro começa mais cedo, é mais rápido e atinge um vocabulário maior e um nível mais complexo na faixa etária estudada. Há evidências ainda de diferenças no papel da imitação na construção do vocabulário nas duas vertentes. Observa-se um início de resposta mais generalizada e sistemática à linguagem a partir de nove meses, ocasião em que a criança se mostra capaz de coordenação de reações circulares secundárias e quando consegue reconstruir mentalmente um objeto invisível a partir de uma fração visível. Considera-se que esta resposta já envolve a decodificação de signos e a diferenciação significante-significado, numa etapa preliminar de um processo evolutivo que se entrelaça com a formação de conceitos. Os dados nao permitem a identificação de prê-requisitos cognitivos para aquisição de liguagem, mas dois aspectos podem ser destacados como correlatos do início do processo de compartilhar o signo linguístico: a possibilidade da criança compreender que tem um nome e responder a ele e uma intencionalidade primitiva. Os resultados apoiam as hipóteses formuladas e sugerem que as construções finais do período sensório-motor não são condições necessárias para aquisição de linguagem e que esta não ê consequência direta do desenvolvimento cognitivo. Novos estudos são necessários para suprir as limitações desta pesquisa e verificação das implicações decorrentes dos resultados obtidos.
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As questões e o modelo de leitura da prova de língua inglesa do vestibular da UFRGS

Schiedeck, Cláudia January 2001 (has links)
O ponto de partida deste estudo foi a elaboração de um questionário e a aplicação do mesmo a alunos concluintes do ensino médio em 1999, percebendo-se a partir dele que os alunos consideravam a prova de vestibular de língua inglesa como difícil. Assim, surgiu a necessidade de avaliar a prova de língua inglesa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul quanto ao grau de proficiência exigido do candidato e quanto ao modelo de leitura subjacente a essa prova. Para tal foram analisadas as provas de vestibular dos anos de 1992, 1994, 1996, 1998 e 2000, quanto ao tipo de tarefas e a tipologia textual que apresentam, apresentando os dados coletados através de categorias pré-determinadas. Após a coleta dos dados pôde-se levantar algumas conclusões: a) as questões de compreensão, vocabulário e gramática, embora não tenham sofrido alterações na sua distribuição com o correr dos anos, têm privilegiado principalmente as questões que enfocam mais os recursos lingüísticos necessários para a leitura do texto; b) a proposta do manual do candidato da UFRGS está em contraste com o que se pôde observar na análise das provas, visto que aponta para um modelo interativo de leitura, enquanto na prática enfatiza um modelo autônomo de leitura, onde o sentido do texto se encerra no texto propriamente dito, uma vez que o leitor não conta com recursos extralingüísticos que possam ajudá-lo a construir o sentido do texto; c) o nível de proficiência, no que diz respeito às questões, vocabulário e tipologia textual, pode ser considerado de nível avançado +, de acordo com os critérios propostos pela ACTFL, não só pela profundidade mas também pela abstração encontradas nos textos analisados.
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A música enquanto estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa

Gobbi, Denise January 2001 (has links)
O presente estudo objetiva investigar o papel da música como estratégia de aprendizagem no ensino de língua inglesa enquanto língua estrangeira ou segunda língua. O papel da música na vida das pessoas e, em especial, em sua educação é ressaltado, além de dois estudos de natureza exploratória: um sobre a origem e trajetória da música na vida do ser humano, com ênfase no seu uso na aprendizagem de línguas, e o outro que sistematiza a pesquisa de Oxford (1990) sobre as estratégias de aprendizagem de línguas e sua relação com o uso da música. A aplicabilidade dos resultados da pesquisa exploratória é demonstrada através de um estudo descritivo que apresenta várias propostas sobre como trabalhar com atividades musicais nas aulas de língua inglesa, de modo a estimular o desenvolvimento das quatro habilidades de aprendizagem – a compreensão auditiva, a leitura, a compreensão oral e a compreensão escrita. Quatro músicas em inglês são analisadas, com base nas propostas que tratam do uso da música na aprendizagem de línguas, no estudo das estratégias de aprendizagem de Oxford e na experiência docente da autora, a qual já vem explorando atividades musicais nas aulas de inglês. A análise de um questionário sobre a importância da música no ensino da língua inglesa, aplicado aos alunos da autora, também é apresentada, com vistas a descobrir suas impressões acerca das atividades musicais realizadas em sala de aula. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que a música é uma das estratégias evidentes na aprendizagem de línguas – a estratégia afetiva, a qual reflete o lado afetivo do aprendiz: seu nível de ansiedade, auto-estima, interação e motivação, elementos que são essenciais para o sucesso na aprendizagem de línguas. O que representa uma descoberta em nosso estudo, porém, é o fato de inferimos que a música, pelas suas características, se faz presente em várias outras estratégias de aprendizagem, podendo, portanto, ser trabalhada com mais eficácia pelos educadores.
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O uso de estratégias comunicativas em produções escritas de aprendizes brasileiros de francês

Graça, Rosa Maria de Oliveira January 2001 (has links)
Este trabalho propõe uma investigação do uso de estratégias comunicativas (ECs) em textos narrativos produzidos por doze universitários brasileiros aprendizes de francês como língua estrangeira. Foi utilizada a tipologia de Yule (1997) de ECs para análise dos dados levantados nas produções textuais produzidas a partir de três histórias em quadrinhos sem textos seguidas de entrevistas nas quais os aprendizes puderam expressar livremente suas reflexões sobre o seu processo de escrita. As mesmas tarefas foram aplicadas a três falantes nativos de francês cujas produções foram utilizadas como elemento de comparação e licitação dos desempenhos dos aprendizes. As hipóteses iniciais eram as seguintes: os aprendizes preocupam-se com a correção quando escrevem, utilizam diferentes ECs de acordo com a sua proficiência e têm consciência de que utilizam alguma estratégia compensatória para evitar erros quando escrevem. Os dados fornecidos pelos alunos ilustraram as hipóteses iniciais sugerem uma relação entre o tipo de tarefa, as dificuldades que esta oferece e as ECs escolhidas pelos aprendizes.
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Unidades terminológicas complexas : um estudo lexical no âmbito da análise sensorial enológica

Duarte, Denise dos Santos January 2001 (has links)
Esta pesquisa investigou o comportamento das unidades terminológicas complexas (UTCs) no âmbito da Análise Sensorial Enológica, visando a contribuir para o avanço dos estudos terminológicos. Para tanto, adotamos os resultados encontrados em Café (1999), os quais forneceram dez regras de formação para as UTCs na área da Biotecnologia dos Vegetais, e verificamos o comportamento de tais unidades léxicas em uma das áreas da Enologia. O corpus foi extraído de Ratti (1984), recebendo tratamento computacional dos programas desenvolvidos por Zinglé (1997 e ss.). Na seqüência, além da organização das UTCs por regra de formação, bem como a indicação de sua respectiva representação sintática e morfológica, cada um dos elementos constitutivos da UTC foi, também, classificado dentro dos critérios e funções adotadas no modelo de Café. Os resultados apontam para a predicação nuclear do tipo [ ф [ x 1 ] ] como sendo o padrão de formação no domínio examinado. / This research investigated the behavior of complex terminological units (UTCs) in the scope of enologic sensory analysis, aiming to contribute to the advancement of terminological studies. In order to reach that purpose, we adopted the results found in Café (1999), which supplied 10 formation rules for the UTCs in the area of biotechnology of vegetables, and we verified the behavior of such lexical units into one of the areas of enology. The corpus was extracted from Ratti (1984), receiving computerized treatment by programs developed by Zinglé (1997). In the sequence, the UTCs were organized according to the formation rules and their respective syntactic and morphologic representation. Moreover, each one of the elements of the UTCs were also classified according to the criteria and functions adopted in Café‟s model. So, the analysis of the organization of the UTCs in the scope of enologic sensory analysis was based on those procedures. In conclusion, the results point to the nuclear predication of type [ ф [ x 1 ] ] as being the standard formation in the investigated domain.
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A produção dos encontros consonantais sC do inglês por falantes nativos de português brasileiro

Cagliari, Aline January 2001 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar a simplificação dos seguintes ataques silábicos de dois membros por aprendizes de inglês de nível intermediário falantes de português brasileiro: s + plosivas surdas, /sp/, /st/ e /sk/, como em spot, stoly e sky, s + liquida /l/, como em slow, e s + nasais bilabial e palatal, respectivamente, /sm/ e /sn/, como em small e snow. Tomamos como base os trabalhos de ECKMAN (1977, 1981 a e 1991), os quais trabalham com a noção de que universais linguísticos como a marcação são fatores que influenciam a aquisição de L2. A teoria fonológica adotada é a teoria da sílaba de CLEMENTS (1990). Nossa hipótese era a de que os clusters mais marcados /sp/, /st/ e /sk/ causariam um número maior de modificações que os demais, e que os clusters contendo nasais /sm/ e /sn/, por sua vez, causariam um número maior de modificações que o cluster contendo uma líquida, /sl/. O estudo levou em consideração os seguintes ambientes fonológicos precedentes: as vogais /u:/, /ou/ e /o/, a líquida /l/ e a nasal velar /n/, como em do, no, saw, feel e making. A hipótese era e de que o ambiente consonantal causaria um número maior de modificações que o ambiente vocálico. O processo de modificação silábica que esperávamos que ocorresse era o de epêntese. Seguindo a metodologia de CARLISLE (1997), elaboramos um instrumento de elicitação de dados que consistiu de uma lista de trinta frases contendo os clusters e os ambientes listados acima. Os resultados revelaram o seguinte; a) nenhuma diferença nas taxas de modificação entre os clusters sC foi encontrada, contrariando a hipótese de que haveria alguma hierarquização nas modificações realizadas; b) o ambiente vocálico causou um número maior de modificações que o consonantal, c) o processo utilizado na modificação dos clusters foi o de inserção de vogal epentética antes do cluster (prótese), não tendo ocorrido nenhuma instância de apagamento ou de inserção de vogal epentética dentro do cluster alvo. / The present investigation looked at the simplification of the following two-member onset clusters by intermediate students of English native speakers of Brazilian Portuguese: s + plosives /sp/, /st/ and /sk/, as in spot, story and sky, s + laterl /l/, as in slow, and s + bilabial and palatal nasal, respectively, /sm/ e /sn/, as in small and snow. Our theoretical approach is based on ECKMAN (1977, 1981a and 1991), which explores the notion that linguistic universals such as markedness have influence on second language acquisition. The phonological theory is based on the syllable theory found in CLEMENTS (1990). We hypothesized that more marked clusters such as /sp/, /st/ e /sk/ would cause a greater number of epenthesis than the clusters containing nasais, /sm/ and /sn/, and these, in turn, would cause more epenthesis than the cluster containing the lateral, /sl/. The study also took into account the importance of the preceding fonological environment: the vowels /u:/, /ou/ e /o/, the liquid /l/ and the velar nasal /n/, as in do, no, saw, feel and making. The hypothesis was that the consonantal environment would cause more modifications than the vocalic one. The kind of process expected to happen in the modifications was vocalic epenthesis. Following the methodology found in CARLISLE (1991), an instrument of data elicitation consisting of a list of thirty independent related sentences containing the aforementioned clusters and environments was elaborated. The results revealed that: a) no difference was found in the modification rates amongst the onset clusters, contrary to our initial hypothesis, b) the vocalic environment caused a greater number of modifications than the consonantal one, c) the kind of process used to modify the clusters was vocalic epenthesis before the clusters (prothesis). No occurrence of consonant deletion or vocalic insertion within the clusters was found.
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Aquisição do perfeito por brasileiros aprendizes de inglês como língua estrangeira

Fortes, Melissa Santos January 2002 (has links)
O presente estudo procura investigar a aquisição do perfeito em lingua inglesa por brasileiros aprendizes de ingls como lingua estrangeira. Focalizamos, portanto, a aquisição de Present Perfect e de Present Perfect Progressive por 64 brasileiros acad6micos do Curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Para tanto, utilizamos como dados de base a produção de 39 falantes nativos de inglês americano bem como a de 20 falantes nativos de português como lingua materna. O trabalho foi desenvolvido a partir da coleta de dados em sala de aula atrav6s do uso de questionarios que eliciaram os usos do perfeito em lingua inglesa. Aplicamos tamb6m parte do Exame de Proficiência da Universidade de Michigan (EUA) com o intuito de distribuir os aprendizes por nveis de profici6ncia. Os dados coletados foram agrupados de acordo com o uso do perfeito que representavam e codificados. Os resultados apontam para uma ordem de aquisição dos usos do perfeito na produção dos aprendizes de inglês como lingua estrangeira e os padrões de nao uso de Present Perfect e de Present Perfect Progressive nessas produções refletem a influência da lingua materna como um elemento complementar na confirmação de percepções, ou psicotipologias, dos participantes desse estudo quanto aos significados expressos pelo perfeito em inglês. Os aprendizes que apresentaram padrões de não uso de Present Perfect e de Present Perfect Progressive parecem ter privilegiado ou o aspecto de anterioridade ou o aspecto de relevancia no presente dos contextos de uso do perfeito a eles apresentados, escolhendo, assim, Simple Past ou Simple Present em tais contextos e tal percepção parece ter sido confirmada pela sua lingua materna, na qual, nos mesmos contextos, há o privilégio ou da noção de anterioridade ou de relevância no presente e nao de ambas simultaneamente, como ocorre em lingua inglesa. / This study aims at investigating the acquisition process of the perfect in English by Brazilians learners of English as a foreign language. We have focused on the acquisition of the Present Perfect and of the Present Perfect Progressive by 64 Brazilian English majors at Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). The production of 39 native speakers of English as well as of 20 native speakers of Portuguese were used as baseline data. A questionnaire which involves the uses of the perfect in English has been applied to the participants in their classroom environment. We have also applied part of the University of Michigan (USA) Proficiency Exam in order to distribute the English learners according to their proficiency level. We have classified and codified the data as to the use of the perfect they expressed. Our results show evidence of an acquisition order for the uses of the perfect in the production of the learners of English as a foreign language. The results also indicate an influence of the learners' Li on their perceptions of the meanings expressed by the perfect in English as revealed by their productions that do not reflect the use of the perfect. Such productions seem to have privileged either the anteriority or the present relevance aspect expressed by the perfect in the contexts eliciated by the instrument, since the learners have chosen to use either the Simple Past or the Simple Present in those contexts. We therefore believe that the perceptions of the learners as to the uses of the perfect in English must have been influenced by their Li, which, in the same contexts, emphasizes either the anteriority or the present relevance aspect, and not both, as in the English language.

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