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Dysregulation of p53 Gene Expression in Human Prostate Carcinogenesis and Its Relationship to Angiogenesis

Spees, Colleen K. 19 October 2011 (has links)
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Prevalência de critérios para avaliação genética em pacientes com câncer de mama atendidos no hospital universitário de Santa Maria

Santos, João Paulo Franco dos January 2016 (has links)
Objetivo: Até 10% dos casos de câncer de mama estão associados com uma síndrome genética de predisposição ao câncer. A identificação de possíveis portadores dessas síndromes e o consequente encaminhamento para aconselhamento genético permitem a adoção de estratégias direcionadas de prevenção e rastreamento capazes de diminuir morbidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a proporção de pacientes com câncer de mama atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) que necessitariam ser encaminhados para avaliação genética. Métodos: Pacientes com câncer de mama que iniciaram tratamento oncológico no HUSM durante o ano de 2014 foram considerados elegíveis. Uma entrevista foi conduzida com cada paciente para coleta de dados e exame físico dirigido. O questionário FSH-7 (Family Story Screening 7) e os critérios do NCCN (National Comprehensive Cancer Network) foram utilizados para identificar os pacientes que deveriam ser encaminhados para avaliação genética. Estes pacientes foram então avaliados quanto à indicação de teste genético - de acordo com as recomendações do NCCN para teste genético – e à probabilidade de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 através de modelos de predição de risco (BOADICEA, Penn II, sistema de escore de Manchester e tabelas da Myriad). Resultados: Dentre os 114 participantes do estudo, 65 (57%) preenchiam critérios de encaminhamento para avaliação genética de acordo com as diretrizes do NCCN. O questionário FHS-7 apresentou uma sensibilidade de 90% para identificar estes pacientes, com uma especificidade de 85%. A presença de história pessoal ou familiar de câncer de mama antes dos 50 anos foi o critério mais comum para indicar avaliação genética. Em relação aos testes genéticos, 52 pacientes (45%) deveriam ser testados para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 e 4 pacientes (3,5%) possuíam indicação de teste para mutações em TP53, de acordo com as recomendações do NCCN. Utilizando os modelos de predição de risco, 10,2% a 57,1% dos pacientes apresentavam uma probabilidade ≥ 10% de mutações em BRCA1 ou BRCA2. Conclusão: Este estudo revelou que a maioria dos pacientes com câncer de mama atendidos no HUSM possui indicação de encaminhamento para avaliação genética. A utilização de um questionário simples e rápido poderia identificar 90% destes pacientes. / Objective: Up to 10% of breast cancers are associated with a hereditary cancer syndrome. The identification of possible carriers of these syndromes and the subsequent referral for genetic counselling allow the adoption of tailored screening and prevention strategies capable of reducing morbidity and mortality. The aim of this study is to assess the proportion of patients with breast cancer treated at the University Hospital of Santa Maria (HUSM) that would need to be referred for genetic evaluation. Methods: Breast cancer patients who began cancer treatment at HUSM during the year 2014 were eligible. An interview was conducted with each patient for data collection and targeted physical examination. The FSH-7 (Family Story Screening 7) questionnaire and the NCCN (National Comprehensive Cancer Network) criteria were used to identify patients who should be referred for genetic evaluation. Then these patients were assessed for genetic testing criteria - according to the NCCN recommendations for genetic testing - and the likelihood of BRCA1 and BRCA2 mutations through risk prediction models (BOADICEA, Penn II, Manchester score system and Myriad tables). Results: Among the 114 study participants, 65 (57%) meet referral criteria for genetic evaluation according to the NCCN guidelines. The FHS-7 questionnaire showed a sensitivity of 90% to identify such patients with a specificity of 85%. The presence of personal or family history of breast cancer before age 50 was the most common criteria to indicate genetic evaluation. With respect to genetic testing, 52 patients (45%) should be tested for BRCA1 and BRCA2 mutations and 4 patients (3.5%) had test indication for TP53 mutations in accordance with the recommendations of the NCCN. Using risk prediction models, 10.2% to 57.1% of patients had a BRCA1 or BRCA2 mutations probability ≥ 10%. Conclusion: This study showed that most of the patients with breast cancer treated at HUSM have referral indication for genetic evaluation. The use of a fast and simple questionnaire could identify 90% of these patients.
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Prevalência de critérios para avaliação genética em pacientes com câncer de mama atendidos no hospital universitário de Santa Maria

Santos, João Paulo Franco dos January 2016 (has links)
Objetivo: Até 10% dos casos de câncer de mama estão associados com uma síndrome genética de predisposição ao câncer. A identificação de possíveis portadores dessas síndromes e o consequente encaminhamento para aconselhamento genético permitem a adoção de estratégias direcionadas de prevenção e rastreamento capazes de diminuir morbidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a proporção de pacientes com câncer de mama atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) que necessitariam ser encaminhados para avaliação genética. Métodos: Pacientes com câncer de mama que iniciaram tratamento oncológico no HUSM durante o ano de 2014 foram considerados elegíveis. Uma entrevista foi conduzida com cada paciente para coleta de dados e exame físico dirigido. O questionário FSH-7 (Family Story Screening 7) e os critérios do NCCN (National Comprehensive Cancer Network) foram utilizados para identificar os pacientes que deveriam ser encaminhados para avaliação genética. Estes pacientes foram então avaliados quanto à indicação de teste genético - de acordo com as recomendações do NCCN para teste genético – e à probabilidade de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 através de modelos de predição de risco (BOADICEA, Penn II, sistema de escore de Manchester e tabelas da Myriad). Resultados: Dentre os 114 participantes do estudo, 65 (57%) preenchiam critérios de encaminhamento para avaliação genética de acordo com as diretrizes do NCCN. O questionário FHS-7 apresentou uma sensibilidade de 90% para identificar estes pacientes, com uma especificidade de 85%. A presença de história pessoal ou familiar de câncer de mama antes dos 50 anos foi o critério mais comum para indicar avaliação genética. Em relação aos testes genéticos, 52 pacientes (45%) deveriam ser testados para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 e 4 pacientes (3,5%) possuíam indicação de teste para mutações em TP53, de acordo com as recomendações do NCCN. Utilizando os modelos de predição de risco, 10,2% a 57,1% dos pacientes apresentavam uma probabilidade ≥ 10% de mutações em BRCA1 ou BRCA2. Conclusão: Este estudo revelou que a maioria dos pacientes com câncer de mama atendidos no HUSM possui indicação de encaminhamento para avaliação genética. A utilização de um questionário simples e rápido poderia identificar 90% destes pacientes. / Objective: Up to 10% of breast cancers are associated with a hereditary cancer syndrome. The identification of possible carriers of these syndromes and the subsequent referral for genetic counselling allow the adoption of tailored screening and prevention strategies capable of reducing morbidity and mortality. The aim of this study is to assess the proportion of patients with breast cancer treated at the University Hospital of Santa Maria (HUSM) that would need to be referred for genetic evaluation. Methods: Breast cancer patients who began cancer treatment at HUSM during the year 2014 were eligible. An interview was conducted with each patient for data collection and targeted physical examination. The FSH-7 (Family Story Screening 7) questionnaire and the NCCN (National Comprehensive Cancer Network) criteria were used to identify patients who should be referred for genetic evaluation. Then these patients were assessed for genetic testing criteria - according to the NCCN recommendations for genetic testing - and the likelihood of BRCA1 and BRCA2 mutations through risk prediction models (BOADICEA, Penn II, Manchester score system and Myriad tables). Results: Among the 114 study participants, 65 (57%) meet referral criteria for genetic evaluation according to the NCCN guidelines. The FHS-7 questionnaire showed a sensitivity of 90% to identify such patients with a specificity of 85%. The presence of personal or family history of breast cancer before age 50 was the most common criteria to indicate genetic evaluation. With respect to genetic testing, 52 patients (45%) should be tested for BRCA1 and BRCA2 mutations and 4 patients (3.5%) had test indication for TP53 mutations in accordance with the recommendations of the NCCN. Using risk prediction models, 10.2% to 57.1% of patients had a BRCA1 or BRCA2 mutations probability ≥ 10%. Conclusion: This study showed that most of the patients with breast cancer treated at HUSM have referral indication for genetic evaluation. The use of a fast and simple questionnaire could identify 90% of these patients.
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Prevalência de critérios para avaliação genética em pacientes com câncer de mama atendidos no hospital universitário de Santa Maria

Santos, João Paulo Franco dos January 2016 (has links)
Objetivo: Até 10% dos casos de câncer de mama estão associados com uma síndrome genética de predisposição ao câncer. A identificação de possíveis portadores dessas síndromes e o consequente encaminhamento para aconselhamento genético permitem a adoção de estratégias direcionadas de prevenção e rastreamento capazes de diminuir morbidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a proporção de pacientes com câncer de mama atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) que necessitariam ser encaminhados para avaliação genética. Métodos: Pacientes com câncer de mama que iniciaram tratamento oncológico no HUSM durante o ano de 2014 foram considerados elegíveis. Uma entrevista foi conduzida com cada paciente para coleta de dados e exame físico dirigido. O questionário FSH-7 (Family Story Screening 7) e os critérios do NCCN (National Comprehensive Cancer Network) foram utilizados para identificar os pacientes que deveriam ser encaminhados para avaliação genética. Estes pacientes foram então avaliados quanto à indicação de teste genético - de acordo com as recomendações do NCCN para teste genético – e à probabilidade de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 através de modelos de predição de risco (BOADICEA, Penn II, sistema de escore de Manchester e tabelas da Myriad). Resultados: Dentre os 114 participantes do estudo, 65 (57%) preenchiam critérios de encaminhamento para avaliação genética de acordo com as diretrizes do NCCN. O questionário FHS-7 apresentou uma sensibilidade de 90% para identificar estes pacientes, com uma especificidade de 85%. A presença de história pessoal ou familiar de câncer de mama antes dos 50 anos foi o critério mais comum para indicar avaliação genética. Em relação aos testes genéticos, 52 pacientes (45%) deveriam ser testados para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 e 4 pacientes (3,5%) possuíam indicação de teste para mutações em TP53, de acordo com as recomendações do NCCN. Utilizando os modelos de predição de risco, 10,2% a 57,1% dos pacientes apresentavam uma probabilidade ≥ 10% de mutações em BRCA1 ou BRCA2. Conclusão: Este estudo revelou que a maioria dos pacientes com câncer de mama atendidos no HUSM possui indicação de encaminhamento para avaliação genética. A utilização de um questionário simples e rápido poderia identificar 90% destes pacientes. / Objective: Up to 10% of breast cancers are associated with a hereditary cancer syndrome. The identification of possible carriers of these syndromes and the subsequent referral for genetic counselling allow the adoption of tailored screening and prevention strategies capable of reducing morbidity and mortality. The aim of this study is to assess the proportion of patients with breast cancer treated at the University Hospital of Santa Maria (HUSM) that would need to be referred for genetic evaluation. Methods: Breast cancer patients who began cancer treatment at HUSM during the year 2014 were eligible. An interview was conducted with each patient for data collection and targeted physical examination. The FSH-7 (Family Story Screening 7) questionnaire and the NCCN (National Comprehensive Cancer Network) criteria were used to identify patients who should be referred for genetic evaluation. Then these patients were assessed for genetic testing criteria - according to the NCCN recommendations for genetic testing - and the likelihood of BRCA1 and BRCA2 mutations through risk prediction models (BOADICEA, Penn II, Manchester score system and Myriad tables). Results: Among the 114 study participants, 65 (57%) meet referral criteria for genetic evaluation according to the NCCN guidelines. The FHS-7 questionnaire showed a sensitivity of 90% to identify such patients with a specificity of 85%. The presence of personal or family history of breast cancer before age 50 was the most common criteria to indicate genetic evaluation. With respect to genetic testing, 52 patients (45%) should be tested for BRCA1 and BRCA2 mutations and 4 patients (3.5%) had test indication for TP53 mutations in accordance with the recommendations of the NCCN. Using risk prediction models, 10.2% to 57.1% of patients had a BRCA1 or BRCA2 mutations probability ≥ 10%. Conclusion: This study showed that most of the patients with breast cancer treated at HUSM have referral indication for genetic evaluation. The use of a fast and simple questionnaire could identify 90% of these patients.
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Prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni

Giacomazzi, Juliana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos prévios têm indicado que uma mutação germinativa específica no gene TP53, p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e é muito frequente entre certos tipos tumorais. Objetivos e Metodologia: O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni (SLF) e/ou Li- Fraumeni-Like (LFL) divididos em diferentes grupos: (1) mulheres com câncer de mama (CM) subdivididas em 2 subgrupos: (a) com critérios para síndromes de predisposição hereditária ao câncer, exceto para SLF/LFL; (b) não selecionadas para história familiar (HF), diagnosticadas antes dos 45 e após 55 anos de idade em diferentes regiões do país; (2) mulheres com tumores phyllodes da mama, diagnosticadas em diferentes idades e não selecionadas para HF da doença nas regiões Sul e Sudeste; (3) crianças com tumores do espectro da SLF/LFL, não selecionadas para HF e atendidas em um Serviço de Oncologia Pediátrica do Sul do país. Adicionalmente, foi investigada a presença do haplótipo fundador brasileiro nos portadores da mutação TP53 p.R337H. No grupo 3 foi ainda avaliada a prevalência de critérios para SLF/LFL e a presença de outras mutações germinativas no gene TP53. Resultados: No subgrupo 1A foram incluídas 59 mulheres das quais 2 eram portadoras da mutação TP53 p.R337H, ambas com HF exclusivamente para a Síndrome de Prediposição Hereditária ao Câncer de Mama e Ovário no momento do recrutamento. No subrupo 1B foram incluídas 815 mulheres (403 com CM N45 anos e 412 casos com CM O 55 anos) provenientes de 25 diferentes Estados do Brasil. A mutação foi encontrada em 8,6% (70/815) dos casos, sendo observada diferença significativa na frequência de acordo com o centro de recrutamento. Em todos centros, a mutação foi mais frequente em mulheres com CM antes dos 45 anos. Análise do tecido tumoral de 15 portadoras evidenciou perda de heterozigosidade (LOH) em apenas 2 casos. Os tumores de mama de mulheres portadoras apresentavam mais frequentemente alguma expressão de HER2 (1+, 2+ ou 3+). No grupo 2, foram incluídas 148 mulheres com tumores phyllodes da mama e 8 (5,4%) apresentaram a mutação, sendo mais frequente entre os tumores malignos (3/13; 23%) quando comparada aos benignos (5/128; 3.4%). No grupo 3 foram incluídas 292 crianças diagnosticadas com tumores do espectro da SLF/LFL, das quais 25,3% tinham critérios para SLF/LFL. O sequenciamento completo e pesquisa de rearranjos gênicos de TP53 em 48 das crianças com câncer e critérios estritos para LFL evidenciou apenas um caso com uma mutação clássica – p.G245S. A mutação TP53 p.R337H foi identificada somente entre os casos com carcinoma adrenocortical (9/11; 81,8%) e de plexo coróide (2/2; 100%), correspondendo a 3,8% da amostra total. Um dos casos de carcinoma adrenocortical apresentou a mutação TP53 p.R337H em homozigose. Todos tumores de portadores analisados (n=8) apresentaram LOH. Conclusão: Conclui-se que a mutação germinativa TP53 p.R337H ocorre em mulheres brasileiras com CM em diferentes faixas etárias, independente da HF de câncer. Em mulheres com fenótipo de CM hereditário sem critérios para SLF/LFL a mesma também foi observada. A freqüência da mutação foi variável de acordo com o centro de recrutamento, sendo identificada em todas as regiões brasileiras. Os tumores de mama de pacientes portadoras da mutação têm um perfil peculiar, com baixa frequência de LOH e presença de alguma expressão de HER2. A mutação p.R337H ocorre em tumores phyllodes da mama benignos e especialmente malignos, confirmando a hipótese prévia de associação de mutações germinativas em TP53 com estes tumores. Entre crianças com tumores do espectro SLF/LFL de um centro de referência no Sul do Brasil, um percentual significativo tem indicação para teste de mutações em TP53, no entanto, na maioria destes casos não se identifica mutação germinativa no gene. A mutação TP53 p.R337H ocorre em elevada frequência na linhagem germinativa de crianças com carcinomas adrenocortical e de plexo coróide, como descrito em outras regiões brasileiras. Por fim, o haplótipo fundador foi identificado em todos portadores da mutação analisados, incluindo 3 casos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. A mutação TP53 p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e tem importante contribuição na gênese de tumores de mama, bem como de carcinomas adrenocortical e de plexo coróide no Sul do país. / Introduction: Previous studies have reported that a specific germline mutation in TP53, p.R337H, is associated with a founder effect and is common among certain tumor types. Objectives and Methodology: Assess the prevalence of TP53 p.R337H germline mutation in subjects with tumors of the Li-Fraumeni/ Li-Fraumeni- Like (LFS/LFL) spectrum divided into different groups: (1) women diagnosed with breast cancer (BC) subdivided into 2 subgroups: (a) with criteria for hereditary predisposition syndromes, except for LFS/LFL (b) unselected for family history (FH) diagnosed at or before 45 years and at or after 55 years recruited in different regions of the country; (2) women with phyllodes breast tumors, diagnosed at different ages and not selected for FH of the disease from the South and Southeast of Brazil; (3) children with tumors of the LFS/LFL spectrum and not selected for FH of the disease from a Pediatric Oncology Service in South Brazil. In addition, presence of the founder Brazilian haplotype in mutation carriers identified in groups 1, 2 and 3 was assessed. Finally, in group 3, prevalence of LFS/LFL criteria and presence of other germline TP53 mutations were investigated. Results: In subgroup 1A, 59 women were included and two of these were mutation carriers, both had a FH consistent only with Hereditary Breast and Ovarian Cancer Syndrome at recruitment. In subgroup 1B, 815 women (403 cases diagnosed N 45 years and 412 cases, O 55 years) were included from 25 different Brazilian States. The TP53 p.R377H mutation was found in 8.6% (70/815), and significant differences in mutation frequency were observed according to recruitment center. In all centers the mutation was more frequent in women diagnosed with BC at or before 45 years. Analysis of tumor tissue of 15 carriers showed loss of heterozygosity (LOH) in only 2 cases. Breast tumors of carriers showed, more frequently, some expression of HER2. In group 2 were included 148 women with breast phyllodes tumors and 8 (5.4%) were p.R337H carriers, which was most common among malignant phyllodes tumors (3/13, 23%) when compared to benign (5/128, 3.4%). In the group 3, 292 children with tumors of the LFS/LFL spectrum were included, and 25.3% of these had criteria for LFS/LFL. TP53 gene sequencing and rearrangement testing in 48 children with the more strict criteria for the syndrome identified a classic germline mutation, p.G245S, in only one proband. The TP53 p.R337H mutation was identified only among patients with adrenocortical carcinoma (9/11, 81.8%) and choroid plexus carcinoma (2/2, 100%), corresponding to 3.8% of the total sample. One of the patients with adrenocortical carcinoma was homozygous mutant. All tumors of TP53 p.R37H carriers analyzed (n=8) showed LOH. Conclusion: We conclude that the TP53 p.R337H germline mutation occurs in Brazilian women with BC in different age groups, regardless of BC FH. In women with hereditary BC without criteria for LFS/LFL criteria, it was also observed. The mutation frequency varied according to the recruiting center and carriers were identified in all Brazilian regions. Breast tumors of carriers have a peculiar profile, with low frequency of LOH and the presence of HER2 expression. The mutation was present, also, in benign and especially malignant phyllodes tumors, confirming the previous hypothesis of an association between germline mutations in the TP53 gene and these specific tumors. Among children with tumors of the LFS/LFL spectrum from a Oncopediatrics referral center in South Brazil, a significant percentage fulfills criteria for TP53 mutation testing, however, in most of these cases, no germline mutations were identified. The TP53 p.R337H mutation occurs in high frequency in the germline of children with adrenocortical and choroid plexus carcinomas, as described in other Brazilian regions. Finally the founder haplotype was identified in all mutation carriers analyzed, including 3 cases from the Northern, Northeastern and Midwestern Brazilian regions. The TP53 p.R337H mutation is associated with a founder effect in Brazil and has an important contribution in the genesis of breast tumors in the country, as well as adrenocortical and choroid plexus carcinomas in the Southern region of the country.
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Prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni

Giacomazzi, Juliana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos prévios têm indicado que uma mutação germinativa específica no gene TP53, p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e é muito frequente entre certos tipos tumorais. Objetivos e Metodologia: O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni (SLF) e/ou Li- Fraumeni-Like (LFL) divididos em diferentes grupos: (1) mulheres com câncer de mama (CM) subdivididas em 2 subgrupos: (a) com critérios para síndromes de predisposição hereditária ao câncer, exceto para SLF/LFL; (b) não selecionadas para história familiar (HF), diagnosticadas antes dos 45 e após 55 anos de idade em diferentes regiões do país; (2) mulheres com tumores phyllodes da mama, diagnosticadas em diferentes idades e não selecionadas para HF da doença nas regiões Sul e Sudeste; (3) crianças com tumores do espectro da SLF/LFL, não selecionadas para HF e atendidas em um Serviço de Oncologia Pediátrica do Sul do país. Adicionalmente, foi investigada a presença do haplótipo fundador brasileiro nos portadores da mutação TP53 p.R337H. No grupo 3 foi ainda avaliada a prevalência de critérios para SLF/LFL e a presença de outras mutações germinativas no gene TP53. Resultados: No subgrupo 1A foram incluídas 59 mulheres das quais 2 eram portadoras da mutação TP53 p.R337H, ambas com HF exclusivamente para a Síndrome de Prediposição Hereditária ao Câncer de Mama e Ovário no momento do recrutamento. No subrupo 1B foram incluídas 815 mulheres (403 com CM N45 anos e 412 casos com CM O 55 anos) provenientes de 25 diferentes Estados do Brasil. A mutação foi encontrada em 8,6% (70/815) dos casos, sendo observada diferença significativa na frequência de acordo com o centro de recrutamento. Em todos centros, a mutação foi mais frequente em mulheres com CM antes dos 45 anos. Análise do tecido tumoral de 15 portadoras evidenciou perda de heterozigosidade (LOH) em apenas 2 casos. Os tumores de mama de mulheres portadoras apresentavam mais frequentemente alguma expressão de HER2 (1+, 2+ ou 3+). No grupo 2, foram incluídas 148 mulheres com tumores phyllodes da mama e 8 (5,4%) apresentaram a mutação, sendo mais frequente entre os tumores malignos (3/13; 23%) quando comparada aos benignos (5/128; 3.4%). No grupo 3 foram incluídas 292 crianças diagnosticadas com tumores do espectro da SLF/LFL, das quais 25,3% tinham critérios para SLF/LFL. O sequenciamento completo e pesquisa de rearranjos gênicos de TP53 em 48 das crianças com câncer e critérios estritos para LFL evidenciou apenas um caso com uma mutação clássica – p.G245S. A mutação TP53 p.R337H foi identificada somente entre os casos com carcinoma adrenocortical (9/11; 81,8%) e de plexo coróide (2/2; 100%), correspondendo a 3,8% da amostra total. Um dos casos de carcinoma adrenocortical apresentou a mutação TP53 p.R337H em homozigose. Todos tumores de portadores analisados (n=8) apresentaram LOH. Conclusão: Conclui-se que a mutação germinativa TP53 p.R337H ocorre em mulheres brasileiras com CM em diferentes faixas etárias, independente da HF de câncer. Em mulheres com fenótipo de CM hereditário sem critérios para SLF/LFL a mesma também foi observada. A freqüência da mutação foi variável de acordo com o centro de recrutamento, sendo identificada em todas as regiões brasileiras. Os tumores de mama de pacientes portadoras da mutação têm um perfil peculiar, com baixa frequência de LOH e presença de alguma expressão de HER2. A mutação p.R337H ocorre em tumores phyllodes da mama benignos e especialmente malignos, confirmando a hipótese prévia de associação de mutações germinativas em TP53 com estes tumores. Entre crianças com tumores do espectro SLF/LFL de um centro de referência no Sul do Brasil, um percentual significativo tem indicação para teste de mutações em TP53, no entanto, na maioria destes casos não se identifica mutação germinativa no gene. A mutação TP53 p.R337H ocorre em elevada frequência na linhagem germinativa de crianças com carcinomas adrenocortical e de plexo coróide, como descrito em outras regiões brasileiras. Por fim, o haplótipo fundador foi identificado em todos portadores da mutação analisados, incluindo 3 casos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. A mutação TP53 p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e tem importante contribuição na gênese de tumores de mama, bem como de carcinomas adrenocortical e de plexo coróide no Sul do país. / Introduction: Previous studies have reported that a specific germline mutation in TP53, p.R337H, is associated with a founder effect and is common among certain tumor types. Objectives and Methodology: Assess the prevalence of TP53 p.R337H germline mutation in subjects with tumors of the Li-Fraumeni/ Li-Fraumeni- Like (LFS/LFL) spectrum divided into different groups: (1) women diagnosed with breast cancer (BC) subdivided into 2 subgroups: (a) with criteria for hereditary predisposition syndromes, except for LFS/LFL (b) unselected for family history (FH) diagnosed at or before 45 years and at or after 55 years recruited in different regions of the country; (2) women with phyllodes breast tumors, diagnosed at different ages and not selected for FH of the disease from the South and Southeast of Brazil; (3) children with tumors of the LFS/LFL spectrum and not selected for FH of the disease from a Pediatric Oncology Service in South Brazil. In addition, presence of the founder Brazilian haplotype in mutation carriers identified in groups 1, 2 and 3 was assessed. Finally, in group 3, prevalence of LFS/LFL criteria and presence of other germline TP53 mutations were investigated. Results: In subgroup 1A, 59 women were included and two of these were mutation carriers, both had a FH consistent only with Hereditary Breast and Ovarian Cancer Syndrome at recruitment. In subgroup 1B, 815 women (403 cases diagnosed N 45 years and 412 cases, O 55 years) were included from 25 different Brazilian States. The TP53 p.R377H mutation was found in 8.6% (70/815), and significant differences in mutation frequency were observed according to recruitment center. In all centers the mutation was more frequent in women diagnosed with BC at or before 45 years. Analysis of tumor tissue of 15 carriers showed loss of heterozygosity (LOH) in only 2 cases. Breast tumors of carriers showed, more frequently, some expression of HER2. In group 2 were included 148 women with breast phyllodes tumors and 8 (5.4%) were p.R337H carriers, which was most common among malignant phyllodes tumors (3/13, 23%) when compared to benign (5/128, 3.4%). In the group 3, 292 children with tumors of the LFS/LFL spectrum were included, and 25.3% of these had criteria for LFS/LFL. TP53 gene sequencing and rearrangement testing in 48 children with the more strict criteria for the syndrome identified a classic germline mutation, p.G245S, in only one proband. The TP53 p.R337H mutation was identified only among patients with adrenocortical carcinoma (9/11, 81.8%) and choroid plexus carcinoma (2/2, 100%), corresponding to 3.8% of the total sample. One of the patients with adrenocortical carcinoma was homozygous mutant. All tumors of TP53 p.R37H carriers analyzed (n=8) showed LOH. Conclusion: We conclude that the TP53 p.R337H germline mutation occurs in Brazilian women with BC in different age groups, regardless of BC FH. In women with hereditary BC without criteria for LFS/LFL criteria, it was also observed. The mutation frequency varied according to the recruiting center and carriers were identified in all Brazilian regions. Breast tumors of carriers have a peculiar profile, with low frequency of LOH and the presence of HER2 expression. The mutation was present, also, in benign and especially malignant phyllodes tumors, confirming the previous hypothesis of an association between germline mutations in the TP53 gene and these specific tumors. Among children with tumors of the LFS/LFL spectrum from a Oncopediatrics referral center in South Brazil, a significant percentage fulfills criteria for TP53 mutation testing, however, in most of these cases, no germline mutations were identified. The TP53 p.R337H mutation occurs in high frequency in the germline of children with adrenocortical and choroid plexus carcinomas, as described in other Brazilian regions. Finally the founder haplotype was identified in all mutation carriers analyzed, including 3 cases from the Northern, Northeastern and Midwestern Brazilian regions. The TP53 p.R337H mutation is associated with a founder effect in Brazil and has an important contribution in the genesis of breast tumors in the country, as well as adrenocortical and choroid plexus carcinomas in the Southern region of the country.
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Prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni

Giacomazzi, Juliana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos prévios têm indicado que uma mutação germinativa específica no gene TP53, p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e é muito frequente entre certos tipos tumorais. Objetivos e Metodologia: O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da mutação germinativa TP53 p.R337H em indivíduos com tumores do espectro da Síndrome de Li-Fraumeni (SLF) e/ou Li- Fraumeni-Like (LFL) divididos em diferentes grupos: (1) mulheres com câncer de mama (CM) subdivididas em 2 subgrupos: (a) com critérios para síndromes de predisposição hereditária ao câncer, exceto para SLF/LFL; (b) não selecionadas para história familiar (HF), diagnosticadas antes dos 45 e após 55 anos de idade em diferentes regiões do país; (2) mulheres com tumores phyllodes da mama, diagnosticadas em diferentes idades e não selecionadas para HF da doença nas regiões Sul e Sudeste; (3) crianças com tumores do espectro da SLF/LFL, não selecionadas para HF e atendidas em um Serviço de Oncologia Pediátrica do Sul do país. Adicionalmente, foi investigada a presença do haplótipo fundador brasileiro nos portadores da mutação TP53 p.R337H. No grupo 3 foi ainda avaliada a prevalência de critérios para SLF/LFL e a presença de outras mutações germinativas no gene TP53. Resultados: No subgrupo 1A foram incluídas 59 mulheres das quais 2 eram portadoras da mutação TP53 p.R337H, ambas com HF exclusivamente para a Síndrome de Prediposição Hereditária ao Câncer de Mama e Ovário no momento do recrutamento. No subrupo 1B foram incluídas 815 mulheres (403 com CM N45 anos e 412 casos com CM O 55 anos) provenientes de 25 diferentes Estados do Brasil. A mutação foi encontrada em 8,6% (70/815) dos casos, sendo observada diferença significativa na frequência de acordo com o centro de recrutamento. Em todos centros, a mutação foi mais frequente em mulheres com CM antes dos 45 anos. Análise do tecido tumoral de 15 portadoras evidenciou perda de heterozigosidade (LOH) em apenas 2 casos. Os tumores de mama de mulheres portadoras apresentavam mais frequentemente alguma expressão de HER2 (1+, 2+ ou 3+). No grupo 2, foram incluídas 148 mulheres com tumores phyllodes da mama e 8 (5,4%) apresentaram a mutação, sendo mais frequente entre os tumores malignos (3/13; 23%) quando comparada aos benignos (5/128; 3.4%). No grupo 3 foram incluídas 292 crianças diagnosticadas com tumores do espectro da SLF/LFL, das quais 25,3% tinham critérios para SLF/LFL. O sequenciamento completo e pesquisa de rearranjos gênicos de TP53 em 48 das crianças com câncer e critérios estritos para LFL evidenciou apenas um caso com uma mutação clássica – p.G245S. A mutação TP53 p.R337H foi identificada somente entre os casos com carcinoma adrenocortical (9/11; 81,8%) e de plexo coróide (2/2; 100%), correspondendo a 3,8% da amostra total. Um dos casos de carcinoma adrenocortical apresentou a mutação TP53 p.R337H em homozigose. Todos tumores de portadores analisados (n=8) apresentaram LOH. Conclusão: Conclui-se que a mutação germinativa TP53 p.R337H ocorre em mulheres brasileiras com CM em diferentes faixas etárias, independente da HF de câncer. Em mulheres com fenótipo de CM hereditário sem critérios para SLF/LFL a mesma também foi observada. A freqüência da mutação foi variável de acordo com o centro de recrutamento, sendo identificada em todas as regiões brasileiras. Os tumores de mama de pacientes portadoras da mutação têm um perfil peculiar, com baixa frequência de LOH e presença de alguma expressão de HER2. A mutação p.R337H ocorre em tumores phyllodes da mama benignos e especialmente malignos, confirmando a hipótese prévia de associação de mutações germinativas em TP53 com estes tumores. Entre crianças com tumores do espectro SLF/LFL de um centro de referência no Sul do Brasil, um percentual significativo tem indicação para teste de mutações em TP53, no entanto, na maioria destes casos não se identifica mutação germinativa no gene. A mutação TP53 p.R337H ocorre em elevada frequência na linhagem germinativa de crianças com carcinomas adrenocortical e de plexo coróide, como descrito em outras regiões brasileiras. Por fim, o haplótipo fundador foi identificado em todos portadores da mutação analisados, incluindo 3 casos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. A mutação TP53 p.R337H está associada a efeito fundador no Brasil e tem importante contribuição na gênese de tumores de mama, bem como de carcinomas adrenocortical e de plexo coróide no Sul do país. / Introduction: Previous studies have reported that a specific germline mutation in TP53, p.R337H, is associated with a founder effect and is common among certain tumor types. Objectives and Methodology: Assess the prevalence of TP53 p.R337H germline mutation in subjects with tumors of the Li-Fraumeni/ Li-Fraumeni- Like (LFS/LFL) spectrum divided into different groups: (1) women diagnosed with breast cancer (BC) subdivided into 2 subgroups: (a) with criteria for hereditary predisposition syndromes, except for LFS/LFL (b) unselected for family history (FH) diagnosed at or before 45 years and at or after 55 years recruited in different regions of the country; (2) women with phyllodes breast tumors, diagnosed at different ages and not selected for FH of the disease from the South and Southeast of Brazil; (3) children with tumors of the LFS/LFL spectrum and not selected for FH of the disease from a Pediatric Oncology Service in South Brazil. In addition, presence of the founder Brazilian haplotype in mutation carriers identified in groups 1, 2 and 3 was assessed. Finally, in group 3, prevalence of LFS/LFL criteria and presence of other germline TP53 mutations were investigated. Results: In subgroup 1A, 59 women were included and two of these were mutation carriers, both had a FH consistent only with Hereditary Breast and Ovarian Cancer Syndrome at recruitment. In subgroup 1B, 815 women (403 cases diagnosed N 45 years and 412 cases, O 55 years) were included from 25 different Brazilian States. The TP53 p.R377H mutation was found in 8.6% (70/815), and significant differences in mutation frequency were observed according to recruitment center. In all centers the mutation was more frequent in women diagnosed with BC at or before 45 years. Analysis of tumor tissue of 15 carriers showed loss of heterozygosity (LOH) in only 2 cases. Breast tumors of carriers showed, more frequently, some expression of HER2. In group 2 were included 148 women with breast phyllodes tumors and 8 (5.4%) were p.R337H carriers, which was most common among malignant phyllodes tumors (3/13, 23%) when compared to benign (5/128, 3.4%). In the group 3, 292 children with tumors of the LFS/LFL spectrum were included, and 25.3% of these had criteria for LFS/LFL. TP53 gene sequencing and rearrangement testing in 48 children with the more strict criteria for the syndrome identified a classic germline mutation, p.G245S, in only one proband. The TP53 p.R337H mutation was identified only among patients with adrenocortical carcinoma (9/11, 81.8%) and choroid plexus carcinoma (2/2, 100%), corresponding to 3.8% of the total sample. One of the patients with adrenocortical carcinoma was homozygous mutant. All tumors of TP53 p.R37H carriers analyzed (n=8) showed LOH. Conclusion: We conclude that the TP53 p.R337H germline mutation occurs in Brazilian women with BC in different age groups, regardless of BC FH. In women with hereditary BC without criteria for LFS/LFL criteria, it was also observed. The mutation frequency varied according to the recruiting center and carriers were identified in all Brazilian regions. Breast tumors of carriers have a peculiar profile, with low frequency of LOH and the presence of HER2 expression. The mutation was present, also, in benign and especially malignant phyllodes tumors, confirming the previous hypothesis of an association between germline mutations in the TP53 gene and these specific tumors. Among children with tumors of the LFS/LFL spectrum from a Oncopediatrics referral center in South Brazil, a significant percentage fulfills criteria for TP53 mutation testing, however, in most of these cases, no germline mutations were identified. The TP53 p.R337H mutation occurs in high frequency in the germline of children with adrenocortical and choroid plexus carcinomas, as described in other Brazilian regions. Finally the founder haplotype was identified in all mutation carriers analyzed, including 3 cases from the Northern, Northeastern and Midwestern Brazilian regions. The TP53 p.R337H mutation is associated with a founder effect in Brazil and has an important contribution in the genesis of breast tumors in the country, as well as adrenocortical and choroid plexus carcinomas in the Southern region of the country.
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Polymorphisms in G-quadruplex regions of the TP53 tumour suppressor gene : Impact on cancer susceptibility and expression of p53 N-terminal isoforms / Polymorphismes situés dans les régions de type G-quadruplexe du gène suppresseur de tumeur TP53 : Impact sur la susceptibilité au cancer et l’expression des isoformes en N-terminal de p53

Sagne, Charlotte 27 November 2013 (has links)
Le gène TP53 est extrêmement polymorphique avec 85 polymorphismes décrits. Certains de ces polymorphismes sont associés à une augmentation du risque de cancer, par exemple rs10425222 peut moduler les fonctions de p53. Cependant, pour d’autres, comme le rs17878362 qui est le polymorphisme intronique le plus étudié, leur association avec une augmentation du riques au cancer est controversée.Pour analyser l’association entre le polymorphisme rs17878362 et la susceptibilité au cancer, nous avons analysé son rôle dans des contextes de cancers sporadiques et familiaux. Les résultats obtenus pour le polymorphisme rs17878362 sont paradoxaux avec une augmentation des cancers sporadiques associée avec le génotype A2A2 alors que l’allèle A2 est associé avec un effet « protectif » chez les patients atteints du syndrome de Li-Fraumeni porteurs d’une mutation germinale de TP53 situé sur l’haplotype A1. Ces observations suggèrent que des haplotypes spécifiques de TP53 pourraient moduler les capacités suppressives de p53. Une hypothèse possible est que les différents haplotypes de TP53 présenteraienrt des mutations somatiques à des fréquences différentes dans la population.De plus, le gène TP53 exprime différentes isoformes, comme le D40p53, inhibant l’activité suppressive de p53. Le D40p53 peut être produite par le maintien de l’intron 2 par épissage alternatif. Nous avons montré que les G-quadruplexes, des structures tridimensionnelles formées dans des régions riches en G, sont formés dans l’intron 3 et régulent la rétention de l’intron 2 et la formation du transcrit p53I2. Nous avons aussi observé que le polymorphisme rs1652785 (localisé dans l’intron 2) semble réguler la stabilité du p53I2. Ces résultats suggèrent que les polymorphismes de TP53 localisés dans une région de 412 pb située entre l’exon 2 et l’exon 4 régulent l’expression des isoformes de p53 dans une séquence temporelle d’évènements en modulant la formation des pré-ARNm (rs17878362), la stabilité des ARNm (rs1642785) et les fonctions protéiques (rs10425222).L’expression des isoformes de p53 est donc finement régulée par des mécanismes impliquant les polymorphismes de TP53 qui sont aussi associés avec une altération dans la susceptibilité au cancer. / The TP53 gene is a highly polymorphic gene with 85 polymorphisms described. Some of these have been associated with an increase of cancer susceptibility, for example rs10425222 that can modulate certain p53 activities. However for others such as rs17878362, the most studied intronic polymorphism, the association with cancer risk is more controversial. To investigate the influence of rs17878362 on cancer susceptibility, we analysed its role in sporadic and familial contexts. The results are paradoxical with an increase of sporadic cancer associated with the rs17878362 A2A2 genotype whereas the rs17878362 A2 allele is associated with a “protective” effect in the context of Li-Fraumeni patients carrying a TP53 germline mutation on an A1 haplotype. These observations suggest that specific TP53 haplotypes could modulate p53’s tumour suppression capacities. A possible hypothesis to explain this could be that somatic mutations are carried on different haplotypes of TP53 present at different allele frequencies in the population. In addition, TP53 is expressed as several protein isoforms, such as D40p53, which inhibits p53’s suppressive activity. D40p53 can be produced from an alternative spliced transcript that retains intron 2. We have shown that G-quadruplexes, tri-dimensional structures formed in G-rich sequences, are formed in intron 3 and regulate the retention of intron 2 and the formation of the p53I2 transcript. We also observed that rs1642785 (located in intron 2) could regulate p53I2’s stability. These results suggest that the TP53 polymorphisms located in a 412 bp region located between exon 2 and exon 4 regulate the expression of p53 isoforms in a temporal sequence of events by modulating the pre-mRNA formation (rs17878362), mRNA stability (rs1642785) and protein functions (rs1042522).p53 isoforms’ expression is thus finely regulated by mechanisms involving TP53 polymorphisms, which are also associated with altered cancer susceptibility.
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Modeling cancer predisposition: Profiling Li-Fraumeni syndrome patient-derived cell lines using bioinformatics and three-dimensional culture models

Phatak, Amruta Rajendra 07 October 2015 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Although rare, classification of over 200 hereditary cancer susceptibility syndromes accounting for ~5-10% of cancer incidence has enabled the discovery and understanding of cancer predisposition genes that are also frequently mutated in sporadic cancers. The need to prevent or delay invasive cancer can partly be addressed by characterization of cells derived from healthy individuals predisposed to cancer due to inherited "single-hits" in genes in order to develop patient-derived samples as preclinical models for mechanistic in vitro studies. Here, we present microarray-based transcriptome profiling of Li-Fraumeni syndrome (LFS) patient-derived unaffected breast epithelial cells and their phenotypic characterization as in vitro three-dimensional (3D) models to test pharmacological agents. In this study, the epithelial cells derived from the unaffected breast tissue of a LFS patient were cultured and progressed from non-neoplastic to a malignant stage by successive immortalization and transformation steps followed by growth in athymic mice. These cell lines exhibited distinct transcriptomic profiles and were readily distinguishable based upon their gene expression patterns, growth characteristics in monolayer and in vitro 3D cultures. Transcriptional changes in the epithelial-to-mesenchymal transition gene signature contributed to the unique phenotypes observed in 3D culture for each cell line of the progression series; the fully transformed LFS cells exhibited invasive processes in 3D culture with disorganized morphologies due to cell-cell miscommunication, as seen in breast cancer. Bioinformatics analysis of the deregulated genes and pathways showed inherent differences between these cell lines and targets for pharmacological agents. After treatment with small molecule APR-246 that restores normal function to mutant p53, we observed that the neoplastic LFS cells had reduced malignant invasive structure formation from 73% to 9%, as well as an observance of an increase in formation of well-organized structures in 3D culture (from 27% to 91%) by stereomicroscopy and confocal microscopy. Therefore, the use of well-characterized and physiologically relevant preclinical models in conjunction with transcriptomic profiling of high-risk patient derived samples as a renewable laboratory resource can potentially guide the development of safer and more effective chemopreventive approaches.
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Régulation transcriptionnelle des isoformes de la protéine suppresseur de tumeur p53 tronquée dans leur région amino-terminale : impact des polymorphismes du gène TP53 / Transcriptional regulation of N-truncated isoforms of the p53 tumor suppressor : impact of the TP53 polymorphisms

Marcel, Virginie 30 June 2009 (has links)
Le gène suppresseur de tumeurs TP53 exprime plusieurs isoformes, dont Δ40p53 (perte du domaine de transactivation) et Δ133p53 (perte du domaine de transactivation et d’une partie du domaine de liaison à l’ADN). Ces isoformes inhibent l’activité suppressive de p53 et seraient sur-exprimées dans les cancers (sein et mélanome). Dans les cancers faiblement associés à une mutation TP53, ces isoformes seraient de bons candidats pour inactiver p53. Il convient de comprendre les mécanismes transcriptionnels qui régulent leurs expressions. Δ133p53 est produite par un promoteur alternatif P3 localisé dans TP53. Nous avons montré que Δ133p53 est un gène cible de p53, qui transactive le promoteur P3 par fixation sur un élément de réponse présent dans l’exon 4. L’expression de Δ133p53 est corrélée à celle d’autres gènes cibles de p53 en réponse à un stress génotoxique. De plus, elle réprime la suppression de la prolifération induite par p53 en inhibant ses capacités de liaison à l’ADN. Δ40p53 est produite par épissage alternatif, dont la rétention de l’intron 2 favorise sa traduction et empêche celle de p53. Nous avons montré que des structures de type G-quadruplexes présentes dans l’intron 3 régulent l’exclusion de l’intron 2. Ces structures comprennent le polymorphisme TP53PIN3 (duplication de 16pb), qui change leur localisation et affecte l’expression des ARNm codant p53 et Δ40p53. De plus, nous avons montré que ce polymorphisme est associé à une accélération de la cancérogenèse dans le syndrome Li-Fraumeni, caractérisé par la présence d’une mutation germinale TP53 (effet modificateur: 19 ans de différence à l’âge moyen du premier diagnostique entre les deux variants). L’expression des isoformes de p53 dépend de mécanismes transcriptionnels différents, indiquant des rôles différents dans la modulation des fonctions suppressives de p53. En plus d’inactiver p53 dans les cancers, ces isoformes pourraient être à l’origine des effets modificateurs des polymorphismes de TP53 sur les mutants p53. / The TP53 tumour suppressor gene expresses several isoforms, of which Δ40p53 (lack of transactivation domain) and Δ133p53 (lack of both transactivation and part of DNA-binding domains). These isoforms inhibit p53 suppressive activity and have been shown to be over-expressed in cancers (breat and melanoma). In cancers associated with low TP53 mutation rate, these isoforms could be great candidates to inactivate p53. It seems important to understand the transcriptional mechanisms that regulate their expression. Δ133p53 is produced by an alternative P3 promoter within TP53. We showed that Δ133p53 is a p53 target gene. p53 transactivates the P3 promoter and interact with a response element within exon 4. Δ133p53 expression is correlated to other p53 target genes in response to genotoxic stress. In addition, Δ133p53 inhibits p53-dependent suppression of proliferation by inhibiting p53 DNA-binding activity. Δ40p53 is produced by alternative splicing: retention of intron 2 favours its translation while it avoid the one of p53. We showed that G-quadruplex structures are formed in intron 3 and regulate retention of intron 2. The TP53PIN3 polymorphism (16 bp duplication) is embedded within these structures and affects their locations leading to variation of mRNA expression of p53 and Δ40p53. In addition, we showed that this polymorphism is associated with acceleration of carcinogenesis in Li-Fraumeni syndrome, characterized by germline TP53 mutation (genetic modifier effect: difference of 19 years in mean age at first diagnosis of cancer between the two variants). The expression of p53 isoforms depends on different transcriptional mechanisms, suggesting different roles in the modulation of p53 suppressive functions. In addition to inactivate p53 in cancers, these isoforms could be the mediators of modifier effects observed for TP53 polymorphisms on mutant p53.

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