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Estudo histopatolÃgico da esteatose na hepatite crÃnica pelo vÃrus C / Histological study of steatosis and non-alcoholic steatohepatitis in treatment-na hepatitis C virus-infected patients

HÃlio Ãngelo Donadi 12 December 2006 (has links)
O vÃrus da hepatite C (VHC) e a esteatose sÃo importantes causas de doenÃa hepÃtica crÃnica no mundo. Apesar de comum, a fisiopatologia da esteatose, e seu papel na progressÃo da fibrose em pacientes com VHC, permanece desconhecida. O objetivo deste trabalho foi quantificar esteatose macrovesicular e microvesicular e correlacionÃ-las com dados clÃnicos e histopatolÃgicos. O estudo analisou biÃpsias hepÃticas de pacientes portadores do VHC sem tratamento prÃvio. A fibrose e atividade necroinflamatÃria foram avaliadas segundo os escores de METAVIR e Ishak; as classificaÃÃes de Kleiner e Brunt foram utilizadas como suporte para o diagnÃstico de esteatohepatite realizado pelo patologista. Ademais, o nÃmero de hepatÃcitos com esteatose macrovesicular e esteatose microvesicular foram quantificados a partir do nÃmero total de hepatÃcitos. A fibrose e atividade necroinflamatÃria foram classificadas e semi-quantificadas. Foi encontrada associaÃÃo significante da fibrose avaliada pelo sistema de Ishak entre a esteatose macrogoticular e microgoticular (p= 0,017 e p= 0,0113, respectivamente). A atividade inflamatÃria global (classificaÃÃo Metavir ) apresentou correlaÃÃo linear com a piora da fibrose (< 0,001). A fibrose avaliada pelo sistema de Metavir se correlacionou com o IMC. A presenÃa de VHC associado à esteatohepatite apresentou correlaÃÃo significante com as mÃdias das AST/ALT, e com a fibrose de Ishak e Metavir, quando comparado aos dados dos pacientes com VHC, sem esteatohepatite (p = 0,006; p = 0,012; p = 0,0098 e p = 0,014, respectivamente). Em nosso trabalho, concluÃmos que a fibrose de Ishak esteve associado a esteatose macrogoticular e microgoticular. Igualmente, se demonstrou que a presenÃa da esteatohepatite esteve fortemente associado a fibrose. / The hepatitis C virus (HCV) and steatosis are important causes of chronic hepatic disease in the world. Although common, the pathofisiology of steatosis and its role in the progression of fibrosis in patients with HCV is uncertain. Our objective was to quantify the macrovacuolar and microvesicular steatosis and to correlate them with clinical and histophatologic data. The study included needle biopsy of the liver of patients with HCV without previous treatment. The fibrosis and necroinflammatory activity of hepatic damage by HCV were evaluated by METAVIR and Ishakâs scores; Kleinerâs and Bruntâs classification were used as a support for diagnosis of the steatohepatitis by the pathologist. Furthermore, the number of hepatocytes with the macrovacuolar and microvesicular steatosis was quantified in a total number of hepatocytes. Fibrosis and necroinflammatory activity were categorized and semi quantified. A significant association of the fibrosis was found and it was evaluated by the Ishak system between the macrogoticular and the microgoticular steatosis (p=0,017 e p= 0,0113, respectively). The global inflammatory activity (Metavir classification) has presented a linear correlation with the worsening of the fibrosis (< 0,001). The fibrosis which was evaluated by the Metavir system has been correlated with the BMI. The presence of HCV associated with the steatohepatitis has presented a significant correlation with the average of AST/ALT and with the Ishak and Metavir fibrosis, when compared to the data of the patients with HCV, without steatohepatitis (p= 0,006; p= 0,012; p= 0,0098 and p= 0,014, respectively) In our research we conclude that the Ishak fibrosis has been associated with the macrogoticular and microgoticular steatosis. Equally, it was demonstrated that the presence of the steatohepatitis was strongly associated to the fibrosis.
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Alopurinol na prevenção da esteato-hepatite não alcoólica e hiperglicemia induzida por dieta rica em frutose em ratos wistar

Beltrão, Fabyan Esberard de Lima 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1302031 bytes, checksum: 9bb84ae976d2683e33dbac1994457636 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in the last two decades has been recognized as the most common chronic liver disease in Western countries, paralleling the epidemic of obesity and consumption of high-fructose diet. Researchers suggest that NAFLD may be the hepatic manifestation of metabolic syndrome. Although NAFLD and hyperuricemia are strongly related to metabolic syndrome, few scientists in the literature associated with both diseases. Allopurinol, a potent inhibitor of xanthine oxidase, with anti-inflammatory and antioxidant effects has been shown to prevent the metabolic syndrome induced by fructose. Thus, the main objective of the study is to evaluate the effects of allopurinol in the treatment of nonalcoholic steatohepatitis (NASH) and hyperglycemia in rats fed high-fructose water. Wistar rats were fed along with 20% fructose in drinking water with or without allopurinol (30mg/kg/day) for 14 weeks. A control group received a normal diet. Serum total cholesterol level (P<0,001) and glucose (P<0,05) in fructose group and of triglycerides (P<0,01) and creatinine (P<0,01) in allopurinol group were significantly increased compared to normal control. Significant correlations were found glucose with uric acid (r = 0.51, p <0.001) and creatinine with triglycerides (r = 0.354, p <0.05). Liver histopathology from fructose group showed mild to moderate, steatosis, necroinflammation and fibrosis. Allopurinol treatment decreases macrovesicular steatosis (27%, P<0,01), necroinflammation (72%, P<0,001) and fibrosis (26%, P<0,05) in hepatocytes. Therapy with allopurinol significantly prevented hyperglycemia and increased HDL cholesterol levels in rats and was effective in preventing necroinflammation and fructose-induced hepatic fibrosis. This is the first study to prove the action of a xanthine oxidase inhibitor as a treatment for NASH. / Nas últimas duas décadas a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tem sido reconhecida como a doença hepática crônica mais comum nos países ocidentais, em paralelo com a epidemia de obesidade e consumo de dieta com alto teor de frutose. Pesquisadores sugerem que DHGNA possa ser a manifestação hepática da síndrome metabólica. Apesar da EHNA e hiperuricemia estarem fortemente relacionadas com a síndrome metabólica, poucos cientistas na literatura consultada associaram as duas patologias. Alopurinol, um potente inibidor da xantina-oxidase, com efeito anti-inflamatório e antioxidante tem sido utilizado para prevenir a síndrome metabólica induzida por frutose. Assim, o objetivo principal do presente estudo é avaliar os efeitos do alopurinol na prevenção da esteatose hepática não alcoólica (EHNA) e hiperglicemia em ratos alimentados com água rica em frutose. Ratos Wistar foram alimentados com 20% de frutose na água de beber, com ou sem alopurinol (30mg/kg/dia) durante 14 semanas. Um grupo controle recebeu uma dieta normal. Níveis de colesterol total (P <0,001) e glicose (P <0,05) no grupo de frutose e de triglicérides (P <0,01) e creatinina (P <0,01) no grupo alopurinol foram significativamente mais elevados, em comparação com o controle normal. As correlações significativas encontradas foram ácido úrico com glicose (r = 0,51, p<0,001) e creatinina com triglicerídeos (r = 0,354, p<0,05). A análise histopatológica hepática do grupo frutose mostrou esteatose, necroinflamação e fibrose de leve a moderada. O tratamento com alopurinol diminuiu esteatose macrovesicular (27%, P <0,01), necroinflamação (72%, P <0,001) e fibrose (26%, P <0,05) em hepatócitos. A terapia com alopurinol evitou significativamente a hiperglicemia e aumentou os níveis de HDL colesterol nos ratos e foi eficaz na prevenção da necroinflamação e fibrose hepática induzida por frutose. Corresponde assim ao primeiro estudo a provar a ação de um inibidor da xantina oxidase como um tratamento para EHNA.
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Prevalência da doença hepática gordurosa não alcoólica definida pela biópsia hepática: o verdadeiro espectro em diabéticos tipo II / Prevalence of non-alcoholic fatty liver disease defined by liver biopsy: the true spectrum in type II diabetics

Lilian Machado 17 July 2013 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tornou-se a hepatopatia crônica mais comum no mundo, afetando principalmente alguns grupos de pacientes, como os diabéticos tipo II. A biópsia hepática permanece como método padrão ouro para o seu diagnóstico. A prevalência da DHGNA e seus subtipos, em especial a esteatohepatite (EH), pode estar subestimada por métodos não invasivos de diagnóstico ou superestimada pela realização da biópsia em pacientes selecionados por alterações na ultrassonografia (US) ou nas aminotransferases. Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da DHGNA (esteatose, EH e cirrose) em uma amostra de pacientes diabéticos tipo II, com base na biópsia hepática; quantificar a esteatose, inflamação e fibrose quando presentes; identificar fatores preditivos de DHGNA, EH e fibrose significativa (&#8805; estágio 2) e avaliar o valor das aminotransferases e da US de abdome para o diagnóstico de EH e fibrose significativa. Todos os diabéticos tipo II, entre 18 e 70 anos, consecutivamente atendidos no ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, eram candidatos a participar do estudo. Foram excluídos pacientes com sorologias positivas para hepatite B ou C, outras doenças hepáticas crônicas, uso de drogas hepatotóxicas ou esteatogênicas, etilismo (&#8805;20g/dia), obesidade grau III, comorbidades graves, gravidez ou por recusa em participar do estudo. Dos 396 pacientes triados com critérios de inclusão, 85 foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, exames laboratoriais, US de abdome e biópsia hepática. As lâminas foram analisadas por dois patologistas independentes e a DHGNA foi graduada pelo NASH Clinical Research Network Scoring System. A concordância entre os patologistas foi medida pelo coeficiente Kappa (k) e foi realizada análise multivariada por regressão logística para avaliação dos fatores associados de forma independente à DHGNA, EH e fibrose significativa. A prevalência de DHGNA na amostra foi de 92%, sendo 50% esteatose simples, 40% EH e 2% cirrose. A concordância (k) entre os patologistas foi 0,78. A esteatose foi leve na maior parte dos pacientes com esteatose simples e predominantemente acentuada nos pacientes com EH (p<0,001). A fibrose foi verificada em 76% dos pacientes com EH, sendo significativa em 41% deles. A presença de síndrome metabólica foi associada de forma independente à DHGNA, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal aumentada à EH e a dosagem de alanina aminotransferase (ALT) à EH e à fibrose significativa. Apenas um de 21 pacientes (5%) com US e ALT normais apresentou EH. A prevalência da EH aumentou progressivamente com o aumento do grau de esteatose na US e com o aumento da ALT. Conclusão: A prevalência da DHGNA estimada pela biópsia hepática sem vieses de seleção foi muito elevada. Apesar de alto, o percentual de EH e fibrose significativa foi inferior ao dos estudos com biópsias em diabéticos selecionados por alterações na US e aminotransferases. EH foi associada a esteatose acentuada na histologia. A obesidade foi um cofator importante no diagnóstico de EH. O melhor desempenho da ALT e da US foi o de excluir as formas graves de DHGNA quando normais. / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) has become the most common chronic liver disease worldwide, especially in some groups of patients, as type II diabetic. Liver biopsy remains the gold standard method for diagnosis of the disease. Current prevalences of NAFLD and its subtypes, as steatohepatitis (NASH), can be underestimated due to the non invasive tests for diagnosis or overestimated due to liver biopsy in patients selected by changes in ultrasonography (US) or aminotransferases. The objectives of this study were: define the prevalence of NAFLD (bland steatosis, NASH and cirrhosis) in type II diabetic patients, based on liver biopsy; quantify steatosis, inflammation and fibrosis when present; identify predictive factors of NAFLD, NASH and significant fibrosis (&#8805; stage 2) and analyse the value of aminotransferases and abdominal US for diagnosis of NASH and significant fibrosis. All type II diabetic patients, from 18 to 70 years, consecutively evaluated in the outpatient Clinic of Diabetes Mellitus of a terciary care University Hospital, were considered for enrollment. Patients were excluded if they had positive serology for hepatitis B or C, other chronic liver diseases, used medications associated with steatosis or hepatotoxic drugs, consumed &#8805; 20g alcohol per day, had other serious diseases, grade III obesity, were pregnant or declined participation. From 396 patients evaluated, 85 were included. Patients were submitted to clinical and laboratory examinations, abdominal US and liver biopsy. The slides were analysed by two independent pathologists and graded according to NASH Clinical Research Network Scoring System. Agreement between pathologists was accessed by kappa coefficients (k) and factors independently associated to NAFLD, NASH and significant fibrosis by multivariate logistic regression. Prevalence of NAFLD was 92%, being 50% bland steatosis, 40% NASH and 2% cirrhosis. Agreement between pathologists (k) was 0,78. Steatosis was mild in the majority of patients with bland steatosis and mostly severe in NASH patients (p<0,001). Fibrosis occurred in 76% of NASH patients, being significant in 41% of them. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD, body mass index and increased waist circumference to NASH and alanine aminotransferase (ALT) to NASH and significant fibrosis. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD; body mass index and increased waist circumference were associated to NASH; and ALT was associated to NASH and significant fibrosis. Only one from 21 patients (5%) with normal US and ALT had NASH. The prevalence of NASH progressively increased as the steatosis grade on US and the liver enzymes got worse. Conclusion: Prevalence of NAFLD estimated by liver biopsy in T2DM patients without selection bias was very high. Although elevated, prevalence of NASH and significant fibrosis were lower than defined by studies with biopsies in patients with changes in US or aminotransferases. NASH was associated to severe steatosis on histology. Obesity was an important factor in NASH diagnosis. The best performance of ALT and US was in exclude severe subtypes of NAFLD when normal.
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Prevalência da doença hepática gordurosa não alcoólica definida pela biópsia hepática: o verdadeiro espectro em diabéticos tipo II / Prevalence of non-alcoholic fatty liver disease defined by liver biopsy: the true spectrum in type II diabetics

Lilian Machado 17 July 2013 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tornou-se a hepatopatia crônica mais comum no mundo, afetando principalmente alguns grupos de pacientes, como os diabéticos tipo II. A biópsia hepática permanece como método padrão ouro para o seu diagnóstico. A prevalência da DHGNA e seus subtipos, em especial a esteatohepatite (EH), pode estar subestimada por métodos não invasivos de diagnóstico ou superestimada pela realização da biópsia em pacientes selecionados por alterações na ultrassonografia (US) ou nas aminotransferases. Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da DHGNA (esteatose, EH e cirrose) em uma amostra de pacientes diabéticos tipo II, com base na biópsia hepática; quantificar a esteatose, inflamação e fibrose quando presentes; identificar fatores preditivos de DHGNA, EH e fibrose significativa (&#8805; estágio 2) e avaliar o valor das aminotransferases e da US de abdome para o diagnóstico de EH e fibrose significativa. Todos os diabéticos tipo II, entre 18 e 70 anos, consecutivamente atendidos no ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, eram candidatos a participar do estudo. Foram excluídos pacientes com sorologias positivas para hepatite B ou C, outras doenças hepáticas crônicas, uso de drogas hepatotóxicas ou esteatogênicas, etilismo (&#8805;20g/dia), obesidade grau III, comorbidades graves, gravidez ou por recusa em participar do estudo. Dos 396 pacientes triados com critérios de inclusão, 85 foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, exames laboratoriais, US de abdome e biópsia hepática. As lâminas foram analisadas por dois patologistas independentes e a DHGNA foi graduada pelo NASH Clinical Research Network Scoring System. A concordância entre os patologistas foi medida pelo coeficiente Kappa (k) e foi realizada análise multivariada por regressão logística para avaliação dos fatores associados de forma independente à DHGNA, EH e fibrose significativa. A prevalência de DHGNA na amostra foi de 92%, sendo 50% esteatose simples, 40% EH e 2% cirrose. A concordância (k) entre os patologistas foi 0,78. A esteatose foi leve na maior parte dos pacientes com esteatose simples e predominantemente acentuada nos pacientes com EH (p<0,001). A fibrose foi verificada em 76% dos pacientes com EH, sendo significativa em 41% deles. A presença de síndrome metabólica foi associada de forma independente à DHGNA, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal aumentada à EH e a dosagem de alanina aminotransferase (ALT) à EH e à fibrose significativa. Apenas um de 21 pacientes (5%) com US e ALT normais apresentou EH. A prevalência da EH aumentou progressivamente com o aumento do grau de esteatose na US e com o aumento da ALT. Conclusão: A prevalência da DHGNA estimada pela biópsia hepática sem vieses de seleção foi muito elevada. Apesar de alto, o percentual de EH e fibrose significativa foi inferior ao dos estudos com biópsias em diabéticos selecionados por alterações na US e aminotransferases. EH foi associada a esteatose acentuada na histologia. A obesidade foi um cofator importante no diagnóstico de EH. O melhor desempenho da ALT e da US foi o de excluir as formas graves de DHGNA quando normais. / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) has become the most common chronic liver disease worldwide, especially in some groups of patients, as type II diabetic. Liver biopsy remains the gold standard method for diagnosis of the disease. Current prevalences of NAFLD and its subtypes, as steatohepatitis (NASH), can be underestimated due to the non invasive tests for diagnosis or overestimated due to liver biopsy in patients selected by changes in ultrasonography (US) or aminotransferases. The objectives of this study were: define the prevalence of NAFLD (bland steatosis, NASH and cirrhosis) in type II diabetic patients, based on liver biopsy; quantify steatosis, inflammation and fibrosis when present; identify predictive factors of NAFLD, NASH and significant fibrosis (&#8805; stage 2) and analyse the value of aminotransferases and abdominal US for diagnosis of NASH and significant fibrosis. All type II diabetic patients, from 18 to 70 years, consecutively evaluated in the outpatient Clinic of Diabetes Mellitus of a terciary care University Hospital, were considered for enrollment. Patients were excluded if they had positive serology for hepatitis B or C, other chronic liver diseases, used medications associated with steatosis or hepatotoxic drugs, consumed &#8805; 20g alcohol per day, had other serious diseases, grade III obesity, were pregnant or declined participation. From 396 patients evaluated, 85 were included. Patients were submitted to clinical and laboratory examinations, abdominal US and liver biopsy. The slides were analysed by two independent pathologists and graded according to NASH Clinical Research Network Scoring System. Agreement between pathologists was accessed by kappa coefficients (k) and factors independently associated to NAFLD, NASH and significant fibrosis by multivariate logistic regression. Prevalence of NAFLD was 92%, being 50% bland steatosis, 40% NASH and 2% cirrhosis. Agreement between pathologists (k) was 0,78. Steatosis was mild in the majority of patients with bland steatosis and mostly severe in NASH patients (p<0,001). Fibrosis occurred in 76% of NASH patients, being significant in 41% of them. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD, body mass index and increased waist circumference to NASH and alanine aminotransferase (ALT) to NASH and significant fibrosis. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD; body mass index and increased waist circumference were associated to NASH; and ALT was associated to NASH and significant fibrosis. Only one from 21 patients (5%) with normal US and ALT had NASH. The prevalence of NASH progressively increased as the steatosis grade on US and the liver enzymes got worse. Conclusion: Prevalence of NAFLD estimated by liver biopsy in T2DM patients without selection bias was very high. Although elevated, prevalence of NASH and significant fibrosis were lower than defined by studies with biopsies in patients with changes in US or aminotransferases. NASH was associated to severe steatosis on histology. Obesity was an important factor in NASH diagnosis. The best performance of ALT and US was in exclude severe subtypes of NAFLD when normal.
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Efeito do Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) no metabolismo lipídico na esteatohepatite experimental / Evaluation of Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) in hepatic lipid metabolism in experimental steatohepatitis

Pereira, Isabel Veloso Alves 19 May 2010 (has links)
A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é atualmente uma das formas mais comuns de doença hepática, e está diretamente relacionada com a obesidade. Estudos indicam uma prevalência por volta de 30% na população ocidental e 11% na população oriental. A DGHNA possui um largo espectro abrangendo desde casos de esteatose simples sem inflamação, até casos com esteatohepatite e fibrose, podendo evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. A fisiopatogênese da DHGNA é baseada em múltiplos eventos: resistência insulínica, aumento da lipólise periférica, aumento da síntese de novo de lipídeos, estresse oxidativo, endotoxemia crônica no desencadeamento da inflamação e fibrose entre outros. A etapa inicial caracteriza-se pelo acúmulo de ácidos graxos no hepatócito, suplantando sua capacidade de metabolização e exportação conseqüente à ação lipogênica da insulina, desta forma o metabolismo de ácidos graxos está intimamente ligado ao desenvolvimento da DHGNA. O Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) é um composto natural usado na medicina japonesa para tratamento de doenças hepáticas e apresenta propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e hipolipemiantes. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do YHK no metabolismo hepático de lipídeos. Para tanto, foram utilizados camundongos obesos (ob/ob) com esteatohepatite não alcoólica (ENA) induzida por dieta deficiente em colina e metionina (DCM) e foram analisados no tecido hepático, genes relacionados com a síntese de novo de lipídeos (SREBP1c, FASn), genes relacionados com a oxidação e exportação de lipídeos (CPT1a e SCD-1, MTP), assim como genes relacionados com o armazenamento de lipídeos (Perilipina e ADFP). O YHK apresentou um efeito citoprotetor hepático com melhora dos parâmetros histológicos neste modelo experimental de ENA. Associadamente, houve redução na expressão de genes relacionados à síntese de novo como SREBP e da FASn, quando se comparou o grupo tratado com DCM+YHK com o grupo não tratado DCM. Em contrapartida, houve aumento na expressão da MTP e da SCD-1 ocasionando uma maior exportação de triglicerídeos hepáticos nos animais que utilizaram o YHK. Ainda, o YHK modulou as proteínas Perilipina e ADFP. Por outro lado, não houve modificação na oxidação de lipídeos.. Conclui-se que o YHK pode ser uma droga promissora no tratamento da DHGNA, já que age modulando genes envolvidos na síntese e exportação de lipídeos hepáticos, reduzindo o acúmulo de gordura no hepatócito / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is currently one of the most common forms of liver disease, related directly to the increase of obesity in the world. Previous studies indicate a prevalence of around 30% in the western population and 11% in the eastern. This disease covers cases from simple steatosis without inflammation to cases of steato hepatitis (NASH) and fibrosis and it may lead to liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The pathophysiology of NAFLD is based on multiple events: insulin resistance, increased peripheral lipolysis, increased de novo lipogenesis, oxidative stress, endotoxemia in triggering chronic inflammation and fibrosis and others. The initial stage of the disease is characterized by the accumulation of fatty acids in hepatocytes caused by the lipogenic action of insulin. This condition results in the surpassing of the cells ability to metabolize and export. This way, the metabolism of fatty acids is closely linked to the development of NAFLD. The Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) is a natural compound used in Japanese medicine for the treatment of liver disease and it has antioxidant, anti-inflammatory and lipid lowering properties. This study aimed to evaluate the effect of YHK in the hepatic metabolism of lipids. An experimental model was designed using obese mice (ob/ob) affected by NASH induced by a deficient diet in choline and methionine (MCD). Then, genes from its hepatic tissue related to de novo lipogenesis (SREBP1c, FASN), to lipid oxidation and exportation (CPT1A and SCD-1, MTP) as well as genes related to lipid storage (Perilipin and ADFP) were analyzed. The YHK presented a cytoprotective effect, improving the hepatic histological parameters in this experimental model. Additionally, when comparing the group treated with MCD + YHK (diet + YHK) to the untreated MCD group (diet) there was a reduction in the expression of genes related to de novo synthesis like SREBP1c and FASn. However, an increased expression of MTP and SCD-1 were observed leading to a greater liver exportation of fatty acids in animals that were treated with YHK. Moreover, the YHK modulated the proteins Perilipin and ADFP. On the other hand, there was no changing in lipid oxidation. In summary, the YHK can be a promising drug for the treatment of NAFLD, as it acts by modulating genes involved in the synthesis and exportation of hepatic lipids, reducing the accumulation of fat in hepatocytes
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Efeito do ácido graxo ômega 3 no tratamento da esteatohepatite não alcoólica (EHNA): estudo randomizado placebo controlado / Effects of omega-3 fatty acids (PUFA) on treatment nonalcoholic steatohepatitis (NASH)

Santos, Monize Aydar Nogueira 05 March 2015 (has links)
Introdução: Existem poucas estratégias de intervenção medicamentosa que se mostraram eficazes na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) Ômega-3 parecem ser eficazes no tratamento da esteatose hepática de modelos experimentais, mas poucos estudos randomizados em humanos foram realizados. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente a eficácia de AGPI Ômega-3 provenientes do óleo de linhaça e peixe na esteatohepatite não alcoólica (pacientes com EHNA). Métodos: Sessenta pacientes com biópsia confirmando EHNA foram incluídos no estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Grupo Ômega-3 (n = 32) recebeu três cápsulas contendo no total 945 mg de AGPI Ômega-3 (63% ácido alfa linolênico (ALA), 21% ácido eicosapentaenóico (EPA) e 16% do ácido docosahexaenóico (DHA)) e Grupo Placebo (n = 28) recebeu três cápsulas contendo óleo mineral. A intervenção foi realizada por seis meses, quando os pacientes foram novamente submetidos à biópsia hepática. O desfecho primário foi a mudança histológica hepática de acordo com o escore de atividade EHNA (NAS) no início (pré intervenção) e seis meses (após intervenção). Desfecho secundário compreendeu análise das aminotransferases séricas, perfil lipídico e glicemia em jejum, parâmetros antropométricos e nível sérico de IL6 em 0, 3 e 6 meses e dosagem de Ômega-3 plasmático, como prova de tratamento, em 0 e 6 meses. Resultados: Dos 60 pacientes avaliados, 10 não terminaram o estudo (5 no grupo Ômega-3, e 5 no grupo placebo). Analisando os resultados primários, a atividade NAS melhorou ou se manteve estável em 78,26% dos pacientes do grupo placebo e em 55,56% do grupo Ômega-3, sem diferença significativa entre os grupos (p = 0,978), a inflamação lobular reduziu ou se manteve estável em 91,3% no grupo de placebo e em 66,67% no grupo Ômega-3, também sem diferença entre os grupos (p = 0,994). Ômega-3 não reduziu a esteatose hepática, balonização hepatocelular e fibrose. Nos parâmetros bioquímicos houve redução do nível de triglicérides em três meses no grupo Ômega-3 (p = 0,011) quando comparado com o placebo. Por outro lado, aminotransferases séricas, colesterol total e frações, glicemia, parâmetros antropométricos e níveis séricos de IL-6 não foram alterados com o tratamento em seis meses quando comparado com placebo. Analisando o resultado do Ômega-3 plasmático no período seis meses, observou-se que no grupo Ômega-3 houve aumento do ALA (p = 0,014), EPA (p = 0,016), da relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,018) e redução do ARA (p= 0,028), enquanto que no grupo placebo encontrou-se aumento do Ômega-3 nas formas de EPA (p = 0,03), DHA (p = 0,036) relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,007), o que comprova que o grupo placebo de alguma forma ingeriu também Ômega-3. Avaliando o Ômega-3 plasmático entre grupos tratamento e placebo tem-se diferença entre os grupos em relação ao ARA (p = 0,03) que reduziu no grupo \"tratado com Ômega-3\". Devido ao consumo de Ômega-3 pelo grupo placebo, optou-se por desconsiderar o duplo cego e fazer nova análise estatística baseada no aumento de Ômega-3 plasmático e comparar com melhora histológica das variáveis NAS e encontrou-se que o aumento do DHA estava positivamente relacionado com a melhora ou estabilização da inflamação lobular em seis meses de estudo (p = 0,014). Conclusões: Os resultados dste estudo indicam que AGPI Ômega-3 a partir de uma mistura de óleos de linhaça e peixe não pode melhorar a histologia hepática, a maioria dos parâmetros bioquímicos e os níveis séricos de IL-6; no entanto, esta suplementação impacta significativamente o perfil lipídico dos pacientes com EHNA, aumentando os níveis de AGPI Ômega-3, diminuindo os níveis da ácido araquidônico (AA), potencialmente próinflamatória da família AGPI Ômega-6, e diminuição dos níveis de triglicérides séricos. Na análise post hoc houve correlação significativa entre o aumento dos níveis plasmáticos de DHA e melhora da inflamação lobular, independentemente do tratamento recebido. A limitação do estudo foi o grupo placebo ter ingerido ácidos graxos Ômega-3. Mais estudos são necessários para confirmar estes resultados (ID 01992809) / Introduction: There is a limited number of effective drug treatments available for the treatment of nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Polyunsaturaturated fatty acid (PUFAs) Omega 3 seems to be effective in treating hepatic steatosis in experimental animal models, however there is a limited number of humans randomized studies available in the literature. The purpose of the present study is to prospectively evaluate the treatment efficacy of the PUFAs Omega 3 from flaxseed and fish in patients with NASH disease. Methods: A total of sixty biopsy confirmed NASH patients were included in a double blind, randomized, placebo controlled study. They were randomized into two groups: Omega 3 group (n = 32) where patients received a total of 945mg of PUFAs Omega 3 and Placebo group (n = 28) where patients received only mineral oil. After a 6 month treatment all patients underwent a new liver biopsy. Primary goal was to evaluate and compare liver histologic changes, according to Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) activity score (NAS), between pre and post treatment biopsies. Secondary goal was to evaluate serum transaminases, lipid profile and serum non fasting glucose, anthropometric parameters and serum IL6 at 0, 3 and 6 month treatment. A serum Omega 3 dosage was performed at 0 and 6 month as treatment proof. Results: A total of 50 patients finished the study, 25 from each original group. NAS score improved or was unaltered in 78.26% of the placebo group and in 55.56% of the Omega 3 group (p = 0,978). Lobular liver inflammation was reduced or unaltered in 91.3% and in 66.67% respectively of the placebo and Omega 3 groups (p = 0,994). Omega 3 alone was not able to reduce liver steatosis, hepatocelular balonization or fibrosis. Biochemical analysis revealed reduction on serum triglycerides after 3 month treatment for the Omega 3 group patients, when compared to placebo (p=0,011). Serum transaminases, total cholesterol and fractions, non fasting glucose and IL-6 were found to have no changes after 6 month treatment, when compared to placebo. After 6 month we found serum rise of Omega 3 on its forms as ALA (p= 0,014) and EPA (p = 0,016), and of the relation Omega 3/Omega 6 (p = 0,018), besides a reduction of the ARA (p= 0,028). The placebo group demonstrated to have an Omega 3 serum rise of its forms as EPA (p = 0,03) and DHA (p = 0,036) and of the relation Omega3/Omega6 (p = 0,007). These findings are proof that the placebo group also ingested some form of Omega 3. There is a difference between the groups regarding the serum Omega 3 on the ARA relation, which was reduced in the Omega 3 group. Due to the Omega 3 ingestion by the placebo group we decided to not consider the double blind and to perform a new statistic analysis based on the serum Omega 3 rise and compare with the improvement on NAS histologic variables. The analysis revealed that DHA rise was positively related with an improvement or unchanged of lobular inflammation after 6 months (p= 0,014). Conclusions: The present study was able to demonstrate that the AGPI Omega 3 from flaxseed and fish can not improve hepatic histology, most of the biochemical parameters and serum levels of IL-6. However this type of supplementation revealed a significant impact over lipid profile from NASH patients, providing an rise on AGPI Omega 3 levels and reducing the levels of Araquidonic Acid (AA) and triglycerides. The post hoc analysis demonstrated a significative correlation between the serum rise of DHA and the improvement of lobular inflammation, regardless of the received treatment. The fact that the placebo group ingested Omega 3 revealed to be a limitation of the present study. More studies are recommended to confirm our findings (ID 01992809)
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Efeito anti-fibrogênico do doador de óxido nítrico S-nitroso-N-acetilcisteína (SNAC) na esteato-hepatite não alcóolica experimental / Anti-fibrogenic effect of the nitric oxide donor S-nitroso-Nacetylcysteine (SNAC) in experimental non-alcoholic steatohepatitis

Mazo, Daniel Ferraz de Campos 30 January 2012 (has links)
Introdução: Já foi mostrado que o óxido nítrico (NO) age como um potente inibidor da peroxidação lipídica, um dos principais contribuintes para a fibrogênese na esteatohepatite não-alcoólica (EHNA). O S-Nitroso-N-acetilcisteína (SNAC), um doador de NO, modula a ativação de células estreladas hepáticas e tem mostrado efeitos benéficos na EHNA experimental. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do SNAC como um agente anti-fibrogênico na EHNA experimental. Métodos: Ratos Sprague-Dawley adultos foram alimentados com dieta hiperlipídica deficiente em colina e expostos a dietilnitrosamina (DEN) durante 8 semanas. Dez animais receberam SNAC (1,4 mg/ kg) por gavagem diariamente (grupo SNAC) e 10 receberam veículo (grupo EHNA). Três animais receberam somente dieta padrão e veículo (grupo Controle). Após este período, os animais foram sacrificados e o tecido hepático retirado para avaliação histológica, quantificação do colágeno e análises de expressão gênica. Genes relacionados à fibrose [metaloproteinase de matriz (MMP)- 2, 9 e 13, e, TGF b -1, colágeno-1a, inibidor tecidual de metaloproteinase (TIMP)-1 e 2] e genes relacionados ao estresse oxidativo [proteínas de choque térmico (HSP)-60 e 90] foram avaliados. Resultados: O SNAC levou a atenuação da fibrose hepática verificada pela quantificação de colágeno, e este efeito foi associado com supra-regulação da MMP- 13, MMP-9 e infra-regulação da HSP-60, TIMP-2, TGF b -1 e colágeno-1a. Conclusões: O SNAC apresenta propriedades anti-fibrogênicas no modelo de EHNA empregado, infra-regula moléculas pró-fibrogênicas e supra-regula a MMP-13, um fator determinante da degradação do colágeno intersticial. Nossa hipótese é que o SNAC, pela redução do estresse oxidativo, leva a um padrão de expressão gênica que favorece uma maior remoção de colágeno, com conseqüente atenuação da fibrose hepática na EHNA, sugerindo que SNAC é um potencial agente anti-fibrogênico neste contexto / Introduction: Nitric oxide (NO) has already been shown to act as a potent inhibitor of lipid peroxidation, a major contributor for fibrogenesis in nonalcoholic steatohepatitis (NASH). S-Nitroso-N-acetylcysteine (SNAC), an NO donor, modulates hepatic stellate cells activation and has shown beneficial effects on experimental NASH. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of SNAC as an antifibrogenic agent in experimental NASH. Methods: Adult Sprague-Dawley rats were fed choline-deficient high fat diet and exposed to diethylnitrosamine during 8 weeks, during which 10 animals received SNAC (1.4 mg/kg) by daily gavage (SNAC group) and 10 animals received vehicle (NASH group). Another group (Control; n=3) received only standard diet and vehicle. After this period, liver tissue was obtained for histological study, collagen quantification and gene expression analyses. Genes related to fibrosis [matrix metalloproteinase (MMP)-13, 9 and 2, TGFb-1, collagen-1a, tissue inhibitor of metalloproteinase (TIMP)-1 and 2] and genes related to oxidative stress [heat-shock protein (HSP)-60 and 90] were evaluated. Results: SNAC led to attenuation of liver fibrosis, verified through collagen quantification, and this effect was associated with up-regulation of MMP-13, MMP-9 and down-regulation of HSP-60, TIMP-2, TGFb-1 and collagen-1a. Conclusions: SNAC shows antifibrogenic properties in the NASH model employed, down-regulates profibrogenic molecules and up-regulates MMP-13, a key determinant of interstitial collagen degradation. We hypothesize that SNAC, through oxidative stress lowering, leads to a gene expression pattern that favors greater collagen removal, with consequent attenuation of liver fibrosis in NASH. Our findings suggest that SNAC is a potential antifibrogenic agent in this setting
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Efeito do ácido graxo ômega 3 no tratamento da esteatohepatite não alcoólica (EHNA): estudo randomizado placebo controlado / Effects of omega-3 fatty acids (PUFA) on treatment nonalcoholic steatohepatitis (NASH)

Monize Aydar Nogueira Santos 05 March 2015 (has links)
Introdução: Existem poucas estratégias de intervenção medicamentosa que se mostraram eficazes na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) Ômega-3 parecem ser eficazes no tratamento da esteatose hepática de modelos experimentais, mas poucos estudos randomizados em humanos foram realizados. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente a eficácia de AGPI Ômega-3 provenientes do óleo de linhaça e peixe na esteatohepatite não alcoólica (pacientes com EHNA). Métodos: Sessenta pacientes com biópsia confirmando EHNA foram incluídos no estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Grupo Ômega-3 (n = 32) recebeu três cápsulas contendo no total 945 mg de AGPI Ômega-3 (63% ácido alfa linolênico (ALA), 21% ácido eicosapentaenóico (EPA) e 16% do ácido docosahexaenóico (DHA)) e Grupo Placebo (n = 28) recebeu três cápsulas contendo óleo mineral. A intervenção foi realizada por seis meses, quando os pacientes foram novamente submetidos à biópsia hepática. O desfecho primário foi a mudança histológica hepática de acordo com o escore de atividade EHNA (NAS) no início (pré intervenção) e seis meses (após intervenção). Desfecho secundário compreendeu análise das aminotransferases séricas, perfil lipídico e glicemia em jejum, parâmetros antropométricos e nível sérico de IL6 em 0, 3 e 6 meses e dosagem de Ômega-3 plasmático, como prova de tratamento, em 0 e 6 meses. Resultados: Dos 60 pacientes avaliados, 10 não terminaram o estudo (5 no grupo Ômega-3, e 5 no grupo placebo). Analisando os resultados primários, a atividade NAS melhorou ou se manteve estável em 78,26% dos pacientes do grupo placebo e em 55,56% do grupo Ômega-3, sem diferença significativa entre os grupos (p = 0,978), a inflamação lobular reduziu ou se manteve estável em 91,3% no grupo de placebo e em 66,67% no grupo Ômega-3, também sem diferença entre os grupos (p = 0,994). Ômega-3 não reduziu a esteatose hepática, balonização hepatocelular e fibrose. Nos parâmetros bioquímicos houve redução do nível de triglicérides em três meses no grupo Ômega-3 (p = 0,011) quando comparado com o placebo. Por outro lado, aminotransferases séricas, colesterol total e frações, glicemia, parâmetros antropométricos e níveis séricos de IL-6 não foram alterados com o tratamento em seis meses quando comparado com placebo. Analisando o resultado do Ômega-3 plasmático no período seis meses, observou-se que no grupo Ômega-3 houve aumento do ALA (p = 0,014), EPA (p = 0,016), da relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,018) e redução do ARA (p= 0,028), enquanto que no grupo placebo encontrou-se aumento do Ômega-3 nas formas de EPA (p = 0,03), DHA (p = 0,036) relação Ômega-3/Ômega-6 (p = 0,007), o que comprova que o grupo placebo de alguma forma ingeriu também Ômega-3. Avaliando o Ômega-3 plasmático entre grupos tratamento e placebo tem-se diferença entre os grupos em relação ao ARA (p = 0,03) que reduziu no grupo \"tratado com Ômega-3\". Devido ao consumo de Ômega-3 pelo grupo placebo, optou-se por desconsiderar o duplo cego e fazer nova análise estatística baseada no aumento de Ômega-3 plasmático e comparar com melhora histológica das variáveis NAS e encontrou-se que o aumento do DHA estava positivamente relacionado com a melhora ou estabilização da inflamação lobular em seis meses de estudo (p = 0,014). Conclusões: Os resultados dste estudo indicam que AGPI Ômega-3 a partir de uma mistura de óleos de linhaça e peixe não pode melhorar a histologia hepática, a maioria dos parâmetros bioquímicos e os níveis séricos de IL-6; no entanto, esta suplementação impacta significativamente o perfil lipídico dos pacientes com EHNA, aumentando os níveis de AGPI Ômega-3, diminuindo os níveis da ácido araquidônico (AA), potencialmente próinflamatória da família AGPI Ômega-6, e diminuição dos níveis de triglicérides séricos. Na análise post hoc houve correlação significativa entre o aumento dos níveis plasmáticos de DHA e melhora da inflamação lobular, independentemente do tratamento recebido. A limitação do estudo foi o grupo placebo ter ingerido ácidos graxos Ômega-3. Mais estudos são necessários para confirmar estes resultados (ID 01992809) / Introduction: There is a limited number of effective drug treatments available for the treatment of nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Polyunsaturaturated fatty acid (PUFAs) Omega 3 seems to be effective in treating hepatic steatosis in experimental animal models, however there is a limited number of humans randomized studies available in the literature. The purpose of the present study is to prospectively evaluate the treatment efficacy of the PUFAs Omega 3 from flaxseed and fish in patients with NASH disease. Methods: A total of sixty biopsy confirmed NASH patients were included in a double blind, randomized, placebo controlled study. They were randomized into two groups: Omega 3 group (n = 32) where patients received a total of 945mg of PUFAs Omega 3 and Placebo group (n = 28) where patients received only mineral oil. After a 6 month treatment all patients underwent a new liver biopsy. Primary goal was to evaluate and compare liver histologic changes, according to Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) activity score (NAS), between pre and post treatment biopsies. Secondary goal was to evaluate serum transaminases, lipid profile and serum non fasting glucose, anthropometric parameters and serum IL6 at 0, 3 and 6 month treatment. A serum Omega 3 dosage was performed at 0 and 6 month as treatment proof. Results: A total of 50 patients finished the study, 25 from each original group. NAS score improved or was unaltered in 78.26% of the placebo group and in 55.56% of the Omega 3 group (p = 0,978). Lobular liver inflammation was reduced or unaltered in 91.3% and in 66.67% respectively of the placebo and Omega 3 groups (p = 0,994). Omega 3 alone was not able to reduce liver steatosis, hepatocelular balonization or fibrosis. Biochemical analysis revealed reduction on serum triglycerides after 3 month treatment for the Omega 3 group patients, when compared to placebo (p=0,011). Serum transaminases, total cholesterol and fractions, non fasting glucose and IL-6 were found to have no changes after 6 month treatment, when compared to placebo. After 6 month we found serum rise of Omega 3 on its forms as ALA (p= 0,014) and EPA (p = 0,016), and of the relation Omega 3/Omega 6 (p = 0,018), besides a reduction of the ARA (p= 0,028). The placebo group demonstrated to have an Omega 3 serum rise of its forms as EPA (p = 0,03) and DHA (p = 0,036) and of the relation Omega3/Omega6 (p = 0,007). These findings are proof that the placebo group also ingested some form of Omega 3. There is a difference between the groups regarding the serum Omega 3 on the ARA relation, which was reduced in the Omega 3 group. Due to the Omega 3 ingestion by the placebo group we decided to not consider the double blind and to perform a new statistic analysis based on the serum Omega 3 rise and compare with the improvement on NAS histologic variables. The analysis revealed that DHA rise was positively related with an improvement or unchanged of lobular inflammation after 6 months (p= 0,014). Conclusions: The present study was able to demonstrate that the AGPI Omega 3 from flaxseed and fish can not improve hepatic histology, most of the biochemical parameters and serum levels of IL-6. However this type of supplementation revealed a significant impact over lipid profile from NASH patients, providing an rise on AGPI Omega 3 levels and reducing the levels of Araquidonic Acid (AA) and triglycerides. The post hoc analysis demonstrated a significative correlation between the serum rise of DHA and the improvement of lobular inflammation, regardless of the received treatment. The fact that the placebo group ingested Omega 3 revealed to be a limitation of the present study. More studies are recommended to confirm our findings (ID 01992809)
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Efeito anti-fibrogênico do doador de óxido nítrico S-nitroso-N-acetilcisteína (SNAC) na esteato-hepatite não alcóolica experimental / Anti-fibrogenic effect of the nitric oxide donor S-nitroso-Nacetylcysteine (SNAC) in experimental non-alcoholic steatohepatitis

Daniel Ferraz de Campos Mazo 30 January 2012 (has links)
Introdução: Já foi mostrado que o óxido nítrico (NO) age como um potente inibidor da peroxidação lipídica, um dos principais contribuintes para a fibrogênese na esteatohepatite não-alcoólica (EHNA). O S-Nitroso-N-acetilcisteína (SNAC), um doador de NO, modula a ativação de células estreladas hepáticas e tem mostrado efeitos benéficos na EHNA experimental. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do SNAC como um agente anti-fibrogênico na EHNA experimental. Métodos: Ratos Sprague-Dawley adultos foram alimentados com dieta hiperlipídica deficiente em colina e expostos a dietilnitrosamina (DEN) durante 8 semanas. Dez animais receberam SNAC (1,4 mg/ kg) por gavagem diariamente (grupo SNAC) e 10 receberam veículo (grupo EHNA). Três animais receberam somente dieta padrão e veículo (grupo Controle). Após este período, os animais foram sacrificados e o tecido hepático retirado para avaliação histológica, quantificação do colágeno e análises de expressão gênica. Genes relacionados à fibrose [metaloproteinase de matriz (MMP)- 2, 9 e 13, e, TGF b -1, colágeno-1a, inibidor tecidual de metaloproteinase (TIMP)-1 e 2] e genes relacionados ao estresse oxidativo [proteínas de choque térmico (HSP)-60 e 90] foram avaliados. Resultados: O SNAC levou a atenuação da fibrose hepática verificada pela quantificação de colágeno, e este efeito foi associado com supra-regulação da MMP- 13, MMP-9 e infra-regulação da HSP-60, TIMP-2, TGF b -1 e colágeno-1a. Conclusões: O SNAC apresenta propriedades anti-fibrogênicas no modelo de EHNA empregado, infra-regula moléculas pró-fibrogênicas e supra-regula a MMP-13, um fator determinante da degradação do colágeno intersticial. Nossa hipótese é que o SNAC, pela redução do estresse oxidativo, leva a um padrão de expressão gênica que favorece uma maior remoção de colágeno, com conseqüente atenuação da fibrose hepática na EHNA, sugerindo que SNAC é um potencial agente anti-fibrogênico neste contexto / Introduction: Nitric oxide (NO) has already been shown to act as a potent inhibitor of lipid peroxidation, a major contributor for fibrogenesis in nonalcoholic steatohepatitis (NASH). S-Nitroso-N-acetylcysteine (SNAC), an NO donor, modulates hepatic stellate cells activation and has shown beneficial effects on experimental NASH. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of SNAC as an antifibrogenic agent in experimental NASH. Methods: Adult Sprague-Dawley rats were fed choline-deficient high fat diet and exposed to diethylnitrosamine during 8 weeks, during which 10 animals received SNAC (1.4 mg/kg) by daily gavage (SNAC group) and 10 animals received vehicle (NASH group). Another group (Control; n=3) received only standard diet and vehicle. After this period, liver tissue was obtained for histological study, collagen quantification and gene expression analyses. Genes related to fibrosis [matrix metalloproteinase (MMP)-13, 9 and 2, TGFb-1, collagen-1a, tissue inhibitor of metalloproteinase (TIMP)-1 and 2] and genes related to oxidative stress [heat-shock protein (HSP)-60 and 90] were evaluated. Results: SNAC led to attenuation of liver fibrosis, verified through collagen quantification, and this effect was associated with up-regulation of MMP-13, MMP-9 and down-regulation of HSP-60, TIMP-2, TGFb-1 and collagen-1a. Conclusions: SNAC shows antifibrogenic properties in the NASH model employed, down-regulates profibrogenic molecules and up-regulates MMP-13, a key determinant of interstitial collagen degradation. We hypothesize that SNAC, through oxidative stress lowering, leads to a gene expression pattern that favors greater collagen removal, with consequent attenuation of liver fibrosis in NASH. Our findings suggest that SNAC is a potential antifibrogenic agent in this setting
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Efeito do Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) no metabolismo lipídico na esteatohepatite experimental / Evaluation of Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) in hepatic lipid metabolism in experimental steatohepatitis

Isabel Veloso Alves Pereira 19 May 2010 (has links)
A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é atualmente uma das formas mais comuns de doença hepática, e está diretamente relacionada com a obesidade. Estudos indicam uma prevalência por volta de 30% na população ocidental e 11% na população oriental. A DGHNA possui um largo espectro abrangendo desde casos de esteatose simples sem inflamação, até casos com esteatohepatite e fibrose, podendo evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular. A fisiopatogênese da DHGNA é baseada em múltiplos eventos: resistência insulínica, aumento da lipólise periférica, aumento da síntese de novo de lipídeos, estresse oxidativo, endotoxemia crônica no desencadeamento da inflamação e fibrose entre outros. A etapa inicial caracteriza-se pelo acúmulo de ácidos graxos no hepatócito, suplantando sua capacidade de metabolização e exportação conseqüente à ação lipogênica da insulina, desta forma o metabolismo de ácidos graxos está intimamente ligado ao desenvolvimento da DHGNA. O Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) é um composto natural usado na medicina japonesa para tratamento de doenças hepáticas e apresenta propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e hipolipemiantes. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do YHK no metabolismo hepático de lipídeos. Para tanto, foram utilizados camundongos obesos (ob/ob) com esteatohepatite não alcoólica (ENA) induzida por dieta deficiente em colina e metionina (DCM) e foram analisados no tecido hepático, genes relacionados com a síntese de novo de lipídeos (SREBP1c, FASn), genes relacionados com a oxidação e exportação de lipídeos (CPT1a e SCD-1, MTP), assim como genes relacionados com o armazenamento de lipídeos (Perilipina e ADFP). O YHK apresentou um efeito citoprotetor hepático com melhora dos parâmetros histológicos neste modelo experimental de ENA. Associadamente, houve redução na expressão de genes relacionados à síntese de novo como SREBP e da FASn, quando se comparou o grupo tratado com DCM+YHK com o grupo não tratado DCM. Em contrapartida, houve aumento na expressão da MTP e da SCD-1 ocasionando uma maior exportação de triglicerídeos hepáticos nos animais que utilizaram o YHK. Ainda, o YHK modulou as proteínas Perilipina e ADFP. Por outro lado, não houve modificação na oxidação de lipídeos.. Conclui-se que o YHK pode ser uma droga promissora no tratamento da DHGNA, já que age modulando genes envolvidos na síntese e exportação de lipídeos hepáticos, reduzindo o acúmulo de gordura no hepatócito / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is currently one of the most common forms of liver disease, related directly to the increase of obesity in the world. Previous studies indicate a prevalence of around 30% in the western population and 11% in the eastern. This disease covers cases from simple steatosis without inflammation to cases of steato hepatitis (NASH) and fibrosis and it may lead to liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The pathophysiology of NAFLD is based on multiple events: insulin resistance, increased peripheral lipolysis, increased de novo lipogenesis, oxidative stress, endotoxemia in triggering chronic inflammation and fibrosis and others. The initial stage of the disease is characterized by the accumulation of fatty acids in hepatocytes caused by the lipogenic action of insulin. This condition results in the surpassing of the cells ability to metabolize and export. This way, the metabolism of fatty acids is closely linked to the development of NAFLD. The Yo Jyo Hen Shi Ko (YHK) is a natural compound used in Japanese medicine for the treatment of liver disease and it has antioxidant, anti-inflammatory and lipid lowering properties. This study aimed to evaluate the effect of YHK in the hepatic metabolism of lipids. An experimental model was designed using obese mice (ob/ob) affected by NASH induced by a deficient diet in choline and methionine (MCD). Then, genes from its hepatic tissue related to de novo lipogenesis (SREBP1c, FASN), to lipid oxidation and exportation (CPT1A and SCD-1, MTP) as well as genes related to lipid storage (Perilipin and ADFP) were analyzed. The YHK presented a cytoprotective effect, improving the hepatic histological parameters in this experimental model. Additionally, when comparing the group treated with MCD + YHK (diet + YHK) to the untreated MCD group (diet) there was a reduction in the expression of genes related to de novo synthesis like SREBP1c and FASn. However, an increased expression of MTP and SCD-1 were observed leading to a greater liver exportation of fatty acids in animals that were treated with YHK. Moreover, the YHK modulated the proteins Perilipin and ADFP. On the other hand, there was no changing in lipid oxidation. In summary, the YHK can be a promising drug for the treatment of NAFLD, as it acts by modulating genes involved in the synthesis and exportation of hepatic lipids, reducing the accumulation of fat in hepatocytes

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