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Avaliação Histológica Seriada e Ultraestrutural da Fitofotodermatite Experimental em Ratos provocada pelo Limão Taiti

Jorge, Valéria Guimarães 31 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 valeria jorge.pdf: 3929050 bytes, checksum: 49fa1db05efd3fa74f09ae1a2aaeb553 (MD5) Previous issue date: 2006-08-31
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Influência da citroterapia na produção de prostaglandinas e citocinas por mulheres durante a menstruação

Robeldo, Thaiane Alcarde 22 February 2017 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2017-10-16T11:12:41Z No. of bitstreams: 1 DissTAR.pdf: 2339389 bytes, checksum: 14cd8ea79b64ebc1dc594832f05cef33 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-10-31T18:33:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTAR.pdf: 2339389 bytes, checksum: 14cd8ea79b64ebc1dc594832f05cef33 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (producaointelectual.bco@ufscar.br) on 2017-10-31T18:33:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissTAR.pdf: 2339389 bytes, checksum: 14cd8ea79b64ebc1dc594832f05cef33 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-29T16:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissTAR.pdf: 2339389 bytes, checksum: 14cd8ea79b64ebc1dc594832f05cef33 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Imbalances in the production of prostaglandins (PGs) secreted during menstrual cycles, especially F2α and E2, have been associated with the occurrence of dysmenorrhea and excessive uterine bleeding. Depending on the magnitude of these dysfunctions, the use of non-hormonal anti-inflammatories continues to be indicated to block the synthesis of PGs and to control the clinical outcome. However, since this type of therapeutic option produces side effects that may restrict its use for long periods, the use of herbal products has been proposed as an alternative treatment. Studies and reports have shown that Tahitian lemon (Citrus latifolia) acts controlling the menorrhagia and dysmenorrhea. Although the forms of action are not known, the inhibition of the cascade of arachidonic acid production is one of the possibilities that deserve to be investigated. Thus, to contribute to the elucidation of the mechanisms of action, we propose to study the effect of Tahitian lemon juice on the production of PGs and cytokines involved in the synthesis pathways of PGs in healthy women during menstruation. To that aim, normal volunteers during the menacing period were randomly divided into three groups and treated for two consecutive days from the beginning of menstruation, with Lemon (G1, n = 15), Meloxicam (G2, n = 14) and compared with a Control group (G3, n = 13) formed by volunteers who did not undergo any type of intervention. On the second day of menstruation, menstrual and peripheral blood samples were collected for the determination of PGE2, PGF2α, IL-1β, TNFα and IL-6 in order to analyze the uterine and systemic effects of cytotherapy. In addition, cells from whole blood were cultured, whether or not stimulated with LPS, to evaluate the effects of Tahitian lemon on the production of PGs (PGF2α and PGE2), and the in vitro inflammatory response (IL-1β, IL- 6, TNF-α). The results showed a higher concentration of PGF2α in the menstrual blood of the Tahitian lemon group and a lower concentration of PGE2 and PGF2α in the Meloxicam group. Regarding the inflammatory cytokines, it was observed that only the concentration of TNFα in menstrual blood was lower in the Lemon group. However, in the supernatant of the cell culture, the Tahitian lemon was able to induce the higher production of TNFα by the cells supplemented by the patient's own serum and treated with LPS for 24 hours. Conclusion: Tahitian lemon appears to act in the cascade of production of the PGF2α from uterus, that may favor events associated with vascular contraction, in a distinct way in relation to Meloxicam activity. / Desequilíbrios na produção de prostaglandinas (PGs) secretadas durante os ciclos menstruais, principalmente as do tipo F2α e E2, têm sido associados à ocorrência de dismenorreia e sangramento uterino excessivo. Dependendo da magnitude dessas disfunções, o uso de anti-inflamatórios não hormonais continua sendo indicado para bloquear a síntese de PGs e controlar o quadro clínico. Entretanto, como esse tipo de opção terapêutica apresenta resultados variáveis e pode produzir efeitos colaterais que restringem sua utilização, o emprego da fitoterapia vem sendo proposto como alternativa terapêutica. Trabalhos e relatos têm mostrado que o limão Taiti (Citrus latifolia) atua de forma eficaz no controle da menorragia não estrutural e da dismenorreia. Embora as formas de atuação não sejam conhecidas, a inibição da cascata de produção dos ácidos araquidônicos é uma das possibilidades que merece ser investigada. Deste modo, para contribuir com a elucidação dos mecanismos de ação, propomos estudar o efeito do suco do limão Taiti na produção de PGs e de citocinas envolvidas nas vias de síntese das PGs em mulheres saudáveis durante a menstruação. Para isso, voluntárias na fase do menacme foram divididas de forma aleatória em três grupos e tratadas a partir do início da menstruação por dois dias consecutivos com Limão (G1, n=15) ou Meloxicam (G2, n=14) e comparadas com grupo Controle (G3, n=13) formado por participantes que não sofreram qualquer tipo de intervenção. Para isso, amostras de fluído menstrual e sangue periférico foram coletadas no segundo dia da menstruação para dosagem de PGE2, PGF2α, IL-1β, TNF-α e IL-6 com o propósito de avaliar o efeito uterino e sistêmico da citroterapia. Além disso, foram realizadas cultura de células a partir de sangue total, estimuladas (24h) ou não com LPS, para medir os efeitos do limão Taiti na resposta inflamatória in vitro (IL-1β, IL-6, TNF-α). Os resultados mostraram uma maior concentração de PGF2α no fluído menstrual do grupo que consumiu o suco do limão Taiti e uma concentração menor de PGE2 e PGF2α no grupo tratado com Meloxicam. Em relação às citocinas inflamatórias, observou-se que somente a concentração de TNF-α no sangue menstrual foi menor no grupo Limão. Em relação à concentração de TNF-α no sangue periférico, não houve diferenças significativas entre os grupos, entretanto no sobrenadante da cultura celular, o limão Taiti foi capaz de induzir maior produção de TNF-α pelas células suplementadas pelo soro da própria paciente e estimuladas com LPS. Em conclusão: o limão Taiti possivelmente atua na cascata de produção de PGF2α do útero, podendo favorecer os eventos associados com a contração uterina, de uma forma distinta em relação aos mecanismos de atividade associados ao Meloxicam.
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Tavares, Silvio 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Silvio Tavares 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.

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