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Estudo das interações planta-herbívoro em Laguncularia racemosa (L.) Gaerten (combretaceae) no manguezal de Maracaípe, Ipojuca, PE

Vieira dos Santos, Isabela January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4802_1.pdf: 1602327 bytes, checksum: 59cbce5da7030ac8bd890e73514bc2a3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A Competição interespecifica, dentre as interações entre espécies, é considerada uma das principais reguladora de populações, merecendo atenção em estudos de ecologia das populações e comunidades de herbívoros. Um exemplo que tem sido negligenciada é a competição entre indutores de galha. Estas se caracterizam por serem uma transformação atípica de tecido e/ou órgão vegetal, podendo ser causada por ácaros, insetos, etc. Para melhor entendermos a interação entre um ácaro indutor de galha foliar e insetos mastigadores em Laguncularia racemosa (L.) Gaerten, caracterizamos a galha observando se havia influência de sazonalidade na sua demografia e examinamos se folhas infestadas sofre menos ataque de herbívoro mastigador e, ainda se ocorre defesa induzida na planta. Foram realizadas excursões mensais ao manguezal de Maracaípe, Ipojuca, PE (Novembro/2004 a Outubro/2005), para coletar folhas adultas de 60 indivíduos de L. racemosa: 40 folhas apenas herbivoradas por mastigadores (FH), 40 folhas herbivoradas e com galhas (FHG) e, 40 folhas apenas galhadas (FG). As áreas foliares destas foi obtida pelo programa ImageTool 3.0. Em agosto além destas descritas acima foram coletadas para análise quantitativa de fenóis (método Folin-Ciocalteau, Teste de Tukey) 40 folhas sadias de indivíduos com pouca infestação pela galha (FS1) e 40 folhas sadias de indivíduos com alta infestação (FS2). Para a caracterização da galha dividiu-se o manguezal em seis parcelas (30 x 30m). Coletaram-se mensalmente no mesmo período 40 folhas galhadas (2°- 3° par de folhas expostas ao sol) por parcela. Foram ainda coletadas 40 folhas sadias/parcela no mês de Janeiro (época seca) e em Julho (época chuvosa) para comparar as áreas foliares (Teste de Mann-Wthiney) entre estas e a folha galhada. Para analisar a distribuição espacial da galha na folha e para o nível de infestação ao longo dos meses utilizou-se Teste de Kruskal-Wallis. A galha foliar induzida pelo ácaro (Acari: Eriophyidae, Tribo: Eriophyini, Nalepa) atravessa ambas as faces foliares, tem coloração esverdeada, formato arredondado e tamanho médio de comprimento e altura de 1,5 x 1,0 mm, respectivamente. Foi encontrada uma média 35 indivíduos adultos e juvenis por galha. Foi observado uma tendência preferencial do ácaro em induzir galha próxima ao ápice foliar (p < 0,01). Os ácaros tendem a se deslocar em grupos em direção ao ápice do ramo em que se encontram, para induzirem novas galhas em folhas jovens, por estas serem mais tenra. A comparação da área foliar entre as folhas galhada e sadia só apresentou diferença estatística para a estação chuvosa (Z = 39,4; p = < 0,05; N = 240), estando à folha galhada com menor área. Neste mesmo período o número de galhas encontrado é significativamente menor, talvez como uma conseqüência da locomoção dos ácaros (geralmente através do vento) ficarem comprometida por causa das chuvas. Possivelmente a galha está influenciando o desempenho alimentar de insetos mastigadores, uma vez que folhas de L. racemosa com ausência da mesma sofre uma maior perda de área foliar através desse herbívoro. Foi registrada uma quantidade maior de fenóis em FS2 (35,63) e FG (32,7). Uma alta concentração de fenóis provavelmente está repelindo os fitófagos mastigadores. Sabe-se que herbívoros tendem a evitar folhas previamente herbivoradas por estas geralmente conter grandes concentrações de defesas químicas. A quantificação de fenóis não demonstrou ser um bom indicativo de defesa induzida em L. racemosa, pois grandes concentrações foram obtidas na folha sadia
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RESPOSTAS FISIOLOGICAS E BIOQUIMICA DE RHIZOPHORA MANGLI l. E LAGUMCULARIA RACEMOSA GAERTH. À POLUIÇÃO AMBIENTAL NO MANHGUEZAL DO MUNICIPIO DE VITORIA/ES

FALQUETO, A. R. 17 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2663_ANTELMO.pdf: 580010 bytes, checksum: f939c09de4b8819fb2df34a81c77d875 (MD5) Previous issue date: 2005-02-17 / PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa GAERTH. COMO INDICADORES DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NO MANGUEZAL DA ILHA DE VITÓRIA-ES RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos das alterações ambientais sobre o conteúdo de pigmentos fotossintéticos em plantas jovens de Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa Gaerth. Os dados foram coletados durante o período de chuva e de seca, em quatro pontos do manguezal de Vitória, ES. Os resultados mostraram maior concentração de clorofila a e de clorofila b nos pontos de maior concentração de poluentes, tanto em R. mangle quanto em L. racemosa. Nenhuma diferença significativa na razão clorofila a/b foi observada entre os pontos e períodos analisados. Entretanto, essa razão mostrou-se fortemente reduzida. A concentração de pigmentos carotenóides foi elevada em R. mangle no ponto 2 nos dois períodos analisados, enquanto em L. racemosa houve variação na concentração desse pigmento nos pontos 2 e 4 somente no período de chuvas. Quando se comparou o conteúdo de pigmentos carotenóides entre o período chuvoso e o período seco, observou-se aumento na síntese desse pigmento acessório em ambas as espécies no período seco. Aumento nas concentrações de clorofila a e b e de pigmentos carotenóides, bem como decréscimos na razão clorofila a/b, representam respostas fisiológicas das plantas a fatores abióticos de estresse, sugerindo o uso potencial dessas características fisiológicas como indicadoras de mudanças ambientais. Palavras-chave: Indicadores; Laguncularia racemosa Gaerth.; Manguezal; Pigmentos fotossintéticos; Rhizophora mangle L.
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Estudo fitoquímico e avaliação da atividade farmacológica de extratos obtidos de Laguncularia racemosa e atividade inibitória sobre SPLA2 extraída de Bothrops jararacussu / Phytochemical study and pharmacological activity from Laguncularia racemosa extracts and inhibitory activity of SPLA2 extracted from Bothrops jararacussu

Pinho, Marcus Vinícius Terashima de, 1987- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos Hikari Toyama / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T01:19:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinho_MarcusViniciusTerashimade_M.pdf: 9363412 bytes, checksum: 14079c533c76669b29e6d22cf8fc1171 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A Laguncularia racemosa, popularmente conhecida como mangue branco é uma das três principais arvores encontradas nos manguezais brasileiros. Esta espécie também está presente em outros países além do Brasil e na medicina popular é usado como tônico, adstringente e outras doenças. No Brasil é uma planta relativamente bem estudada, existem poucos estudos fitoquímicos. As Fosfolipases A2 são enzimas responsáveis pela hidrolise dos fosfolipídeos de membrana gerando o ácido araquidônico, que é o principal metabólito da cascata da inflamação. Nesta pesquisa apresentamos os resultados do estudo fitoquímico de L. racemosa a partir do particionamento dos seus extratos metanólico e hidroalcoólico, utilizando as técnicas de CLAE, EM e RMN. Além disso, mostramos o efeito dos extratos sobre a atividade enzimatica e farmacológica da sPLA2 de Bothrops jararacussu medindo a atividade antinflamatória e miotóxica. Foram selecionadas as fases em AcOEt e BuOH do extrato metanólico para investigação química e farmacológica. A fase em AcOEt foi submetida a EM que permitiram a identificação de 10 novos flavonóides glicosilados sendo que alguns raros e derivados da quercetina e miricetina. A fase em n-BuOH após fracionamento em cromatografia em coluna permitiu o isolamento de 12 grupos (L1-L12), sendo que L4 quando submetidos a CLAE EM/EM mostrou a presença de 8 flavonoides parecidos com os presentes na fase em AcOEt. As fases em AcOEt e n-BuOH nas doses de 5, 10 e 20mg/Kg inibiram de forma significativa a atividade edematogênica da sPLA2, sendo que a máxima inibição foi de 88% e 94%, respectivamente para as fases testadas. As fases não inibiram de forma significativa a atividade miotóxica da sPLA2. A atividade enzimática das sPLA2 tiveram valores reduzidos para 58% e 64% em presença das fases AcOEt e BuOH do extrato metanólico. Os resultados mostram que o manguezal tem um grande potencial para o estudo de novas moleculas antinflamatórias mediadas pela PLA2 e que o efeito antiedematogênico induzido pelas fases testadas decorre da diminuição da atividade enzimática da sPLA2, corroborado pelo fato de que a atividade miotóxica não foi inibida pelas fases e somente a atividade edematogenica / Abstract: Laguncularia racemosa, popularly known as white mangrove is one of the three main trees found in Brazilian mangroves. This species is also present in other countries besides Brazil and is used in folk medicine as a tonic, astringent, and other diseases. This plant in Brazil is relatively well studied, there are few phytochemical studies. Phospholipases A2 are the enzymes responsible for the hydrolysis of membrane phospholipids producing arachidonic acid, which is the principal metabolite of the inflammation cascade. In this study we present the results of L. racemosa phytochemical study from its partitioning of methanol and hydroalcoholic extracts, using the techniques of HPLC, NMR and MS. Furthermore, we show the effect of the extracts on the enzymatic and pharmacological activity of Bothrops jararacussu sPLA2 measuring the anti-inflammatory activity and myotoxic. The phases selected were EtOAc and BuOH of methanol extract for chemical and pharmacological research. The EtOAc phase was subjected to MS which allowed the identification of 10 new flavonoid glycosides and some rare and derivatives of quercetin and myricetin. The n-BuOH phase after fractionation on chromatography column allowed the isolation of 12 groups (L1-L12), wherein L4 when subjected to HPLC MS / MS showed the presence of 8 with similar flavonoids present in the EtOAc phase. The phases in EtOAc and n- BuOH at doses of 5, 10 and 20 mg / kg significantly inhibited the edema activity of sPLA2, and maximal inhibition was 88% and 94% respectively for the tested phases. The phases did not inhibit significantly the activity of sPLA2 myotoxicity. The enzymatic activity of sPLA2 had lower values for 58% and 64% in the presence of EtOAc and BuOH phases of the methanol extract. The results show that the mangrove has great potential for the study of new anti-inflammatory molecules mediated by PLA2 and the antiedematogenic effect induced by the tested phases from the inhibitions of enzymatic activity of sPLA2, corroborated by the fact that the myotoxic activity was not inhibited by phases and only edematous activity / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Biogeoquímica do ambiente estuarino do rio passa vaca em área urbana de Salvador, BA

Andrade, Consuelo Lima Navarro de 04 April 2012 (has links)
Karina Santos Garcia -Co-orientadora / Submitted by Hora Fontes Nadja Maria (pospetro@ufba.br) on 2012-11-12T19:12:35Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA_ C L N ANDRADE.pdf: 4887549 bytes, checksum: 9a878f6bec7244405e18e8330d1b1b80 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-12T19:12:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA_ C L N ANDRADE.pdf: 4887549 bytes, checksum: 9a878f6bec7244405e18e8330d1b1b80 (MD5) Previous issue date: 2012-04-04 / FAPESB; CAPES / Este trabalho apresenta um estudo biogeoquímico no estuário do rio Passa Vaca, situado em área urbana da cidade de Salvador, Bahia. Para o estudo da morfologia foliar foram estabelecidas três áreas de amostragem, nas quais foram selecionaas três árvores de cada espécie obrigatória de manguezal presente (Laguncularia racemosa (L.) Gaertn e Rhizophora mangle L.) e coletadas 30 folhas adultas em cada. Foram avaliadas: as medidas biométricas; as características externas (necrose tecidual, clorose, perfurações, bordas revolutas e manchas escuras); e as características internas (disposição dos diversos tecidos, presença de glândulas, de galhas, drusas, dentre outras estruturas) por meio de cortes histológicos. Para o estudo das demais variáveis foram estabelecidos dois transectos nas margens do rio, nos quais foram demarcados 15 pontos de amostragem com 60 m² cada. Para a avaliação da estrutura da vegetação, foram contados e mensurados alturas e circunferências de todos os indivíduos, das espécies obrigatórias de manguezal presentes. Para o estudo químico foram também coletadas, em cada ponto dos transectos, 30 folhas adultas, porções de sedimento de superfície, e estimados os parâmetros não conservativos: pH, Eh, temperatura e salinidade, na água intersticial e no sedimento e o Oxigênio Dissolvido (OD) nas águas superficiais do rio. Foram determinados os elementos: Zn, Cu, Fe, Mn, Na, K, Ca, Al nas folhas e nos sedimentos, além de Mg nas folhas; e os teores de P, Carbono Orgânico Total (COT), N, granulometria e isótopos de nitrogênio (δ 15 N) e carbono (δ 13 C) nos sedimentos. Os resultados demonstraram que a espécie Laguncularia racemosa (L.) Gaertn teve maior dominância na área estudada e que o bosque estudado se encontra em estágio maduro de desenvolvimento. Á nível morfológico as espécies apresentaram muitas adaptações relacionadas à manutenção da homeostase e para a sobrevivência em ambiente antropizado. Além disso, foram observadas muitas necroses e fragilidades teciduais, sobretudo na espécie Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. Entretanto, a composição química e a morfologia das folhas, no geral, não diferiram de outros estudos em áreas de manguezal também impactadas por atividades antrópicas, com exceção para as concentrações de K, que estiveram abaixo do referenciado pela literatura. Nos sedimentos foram encontradas concentrações de Cu e Fe acima do referenciado pela literatura em alguns pontos e foram observadas correlações entre a temperatura do sedimento e a densidade de indivíduos mortos, além de associações entre densidade de Rhizophora mangle L. e a composição química do substrato. Também foram observadas correlações sedimento/ planta na concentração dos nutrientes avaliados, contudo, os fatores de concentração para os metais pesados estiveram abaixo de 1,0, indicando baixa absorção destes pelas plantas. A razão molar C/N e isotópicas δ 13 C e δ 15 C indicaram que um percentual considerável da matéria orgânica na área estudada é de fonte terrestre, sendo proveniente da vegetação do próprio manguezal. Assim, ficou evidenciado que a vegetação do estuário do rio Passa Vaca atua como barreira biogeoquímica no transporte e exportação de metais para o manguezal e o ecossistema costeiro adjacente. / Salvador
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Modelo para estimativa de biomassa de vegetação em áreas de manguezais por técnicas de sensoriamento remoto

MELO, Carlos Antônio Avelar de 31 August 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-04-05T19:18:32Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO EM VIA ÚNICA - Carlos Avelar NOVOok.pdf: 2441563 bytes, checksum: a3c43bf5bbd6b797d423daaf239bf87e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T19:18:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO EM VIA ÚNICA - Carlos Avelar NOVOok.pdf: 2441563 bytes, checksum: a3c43bf5bbd6b797d423daaf239bf87e (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / As áreas de manguezais têm uma elevada importância para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas costeiros por causa de sua rica biodiversidade e capacidade de absorção. Contudo, as ações antrópicas que se promoveram ao longo do tempo, vem provocando sérios impactos em tais áreas, como a alteração da biomassa. No rio Capibaribe, bosques de manguezais encontram-se distribuídos caracterizando a importância desses corpos vegetacionais. O Objetivo deste trabalho é propor um modelo que estime a variação da biomassa e do estoque de carbono na espécie de mangue Laguncularia racemosa por sensoriamento remoto. Para tanto, foram obtidos dados em campo para validação da equação proposta e utilizadas as imagens do Mapeador Temático do satélite Landsat 5, referente a 2007 e 2011 na órbita e ponto 214-66. As imagens foram processadas a partir de métodos de regressão, utilizando softwares específicos. Os resultados encontrados apontaram para uma variação do NDVI (Índice da Vegetação por Diferença Normalizada) e para a presença de indivíduos que apresentaram diâmetros superiores aos atuais no ano de 2007, o que se evidencia um intenso processo de corte seletivo nos bosques da espécie estudada no baixo curso do Rio Capibaribe. As alterações da biomassa foram elevadas, provocando um aumento na estocagem de carbono na área estudada. Concluímos que se houvesse maior fiscalização para preservação, teríamos um potencial maior de carbono estocado na área. / The mangrove areas have a high importance to the ecological balance of coastal ecosystems because of its rich biodiversity and absorption capacity. However, human activities that have promoted over time, has caused serious impacts in such areas as the change in biomass. On the river Capibaribe, mangrove forests are spread featuring the importance of such vegetation bodies. The objective of this study is to propose a model to estimate the variation of biomass and carbon stock in mangrove species Laguncularia racemosa by remote sensing. Therefore, data in the field to validate the proposed equation were obtained and used images Mapper satellite Landsat 5 Thematic, for 2007 and 2011 in orbit and point 214-66. The images were processed from regression methods using specific software. The findings pointed to a variation of the NDVI (Vegetation Index Normalized Difference) and the presence of individuals who had diameters higher than the current in 2007, which shows an intense logging process in species forests studied in lower course of the Rio Capibaribe. Changes in biomass were high, causing an increase in carbon storage in the study area. We concluded that if there were greater oversight for preservation, we would have a greater potential for carbon stored in the area.
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Manguezais do sistema estuarino de Santos (SP): Estrutura e produção de Serapilheira / Mangroves of Santos Estuarine System (SP): Structure and Litter Production

Schmiegelow, João Marcos Miragaia 13 November 2009 (has links)
Informações sobre a fitossociologia e produção de serapilheira foram obtidas em 20 transversais distribuídas ao longo dos manguezais do sistema estuarino de Santos. Em cada transversal avaliou-se a estrutura do bosque em quatro parcelas de 100 m2 e a produção mensal da serapilheira coletada em 12 cestos ao longo de um ano. Analisou-se o conjunto de dados principalmente no nível de paisagem, encontrando-se que os descritores fitossociológicos não revelaram diferenças significativas ao longo do gradiente de inundação, embora ao mesmo tempo, os bosques tenham mostrado grandes variações desses descritores. As espécies Rhizophora mangle e Avicennia schaueriana mostraram valores de importância (sensu Curtis) estatisticamente iguais e substancialmente maiores que de Laguncularia racemosa. A produção de serapilheira, ao contrário, mostrou diferença significativa conforme a distância da água. O conjunto de dados foi submetido à análise de agrupamento e de componentes principais. A análise conjunta desses resultados permitiu verificar que os bosques foram agrupados, em quatro grupos: um com características de bosque mais maduro, outro bem mais jovem e os outros dois grupos revelaram-se intermediários e menos definidos. Verificou-se que a grande diversidade estrutural observada pode ser atribuída fundamentalmente ao fato do manguezal do sistema estuarino de Santos estar implantado em um ambiente com geomorfologia complexa, com inúmeros canais, oito bacias de drenagem e pluviosidade diferenciada conforme a distância da Serra do Mar. Isso gera um ambiente hídrico muito variado ao longo dos canais, de forma que essas diferenças no ambiente amplificam as diferenças naturalmente já encontradas nos ecossistemas de manguezal. Eventuais impactos antrópicos sobre este sistema podem ser fatores adicionais para explicar a diversidade estrutural observada. / Information about the phytosociology and litter production were obtained in 20 transects distributed along the mangroves of Santos estuarine system. The forest structure in each transect was evaluated in four parcels of 100 m2 and the monthly litter production was collected in 12 baskets through one year. The data set was analyzed mainly under landscape aspect. The phytosociologic descriptors did not reveal significant differences along the flood gradient, but at the same time, the mangrove forests showed wide variations in these descriptors. Rhizophora mangle and Avicennia schaueriana presented statistically equal importance values (sensu Curtis) which were higher than those of Laguncularia racemosa. Litter production showed significant difference according to the water distance. Data set was submitted to cluster and principal components analysis. The joint analysis of these results indicated four groups: one with mature forest characteristics, other with young forest characteristics whereas the other two groups revealed intermediate and less defined characteristics. The large structural diversity found can be attributed mainly to the fact of the Santos estuarine system to present a complex geomorphology with countless channels, eight drainage basins and differentiated rainfall according to Serra do Mar distance, which produces a widely variable hydrologic environment along the channels. In such a way these environmental variability amplify the differences naturally found in the mangrove ecosystems. Eventual anthropic impacts on this system can be additional factors to explain the observed diversity structure.
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Manguezais do sistema estuarino de Santos (SP): Estrutura e produção de Serapilheira / Mangroves of Santos Estuarine System (SP): Structure and Litter Production

João Marcos Miragaia Schmiegelow 13 November 2009 (has links)
Informações sobre a fitossociologia e produção de serapilheira foram obtidas em 20 transversais distribuídas ao longo dos manguezais do sistema estuarino de Santos. Em cada transversal avaliou-se a estrutura do bosque em quatro parcelas de 100 m2 e a produção mensal da serapilheira coletada em 12 cestos ao longo de um ano. Analisou-se o conjunto de dados principalmente no nível de paisagem, encontrando-se que os descritores fitossociológicos não revelaram diferenças significativas ao longo do gradiente de inundação, embora ao mesmo tempo, os bosques tenham mostrado grandes variações desses descritores. As espécies Rhizophora mangle e Avicennia schaueriana mostraram valores de importância (sensu Curtis) estatisticamente iguais e substancialmente maiores que de Laguncularia racemosa. A produção de serapilheira, ao contrário, mostrou diferença significativa conforme a distância da água. O conjunto de dados foi submetido à análise de agrupamento e de componentes principais. A análise conjunta desses resultados permitiu verificar que os bosques foram agrupados, em quatro grupos: um com características de bosque mais maduro, outro bem mais jovem e os outros dois grupos revelaram-se intermediários e menos definidos. Verificou-se que a grande diversidade estrutural observada pode ser atribuída fundamentalmente ao fato do manguezal do sistema estuarino de Santos estar implantado em um ambiente com geomorfologia complexa, com inúmeros canais, oito bacias de drenagem e pluviosidade diferenciada conforme a distância da Serra do Mar. Isso gera um ambiente hídrico muito variado ao longo dos canais, de forma que essas diferenças no ambiente amplificam as diferenças naturalmente já encontradas nos ecossistemas de manguezal. Eventuais impactos antrópicos sobre este sistema podem ser fatores adicionais para explicar a diversidade estrutural observada. / Information about the phytosociology and litter production were obtained in 20 transects distributed along the mangroves of Santos estuarine system. The forest structure in each transect was evaluated in four parcels of 100 m2 and the monthly litter production was collected in 12 baskets through one year. The data set was analyzed mainly under landscape aspect. The phytosociologic descriptors did not reveal significant differences along the flood gradient, but at the same time, the mangrove forests showed wide variations in these descriptors. Rhizophora mangle and Avicennia schaueriana presented statistically equal importance values (sensu Curtis) which were higher than those of Laguncularia racemosa. Litter production showed significant difference according to the water distance. Data set was submitted to cluster and principal components analysis. The joint analysis of these results indicated four groups: one with mature forest characteristics, other with young forest characteristics whereas the other two groups revealed intermediate and less defined characteristics. The large structural diversity found can be attributed mainly to the fact of the Santos estuarine system to present a complex geomorphology with countless channels, eight drainage basins and differentiated rainfall according to Serra do Mar distance, which produces a widely variable hydrologic environment along the channels. In such a way these environmental variability amplify the differences naturally found in the mangrove ecosystems. Eventual anthropic impacts on this system can be additional factors to explain the observed diversity structure.
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Fenologia, ecologia da polinização e reprodução de espécies de manguezal, no município de Goiana - PE

Correia de Lima Nadia, Tarcila 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4343_1.pdf: 5467353 bytes, checksum: 9c8ea9ec1f9b661dd0e5052f75bc12f6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O manguezal é um ecossistema tropical das regiões litorâneas e estuarinas, importante como abrigo e local de reprodução de animais marinhos e para o aumento da produtividade de comunidades vizinhas. Sua vegetação, o mangue, é composta por poucas espécies com características peculiares, tais como viviparidade e raízes relacionadas às trocas gasosas. Há poucos estudos que abordam os padrões fenológicos e os sistemas de polinização e reprodução das espécies de mangue, sendo fundamentais para manejo e conservação desse ecossistema. Portanto, nesta Tese, análises sobre esses aspectos foram feitas em uma área de manguezal em Pernambuco, Nordeste do Brasil, para melhor compreensão da dinâmica de comunidade. A fenologia reprodutiva das quatro espécies de mangue ocorrentes na área, Avicennia schuaeriana (Acanthaceae), Conocarpus erectus, Laguncularia racemosa (Combretaceae) e Rhizophora mangle (Rhizophoraceae) foi acompanhada mensalmente durante quatro anos. Os sistemas de polinização e reprodução também foram investigados para cada espécie. A floração na comunidade seguiu um padrão contínuo bimodal, com picos nas duas estações, seca e chuvosa. A frutificação também foi contínua, porém sazonal unimodal, com pico na estação chuvosa. Rhizophora mangle é anemófila, apresentando padrões de floração e de frutificação contínuos. As outras três espécies possuem sistema de polinização generalista, sendo visitadas pelos mesmos grupos de polinizadores, abelhas, borboletas, moscas e vespas, sendo a mosca Palpada albifrons a principal polinizadora das três espécies entomófilas. A floração dessas espécies é seqüenciada ao longo do ano, havendo sobreposição, porém, com picos em épocas distintas, possibilitando a permanência dos polinizadores na comunidade e favorecendo o sucesso reprodutivo por meio da facilitação. Todas as espécies de mangue foram autocompatíveis, sendo a maioria autógama, com exceção de A. schaueriana. Contudo, a maior formação de frutos ocorreu sob condições naturais em todas as espécies de mangue, mostrando a importância dos vetores de polinização, seja abiótico ou biótico. Apesar da autocompatibilidade, cada espécie apresentou uma estratégia reprodutiva que favorece a polinização cruzada e conseqüentemente a manutenção da variabilidade genética na população, tais como protandria em A. schaueriana e R. mangle, ginodioicia em L. racemosa e andromonoicia associada à protoginia em C. erectus

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