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Territórios virtuais : reflexões sobre educação a distância numa lista de discussão de geografiaCampelo, Leandro Fabrício 23 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-23 / Nos últimos anos, houve um significativo aumento de cursos de licenciatura em Geografia a distância, oferecidos por Instituições de Ensino Superior, públicas e particulares. Este trabalho tem como objeto uma lista online de Geografia da qual participaram profissionais, professores e estudiosos de Geografia e buscou investigar as percepções dos participantes da lista sobre educação a distância como modalidade de ensino. A Listageografia é considerada neste
trabalho como um território virtual, espaço de comunicação e de debate entre profissionais de Geografia que pertencem a essa comunidade virtual. O trabalho toma como referência o
conceito de território, de Santos e Haesbaert, fundamentando-se também em Lévy, Rheingold,
Moraes, Belloni, dentre outros pesquisadores que investigaram o tema da educação a distância e as comunidades virtuais. Para a compreensão do conceito de território virtual, a pesquisa retomou estudos sobre listas de discussão online, a partir dos quais desenvolveu uma análise da questão, com vistas a situar a presente pesquisa. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que, com base na análise das mensagens, busca conhecer as percepções dos participantes da
listageografia sobre questões da formação do professor de geografia na modalidade a distância. Para o estudo dos documentos postados na lista, procedeu-se à análise de conteúdo das mensagens sobre educação a distância, especificamente aquelas enviadas por participantes
mais presentes na discussão. Os resultados da pesquisa apontaram aspectos relevantes sobre a forma como os listeiros percebem a educação a distância nos processos formativos e o significado dessa modalidade de ensino na Geografia.
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Conversação eletrônica em um grupo de discussão via internet / Electronic conversation in a internet discussion groupBasilio, Lourdes Fatima 02 August 2007 (has links)
A presente pesquisa destina-se a mostrar o funcionamento de um grupo de discussão via internet denominado \"Lista Provisória dos participantes da Lista de Discussão do programa \'Sua escola a 2000 por hora\'\", por meio do estudo das mensagens trocadas entre os seus componentes. O corpus vem de uma lista educacional ativa, fechada e moderada \"de leve\". Acredito que o ensino por meio de projetos de aprendizagem, onde o aluno atua como protagonista é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino. Essa é a filosofia que norteia os projetos sociais do Instituto Ayrton Senna, e é denominada \"Educação para o desenvolvimento humano\". As investigações mostram que as conversações polilógicas (compostas por múltiplos participantes) são mais conflituosas. Assim, acompanhar uma discussão torna-se uma tarefa muito complexa, pois surgem diversos \"fios de conversa\" e é necessário que o usuário faça, mentalmente, as ligações coesivas entre os enunciados de um mesmo fio. Uma das questões fundamentais da pesquisa é a discussão sobre conversação eletrônica, em comparação com a conversação natural. Para entender melhor esse conceito, recorro à teoria da Análise da conversação e verifico quais elementos básicos para que a interação verbal se efetive, seja ela uma comunicação mediada ou não. Outra questão que se coloca, partindo-se da noção bakhtiniana de esfera comunicativa, é a questão dos gêneros textuais emergentes na tecnologia digital. Entendendo-se a web como esfera eletrônica, um espaço de práticas humanas de comunicação, acompanho alguns pensadores que acreditam que ela originará muitos gêneros para organizar as práticas linguajeiras ocorridas nesse espaço. Lista de discussão é um desses gêneros. Atenção especial é dada ao conceito de coesão semântica, como elemento indispensável para o entendimento do fluxo aparentemente caótico de mensagens enviadas ao grupo. Por meio desses elementos construo as teias (conjunto autônomo de fios discursivos dentro da atividade da lista), estabelecendo o subcorpus. / This research aims to show how does an internet discussion group named \"Lista provisória dos participantes da Lista de Discussão do programa \'Sua escola a 2000 por hora\'\" work, studying the messages exchanged by its components. The corpus comes from an active, private and loosely moderated scholar list. I believe that education by learning projects, whereby the student has the main role, is fundamental for the the improvement of the quality of learning. This is the philosophy that guides the social projects of the Instituto Ayrton Senna, and is named \"Education for human development\". The investigation showed that polylogical conversations (composed of multiple participants) are more conflictive. Thus, it is a very complex task to follow up a discussion, because diverse threads come out and it is necessary for the user to mentally make the cohesive links between the headers of a same thread. One of the fundamental issues of the research is the discussion concerning electronic conversation, in comparison to the natural one. In order to better understand this concept, I turned to the Conversation Analysis Theory and verify which are the basic elements for verbal interaction to occur, be it a mediated communication or not. Another issue that arises, departing from the bakhtinian notion of the communicative sphere, is the matter of the emergent textual genre in digital technology. Understanding the web as an electronic sphere, a space of human practices for communication, I follow some intellectuals that believe that it will bring about many genres to organize the language practices that took part in this space. The discussion list is one of those genres. Special attention is paid to the concept of semantic cohesion, as an essential element for the comprehension of the apparently chaotic flux of messages sent to the group. By those elements I assemble the web (autonomic cluster of discursive threads within the list activity), establishing the subcorpus.
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Conversação eletrônica em um grupo de discussão via internet / Electronic conversation in a internet discussion groupLourdes Fatima Basilio 02 August 2007 (has links)
A presente pesquisa destina-se a mostrar o funcionamento de um grupo de discussão via internet denominado \"Lista Provisória dos participantes da Lista de Discussão do programa \'Sua escola a 2000 por hora\'\", por meio do estudo das mensagens trocadas entre os seus componentes. O corpus vem de uma lista educacional ativa, fechada e moderada \"de leve\". Acredito que o ensino por meio de projetos de aprendizagem, onde o aluno atua como protagonista é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino. Essa é a filosofia que norteia os projetos sociais do Instituto Ayrton Senna, e é denominada \"Educação para o desenvolvimento humano\". As investigações mostram que as conversações polilógicas (compostas por múltiplos participantes) são mais conflituosas. Assim, acompanhar uma discussão torna-se uma tarefa muito complexa, pois surgem diversos \"fios de conversa\" e é necessário que o usuário faça, mentalmente, as ligações coesivas entre os enunciados de um mesmo fio. Uma das questões fundamentais da pesquisa é a discussão sobre conversação eletrônica, em comparação com a conversação natural. Para entender melhor esse conceito, recorro à teoria da Análise da conversação e verifico quais elementos básicos para que a interação verbal se efetive, seja ela uma comunicação mediada ou não. Outra questão que se coloca, partindo-se da noção bakhtiniana de esfera comunicativa, é a questão dos gêneros textuais emergentes na tecnologia digital. Entendendo-se a web como esfera eletrônica, um espaço de práticas humanas de comunicação, acompanho alguns pensadores que acreditam que ela originará muitos gêneros para organizar as práticas linguajeiras ocorridas nesse espaço. Lista de discussão é um desses gêneros. Atenção especial é dada ao conceito de coesão semântica, como elemento indispensável para o entendimento do fluxo aparentemente caótico de mensagens enviadas ao grupo. Por meio desses elementos construo as teias (conjunto autônomo de fios discursivos dentro da atividade da lista), estabelecendo o subcorpus. / This research aims to show how does an internet discussion group named \"Lista provisória dos participantes da Lista de Discussão do programa \'Sua escola a 2000 por hora\'\" work, studying the messages exchanged by its components. The corpus comes from an active, private and loosely moderated scholar list. I believe that education by learning projects, whereby the student has the main role, is fundamental for the the improvement of the quality of learning. This is the philosophy that guides the social projects of the Instituto Ayrton Senna, and is named \"Education for human development\". The investigation showed that polylogical conversations (composed of multiple participants) are more conflictive. Thus, it is a very complex task to follow up a discussion, because diverse threads come out and it is necessary for the user to mentally make the cohesive links between the headers of a same thread. One of the fundamental issues of the research is the discussion concerning electronic conversation, in comparison to the natural one. In order to better understand this concept, I turned to the Conversation Analysis Theory and verify which are the basic elements for verbal interaction to occur, be it a mediated communication or not. Another issue that arises, departing from the bakhtinian notion of the communicative sphere, is the matter of the emergent textual genre in digital technology. Understanding the web as an electronic sphere, a space of human practices for communication, I follow some intellectuals that believe that it will bring about many genres to organize the language practices that took part in this space. The discussion list is one of those genres. Special attention is paid to the concept of semantic cohesion, as an essential element for the comprehension of the apparently chaotic flux of messages sent to the group. By those elements I assemble the web (autonomic cluster of discursive threads within the list activity), establishing the subcorpus.
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Perspectivas e sentidos na interação virtual em rede telemáticaMartins, Márcio André Rodrigues January 2002 (has links)
Esta pesquisa aconteceu a partir de uma lista de discussão, em rede telemática, entre professores da 4ª série do ensino fundamental de três escolas da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Neste espaço de interação virtual, tínhamos como objetivo estudar como se instituíam as condições para emergência de novos sentidos, possibilitadores de uma dinâmica auto-organizativa do próprio espaço de interação, assim como seus extravasamentos para as práticas em situação pedagógica. Os referenciais teóricos, que deram sustentação a este estudo, encontram seus fundamentos na Epistemologia Genética de Jean Piaget e nas aproximações realizadas pelo próprio autor, com as teorias da complexidade, especialmente a teoria do caos e dos sistemas dinâmicos auto-organizativos. Na análise dos dados coletados no interior da lista, foi possível observar que o próprio espaço de interação telemática (definido pela lista de discussão) tornou-se operador das interações/reflexões dialógicas, entre professores (S x S) e entre suas práticas em situações pedagógicas (S x O). Os movimentos interativos/reflexivos, num misto de encontros/desencontros de idéias e sentidos, instituíram uma zona de interação telemática (zit). Por conseguinte, devido a multiplicidade de pontos de vista e de espaços-tempos visibilizados nesta zit, novos modos de pensar e de agir abriam-se para um campo virtual de possibilidades (Copntinuação) O que estava inicialmente fragmentado, solto, desorganizado, disperso, sem um sentido aparente e com operadores restringindo as aproximações integrativas (característico das condutas α), aos poucos foi conquistando coerência e estabilidade, integrando os desvios e as perturbações nestas novas construções e aproximando os professores de condutas β e γ. Enfim, a zit configurava suas fronteiras provisórias, apenas nas circularidades complexas, nos estados estacionários (aberturas e fechamentos coexistindo), que emergiam no devir das interações/reflexões partilhadas. Novas perspectivas tornaram-se possíveis e o professor podia, então, deslocar-se em relação a si, ao outro (colegas, autores...) e a própria prática, conquistando metapontos de vista. O que, de um determinado lugar, era restritor e limitava as interações/reflexões, de outro, tornava-se objeto tematizado para meta-reflexões. As oscilações acabaram por produzir novas estabilidades em meio às instabilidades, dessa forma instituindo a própria zit como um operador para os processos de emergência e produções de sentidos. Este estudo é, também, uma contribuição ao uso crítico/criativo das novas tecnologias na educação, enquanto possibilitadora de novos sentidos nas transformações político-pedagógicas.
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Perspectivas e sentidos na interação virtual em rede telemáticaMartins, Márcio André Rodrigues January 2002 (has links)
Esta pesquisa aconteceu a partir de uma lista de discussão, em rede telemática, entre professores da 4ª série do ensino fundamental de três escolas da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Neste espaço de interação virtual, tínhamos como objetivo estudar como se instituíam as condições para emergência de novos sentidos, possibilitadores de uma dinâmica auto-organizativa do próprio espaço de interação, assim como seus extravasamentos para as práticas em situação pedagógica. Os referenciais teóricos, que deram sustentação a este estudo, encontram seus fundamentos na Epistemologia Genética de Jean Piaget e nas aproximações realizadas pelo próprio autor, com as teorias da complexidade, especialmente a teoria do caos e dos sistemas dinâmicos auto-organizativos. Na análise dos dados coletados no interior da lista, foi possível observar que o próprio espaço de interação telemática (definido pela lista de discussão) tornou-se operador das interações/reflexões dialógicas, entre professores (S x S) e entre suas práticas em situações pedagógicas (S x O). Os movimentos interativos/reflexivos, num misto de encontros/desencontros de idéias e sentidos, instituíram uma zona de interação telemática (zit). Por conseguinte, devido a multiplicidade de pontos de vista e de espaços-tempos visibilizados nesta zit, novos modos de pensar e de agir abriam-se para um campo virtual de possibilidades (Copntinuação) O que estava inicialmente fragmentado, solto, desorganizado, disperso, sem um sentido aparente e com operadores restringindo as aproximações integrativas (característico das condutas α), aos poucos foi conquistando coerência e estabilidade, integrando os desvios e as perturbações nestas novas construções e aproximando os professores de condutas β e γ. Enfim, a zit configurava suas fronteiras provisórias, apenas nas circularidades complexas, nos estados estacionários (aberturas e fechamentos coexistindo), que emergiam no devir das interações/reflexões partilhadas. Novas perspectivas tornaram-se possíveis e o professor podia, então, deslocar-se em relação a si, ao outro (colegas, autores...) e a própria prática, conquistando metapontos de vista. O que, de um determinado lugar, era restritor e limitava as interações/reflexões, de outro, tornava-se objeto tematizado para meta-reflexões. As oscilações acabaram por produzir novas estabilidades em meio às instabilidades, dessa forma instituindo a própria zit como um operador para os processos de emergência e produções de sentidos. Este estudo é, também, uma contribuição ao uso crítico/criativo das novas tecnologias na educação, enquanto possibilitadora de novos sentidos nas transformações político-pedagógicas.
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Comunicação virtual entre organizações não-governamentais e construção de conhecimento: o caso da rede ANDI BrasilCecília Beltrão Raposo, Maria January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A pesquisa versa sobre o uso da TIC Tecnologia da Informação e Comunicação
por grupos organizados da sociedade civil que atuam em rede, especificamente
por um conjunto de organizações que integram a Rede ANDI Brasil. Analisa a
intercomunicação, mediada por computador, de onze organizações nãogovernamentais
(ONGs) de diferentes estados, e tem como objetivo tecer
conclusões a respeito da construção coletiva de conhecimento. O estudo foca nas
mensagens compartilhadas entre os sujeitos envolvidos a partir da utilização de
uma lista de discussão privada da Rede ANDI Brasil, resgatando preocupações
teóricas de Maturana/Varela, Freire e Habermas sobre a relação entre interação
comunicativa e construção de conhecimento
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Perspectivas e sentidos na interação virtual em rede telemáticaMartins, Márcio André Rodrigues January 2002 (has links)
Esta pesquisa aconteceu a partir de uma lista de discussão, em rede telemática, entre professores da 4ª série do ensino fundamental de três escolas da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Neste espaço de interação virtual, tínhamos como objetivo estudar como se instituíam as condições para emergência de novos sentidos, possibilitadores de uma dinâmica auto-organizativa do próprio espaço de interação, assim como seus extravasamentos para as práticas em situação pedagógica. Os referenciais teóricos, que deram sustentação a este estudo, encontram seus fundamentos na Epistemologia Genética de Jean Piaget e nas aproximações realizadas pelo próprio autor, com as teorias da complexidade, especialmente a teoria do caos e dos sistemas dinâmicos auto-organizativos. Na análise dos dados coletados no interior da lista, foi possível observar que o próprio espaço de interação telemática (definido pela lista de discussão) tornou-se operador das interações/reflexões dialógicas, entre professores (S x S) e entre suas práticas em situações pedagógicas (S x O). Os movimentos interativos/reflexivos, num misto de encontros/desencontros de idéias e sentidos, instituíram uma zona de interação telemática (zit). Por conseguinte, devido a multiplicidade de pontos de vista e de espaços-tempos visibilizados nesta zit, novos modos de pensar e de agir abriam-se para um campo virtual de possibilidades (Copntinuação) O que estava inicialmente fragmentado, solto, desorganizado, disperso, sem um sentido aparente e com operadores restringindo as aproximações integrativas (característico das condutas α), aos poucos foi conquistando coerência e estabilidade, integrando os desvios e as perturbações nestas novas construções e aproximando os professores de condutas β e γ. Enfim, a zit configurava suas fronteiras provisórias, apenas nas circularidades complexas, nos estados estacionários (aberturas e fechamentos coexistindo), que emergiam no devir das interações/reflexões partilhadas. Novas perspectivas tornaram-se possíveis e o professor podia, então, deslocar-se em relação a si, ao outro (colegas, autores...) e a própria prática, conquistando metapontos de vista. O que, de um determinado lugar, era restritor e limitava as interações/reflexões, de outro, tornava-se objeto tematizado para meta-reflexões. As oscilações acabaram por produzir novas estabilidades em meio às instabilidades, dessa forma instituindo a própria zit como um operador para os processos de emergência e produções de sentidos. Este estudo é, também, uma contribuição ao uso crítico/criativo das novas tecnologias na educação, enquanto possibilitadora de novos sentidos nas transformações político-pedagógicas.
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Modelagem de cenários telemáticos como estratégia cognitiva para trabalhar conceitos físico-químicos : indicadores de aprendizagemSantos, Solange Capaverde January 2002 (has links)
Neste estudo investigam-se as possibilidades de Cenários Educacionais Informatizados como alternativas estratégicas de uso de produtos da tecnologia informática para o desenvolvimento de processos cognitivos. São propostos indicadores de aprendizagem na forma de Pegadas Cognitivas. Tais Pegadas são o resultado gráfico de uma distribuição espacial de pontos correspondentes aos indicadores de aprendizagem e suas dimensões nos cenários pesquisados. Em cada caso, a “pegada” resulta da ligação entre tais pontos, formando um diagrama onde a disposição dos indicadores, comparando-se as situações ideal e real, permitiu avaliar o desvio em que se encontra a situação real, comparativamente à situação ideal. Sua construção permitiu simbolizar a provisoriedade de cada situação de aprendizagem e inspirar ações para as correções que se fizerem necessárias. Utilizaram-se: software de modelagem computacional – Modellus; espaços virtuais de comunicação – chat, e-mail, listas de discussão, whiteboard, forms, entre outros; Mapas Conceituais/Mentais; imagens e representações; ações ligadas às atividades endógenas permanentes dos aprendizes em função de seu imaginário e dos espaços virtuais e recursos da telemática em atividades de aprendizagem, na área de físico-química, visando ao estudo de como ocorrem as reações químicas. A partir dos resultados obtidos realizou-se o confronto entre as possibilidades reais do ambiente com o imaginado, sobre o tema, por alunos do ensino médio que integram o grupo denominado Grupo Imagem. O caminho que representa a linha mestra deste referencial teórico encontra-se nas Ciências Cognitivas no que se refere às questões relativas às formas de representação, às estratégias cognitivas utilizadas pelo sistema humano de processamento de informação e às aplicações de modelagem computacional em situações de aprendizagem. Considerou-se uma abordagem que leva em conta arquiteturas cognitivas e influências do meio ambiente sobre a capacidade humana de aprender. Aprender no sentido de assimilar novas informações, armazená-las e, ao acessá-las, desenvolver estratégias cognitivas que promovam a evolução das estruturas do conhecimento, numa dinâmica caracterizada pela inovação, pela capacidade humana de estar constantemente em mudança, através de ações situadas, contextualizadas, na Sociedade da Informação, geradora da Sociedade do Conhecimento. Tal sociedade impõe desafios a ser enfrentados com estratégias que permitam a todos, independente de sua situação na escala social, a acessibilidade e a mobilidade informacional e de tecnologias cada vez mais especializadas em todas as áreas, sejam acadêmicas, econômicas ou de bem-estar pessoal que produzam não apenas a mundialização de recursos materiais e físicos, mas que incluam as diferenças de pensamentos e ações que permitem aos seres humanos serem individuais e únicos em sua essência. A Aprendizagem à Distância – AAD – utilizada neste fazer investigatório evidenciou competência para solucionar as dificuldades relativas à flexibilidade dos programas disponíveis para compor cenários educacionais que privilegiem a aprendizagem significativa, em escolas de ensino médio, por exigirem novos posicionamentos e novas habilidades de educandos e de educadores. Entre as habilidades de aprendizagem individual e coletiva que os aprendizes devem possuir ou desenvolver para cooperar com o grupo em AAD, destacam-se: autonomia, responsabilidade, liderança, capacidade para negociação e decisão, capacidade de inferência, dedução, possibilidade de realização de análise e síntese, regras de conduta que permitam a convivência e as trocas de conhecimentos.
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Modelagem de cenários telemáticos como estratégia cognitiva para trabalhar conceitos físico-químicos : indicadores de aprendizagemSantos, Solange Capaverde January 2002 (has links)
Neste estudo investigam-se as possibilidades de Cenários Educacionais Informatizados como alternativas estratégicas de uso de produtos da tecnologia informática para o desenvolvimento de processos cognitivos. São propostos indicadores de aprendizagem na forma de Pegadas Cognitivas. Tais Pegadas são o resultado gráfico de uma distribuição espacial de pontos correspondentes aos indicadores de aprendizagem e suas dimensões nos cenários pesquisados. Em cada caso, a “pegada” resulta da ligação entre tais pontos, formando um diagrama onde a disposição dos indicadores, comparando-se as situações ideal e real, permitiu avaliar o desvio em que se encontra a situação real, comparativamente à situação ideal. Sua construção permitiu simbolizar a provisoriedade de cada situação de aprendizagem e inspirar ações para as correções que se fizerem necessárias. Utilizaram-se: software de modelagem computacional – Modellus; espaços virtuais de comunicação – chat, e-mail, listas de discussão, whiteboard, forms, entre outros; Mapas Conceituais/Mentais; imagens e representações; ações ligadas às atividades endógenas permanentes dos aprendizes em função de seu imaginário e dos espaços virtuais e recursos da telemática em atividades de aprendizagem, na área de físico-química, visando ao estudo de como ocorrem as reações químicas. A partir dos resultados obtidos realizou-se o confronto entre as possibilidades reais do ambiente com o imaginado, sobre o tema, por alunos do ensino médio que integram o grupo denominado Grupo Imagem. O caminho que representa a linha mestra deste referencial teórico encontra-se nas Ciências Cognitivas no que se refere às questões relativas às formas de representação, às estratégias cognitivas utilizadas pelo sistema humano de processamento de informação e às aplicações de modelagem computacional em situações de aprendizagem. Considerou-se uma abordagem que leva em conta arquiteturas cognitivas e influências do meio ambiente sobre a capacidade humana de aprender. Aprender no sentido de assimilar novas informações, armazená-las e, ao acessá-las, desenvolver estratégias cognitivas que promovam a evolução das estruturas do conhecimento, numa dinâmica caracterizada pela inovação, pela capacidade humana de estar constantemente em mudança, através de ações situadas, contextualizadas, na Sociedade da Informação, geradora da Sociedade do Conhecimento. Tal sociedade impõe desafios a ser enfrentados com estratégias que permitam a todos, independente de sua situação na escala social, a acessibilidade e a mobilidade informacional e de tecnologias cada vez mais especializadas em todas as áreas, sejam acadêmicas, econômicas ou de bem-estar pessoal que produzam não apenas a mundialização de recursos materiais e físicos, mas que incluam as diferenças de pensamentos e ações que permitem aos seres humanos serem individuais e únicos em sua essência. A Aprendizagem à Distância – AAD – utilizada neste fazer investigatório evidenciou competência para solucionar as dificuldades relativas à flexibilidade dos programas disponíveis para compor cenários educacionais que privilegiem a aprendizagem significativa, em escolas de ensino médio, por exigirem novos posicionamentos e novas habilidades de educandos e de educadores. Entre as habilidades de aprendizagem individual e coletiva que os aprendizes devem possuir ou desenvolver para cooperar com o grupo em AAD, destacam-se: autonomia, responsabilidade, liderança, capacidade para negociação e decisão, capacidade de inferência, dedução, possibilidade de realização de análise e síntese, regras de conduta que permitam a convivência e as trocas de conhecimentos.
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Modelagem de cenários telemáticos como estratégia cognitiva para trabalhar conceitos físico-químicos : indicadores de aprendizagemSantos, Solange Capaverde January 2002 (has links)
Neste estudo investigam-se as possibilidades de Cenários Educacionais Informatizados como alternativas estratégicas de uso de produtos da tecnologia informática para o desenvolvimento de processos cognitivos. São propostos indicadores de aprendizagem na forma de Pegadas Cognitivas. Tais Pegadas são o resultado gráfico de uma distribuição espacial de pontos correspondentes aos indicadores de aprendizagem e suas dimensões nos cenários pesquisados. Em cada caso, a “pegada” resulta da ligação entre tais pontos, formando um diagrama onde a disposição dos indicadores, comparando-se as situações ideal e real, permitiu avaliar o desvio em que se encontra a situação real, comparativamente à situação ideal. Sua construção permitiu simbolizar a provisoriedade de cada situação de aprendizagem e inspirar ações para as correções que se fizerem necessárias. Utilizaram-se: software de modelagem computacional – Modellus; espaços virtuais de comunicação – chat, e-mail, listas de discussão, whiteboard, forms, entre outros; Mapas Conceituais/Mentais; imagens e representações; ações ligadas às atividades endógenas permanentes dos aprendizes em função de seu imaginário e dos espaços virtuais e recursos da telemática em atividades de aprendizagem, na área de físico-química, visando ao estudo de como ocorrem as reações químicas. A partir dos resultados obtidos realizou-se o confronto entre as possibilidades reais do ambiente com o imaginado, sobre o tema, por alunos do ensino médio que integram o grupo denominado Grupo Imagem. O caminho que representa a linha mestra deste referencial teórico encontra-se nas Ciências Cognitivas no que se refere às questões relativas às formas de representação, às estratégias cognitivas utilizadas pelo sistema humano de processamento de informação e às aplicações de modelagem computacional em situações de aprendizagem. Considerou-se uma abordagem que leva em conta arquiteturas cognitivas e influências do meio ambiente sobre a capacidade humana de aprender. Aprender no sentido de assimilar novas informações, armazená-las e, ao acessá-las, desenvolver estratégias cognitivas que promovam a evolução das estruturas do conhecimento, numa dinâmica caracterizada pela inovação, pela capacidade humana de estar constantemente em mudança, através de ações situadas, contextualizadas, na Sociedade da Informação, geradora da Sociedade do Conhecimento. Tal sociedade impõe desafios a ser enfrentados com estratégias que permitam a todos, independente de sua situação na escala social, a acessibilidade e a mobilidade informacional e de tecnologias cada vez mais especializadas em todas as áreas, sejam acadêmicas, econômicas ou de bem-estar pessoal que produzam não apenas a mundialização de recursos materiais e físicos, mas que incluam as diferenças de pensamentos e ações que permitem aos seres humanos serem individuais e únicos em sua essência. A Aprendizagem à Distância – AAD – utilizada neste fazer investigatório evidenciou competência para solucionar as dificuldades relativas à flexibilidade dos programas disponíveis para compor cenários educacionais que privilegiem a aprendizagem significativa, em escolas de ensino médio, por exigirem novos posicionamentos e novas habilidades de educandos e de educadores. Entre as habilidades de aprendizagem individual e coletiva que os aprendizes devem possuir ou desenvolver para cooperar com o grupo em AAD, destacam-se: autonomia, responsabilidade, liderança, capacidade para negociação e decisão, capacidade de inferência, dedução, possibilidade de realização de análise e síntese, regras de conduta que permitam a convivência e as trocas de conhecimentos.
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