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Leprabekämpfung und Zwangsisolierung im ausgehenden 19. und frühen 20. Jahrhundert wissenschaftliche Diskussion und institutionelle PraxisBechler, Reinaldo Guilherme. Unknown Date (has links)
Univ., Diss., 2010--Würzburg.
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A simple dipstick assay for leprosy development, evaluation and application /Bührer-Sékula, Samira, January 2000 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met lit. opg. - Met samenvatting in het Nederlands.
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Clinical aspects of nerve damage in leprosy notes from Anandaban Leprosy Hospital, Nepal /Theuvenet, Willem Johannes, January 1900 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met lit. opg. - Met samenvatting in het Nederlands.
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The impact of leprosy control epidemiological and modelling studies /Meima, Abraham. January 1900 (has links)
Proefschrift Erasmus Universiteit Rotterdam. / Met bibliogr., lit. opg. - Met samenvatting in het Nederlands.
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Leprabekämpfung und Zwangsisolierung im ausgehenden 19. und frühen 20. Jahrhundert: wissenschaftliche Diskussion und institutionelle Praxis / Engagement against leprosy and compulsory isolation during the XIX centurys end and the XX centurys beginning: scientific discussion and institution behaviorBechler, Reinaldo Guilherme January 2010 (has links) (PDF)
Die Arbeit analysiert die Umwandlung der Zwangsisolierung von Lerprösen zu einer wissenschaftlichen Empfehlung zur Wende des 20. Jahrhunderts und ihre Umsetzung in der brasilianische Gesellschaft im 20. Jahrhundert. / This work intends to analyze the transformation of the isolation of lepers into to a scientific paradigm.
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Immunopathology of leprosy towards the search for diagnostic and prognostic biomarkers in elucidating pathobiology and their utility in patient care /Mahadevan Iyer, Anand, January 1900 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met een samenvatting in het Nederlands.
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Interactions of HIV with leprosy and tuberculosisBwire, Robert. January 2006 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met lit.opg., - Samenvatting in het Nederlands.
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De lepra à hanseníase : mais que um nome, novos discursos sobre a doença e o doente 1950-1970Oliveira, Carolina Pinheiro Mendes Cahu de 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Esta tese analisa, a partir da inserção das sulfonas no tratamento médico
contra a lepra e da verificação das primeiras altas dos leprosários - na década
de 1950, como foi construído um novo olhar sobre a doença e os doentes, que
resultou na criação da hanseníase nos anos de 1970. Se antes a segregação
dos doentes era a principal arma contra a doença, na década de 1950 ela
começa a ser questionada: além de não ter reduzido o número de doentes
existentes no país, dificultou a notificação de novos casos, uma vez que, com
medo do isolamento, muitos doentes fugiam e se escondiam das autoridades
de saúde; aumentou ainda mais o estigma e o pavor em relação à lepra;
destruiu milhares de famílias e a vida de muitos doentes que nunca aceitaram o
isolamento. Ao mesmo tempo em que não justificava o alto custo de
manutenção dos Hospitais-Colônia para o isolamento dos doentes. Como
então convencer a sociedade de que era preciso aceitar esses leprosos, que
deveriam se tratar em dispensários de saúde, fora do isolamento, convivendo
normalmente entre os “sãos”? Principalmente, após a verificação da
impossibilidade de cura para os casos mais graves da doença – os contagiosos
– e do surgimento do fenômeno da sulfono-resistência? Estes dois fatores
colocarão em evidência o estigma da doença, pois, os contagiosos e os
sulfono-resistentes deveriam permanecer em tratamento pelo resto de suas
vidas. Ao mesmo tempo, como convencer estes leprosos de que deveriam
permanecer em tratamento, sob a vigilância regular dos serviços de saúde? O
controle da lepra dependia do combate ao estigma da doença, que fazia com
que estes pacientes se omitissem, deixassem de comparecer aos dispensários
médicos, aumentando as estatísticas sobre a doença. Diante disso, tornou-se
urgente formar um novo olhar sobre a doença, pois, era preciso aprender a
conviver com a lepra. Somente o combate ao estigma poderia impor um
controle sobre a doença. Dessa forma, cria-se a hanseníase, uma doença que
se pretendia livre dos estigmas de sua antecessora.
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Mirueira: metrópole da dor : práticas de exclusão e táticas de resistência. 1940-1960Oliveira, Carolina Pinheiro Mendes Cahu de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste trabalho analiso, a partir do processo de construção do Hospital-Colônia da
Mirueira - instituição responsável pelo isolamento social dos leprosos de
Pernambuco - algumas práticas sociais que concorriam para a construção de um
determinado saber sobre a lepra e os leprosos durante o período de 1940 a
1960, neste mesmo Estado. Tais práticas eram responsáveis pela definição de
espaços, regras e estratégias que eram impostas aos acometidos pela lepra ,
assim como por uma nova identidade imposta ao doente: a de um leproso . Ao
mesmo tempo em que essas práticas de exclusão iam sendo impostas, táticas de
resistência eram inventadas cotidianamente por esses doentes para escaparem
dessa rede de exclusão. Desta forma, analiso tanto as táticas desenvolvidas por
esses doentes antes destes ingressarem no referido Hospital-Colônia, como as
táticas criadas por eles para recriarem e transformarem este espaço que lhes foi
imposto
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Talglipide als Wirtsfaktoren für Mycobacterium leprae : Literaturrecherche und Entwicklung einer Methode zur Talganalyse / Sebum lipids as host factors for Mycobacterium leprae : Literature research and development of a method of sebum analysis.Philipp, Carolin January 2013 (has links) (PDF)
Trotz weltweiter kostenlos zur Verfügung stehender multi drug therapy und Eradikationsbemühungen der WHO liegt die Leprainzidenz seit fünf Jahren bei etwa 250 000 Neuerkrankungen pro Jahr. Der massive Abfall der Prävalenz seit 1985 ist zum einen rechnerisch und durch die Art der Datenerhebung bedingt (s. 5.1.1), zum anderen lässt sie keine Rückschlüsse auf die Transmissionsereignisse, also die Aktivität der Krankheit zu. Dazu dient die Inzidenz, die nur unverhältnismäßig gesunken ist (s. 2.4.1). Für eine effektive Bekämpfung der Lepra muss jedoch eine Reduktion der Neuerkrankungen erreicht werden. Bekannt ist, dass nur ein Bruchteil der mit M.leprae exponierten Individuen eine manifeste Krankheit entwickelt. Die Suche nach Wirtsfaktoren für eine Lepraerkrankung ist für gezielte Präventions- und Prophylaxe-Maßnahmen, die Neuerkrankungen verhindern sollen, demnach von großer Bedeutung. In der vorliegenden Arbeit werden die Ergebnisse einer Literaturrecherche zum Thema "Talglipide als Wirtsfaktoren für M.leprae" präsentiert und eine Methode zur Talganalyse entwickelt. Anhand wissenschaftlicher Publikationen wurde der aktuelle Stand der Forschung in den verschiedenen Bereichen dieser Hypothese reviewartig dargestellt. Der aktuelle Erkenntnisstand hinsichtlich der Lepraübertragung ist vereinbar mit mehreren Übertragungswegen, wobei die Tröpfchen- und die Hautübertragung favorisiert werden (s. 2.5.1). Die Interpretation der Genomanalysen von M.leprae hat in Kombination mit früheren biochemischen Erkenntnissen Aufschluss über die metabolischen Fähigkeiten von M.leprae gegeben. M.leprae besitzt ein reduktives "Minimalgenom", das sich an die intrazelluläre Nische, in der es lebt, außerordentlich adaptiert hat. Der Verlust wichtiger Kohlenstoffquellen und eine stark eingeschränkte Atmungskette stehen im Gegensatz zu den fast vollständig erhaltenen anabolen und katabolen Stoffwechselwegen der Lipide. Sowohl für die Zellwandsynthese als auch zur Energieproduktion ist M.leprae auf wirtsbezogene Lipide angewiesen. Freie Fettsäuren werden dabei veresterten Fettsäuren vorgezogen (s. 5.2.1.1). Epidemiologische Erkenntnisse stehen ebenfalls in Einklang mit unserer Lipidhypothese. Als Ursache für das Clustering von Leprafällen in Haushalten kommen sowohl genetische als auch zufällig verteilte Faktoren sowie ein auf den gesamten Haushalt wirkender "Haushaltsfaktor" in Frage. Als genetischer Faktor, der die Talglipidzusammensetzung beeinflusst, wären Enzymaktivitäten für die Squalen- bzw. Sapiensäuresynthese denkbar (vgl. 5.2.1.3). Einen in der Bevölkerung zufällig verteilten Suszeptibilitätsfaktor könnte die residente Keimflora der Haut darstellen, die für die Menge der im Talg vorkommenden freien Fettsäuren verantwortlich ist (s. 5.2.1.2). Als möglicher Haushaltsfaktor kommt "Armut" in Betracht, der nachgewiesenermaßen mit schlechter Körper- und Kleidungshygiene einhergeht (s. 5.2.2.3). In Kombination mit einer vermutlich ebenfalls mit Armut assoziierten häufigeren kutanen Verletzung durch Parasiten und Mücken könnte dies eine kutane Schmierinfektion mit M.leprae begünstigen. Für eine Schmierinfektion über kontaminierte Gegenstände spricht auch die gute extrakorporale Überlebensfähigkeit des Erregers und der Nachweis von M.leprae in Bodenproben (s. 5.2.2.2). Die epidemiologischen Daten zu Geschlechterverhältnis und Infektionszeitpunkt lassen ebenfalls eine Rolle der Talglipide als Wirtsfaktoren für eine Lepraerkrankung vermuten (s. 5.2.1.2). Auf Basis der Erkenntnis, dass Lipide und insbesondere Talglipide als Wirtsfaktoren für M.leprae in Betracht kommen, wurde zu diesbezüglich relevanten Talgkomponenten recherchiert. Als trophischer Wirtsfakor kommen die individuell in unterschiedlichen Mengen vorliegenden freien Fettsäuren des Sebums in Betracht. Die Menge an Squalen und Sapiensäure im Talg hat nachgewiesenermaßen erheblichen Einfluss auf die Barrierefunktion der Haut gegen bakterielle Erreger (s. 5.2.1.3). Es wurde folglich eine auf Dünnschicht- und Gaschromatografie beruhende Methode zur Quantifizierung dieser Talgbestandteile entwickelt (s. 4.6). Die Probenentnahme erfolgt mittels Sebutape, was eine bewährte, reproduzierbare und auch unter tropischen Bedingungen leicht anwendbare Methode darstellt. / Despite worldwide free available multi drug therapy and eradication efforts of the WHO, the leprosy incidence is for five years at about 250 000 new cases per year. The massive drop in prevalence since 1985 is on one hand mathematically and due to the way of data collection (see 5.1.1), on the other hand it does not allow conclusions about the transmission events, ie the activity of the disease. An appropriate marker of the disease activity would be the incidence, which is only fallen disproportionately (see 2.4.1). For an effective fight against leprosy, however, a reduction of new cases must be achieved. It is known that only a small part of individuals exposed to M.leprae develop a manifest disease. The search for host factors for leprosy is therefore of great importance for well-directed preventive and prophylactic measures. In the present work the results of a literature review on the subject "Sebum lipids as host factors for M. leprae" and the development of a method for sebum analysis are presented. Based on scientific publications the current state of research in the various areas of this hypothesis was presented review-like . The current state of knowledge regarding leprosy transmission is compatible with multiple transmission paths, wherein the droplets and the skin transmission are favored (see 2.5.1). The interpretation of genome analysis of M. leprae together with previous biochemical findings shed light on the metabolic capabilities of M. leprae. M. leprae has a reductive " minimal genome ", which has become extremely adapted to the intracellular niche in which it lives. The loss of important carbon sources and a severely impaired respiratory chain are in contrast to the almost perfectly preserved anabolic and catabolic pathways of lipids. For both the cell wall synthesis and for energy production M.leprae is dependent on host related lipids. Free fatty acids are thereby preferred to esterified fatty acids (see 5.2.1.1 ). Epidemiological findings are also in line with our lipid hypothesis. Concerning the causes for the clustering of leprosy cases in households, genetic factors as well as randomly distributed factors as well as a “household factor” must be considered. Enzyme activities for squalene- or sapienic acid-synthesis are conceivable as a genetic factor that influences the sebum lipid composition (see 5.2.1.3 ). A randomly distributed susceptibility factor could be the resident bacterial flora of the skin, which is responsible for the amount of free fatty acids occurring in the sebum (see 5.2.1.2 ). The household factor might be "poverty" which has been shown to correlate with poor body and clothing hygiene (see 5.2.2.3 ) . In combination with poverty-related frequent cutaneous injury caused by parasites and mosquitoes, this could favor a cutaneous infection with M. leprae. A smear infection via contaminated objects would be in accord with the good extracorporeal survival of the pathogen and the detection of M. leprae in soil samples (see 5.2.2.2 ) . The epidemiological data on sex ratio and age of infection also point to the fact that sebum lipids might be host factors for leprosy (see 5.2.1.2 ). Based on the recognition that lipids, and in particular sebum lipids must be taken into consideration as host factors for M.leprae, research has been done to identify possibly relevant sebum components. Individually different amounts of free fatty acids in the sebum must be considered as a trophic host factor. The amount of squalene and sapienic acid in the sebum has been shown to have significant influence on the barrier function of the skin against bacterial pathogens (see 5.2.1.3 ). We thus developed a method based on thin-layer and gas chromatography to quantifiy these sebum components (see 4.6). The sampling is done with “Sebutape”, which is a proven, reproducible and easily applicable method, even under tropical conditions.
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