• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito do esteroide anabólico sobre os parâmetros ósseos de camundongos ApoE-/- alimentados ou não com dieta hiperglicídica / Effects of anabolic steroids on bone parameters in ApoE - / - mice fed high-carbohydrate diet with or without

Santos, Felipe Couto 25 May 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-09-01T18:08:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 890569 bytes, checksum: f38465405dbeb9c99b32f7cb1fc5e941 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T18:08:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 890569 bytes, checksum: f38465405dbeb9c99b32f7cb1fc5e941 (MD5) Previous issue date: 2016-05-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Neste estudo foram investigados os efeitos do esteroide anabólico androgênico (EAA) e da dieta rica em sacarose no osso de camundongos ApoE-/-. Quarenta e oito camundongos fêmeas (três meses de idade) foram aleatoriamente distribuídos em seis grupos com oito animais cada: grupos W (wild type), A (ApoE-/-) e A20 (ApoE-/- e 20mg/kg EAA) receberam dieta comercial, e grupos AH (ApoE-/-), AH10 (ApoE-/- e 10mg/kg EAA) e grupo AH20 (ApoE-/- e 20mg/kg EAA) receberam dieta rica em sacarose. A dieta rica em sacarose foi desenvolvida de acordo com o protocolo AIN- 93G para dietas purificadas. O esteroide anabólico utilizado foi o undecilenato de boldenona administrado intraperitonealmente três vezes por semana durante oito semanas. Após 56 dias, amostras do sangue foram coletadas para análises de cálcio, fósforo, triglicérides e colesterol. Os fêmures foram utilizados para análises morfométricas, de minerais e teste mecânico, enquanto as tíbias foram usadas para analisar o teor de proteínas ósseas. Nossos resultados demonstraram que o EAA isoladamente aumentou as concentrações séricas de colesterol total, triglicérides, LDL e fósforo; a relação Ca/P e o conteúdo de cálcio no osso, porém, a droga induziu a redução do HDL, fósforo ósseo, do teor de proteínas colagenosas, da área cortical e volume trabecular, a rigidez e módulo elástico dos ossos. Os camundongos alimentados com a dieta rica em sacarose apesar de apresentarem aumento do colesterol total, LDL e HDL e fósforo, não denotaram alterações nos parâmetros morfométricos. Contudo, o consumo da sacarose aumentou a retenção de cálcio no osso, a carga máxima, rigidez e tensão máxima dos fêmures desses animais. A associação entre a menor dose do EAA e a dieta experimental aumentou as concentrações séricas do colesterol LDL, fósforo e reduziu o HDL. Além disso, esses animais apresentaram maior conteúdo de cálcio ósseo, proteínas colagenosas, carga máxima, rigidez, tensão máxima. A administração da maior dose do EAA associada a dieta rica em sacarose induziu a elevação do colesterol total e LDL e reduziu a concentração do HDL e fósforo no osso. Além disso, os animais desse grupo apresentaram aumento do cálcio ósseo, teor de proteínas colagenosas, da área cortical e do volume trabecular, da carga máxima, deslocamento, rigidez, tensão máxima e deformação. Tomados em conjunto, os nossos resultados mostram que o uso de doses suprafisiológicas do EAA e o consumo de dieta rica em sacarose, isoladamente ou não, alteraram o perfil bioquímico dos lipídeos podendo agravar o quadro dislipidêmico dos camundongos ApoE-/-. O uso isolado do EAA acometeu a microarquitetura óssea e propriedades mecânicas dos fêmures que foi relacionada à dislipidemia mais acentuada nesse grupo. Os ossos dos camundongos tratados com a dieta isolada ou combinada a menor dose do EAA apesar de apresentarem alterações benéficas nas propriedades mecânicas dos fêmures não denotaram alteração na estrutura óssea. Contudo, a maior dose do EAA combinada com a dieta rica em sacarose teve efeito positivo sobre a morfometria óssea bem como as propriedades mecânicas do osso possivelmente devido à participação do tecido ósseo no metabolismo energético. / The objective of this study was to evaluate the effect of interaction between the AAS and diet rich in sucrose on the biomechanical and morphological properties of bone tissue of ApoE gene knockout mice (ApoE-/-). Eight wild-type (C57BL6) and forty ApoE-/- mice generated on a C57BL6 background were used. Female 3-month-old were divided into four groups (n=8): group W (wild type), group A (ApoE-/-) and group A20 (ApoE-/- plus 20mg/kg AAS) receiving commercial ration, and group AH (ApoE-/-), group AH10 (ApoE-/- plus 10mg/kg AAS) and group AH20 (ApoE-/- plus 20mg/kg AAS) receiving a sucrose-diet. After 56 days, blood samples were collected for laboratory analysis of calcium, triglycerides, cholesterol. The femur was excised for mechanical testing, morphometric and minerals analysis while the tibias were used to analyze the content of bone proteins. Our results showed that the EAA alone increased serum concentrations of total cholesterol, triglycerides, LDL and phosphorus; Ca/P and calcium content the bone, however, the drug induced low HDL, bone phosphorus, collagenous protein content, cortical area and trabecular volume, stiffness and elastic modulus of the bone. The mice fed the diet rich in sucrose despite having an increase in total cholesterol, LDL and HDL and phosphorus does not denote changes to the morphometric parameters. However, the consumption of sucrose increased calcium retention in the bone, the maximum load, stiffness and maximum stress of the femurs of the animals. The association between the lowest dose of EAA and experimental diet increased the serum concentrations of non-HDL cholesterol and phosphorus and reduced HDL. Moreover, these animals showed higher calcium content, collagenous proteins, maximum load, stiffness, maximum stress. The administration of the highest dose of the EAA associated with sucrose-rich diet induced increase in total cholesterol and LDL and reduced the HDL concentration and phosphorus in the bone. Additionally, the animals in this group had increased bone calcium, collagenous protein content, cortical area and trabecular volume, maximum load, displacement, stiffness, maximum stress and strain. Taken together, our results show that using higher doses of EAA and consumption of sucrose-rich diet alone or not, the altered biochemical profile of lipids may aggravate the above dyslipidemic ApoE -/- mice. The isolated use of EAA affected the bone microarchitecture and mechanical properties of femurs that was related to more severe dyslipidemia in this group. The bones of mice treated with diet alone or combined the lowest dose of the EAA despite having beneficial changes in the mechanical properties do not denote changes in bone structure. However, the highest dose of EAA combined with diet had a positive effect on bone morphometry as well as the mechanical properties of bone that has been associated with the control of energy metabolism orchestrated by bone tissue.
2

Desempenho produtivo e reprodutivo de vacas leiteiras suplementadas com gordura dietética no pré e pós-parto / Productive and Reproductive Performance of Dairy Cows Supplemented with Dietary Fat During the Pre and Postpartum

Santos, Anselmo Domingos Ferreira 31 March 2005 (has links)
Este estudo foi realizado com o objetivo de estudar os efeitos da suplementação dietética com gordura durante o período de transição sobre consumo de matéria seca (CMS), a produção de leite, o balanço energético, a mobilização de reservas corporais, a dinâmica folicular ovariana, os parâmetros plasmáticos hormonais e metabólicos (colesterol, colesterol HDL e progesterona) e o desempenho reprodutivo (intervalos do parto à primeira ovulação, ao primeiro estro e à primeira inseminação, taxa de concepção à 1ª inseminação, número de serviço por concepção). Para todos os experimentos, utilizaram-se 20 vacas da raça holandesa, multíparas, gestantes, distribuídas aleatoriamente em dois tratamentos: C = dieta-controle (3% de extrato etéreo (EE) na matéria seca (MS)) e G = dieta-gordura (6% de EE na MS). No experimento 1, os valores médios de consumo de MS (CMS) não diferiram no pré e pós-parto (10,73 e 9,95 kg e 16,06 e 17,81 kg de MS/dia para os grupos C e G, respectivamente), contudo houve aumento (P < 0,05) na quarta semana de lactação para o animais do grupo G (15,53 vs 18,29 kg de MS). Este aumento no CMS, associado à maior densidade energética da dieta G, foi responsável por um maior consumo de energia líquida para os animais do grupo G após o parto (28,22 vs 32,61 Mcal/dia; P< 0,05). A produção de leite total e o leite corrigido para 3,5% de gordura não diferiram, com médias de 31,88 e 34,41 kg/dia e 36,34 e 36,05 kg de leite/dia para os animais dos grupos C e G, respectivamente, apesar de os animais do grupo G produzirem 2,53 kg de leite a mais por dia (7,93%) que o grupo C. Houve redução da porcentagem da gordura do leite (P < 0,05), com médias de 4,36 e 3,81 % de gordura para os grupos C e G. Observou-se, portanto, que a produção total de gordura não foi afetada (1,38 vs 1,29 kg de gordura por dia para os animais dos grupos C e G, respectivamente). No experimento 2, verificou-se interação entre dieta e semanas em lactação sobre o balanço de energia líquida e os animais do grupo G apresentaram menor balanço negativo de energia a partir da quarta semana de lactação (P < 0,05), coincidindo com o aumento de consumo verificado neste mesmo período. Não foram observados efeitos das dietas sobre o Escore de Condição corporal e Mudança de Condição Corporal. Contudo, observouse interação entre dieta e semanas em lactação sobre o Peso Corporal e Mudança de Peso Corporal no pré e pós-parto para os animais do grupo G, que estabilizaram o peso corporal e começaram a ganhar peso a partir da sétima semana, enquanto os do grupo C permaneceram perdendo peso. No experimento 3, a suplementação de gordura promoveu aumento nas concentrações plasmáticas de Colesterol Total (54,23 vs 73,68 mg/dL) e Colesterol HDL (52,59 e 61,42 mL/dL), não alterou as concentrações de progesterona (2,35 vs 2,47 ng/mL). Verificou-se também aumento na população de folículos ovarianos da classe 1 (0,3–0,6 cm de diâmetro; P<0,05), principalmente entre os dias 26 e 31 após o parto, quando o consumo de energia foi maior para este grupo. Os animais dos grupos C e G desenvolveram 13,40 e 12,63, 6,90 e 7,38, 2,90 e 4,78 folículos das classes 2, 3 e 4, respectivamente. O diâmetro médio do maior folículo foi afetado pela dieta (P = 0,53), com valores de 1,46 ± 0,22 e 1,74 ± 0,37 cm para os grupos C e G respectivamente. Houve melhoria dos indices reprodutivos de forma geral para os animais do grupo G comparado ao C. Verificou-se menor intervalo 1- 2ª ovulação, (29,50 vs 23,13 dias para os animais dos grupos C e G, respectivamente). Não foi verificado efeito da dieta sobre a área do corpo luteo, contudo, houve correlação (r = 0,50; P<0,01) entre está caractarística e o diâmetro do folículo ovulatório.O primeiro estro no pós-parto ocorreu 27 dias após a segunda ovulação para o grupo G contra 60 dias para o C. Houve redução de 39 dias no intervalo parto-1º estro, de 46,37 dias no intervalo Parto – 1º IA (P = 0,08), e de 42,89 dias no intervalo de parto para os animais do Grupo G. O período de serviço e o número de serviços por concepção foram de 152,67 e 106,89 dias e 1,33 e 1,50 doses para os grupos C e G, respectivamente. O fornecimento de energia adicional na forma de gordura reduz o estado energético negativo da vaca, fazendo com que retorne ao estro mais cedo após o parto, e dessa maneira, concebe mais precocemente. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the reproductive and productive performance, dry matter intake, energy balance, changes in condition score, ovarian follicular dynamics, plasma concentration of cholesterol and progesterone in the early lactation of dairy cows supplemented with dietary fat during the transition period. Twenty pregnant Holstein cows were randomly assigned in two treatments: C – control diet (3% Ether Extract in dry matter); and G – dietary fat (6% Ether Extract in dry matter). In the first experiment, the cow average dry matter intake (DMI) did not differ among pre and postpartum period (10,73 e 9,95 kg e 16,06 e 17,81 kg de DMI/day) for C and G groups respectively. However, in the fourth lactation week, animals from group G had a higher DMI than group C (15,53 vs 18,29 kg de DM). The increase in the DMI associated with a higher energy density of the G diet was the responsible for a higher liquid energy intake for the animals G group in the pos-partum (28,22 vs 32,61 Mcal/day; P< 0,05). Milk production and corrected milk did not differ among the groups (31,88 e 34,41 kg/day to group C and 36,34 e 36,05 kg of milk/day to group G) even with a 2,53 kg/day increase in milk production to group G animals. A decrease in milk fat percentage was verified to group G animals (4,36 X 3,81% milk fat) but not for total fat production (1,38 X 1,29 kg of milk fat/day for groups C and G). In the second experiment, group G animals had a lower negative energy balance after the fourth week of lactation (P < 0,05), concurring with a higher DMI in the same period. No differences in body condition score and body condition changes was verified among the groups, however group G animals had a higher average daily body weight gain than group C after the seventh week pos-partum while group C animal remain loosing weight until the and of this experiment. In the experiment 3, a higher total and HDL cholesterol concentration was verified for group G (54,23 vs. 73,68 mg/dL and 52,59 vs. 61,42 ml/dL). Differences in plasma progesterone concentration were not significant in the experimental period. A higher number of class 1 follicles also were verified to group G animals principally between the 26 – 31 days after partum (P < 0,05), when this group had an increase in energy intake. The number of class 2 and 3 were not different among the groups. Dominant follicle average diameter was affected by diet (P = 0,53), animals from group G had a higher diameter than group C (1,46 vs. 1,74 cm). The reproductive performance was better for group G animals, when evaluated the interval from first to second ovulation (23,13 vs. 29,5), days to first ovulation pos-partum ( 42,89 vs. 46,37 days), open days (106,89 vs. 152,67 days) and IA per conception (1,33 vs. 1,5 doses). In conclusion the supplementation of dietary fat to dairy cows during the transition period decreases the cow negative energy status and improves the reproductive and productive performance.
3

Suplementação de lipídios em dietas para cabras leiteiras / Lipid supplementation to dairy goat diets

Silva, Márcia Maria Cândido da 16 September 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-18T14:14:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 375484 bytes, checksum: 0efc282648721bd0af53fba902de59cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T14:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 375484 bytes, checksum: 0efc282648721bd0af53fba902de59cd (MD5) Previous issue date: 2005-09-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos de três diferentes formas de suplementação lipídica na dieta de cabras leiteiras. Foram utilizados óleo de soja (OS), sais de cálcio de ácidos graxos de cadeia longa (Ca-Agcl) e grão de soja (GS) e os resultados comparados a uma dieta controle (C), isenta de suplementos lipídicos. No primeiro trabalho, foram utilizadas oito cabras não-lactantes, fistuladas no rúmen, distribuídas em delineamento experimental em quadrado latino 4 x 4 duplicado, para avaliação dos efeitos da suplementação lipídica sobre o consumo, as digestibilidades total, ruminal e intestinal, os parâmetros ruminais, a produção e eficiência de produção de proteína microbiana e o balanço de compostos nitrogenados. As dietas foram formuladas de modo que os suplementos contribuíssem com 4,5% de extrato etéreo (EE) adicional ao valor existente na dieta controle. A suplementação lipídica aumentou o consumo e os coeficientes de digestibilidade total e ruminal do EE. Maior tempo de retenção de partículas sólidas foi obtido quando se utilizou o grão de soja como suplemento. Os suplementos não afetaram o pH, a síntese e a eficiência de proteína microbiana, mas reduziram a concentração de amônia no rúmen. Foram ajustadas equações de regressão cúbica e quádrupla para os efeitos de pH e amônia, respectivamente, em função das horas após a alimentação. O balanço dos compostos nitrogenados não foi afetado pela adição de lipídios às dietas. No segundo experimento, foram utilizadas 24 cabras em lactação, alocadas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos foram planejados da mesma forma que o primeiro, para avaliação dos efeitos das diferentes formas de suplementação lipídica sobre o consumo, a digestibilidade, o comportamento alimentar, o balanço de compostos nitrogenados e a produção de leite. Os dados experimentais foram obtidos no período de 51 a 138 dias de produção, permitindo-se que os dados fossem avaliados em duas fases da lactação: até 100 dias (fase 1) e após 100 dias (fase 2). Considerando-se todo o período experimental, os suplementos OS e GS promoveram reduções nos consumos de matéria seca (MS) e de EE em relação à dieta controle, mas o consumo de fibra em detergente neutro (FDN) só foi reduzido pela suplementação com OS. O coeficiente de digestibilidade da MS não foi afetado pela suplementação lipídica. Todos os suplementos lipídicos promoveram reduções nos coeficientes de digestibilidade da matéria orgânica (MO), da proteína bruta (PB) e dos carboidratos totais (CHOT). Reduções nos coeficientes de digestibilidade da FDN e dos carboidratos não-fibrosos (CNF) foram observadas nos tratamentos com OS e GS, respectivamente. Os suplementos lipídicos não afetaram o comportamento ingestivo dos animais. O GS reduziu as produções de leite, gordura e proteína. A produção de lactose foi reduzida com o uso dos três suplementos. Os suplementos não influenciaram as concentrações dos constituintes no leite. A suplementação com OS e GS promoveu reduções nos consumos de nutrientes digestíveis totais (NDT) e de energia líquida de lactação (EL L ), melhorou as eficiências líquidas de utilização da energia metabolizável para produção de leite, entretanto, a eficiência bruta não foi afetada pela suplementação. O balanço de nitrogênio não foi influenciado pela suplementação. Os consumos de MS, NDT e EL, bem como a produção de leite, foram reduzidos se comparadas a fase 1 e a fase posterior da lactação, embora as eficiências de utilização (bruta e líquida) não tenham sido afetadas. Para a avaliação do perfil de ácidos graxos do leite, foram coletadas amostras no 30o dia do período experimental. As formas de suplementação lipídica reduziram a concentração de ácidos graxos de cadeia curta e média no leite e aumentaram a presença de ácidos graxos mono e poliinsaturados, em magnitudes diferenciadas. Considerando-se as razões e os índices recomendados por nutricionistas como indicativos dos riscos de doenças cardiovasculares, os resultados mais satisfatórios, para todas as variáveis estudadas, foram obtidos com a inclusão do óleo de soja e dos sais de cálcio de ácidos graxos. / Two experiments were conducted to evaluate the effect of three different ways of lipid supplementation on diets for dairy goats, by using soybean oil (SO), calcium salts of long chain fatty acids (Ca-LCFA), and whole soybean (WS), and the results compared to a control diet (C) with no oil supplement added to it. For the first experiment eight fistulated non-lactating goats were assigned to a duplicated 4 x 4 latin square design to evaluate the effect on intake, total e partial digestibility, ruminal parameters, microbial protein production and efficiency, and nitrogen balance. Supplements contributed with 4.5% of ether extract (EE) and the control diet of 2.5% EE. Adding fat to diet lead to higher intake and higher total ruminal digestibility of lipids. Higher retention time for solid particles was observed as whole soybean was used as supplement. No alteration on both rumen pH and microbial protein synthesis and efficiency, but rumen ammonia concentration was reduced. Cubic and higher order regression equations were adjusted for describing values of pH and ammonia levels over time after feeding. Nitrogen balance was not affected by lipid supplementation to diets. For the second experiment 24 dairy goats were assigned to a randomized experiment design with four treatments and six repeats. Treatments were planned in the same fashion as the first one cited and variables measured were intake, digestibility, feeding behavior, nitrogen balance and milk production. Data were collected from day 51 to 138 of lactation, and then analyzed by using two phases that is, from day 51 to 100 and from day 101 to 138 of lactation period. Considering the whole experimental period both supplements soybean oil and whole soybean promoted reduction on dry xviiimatter intake and ether extract as compared to the control diet, although fiber intake was only reduced by soybean oil supplementation. Digestion coefficient of dry matter was not affected by adding fat to diets but organic matter, crude protein and total carbohydrate digestion coefficients were reduced. Reduction on Fiber and non fiber carbohydrate digestibility occurred by adding soybean oil and whole soybean, respectively. Feeding behavior was not altered by addition of fats to rations. Milk, fat and protein yield were reduced by adding whole soybean. Lactose yield was reduced by lipids supplementation. Intake of both TDN and Net energy were reduced by using soybean oil and whole soybean as fat supplements. Because the magnitude of reduction in milk production was higher than that observed for intake of energy it was observed higher net efficiency of use of metabolizable energy intake for those diets as compared to both control diet and the addition of Ca-LCFA. Intake of dry matter, energy and milk yield were higher for the first phase of study as comparing lactation periods. Samples of milk collected at day 30 of experiment were used to analyze fatty acids profile. Oil supplementation reduced concentration of short and medium chain fatty acids in milk and increased percentage of both mono and polyunsaturated long chain fatty acids in variable magnitudes. Using ratios and indices recommended by nutritionists as parameters to indicate risks for cardiac disorders, it was concluded that more satisfactory results were found by the inclusion of either soybean oil or Ca-LCFA.
4

Desempenho produtivo e reprodutivo de vacas leiteiras suplementadas com gordura dietética no pré e pós- parto / Productive and reproductive performance of dairy cows supplemented with dietary fat during the pre and postpartum

Santos, Anselmo Domingos Ferreira 31 March 2005 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-17T11:18:26Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 299905 bytes, checksum: 16132321bca5f0c0758cb59df88ceed1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T11:18:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 299905 bytes, checksum: 16132321bca5f0c0758cb59df88ceed1 (MD5) Previous issue date: 2005-03-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo foi realizado com o objetivo de estudar os efeitos da suplementação dietética com gordura durante o período de transição sobre consumo de matéria seca (CMS), a produção de leite, o balanço energético, a mobilização de reservas corporais, a dinâmica folicular ovariana, os parâmetros plasmáticos hormonais e metabólicos (colesterol, colesterol HDL e progesterona) e o desempenho reprodutivo (intervalos do parto à primeira ovulação, ao primeiro estro e à primeira inseminação, taxa de concepção à 1a inseminação, número de serviço por concepção). Para todos os experimentos, utilizaram-se 20 vacas da raça holandesa, multíparas, gestantes, distribuídas aleatoriamente em dois tratamentos: C = dieta-controle (3% de extrato etéreo (EE) na matéria seca (MS)) e G = dieta-gordura (6% de EE na MS). No experimento 1, os valores médios de consumo de MS (CMS) não diferiram no pré e pós-parto (10,73 e 9,95 kg e 16,06 e 17,81 kg de MS/dia para os grupos C e G, respectivamente), contudo houve aumento (P < 0,05) na quarta semana de lactação para o animais do grupo G (15,53 vs 18,29 kg de MS). Este aumento no CMS, associado à maior densidade energética da dieta G, foi responsável por um maior consumo de energia líquida para os animais do grupo G após o parto (28,22 vs 32,61 Mcal/dia; P< 0,05). A produção de leite total e o leite corrigido para 3,5% de gordura não diferiram, com médias de 31,88 e 34,41 kg/dia e 36,34 e 36,05 kg de leite/dia para os animais dos grupos C e G, respectivamente, apesar de os animais do grupo G produzirem 2,53 kg de leite a mais por dia (7,93%) que o grupo C. Houve redução da porcentagem da gordura do leite (P < 0,05), com médias de 4,36 e 3,81 % de gordura para os grupos C e G. Observou-se, portanto, que a produção total de gordura não foi afetada (1,38 vs 1,29 kg de gordura por dia para os animais dos grupos C e G, respectivamente). No experimento 2, verificou-se interação entre dieta e semanas em lactação sobre o balanço de energia líquida e os animais do grupo G apresentaram menor balanço negativo de energia a partir da quarta semana de lactação (P < 0,05), coincidindo com o aumento de consumo verificado neste mesmo período. Não foram observados efeitos das dietas sobre o Escore de Condição corporal e Mudança de Condição Corporal. Contudo, observou- se interação entre dieta e semanas em lactação sobre o Peso Corporal e Mudança de Peso Corporal no pré e pós-parto para os animais do grupo G, que estabilizaram o peso corporal e começaram a ganhar peso a partir da sétima semana, enquanto os do grupo C permaneceram perdendo peso. No experimento 3, a suplementação de gordura promoveu aumento nas concentrações plasmáticas de Colesterol Total (54,23 vs 73,68 mg/dL) e Colesterol HDL (52,59 e 61,42 mL/dL), não alterou as concentrações de progesterona (2,35 vs 2,47 ng/mL). Verificou-se também aumento na população de folículos ovarianos da classe 1 (0,3–0,6 cm de diâmetro; P<0,05), principalmente entre os dias 26 e 31 após o parto, quando o consumo de energia foi maior para este grupo. Os animais dos grupos C e G desenvolveram 13,40 e 12,63, 6,90 e 7,38, 2,90 e 4,78 folículos das classes 2, 3 e 4, respectivamente. O diâmetro médio do maior folículo foi afetado pela dieta (P = 0,53), com valores de 1,46 ± 0,22 e 1,74 ± 0,37 cm para os grupos C e G respectivamente. Houve melhoria dos indices reprodutivos de forma geral para os animais do grupo G comparado ao C. Verificou-se menor intervalo 1- 2a ovulação, (29,50 vs 23,13 dias para os animais dos grupos C e G, respectivamente). Não foi verificado efeito da dieta sobre a área do corpo luteo, contudo, houve correlação (r = 0,50; P<0,01) entre está caractarística e o diâmetro do folículo ovulatório.O primeiro estro no pós-parto ocorreu 27 dias após a segunda ovulação para o grupo G contra 60 dias para o C. Houve redução de 39 dias no intervalo parto-1o estro, de 46,37 dias no intervalo Parto – 1o IA (P = 0,08), e de 42,89 dias no intervalo de parto para os animais do Grupo G. O período de serviço e o número de serviços por concepção foram de 152,67 e 106,89 dias e 1,33 e 1,50 doses para os grupos C e G, respectivamente. O fornecimento de energia adicional na forma de gordura reduz o estado energético negativo da vaca, fazendo com que retorne ao estro mais cedo após o parto, e dessa maneira, concebe mais precocemente. / The aim of this study was to evaluate the reproductive and productive performance, dry matter intake, energy balance, changes in condition score, ovarian follicular dynamics, plasma concentration of cholesterol and progesterone in the early lactation of dairy cows supplemented with dietary fat during the transition period. Twenty pregnant Holstein cows were randomly assigned in two treatments: C – control diet (3% Ether Extract in dry matter); and G – dietary fat (6% Ether Extract in dry matter). In the first experiment, the cow average dry matter intake (DMI) did not differ among pre and post- partum period (10,73 e 9,95 kg e 16,06 e 17,81 kg de DMI/day) for C and G groups respectively. However, in the fourth lactation week, animals from group G had a higher DMI than group C (15,53 vs 18,29 kg de DM). The increase in the DMI associated with a higher energy density of the G diet was the responsible for a higher liquid energy intake for the animals G group in the pos-partum (28,22 vs 32,61 Mcal/day; P< 0,05). Milk production and corrected milk did not differ among the groups (31,88 e 34,41 kg/day to group C and 36,34 e 36,05 kg of milk/day to group G) even with a 2,53 kg/day xivincrease in milk production to group G animals. A decrease in milk fat percentage was verified to group G animals (4,36 X 3,81% milk fat) but not for total fat production (1,38 X 1,29 kg of milk fat/day for groups C and G). In the second experiment, group G animals had a lower negative energy balance after the fourth week of lactation (P < 0,05), concurring with a higher DMI in the same period. No differences in body condition score and body condition changes was verified among the groups, however group G animals had a higher average daily body weight gain than group C after the seventh week pos-partum while group C animal remain loosing weight until the and of this experiment. In the experiment 3, a higher total and HDL cholesterol concentration was verified for group G (54,23 vs. 73,68 mg/dL and 52,59 vs. 61,42 ml/dL). Differences in plasma progesterone concentration were not significant in the experimental period. A higher number of class 1 follicles also were verified to group G animals principally between the 26 – 31 days after partum (P < 0,05), when this group had an increase in energy intake. The number of class 2 and 3 were not different among the groups. Dominant follicle average diameter was affected by diet (P = 0,53), animals from group G had a higher diameter than group C (1,46 vs. 1,74 cm). The reproductive performance was better for group G animals, when evaluated the interval from first to second ovulation (23,13 vs. 29,5), days to first ovulation pos-partum ( 42,89 vs. 46,37 days), open days (106,89 vs. 152,67 days) and IA per conception (1,33 vs. 1,5 doses). In conclusion the supplementation of dietary fat to dairy cows during the transition period decreases the cow negative energy status and improves the reproductive and productive performance.
5

Efeito da monensina, lasalocida, própolis, acidez e lipídios sobre a perda de potássio e fermentação de populações de bactérias do rúmen / Monensin, lasalocid, propolis, acidification and lipid effect on the potassium depletion and fermentation of ruminal bacteria population

Leopoldino, Webel Machado 14 April 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-14T17:23:12Z No. of bitstreams: 1 texto completto.pdf: 210234 bytes, checksum: 464b1f5b0e3804e8d782b45d54081c76 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T17:23:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completto.pdf: 210234 bytes, checksum: 464b1f5b0e3804e8d782b45d54081c76 (MD5) Previous issue date: 2004-04-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram realizados cinco estudos para avaliar o efeito de antibióticos ionóforos (monensina e lasalocida), própolis e óleo de soja sobre a perda de potássio intracelular de populações de bactérias do rúmen e verificar a ação destes em pH 5,5 e 7,0, simulando dietas a base de grãos ou de forragens, sobre a produção de amônia, de proteína bacteriana e de gases total. Nos dois primeiros estudos, líquido ruminal de bovinos sob pastagem foi usado na incubação in vitro em diferentes meios artificiais com valores de pH 5,5 e 7,0, para se avaliar a ação de níveis crescentes de monensina na resistência à perda de potássio intracelular de bactérias mistas ruminais e verificar o efeito de monensina e lasalocida na produção de amônia e de proteína microbiana em pH 5,5 e 7,0. O meio utilizado para determinar a perda de potássio interfere nos valores absolutos de potássio. A concentração de monensina necessária para causar a metade da perda máxima de potássio foi de 2,77 μM em pH 5,5 e 0,056 μM em pH 7,0, mostrando que as bactérias incubadas em meios com pH 5,5 foram mais resistentes à monensina que aquelas incubadas em meios com pH 7,0. Os ionóforos e a acidez do meio reduziram a produção de amônia, sem haver interação sobre os mesmos. Não houve diferença entre os ionóforos onde, independente do pH do meio, os mesmos inibiram a produção de amônia em 56%. A acidez, por sua vez, inibiu a produção de amônia em xii50,5%, independente dos ionóforos. No entanto, o efeito dos ionóforos e acidez foram aditivos, onde a inibição máxima ocorreu pelo uso de ionóforos em baixo valor de pH (75,2%). A produção de proteína microbiana foi menor quando a lasalocida estava presente no meio de cultura com baixo valor de pH. No terceiro estudo dois bois castrados mantidos em pastagem foram utilizados como doadores de líquido ruminal, sendo a população de bactérias do rúmen utilizada para avaliar a ação de níveis crescentes de monensina, lasalocida e própolis na resistência à perda de potássio intracelular em dois valores de pH. O pH do meio utilizado na incubação de 10 minutos não interferiu na perda de potássio intracelular quando se utilizou lasalocida, mas a perda máxima de potássio intracelular (K max ) foi maior em bactérias de animal consumindo dieta rica em volumoso que em concentrado (54,8 vs 32,5%). Já nas incubações com monensina houve interação entre o pH do meio e a procedência das bactérias ruminais. Em meio com pH 7,0, houve necessidade de apenas 0,072 μM de monensina para causar metade da perda máxima de potássio intracelular (K d ) em bactérias de animal consumindo dieta rica em volumoso comparado a 0,425 μM em dieta rica em concentrado. Em meios com pH 5,5 não houve diferença na concentração de monensina (0,147 vs 0,130 μM) para causar metade da perda máxima de potássio. Estes resultados mostram ser as bactérias de animais recebendo dietas ricas em volumoso mais sensíveis aos ionóforos. A própolis não interferiu no conteúdo de potássio celular, indicando modo de ação sobre as bactérias diferente dos ionóforos. Nos dois últimos estudos com vacas lactantes como unidades experimentais e doadoras de líquido ruminal, as populações de bactérias foram utilizadas para avaliar a ação de níveis crescentes de lasalocida e monensina na resistência à perda de potássio intracelular, e para produção de gases in vitro. O K max da lasalocida foi menor para as populações de bactérias obtidas do líquido de rúmen das vacas submetidas a dietas com monensina, óleo de soja e monensina mais óleo de soja (19,4 a 25,4%) quando comparado com aquele (30,1%) das vacas submetidas a dietas sem ionóforo e óleo de soja. O mesmo ocorreu para o K max da monensina, onde o menor foi de 6,5% para monensina mais óleo e o maior de 29,5% para o controle. Necessita-se de alta concentração de monensina (2,3 μM), porém baixa de lasalocida (0,218 μM) para causar a metade da perda máxima de potássio intracelular de populações de bactérias do rúmen de vacas submetidas a dietas com monensina. Não há resistência cruzada entre os dois ionóforos testados in vitro. As amostras incubadas com própolis produziram menor volume de gases (12,9 mL/100 g de MS), porém monensina e lasalocida também reduziram a mesma. Isto representa menor perda de energia para animais submetidos a dietas com propolis, monensina ou lasalocida. PALAVRAS CHAVE: amônia, ionóforos, óleo de soja, pH, potássio intracelular, produção de gases, rúmen. / Five experiments were performed to evaluate antibiotics (monensin and lasalocid), bee propolis and soybean oil effect on potassium depletion in ruminal bacteria population. In addition, it was verify the action of theses additives in pH 5.5 and 7.0, representing, high grains or roughage diets by measuring ammonia, bacterial protein and gas production. Were carried out two studies, in which the fluid from steers fed pasture was used in incubations with different artificial media in pH 5.5 and 7.0, in order to evaluate the action of increasing levels of monensin in the resistance to intracellular potassium losses by mixed ruminal bacteria and verify the effect of monensin and lasalocid on ammonia and microbial protein production at pH 5.5 and 7.0. The media culture affected the potassium absolute values. The monensin concentration needed to cause half maximal potassium depletion was 2.77 μM in pH 5.5, and 0.056 μM in pH 7.0, showing that bacteria incubated in pH 5.5 were more tolerant to monensin than those incubated in pH 7.0. The ionophores and acidity decreased ammonia production, without interaction between them. In addition, there was no difference between ionophores that, independently of the medium pH, both inhibited ammonia production by 56%. The acidity, on the other hand, inhibited ammonia xvproduction by 50.5%, independently of the ionophores. Therefore, the effect of the ionophores and acidity were additive, the maximum inhibition occurred by the presence of ionophores at low pH value (75.2%). The microbial protein production was lowest when lasalocid was present in the culture media at low pH, causing inhibition of microbial growth. On thirty experiment two steers kept in Coast-cross pasture were used as ruminal fluid donors. The ruminal bacterial population was used to evaluate the action of increasing levels of monensin, lasalocid and bee propolis on the intracellular potassium depletion in two values of pH. The pH values from media used in 10 minutes incubation did not affect potassium depletion when lasalocid was used, but maximum intracellular losses of potassium (K max ) were higher in bacteria from animal fed diet rich in forage than concentrate (54.8 vs 32.5%). There was interaction between media pH and origin of ruminal bacteria when monensin was used in vitro. In the media with pH 7.0 only 0.072 μM of monensin was needed to cause half maximal potassium depletion (K d ) in bacteria from animal fed diet rich in roughage compared to 0.425 μM in diet rich in concentrate. There wasn’t difference in media with pH 5.5 in the monensin concentration (0.147 vs 0.130 μM) to cause half maximal potassium depletion. These results show that bacteria from animal fed diet rich in roughage are more sensitive to ionophores. The bee propolis did not cause potassium depletion in ruminal bacteria population, therefore its mode of action on bacteria is different from the ionophores. On the last two studies were conducted with lactating cows as experimental units and ruminal fluid donors. The ruminal bacteria population were used to evaluate the action of increasing levels of lasalocid and monensin in the resistance of intracellular potassium depletion and gas production with monensin, lasalocid or propolis. Potassium depletion technique showed that K max of lasalocid was lower to ruminal bacteria population obtained from of cows fed diets with monensin, soybean oil and monensin plus soybean oil (19.4 to 25.4%) when compared to the cows fed untreated control diet (30.1%). The same happened for K max of monensin, in which the lowest was 6.5% to monensin plus soybean oil and the greatest was 29.5% to control. High monensin concentration (K d = 2.30 μM) was required, but low lasalocid concentration (K d = 0.218 μM) was necessary to cause half of maximum potassium depletion in ruminal bacteria population from cows fed diet with monensin. This result shows that there was no cross resistance between the evaluated ionophores. In vitro gas production showed the lowest volume when diets were incubated with propolis (12,9 mL/100 g of DM), but monensin xviand lasalocid also reduced it. This represent lower escape energy for animals fed diets with bee propolis, monensin or lasalocid. Key Words: ammonia, gas production, ionophores, pH, potassium depletion, rumen, soybean oil.

Page generated in 0.1011 seconds