• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Influência da restrição aguda de sono no controle neuroendócrino da ingestão alimentar e metabolismo de indivíduos obesos. / Titulo em ingles: Influence of obesity in neuroendocrine and metabolic alterations of acute sleep restriction

Zimberg, Ioná Zalcman [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Objetivo: O presente estudo teve como objetivo analisar as respostas neuroendocrinas, metabolicas e polissonograficas de individuos obesos e eutroficos submetidos a restricao do inicio e final do sono. Metodos: Quinze adultos jovens saudaveis (26,63±2,68 anos) do sexo masculino, sendo 7 obesos (IMC: 33,43±2,84) e 8 com peso normal (IMC: 22,22±2,54), participaram de 3 condicoes de sono crossover randomizadas com 3 noites de duracao, sendo: sono normal (sono: 23-07h), restricao do inicio do sono (RIS) (sono: 03-07h) e restricao do final do sono (RFS) (sono: 23-03h). Em cada condicao, os voluntarios permaneceram 4 dias no laboratorio. Durante a permanencia no laboratorio, foram oferecidas 3 refeicoes normocaloricas ao longo do dia. No terceiro dia de cada condicao, a partir das 07:00 horas, foram iniciadas as coletas de sangue, que se repetiram a cada 1 hora durante 24 horas. Foram analisadas as concentracoes de glicose, insulina, peptideo C, colesterol total e fracoes, triacilglicerol, acidos graxos livres nao-esterificados (NEFA), cortisol, adiponectina, TNF-α, IL-6, proteina C reativa, leptina, grelina total e grelina acilada. No quarto dia, as 07:00 horas foi realizada a medida da taxa metabolica basal. Resultados: No grupo obesidade foram verificadas as seguintes modificacoes estatisticamente significantes: aumento da concentracao de cortisol no periodo da noite e reducao de manha apenas na RFS, aumento da concentracao de leptina ao longo das 24 horas da RIS e no periodo da manha da RFS. No grupo peso normal foram observadas as seguintes modificacoes estatisticamente significantes: reducao da tolerancia a glicose noturna em conjunto com a elevacao da concentracao de insulina e peptideo C em resposta ao cafe da manha na RFS, aumento das concentracoes de IL-6 no periodo da noite na RIS e ao longo das 24 horas na RFS, reducao das concentracoes de grelina total na RIS e RFS e da grelina acilada na RFS. Em ambos os grupos foram verificadas as seguintes modificacoes estatisticamente significantes: reducao das concentracoes de colesterol total e fracoes, triacilglicerol e NEFA na RIS e RFS, reducao das concentracoes de TNF-α no periodo da noite na RIS e RFS e aumento da concentracao de adiponectina na RIS. Verificou-se que a taxa metabolica basal aumentou significantemente na condicao de RFS do grupo obesidade. Conclusao: A restricao de sono por tres noites levou a modificacoes neuroendocrinas e metabolicas distintas entre os grupos avaliados mas que sugerem prejuizo no metabolismo glicidico e lipidico, inflamacao e alteracao dos neuropeptideos associados ao controle do comportamento alimentar, que poderia predispor a resistencia a insulina e doencas cardiometabolicas. Esses dados contribuem para o aprofundamento das multiplas vias metabolicas que ligam a restricao de sono a obesidade / BV UNIFESP: Teses e dissertações
2

Estudo das paraoxonases 1, 2 e 3 em pacientes portadores de anemia falciforme\" / Study of paraoxonases 1, 2 and 3 in patients with sickle cell anemia

Macedo, Carolina Garcia de 15 July 2013 (has links)
Os membros da família paraoxonase (PON1, PON2 e PON3) tem sido objeto de grande interesse por prevenir o estresse oxidativo e o processo inflamatório, condições que estão em evidência em pacientes que possuem anemia falciforme. A anemia falciforme é causada por uma mutação pontual no gene ? globina que resulta em uma alteração na estrutura da molécula, gerando a HbS. Sua fisiopatologia envolve múltiplas alterações nos eritrócitos falcêmicos, hemólise, ativação de mediadores inflamatórios, disfunção das células endoteliais, episódios vaso-oclusivos e estresse oxidativo. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade da enzima PON1, relacionando-as com os polimorfismos PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146, bem como avaliar marcadores de inflamação e o perfil lipídico em pacientes portadores de anemia falciforme. A casuística foi composta por 43 indivíduos com anemia falciforme e 43 indivíduos saudáveis. O sangue foi coletado, para as determinações bioquímicas e determinação das atividades arilesterase e paraoxonase da PON1. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR/RFLP e por PCR em tempo real. A pesquisa de autoanticorpos anti-LDL oxidada foi feira por ELISA. Em relação ao polimorfismo do gene da PON1 192QR foi encontrada uma diferença significativa entre o genótipo 192RR, que apresentou maior frequencia no grupo caso (32,6%) do que no grupo controle (13,9%) (p=0,0064). A atividade arilesterase apresentou valores significativamente menores nos pacientes com anemia falciforme (p<0,001). Houve correlação positiva entre atividade arilesterase e as variáveis apolipoproteína A1(Apo A1) (p=0,0042), colesterol total (CT) (p=0,0066) e lipoproteína de alta densidade (HDL) (p=0,0283) e correlação negativa com leucócitos (p=0,04). Em relação à atividade paraoxonase foi encontrada uma correlação positiva e significativa entre a atividade da enzima e a transferrina (p=0,0094). Os títulos de anticorpos anti-oxLDL diferiram significativamente entre os grupos, grupo caso apresentando valores maiores quando comparados ao grupo controle (p<0,001). O mesmo aconteceu para a dosagem dos níveis séricos de Proteína C Reativa (p<0,001). Concentrações significantemente diminuídas de CT, lipoproteína de baixa densidade (LDL), HDL e Apo A1 e B foram observadas nos pacientes com anemia falciforme em relação ao grupo controle (p< 0,01). Conclusões: Os pacientes falciformes estão apresentaram mais estresse oxidativo que os indivíduos saudáveis, o que poderia influenciar na gravidade da doença / The members of paraoxonase family (PON1, PON2 and PON3) have been the subject of great interest by preventing oxidative stress and inflammation, conditions that are evident in patients who have sickle cell anemia. Sickle cell anemia is caused by a point mutation in the ? globin gene that results in a change in structure of the molecule, generating the HbS. Its pathophysiology involves multiple changes in sickle cell erythrocytes, hemolysis, activation of inflammatory mediators, endothelial cell dysfunction, vaso-occlusive episodes and oxidative stress. Thus, the objective of this study was to evaluate the activity of PON1 enzyme, associating them to the PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146 polymorphisms, as well as evaluating inflammation markers and lipid profile in patients with sickle cell anemia. The casuistry has consisted of 43 individuals with SCD and 43 healthy. Blood was collected for biochemical studies and determination of arylesterase and paraoxonase activities of PON1. DNA was extracted from peripheral blood leukocytes by extraction saline. The analysis of the polymorphisms was performed by PCR / RFLP and real time PCR. The determination of autoantibodies anti-oxidized LDL was performed by ELISA. Regarding the PON1 192QR gene polymorphism was found a significant difference between genotype 192RR, with the highest frequency in the case group (32.6%) than in the control group (13.9%) (p = 0.0064). The arylesterase activity values were significantly lower in patients with sickle cell anemia (p <0.001). A positive correlation between arylesterase activity and variables apolipoprotein A1 (Apo A1) (p = 0.0042), total cholesterol (TC) (p = 0.0066) and high density lipoprotein (HDL) (p = 0.0283) and negative correlation with leukocytes (p = 0.04). Regarding paraoxonase activity was found a positive and significant correlation between the enzyme activity and transferrin (p = 0.0094). The titers of anti-oxLDL differed significantly between groups, with higher values in the case group compared to the control group (p <0.001). The same happened to the determination of serum C-reactive protein (p <0.001). Significantly decreased concentrations of TC, low density lipoprotein (LDL), HDL and Apo A1 and B were observed in patients with sickle cell disease in the control group (p <0.01). Conclusions: Patients with sickle cell disease presented more oxidative stress than healthy ones, which could influence in the severity of the disease
3

Estudo das paraoxonases 1, 2 e 3 em pacientes portadores de anemia falciforme\" / Study of paraoxonases 1, 2 and 3 in patients with sickle cell anemia

Carolina Garcia de Macedo 15 July 2013 (has links)
Os membros da família paraoxonase (PON1, PON2 e PON3) tem sido objeto de grande interesse por prevenir o estresse oxidativo e o processo inflamatório, condições que estão em evidência em pacientes que possuem anemia falciforme. A anemia falciforme é causada por uma mutação pontual no gene ? globina que resulta em uma alteração na estrutura da molécula, gerando a HbS. Sua fisiopatologia envolve múltiplas alterações nos eritrócitos falcêmicos, hemólise, ativação de mediadores inflamatórios, disfunção das células endoteliais, episódios vaso-oclusivos e estresse oxidativo. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade da enzima PON1, relacionando-as com os polimorfismos PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146, bem como avaliar marcadores de inflamação e o perfil lipídico em pacientes portadores de anemia falciforme. A casuística foi composta por 43 indivíduos com anemia falciforme e 43 indivíduos saudáveis. O sangue foi coletado, para as determinações bioquímicas e determinação das atividades arilesterase e paraoxonase da PON1. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico pelo método de extração salina. A análise dos polimorfismos foi realizada por PCR/RFLP e por PCR em tempo real. A pesquisa de autoanticorpos anti-LDL oxidada foi feira por ELISA. Em relação ao polimorfismo do gene da PON1 192QR foi encontrada uma diferença significativa entre o genótipo 192RR, que apresentou maior frequencia no grupo caso (32,6%) do que no grupo controle (13,9%) (p=0,0064). A atividade arilesterase apresentou valores significativamente menores nos pacientes com anemia falciforme (p<0,001). Houve correlação positiva entre atividade arilesterase e as variáveis apolipoproteína A1(Apo A1) (p=0,0042), colesterol total (CT) (p=0,0066) e lipoproteína de alta densidade (HDL) (p=0,0283) e correlação negativa com leucócitos (p=0,04). Em relação à atividade paraoxonase foi encontrada uma correlação positiva e significativa entre a atividade da enzima e a transferrina (p=0,0094). Os títulos de anticorpos anti-oxLDL diferiram significativamente entre os grupos, grupo caso apresentando valores maiores quando comparados ao grupo controle (p<0,001). O mesmo aconteceu para a dosagem dos níveis séricos de Proteína C Reativa (p<0,001). Concentrações significantemente diminuídas de CT, lipoproteína de baixa densidade (LDL), HDL e Apo A1 e B foram observadas nos pacientes com anemia falciforme em relação ao grupo controle (p< 0,01). Conclusões: Os pacientes falciformes estão apresentaram mais estresse oxidativo que os indivíduos saudáveis, o que poderia influenciar na gravidade da doença / The members of paraoxonase family (PON1, PON2 and PON3) have been the subject of great interest by preventing oxidative stress and inflammation, conditions that are evident in patients who have sickle cell anemia. Sickle cell anemia is caused by a point mutation in the ? globin gene that results in a change in structure of the molecule, generating the HbS. Its pathophysiology involves multiple changes in sickle cell erythrocytes, hemolysis, activation of inflammatory mediators, endothelial cell dysfunction, vaso-occlusive episodes and oxidative stress. Thus, the objective of this study was to evaluate the activity of PON1 enzyme, associating them to the PON1 192 e 55, PON2 311 e 148 e PON3 10340, 2115, 45486 e 55146 polymorphisms, as well as evaluating inflammation markers and lipid profile in patients with sickle cell anemia. The casuistry has consisted of 43 individuals with SCD and 43 healthy. Blood was collected for biochemical studies and determination of arylesterase and paraoxonase activities of PON1. DNA was extracted from peripheral blood leukocytes by extraction saline. The analysis of the polymorphisms was performed by PCR / RFLP and real time PCR. The determination of autoantibodies anti-oxidized LDL was performed by ELISA. Regarding the PON1 192QR gene polymorphism was found a significant difference between genotype 192RR, with the highest frequency in the case group (32.6%) than in the control group (13.9%) (p = 0.0064). The arylesterase activity values were significantly lower in patients with sickle cell anemia (p <0.001). A positive correlation between arylesterase activity and variables apolipoprotein A1 (Apo A1) (p = 0.0042), total cholesterol (TC) (p = 0.0066) and high density lipoprotein (HDL) (p = 0.0283) and negative correlation with leukocytes (p = 0.04). Regarding paraoxonase activity was found a positive and significant correlation between the enzyme activity and transferrin (p = 0.0094). The titers of anti-oxLDL differed significantly between groups, with higher values in the case group compared to the control group (p <0.001). The same happened to the determination of serum C-reactive protein (p <0.001). Significantly decreased concentrations of TC, low density lipoprotein (LDL), HDL and Apo A1 and B were observed in patients with sickle cell disease in the control group (p <0.01). Conclusions: Patients with sickle cell disease presented more oxidative stress than healthy ones, which could influence in the severity of the disease
4

Efeito do ácido graxo ômega 3 no tratamento da esteatohepatite não alcoólica (EHNA): estudo randomizado placebo controlado / Effects of omega-3 fatty acids (PUFA) on treatment nonalcoholic steatohepatitis (NASH)

Santos, Monize Aydar Nogueira 05 March 2015 (has links)
Introdução: Existem poucas estratégias de intervenção medicamentosa que se mostraram eficazes na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) Ômega-3 parecem ser eficazes no tratamento da esteatose hepática de modelos experimentais, mas poucos estudos randomizados em humanos foram realizados. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente a eficácia de AGPI Ômega-3 provenientes do óleo de linhaça e peixe na esteatohepatite não alcoólica (pacientes com EHNA). Métodos: Sessenta pacientes com biópsia confirmando EHNA foram incluídos no estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Grupo Ômega-3 (n = 32) recebeu três cápsulas contendo no total 945 mg de AGPI Ômega-3 (63% ácido alfa linolênico (ALA), 21% ácido eicosapentaenóico (EPA) e 16% do ácido docosahexaenóico (DHA)) e Grupo Placebo (n = 28) recebeu três cápsulas contendo óleo mineral. A intervenção foi realizada por seis meses, quando os pacientes foram novamente submetidos à biópsia hepática. O desfecho primário foi a mudança histológica hepática de acordo com o escore de atividade EHNA (NAS) no início (pré intervenção) e seis meses (após intervenção). Desfecho secundário compreendeu análise das aminotransferases séricas, perfil lipídico e glicemia em jejum, parâmetros antropométricos e nível sérico de IL6 em 0, 3 e 6 meses e dosagem de Ômega-3 plasmático, como prova de tratamento, em 0 e 6 meses. Resultados: Dos 60 pacientes avaliados, 10 não terminaram o estudo (5 no grupo Ômega-3, e 5 no grupo placebo). Analisando os resultados primários, a atividade NAS melhorou ou se manteve estável em 78,26% dos pacientes do grupo placebo e em 55,56% do grupo Ômega-3, sem diferença significativa entre os grupos (p = 0,978), a inflamação lobular reduziu ou se manteve estável em 91,3% no grupo de placebo e em 66,67% no grupo Ômega-3, também sem diferença entre os grupos (p = 0,994). Ômega-3 não reduziu a esteatose hepática, balonização hepatocelular e fibrose. Nos parâmetros bioquímicos houve redução do nível de triglicérides em três meses no grupo Ômega-3 (p = 0,011) quando comparado com o placebo. Por outro lado, aminotransferases séricas, colesterol total e frações, glicemia, parâmetros antropométricos e níveis séricos de IL-6 não foram alterados com o tratamento em seis meses quando comparado com placebo. Analisando o resultado do Ômega-3 plasmático no período seis meses, observou-se que no grupo Ômega-3 houve aumento do ALA (p = 0,014), EPA (p = 0,016), da relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,018) e redução do ARA (p= 0,028), enquanto que no grupo placebo encontrou-se aumento do Ômega-3 nas formas de EPA (p = 0,03), DHA (p = 0,036) relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,007), o que comprova que o grupo placebo de alguma forma ingeriu também Ômega-3. Avaliando o Ômega-3 plasmático entre grupos tratamento e placebo tem-se diferença entre os grupos em relação ao ARA (p = 0,03) que reduziu no grupo \"tratado com Ômega-3\". Devido ao consumo de Ômega-3 pelo grupo placebo, optou-se por desconsiderar o duplo cego e fazer nova análise estatística baseada no aumento de Ômega-3 plasmático e comparar com melhora histológica das variáveis NAS e encontrou-se que o aumento do DHA estava positivamente relacionado com a melhora ou estabilização da inflamação lobular em seis meses de estudo (p = 0,014). Conclusões: Os resultados dste estudo indicam que AGPI Ômega-3 a partir de uma mistura de óleos de linhaça e peixe não pode melhorar a histologia hepática, a maioria dos parâmetros bioquímicos e os níveis séricos de IL-6; no entanto, esta suplementação impacta significativamente o perfil lipídico dos pacientes com EHNA, aumentando os níveis de AGPI Ômega-3, diminuindo os níveis da ácido araquidônico (AA), potencialmente próinflamatória da família AGPI Ômega-6, e diminuição dos níveis de triglicérides séricos. Na análise post hoc houve correlação significativa entre o aumento dos níveis plasmáticos de DHA e melhora da inflamação lobular, independentemente do tratamento recebido. A limitação do estudo foi o grupo placebo ter ingerido ácidos graxos Ômega-3. Mais estudos são necessários para confirmar estes resultados (ID 01992809) / Introduction: There is a limited number of effective drug treatments available for the treatment of nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Polyunsaturaturated fatty acid (PUFAs) Omega 3 seems to be effective in treating hepatic steatosis in experimental animal models, however there is a limited number of humans randomized studies available in the literature. The purpose of the present study is to prospectively evaluate the treatment efficacy of the PUFAs Omega 3 from flaxseed and fish in patients with NASH disease. Methods: A total of sixty biopsy confirmed NASH patients were included in a double blind, randomized, placebo controlled study. They were randomized into two groups: Omega 3 group (n = 32) where patients received a total of 945mg of PUFAs Omega 3 and Placebo group (n = 28) where patients received only mineral oil. After a 6 month treatment all patients underwent a new liver biopsy. Primary goal was to evaluate and compare liver histologic changes, according to Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) activity score (NAS), between pre and post treatment biopsies. Secondary goal was to evaluate serum transaminases, lipid profile and serum non fasting glucose, anthropometric parameters and serum IL6 at 0, 3 and 6 month treatment. A serum Omega 3 dosage was performed at 0 and 6 month as treatment proof. Results: A total of 50 patients finished the study, 25 from each original group. NAS score improved or was unaltered in 78.26% of the placebo group and in 55.56% of the Omega 3 group (p = 0,978). Lobular liver inflammation was reduced or unaltered in 91.3% and in 66.67% respectively of the placebo and Omega 3 groups (p = 0,994). Omega 3 alone was not able to reduce liver steatosis, hepatocelular balonization or fibrosis. Biochemical analysis revealed reduction on serum triglycerides after 3 month treatment for the Omega 3 group patients, when compared to placebo (p=0,011). Serum transaminases, total cholesterol and fractions, non fasting glucose and IL-6 were found to have no changes after 6 month treatment, when compared to placebo. After 6 month we found serum rise of Omega 3 on its forms as ALA (p= 0,014) and EPA (p = 0,016), and of the relation Omega 3/Omega 6 (p = 0,018), besides a reduction of the ARA (p= 0,028). The placebo group demonstrated to have an Omega 3 serum rise of its forms as EPA (p = 0,03) and DHA (p = 0,036) and of the relation Omega3/Omega6 (p = 0,007). These findings are proof that the placebo group also ingested some form of Omega 3. There is a difference between the groups regarding the serum Omega 3 on the ARA relation, which was reduced in the Omega 3 group. Due to the Omega 3 ingestion by the placebo group we decided to not consider the double blind and to perform a new statistic analysis based on the serum Omega 3 rise and compare with the improvement on NAS histologic variables. The analysis revealed that DHA rise was positively related with an improvement or unchanged of lobular inflammation after 6 months (p= 0,014). Conclusions: The present study was able to demonstrate that the AGPI Omega 3 from flaxseed and fish can not improve hepatic histology, most of the biochemical parameters and serum levels of IL-6. However this type of supplementation revealed a significant impact over lipid profile from NASH patients, providing an rise on AGPI Omega 3 levels and reducing the levels of Araquidonic Acid (AA) and triglycerides. The post hoc analysis demonstrated a significative correlation between the serum rise of DHA and the improvement of lobular inflammation, regardless of the received treatment. The fact that the placebo group ingested Omega 3 revealed to be a limitation of the present study. More studies are recommended to confirm our findings (ID 01992809)
5

Efeito do ácido graxo ômega 3 no tratamento da esteatohepatite não alcoólica (EHNA): estudo randomizado placebo controlado / Effects of omega-3 fatty acids (PUFA) on treatment nonalcoholic steatohepatitis (NASH)

Monize Aydar Nogueira Santos 05 March 2015 (has links)
Introdução: Existem poucas estratégias de intervenção medicamentosa que se mostraram eficazes na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) Ômega-3 parecem ser eficazes no tratamento da esteatose hepática de modelos experimentais, mas poucos estudos randomizados em humanos foram realizados. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente a eficácia de AGPI Ômega-3 provenientes do óleo de linhaça e peixe na esteatohepatite não alcoólica (pacientes com EHNA). Métodos: Sessenta pacientes com biópsia confirmando EHNA foram incluídos no estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Grupo Ômega-3 (n = 32) recebeu três cápsulas contendo no total 945 mg de AGPI Ômega-3 (63% ácido alfa linolênico (ALA), 21% ácido eicosapentaenóico (EPA) e 16% do ácido docosahexaenóico (DHA)) e Grupo Placebo (n = 28) recebeu três cápsulas contendo óleo mineral. A intervenção foi realizada por seis meses, quando os pacientes foram novamente submetidos à biópsia hepática. O desfecho primário foi a mudança histológica hepática de acordo com o escore de atividade EHNA (NAS) no início (pré intervenção) e seis meses (após intervenção). Desfecho secundário compreendeu análise das aminotransferases séricas, perfil lipídico e glicemia em jejum, parâmetros antropométricos e nível sérico de IL6 em 0, 3 e 6 meses e dosagem de Ômega-3 plasmático, como prova de tratamento, em 0 e 6 meses. Resultados: Dos 60 pacientes avaliados, 10 não terminaram o estudo (5 no grupo Ômega-3, e 5 no grupo placebo). Analisando os resultados primários, a atividade NAS melhorou ou se manteve estável em 78,26% dos pacientes do grupo placebo e em 55,56% do grupo Ômega-3, sem diferença significativa entre os grupos (p = 0,978), a inflamação lobular reduziu ou se manteve estável em 91,3% no grupo de placebo e em 66,67% no grupo Ômega-3, também sem diferença entre os grupos (p = 0,994). Ômega-3 não reduziu a esteatose hepática, balonização hepatocelular e fibrose. Nos parâmetros bioquímicos houve redução do nível de triglicérides em três meses no grupo Ômega-3 (p = 0,011) quando comparado com o placebo. Por outro lado, aminotransferases séricas, colesterol total e frações, glicemia, parâmetros antropométricos e níveis séricos de IL-6 não foram alterados com o tratamento em seis meses quando comparado com placebo. Analisando o resultado do Ômega-3 plasmático no período seis meses, observou-se que no grupo Ômega-3 houve aumento do ALA (p = 0,014), EPA (p = 0,016), da relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,018) e redução do ARA (p= 0,028), enquanto que no grupo placebo encontrou-se aumento do Ômega-3 nas formas de EPA (p = 0,03), DHA (p = 0,036) relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,007), o que comprova que o grupo placebo de alguma forma ingeriu também Ômega-3. Avaliando o Ômega-3 plasmático entre grupos tratamento e placebo tem-se diferença entre os grupos em relação ao ARA (p = 0,03) que reduziu no grupo \"tratado com Ômega-3\". Devido ao consumo de Ômega-3 pelo grupo placebo, optou-se por desconsiderar o duplo cego e fazer nova análise estatística baseada no aumento de Ômega-3 plasmático e comparar com melhora histológica das variáveis NAS e encontrou-se que o aumento do DHA estava positivamente relacionado com a melhora ou estabilização da inflamação lobular em seis meses de estudo (p = 0,014). Conclusões: Os resultados dste estudo indicam que AGPI Ômega-3 a partir de uma mistura de óleos de linhaça e peixe não pode melhorar a histologia hepática, a maioria dos parâmetros bioquímicos e os níveis séricos de IL-6; no entanto, esta suplementação impacta significativamente o perfil lipídico dos pacientes com EHNA, aumentando os níveis de AGPI Ômega-3, diminuindo os níveis da ácido araquidônico (AA), potencialmente próinflamatória da família AGPI Ômega-6, e diminuição dos níveis de triglicérides séricos. Na análise post hoc houve correlação significativa entre o aumento dos níveis plasmáticos de DHA e melhora da inflamação lobular, independentemente do tratamento recebido. A limitação do estudo foi o grupo placebo ter ingerido ácidos graxos Ômega-3. Mais estudos são necessários para confirmar estes resultados (ID 01992809) / Introduction: There is a limited number of effective drug treatments available for the treatment of nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Polyunsaturaturated fatty acid (PUFAs) Omega 3 seems to be effective in treating hepatic steatosis in experimental animal models, however there is a limited number of humans randomized studies available in the literature. The purpose of the present study is to prospectively evaluate the treatment efficacy of the PUFAs Omega 3 from flaxseed and fish in patients with NASH disease. Methods: A total of sixty biopsy confirmed NASH patients were included in a double blind, randomized, placebo controlled study. They were randomized into two groups: Omega 3 group (n = 32) where patients received a total of 945mg of PUFAs Omega 3 and Placebo group (n = 28) where patients received only mineral oil. After a 6 month treatment all patients underwent a new liver biopsy. Primary goal was to evaluate and compare liver histologic changes, according to Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) activity score (NAS), between pre and post treatment biopsies. Secondary goal was to evaluate serum transaminases, lipid profile and serum non fasting glucose, anthropometric parameters and serum IL6 at 0, 3 and 6 month treatment. A serum Omega 3 dosage was performed at 0 and 6 month as treatment proof. Results: A total of 50 patients finished the study, 25 from each original group. NAS score improved or was unaltered in 78.26% of the placebo group and in 55.56% of the Omega 3 group (p = 0,978). Lobular liver inflammation was reduced or unaltered in 91.3% and in 66.67% respectively of the placebo and Omega 3 groups (p = 0,994). Omega 3 alone was not able to reduce liver steatosis, hepatocelular balonization or fibrosis. Biochemical analysis revealed reduction on serum triglycerides after 3 month treatment for the Omega 3 group patients, when compared to placebo (p=0,011). Serum transaminases, total cholesterol and fractions, non fasting glucose and IL-6 were found to have no changes after 6 month treatment, when compared to placebo. After 6 month we found serum rise of Omega 3 on its forms as ALA (p= 0,014) and EPA (p = 0,016), and of the relation Omega 3/Omega 6 (p = 0,018), besides a reduction of the ARA (p= 0,028). The placebo group demonstrated to have an Omega 3 serum rise of its forms as EPA (p = 0,03) and DHA (p = 0,036) and of the relation Omega3/Omega6 (p = 0,007). These findings are proof that the placebo group also ingested some form of Omega 3. There is a difference between the groups regarding the serum Omega 3 on the ARA relation, which was reduced in the Omega 3 group. Due to the Omega 3 ingestion by the placebo group we decided to not consider the double blind and to perform a new statistic analysis based on the serum Omega 3 rise and compare with the improvement on NAS histologic variables. The analysis revealed that DHA rise was positively related with an improvement or unchanged of lobular inflammation after 6 months (p= 0,014). Conclusions: The present study was able to demonstrate that the AGPI Omega 3 from flaxseed and fish can not improve hepatic histology, most of the biochemical parameters and serum levels of IL-6. However this type of supplementation revealed a significant impact over lipid profile from NASH patients, providing an rise on AGPI Omega 3 levels and reducing the levels of Araquidonic Acid (AA) and triglycerides. The post hoc analysis demonstrated a significative correlation between the serum rise of DHA and the improvement of lobular inflammation, regardless of the received treatment. The fact that the placebo group ingested Omega 3 revealed to be a limitation of the present study. More studies are recommended to confirm our findings (ID 01992809)

Page generated in 0.0405 seconds