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PurificaÃÃo e caracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e biolÃgica de uma lectina de sementes de Centrolobium tomentosum guill. ex bench / Purification and physicochemical and biological characterization of a lectin seeds Centrolobium tomentosum guill . former benchAlysson Chaves Almeida 27 February 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Sementes de Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth., pertencente à famÃlia Fabaceae, SubfamÃlia Papilionoideae, Tribo Dalbergieae, possuem uma lectina ligante à manose/glicose que aglutina eritrÃcitos de coelho nativos ou tratados com enzimas proteolÃticas. A lectina foi purificada por cromatografia de afinidade em Sepharose-manose, sendo posteriormente nomeada CTL. SDS-PAGE demonstrou que CTL possui um perfil eletroforÃtico composto por uma banda majoritÃria de massa molecular aparente de aproximadamente 28 kDa e duas bandas menores de massas de aproximadamente 14 e 12 kDa, tanto na presenÃa como na ausÃncia do agente redutor. A anÃlise por espectrometria de massa indicou que CTL possui massa molecular de 27.257  2 Da. A lectina de Centrolobium tomentosum apresenta elevada estabilidade tÃrmica, nÃo depende de cÃtions divalentes e mantÃm sua atividade hemaglutinante em uma ampla faixa de pH. CTL estimulou o crescimento microbiano e a formaÃÃo de biofilme experimental de duas espÃcies bacterianas do gÃnero Streptococcus, S.mitis e S. sobrinus. AlÃm disso, tambÃm demonstrou ser tÃxica para o microscrustÃceo Artemia sp. Esses resultados reforÃam a ideia da utilizaÃÃo de lectinas vegetais como ferramentas biotecnolÃgicas em estudos sobre os mecanismos de interaÃÃo proteÃna-carboidrato.
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