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Literature, Ideology and consumption: constructing profiles of children at three times the infant Brazilian publishing market / Literatura, consumo e ideologia: a construÃÃo de perfis da infÃncia em trÃs momentos do mercado editorial infantil brasileiroFÃlvio de Oliveira Saraiva 14 June 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / This research looks for to focus the relationship between infancy, literature and editorial market, pointing the existing tension in the power that surrounds these questions. For this, this work analyzes the market bases around a history of the publishing sector that consists at three moments, of formation, of development (and transistion) and of consolidation. Monteiro Lobato come as basic part of joint between a circumstantial book production and one systemized by the market. For the two first moments, representative authors of the characteristics for perceived by us are distinguished as being the main ones of respective historical clippings of the sector: Clarice Lispector for the first period and Ziraldo for the following one. We create, then, analyses of the workmanships related to the traces of each historical context and elaborate a full view on the publications of infantile books in Brazil. Through these procedures, we evidence the interference of the culture of consumption as orienting of reading behavior and examine its influence. At least, we intend to collaborate with an agreement of what it comes to be the child and infancy in Brazilian infantile literature, therefore we believe that what has occurred with the question of the consumption guided for the bookâs advertising is harmful for the infant and must be observed with attention. / Esta pesquisa procura enfocar as relaÃÃes entre infÃncia, literatura e mercado editorial, apontando a tensÃo existente no poder que cerca essas questÃes. Para isso, fundamenta-se em torno de uma periodizaÃÃo do setor editorial infantil brasileiro que consiste em trÃs momentos, a saber, o de formaÃÃo, o de desenvolvimento (e transiÃÃo) e o de consolidaÃÃo. Tem-se, ainda, Monteiro Lobato como peÃa fundamental de articulaÃÃo entre uma produÃÃo de livros circunstancial e uma sistematizada por um mercado. Para os dois primeiros momentos, aos quais nos atemos, destacam-se autores representativos das caracterÃsticas por nÃs percebidas como sendo as principais dos respectivos recortes histÃricos do setor: Clarice Lispector para o primeiro perÃodo e Ziraldo para o seguinte. Criamos, entÃo, anÃlises das obras relacionadas aos traÃos de cada contexto histÃrico e elaboramos um panorama sobre a editoraÃÃo de livros infantis no Brasil. AtravÃs destes procedimentos, constatamos a interferÃncia da cultura de consumo como orientadora de padrÃes de comportamento de leitura e examinamos a sua influÃncia. Com isso pretendemos colaborar com um entendimento do que vem a ser a crianÃa e a infÃncia na literatura infantil brasileira, pois acreditamos que o que tem ocorrido com a questÃo do consumo orientado pela publicidade livresca à prejudicial para o infante e merece ser observado com atenÃÃo.
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Passing between : problemáticas da identidade em Orlando de Virginia Woolf e na adaptação de Sally PotterPinto, Fernando Bruno da Silva Beleza Correia, Amaral, Ana Luísa January 2009 (has links)
Nesta dissertação analisa-se comparativamente os modelos de desconstrução do sujeito em Orlando de Virginia Woolf e na sua adaptação para o cinema pela realizadora Sally Potter. Partindo de abordagens críticas anteriores da novela - informadas por teorias pós-estruturalistas e pós-modernas, que fornecem alguns dos pressupostos iniciais - realiza-se uma leitura do texto de Virginia Woolf à luz do paradigma de desconstrução queer das identidades normativas, na linha do pensamento teórico de Judith Butler. Esta análise permite uma re-leitura da novela e serve de base para um modelo de interpretação comparatista da re-escrita cinematográfica realizada por Sally Potter, também este apontando para uma crítica de uma visão essencialista e heteronormativa das identidades.
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"Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola BrandãoCardoso, Tânia Cardoso de January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transformação de um sujeito resistente a uma estrutura que escapa de seu controle. Fatores como memória, escritura, corpo, técnica, velocidade e meio-ambiente são elementos fundamentais da resposta necessária de um homem que tende a sucumbir em decorrência de suas próprias criações. Numa época em que o Estado passa a ser uma entidade transnacional, sem rosto e sem voz, cabe ao indivíduo inventar possíveis alternativas ou simplesmente gerenciar o caos.
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O romance em "modo existencial" em A maçã no escuro, de Clarice Lispector e A ilha de Arturo, de Elsa Morante /Ferreti, Caroline. January 2018 (has links)
Orientadora: Gabriela Kvacek Betella / Banca: Francisco Claudio Alves Marques / Banca: Ana Lúcia Trevisan Pelegrino / Resumo: O trabalho analisa características de dois romances, um deles escrito por uma autora brasileira, A maçã no escuro, de Clarice Lispector (1920-1976) e o segundo por uma autora italiana, A ilha de Arturo (L'isola di Arturo), de Elsa Morante (1912-1985). A pesquisa estabelece continuidade com o projeto desenvolvido em nível de iniciação científica e insiste na análise sob novos parâmetros comparativos, ou seja, partimos do fato de as escritoras serem de gerações diferentes e não terem mantido contato, nem mesmo através de suas obras. Além de serem ambas judias, o que pode aproximá-las é a busca da identidade, do eu e da interioridade, em certos casos ampliando a jornada pelo inconsciente e para o questionamento das formas de representação. Essa temática complexa reflete, tanto no plano do conteúdo quanto na forma literária certa obstinação ou uma insubordinação exposta na linguagem. A análise está centrada nos protagonistas masculinos dos romances: em A maçã no escuro, o narrador em terceira pessoa apresenta Martim, já maduro, e sua procura ao se encontrar, descobrir o tempo, se libertar do medo; até meados da narrativa sua atitude mais inteligível e ativa é sentar-se em uma pedra; em A ilha de Arturo, o protagonista já adulto, Arturo Gerace, narra em primeira pessoa suas memórias da adolescência, principalmente ligadas à ilha, ao pai e à madrasta. Ambas as personagens lidam com a solidão, com o medo e com o mal; escolhem a fuga como forma de enfrentar os impasses do mundo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The syllabus analises aspects of two romances, one of them is written by a brazilian author, A maçã no escuro by Clarice Lispector (1920-1976) and the other is by an Italian author, A Ilha de Arturo (L'isola di Arturo) by Elsa Morante (1912-1985). The research establishes continuity with the project developed in a scientific initiation level and insists in the analysis by new comparative parameters, therefore, under the circumstances that the authors are from different ages in time and didn't have any contact with each other, not even by their work. They were both jewish, which may help bring them together in some aspects by their identities, in some cases, broadening the journey by the in-consciousness and also questioning the ways of representing it. This complex theme reflects, in its content and literary form, a obstinacy exposed in the language. The analysis is centered in the main male characters of the novels: in A maçã no escuro the narrator in third person introduces Martim, already mature, and his search of finding himself, discovering the wonders of time, and liberating himself from fear; until half of the narrative his most active action is to sit on a rock; in A Ilha de Arturo, the adult protagonist, Arturo Gerace, narrates in first person his teenage memories, mostly the ones connected to the island, his dad and step mother. Both characters deal with solitude, fear and evil; they choose running away as a way of dealing with the obstacles of the exterior and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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"Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola BrandãoCardoso, Tânia Cardoso de January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transformação de um sujeito resistente a uma estrutura que escapa de seu controle. Fatores como memória, escritura, corpo, técnica, velocidade e meio-ambiente são elementos fundamentais da resposta necessária de um homem que tende a sucumbir em decorrência de suas próprias criações. Numa época em que o Estado passa a ser uma entidade transnacional, sem rosto e sem voz, cabe ao indivíduo inventar possíveis alternativas ou simplesmente gerenciar o caos.
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"Banquete-ê-mo-nos" : uma relação entre George Orwell e Ignácio de Loyola BrandãoCardoso, Tânia Cardoso de January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar em 1984, de George Orwell, e em Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, como aparecem as relações entre o homem e a sociedade. No contexto da pós-modernidade, onde estas relações fogem da mimesis, a exigência de versatilidade coloca em xeque os valores do projeto racional moderno e busca a transformação de um sujeito resistente a uma estrutura que escapa de seu controle. Fatores como memória, escritura, corpo, técnica, velocidade e meio-ambiente são elementos fundamentais da resposta necessária de um homem que tende a sucumbir em decorrência de suas próprias criações. Numa época em que o Estado passa a ser uma entidade transnacional, sem rosto e sem voz, cabe ao indivíduo inventar possíveis alternativas ou simplesmente gerenciar o caos.
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The family in the novel "Vida e morte de M. J. Gonzaga de SÃ". / A famÃlia no romance "Vida e morte de M. J. Gonzaga de SÃ".Francisco Washington Moreira Ribeiro 20 March 2012 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / This study tries to follow the meanings that the family takes in the novel Vida e morte de M. J. Gonzaga de SÃ, by Lima Barreto. In the narrative the subjectivity of the characters raises questions about the worth of the family institution during times of bourgeois changes in the Brazilian history, the First Republic. The assessment concerning the family also precedes the republican moment, because the novel goes to the past to observe family relationships as tradition. We admit the historical matters that get into the plot, in the other words, we respect the autonomy of the literary text. It means that the literary judgment leads to the social considerations instead of the opposite attitude, therefore, the sociological arguments have aesthetic worth. In conclusion, Lima Barretoâs book suspects the bourgeois family, refused as a microsystem that risks the intellectual and critical independence of the characters. However, Vida e morte also moves the Brazilian paternalistic inheritance and the difficulties faced when the person stays away from the family. Hence, the novel makes the discussions about the family in meeting between past and present, satire and appreciation, refusal and approach related to this social organization. / Este estudo procura acompanhar os significados que a famÃlia assume no romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sà (2006), de Lima Barreto. Na obra, a subjetividade das personagens levanta questionamentos sobre o valor da instituiÃÃo familiar durante um perÃodo de aburguesamento da histÃria brasileira, a Primeira RepÃblica. A avaliaÃÃo da famÃlia tambÃm antecede o momento republicano, quando o romance vai ao passado para observar as relaÃÃes familiares como tradiÃÃo. Reconhecem-se os conteÃdos histÃricos que penetram o enredo, preservando-se a autonomia do texto literÃrio. Este dà o rumo Ãs consideraÃÃes sociais, acomodadas como realidade tratada dentro da obra artÃstica, assim, os juÃzos sociolÃgicos possuem valor de dado estÃtico. Conclui-se que o livro de Lima Barreto desconfia da famÃlia burguesa, recusada como microssistema de risco para a independÃncia intelectual e crÃtica das personagens principais. Todavia, Vida e morte tambÃm pÃe em movimento as heranÃas paternalistas, as dificuldades que o sujeito tem de enfrentar ao se afastar da famÃlia, o que direciona as discussÃes sobre a associaÃÃo familiar a um encontro entre passado e presente, sÃtira e reconhecimento, repÃdio e aproximaÃÃo da organizaÃÃo social em questÃo.
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Um jogo de dúvidas : Helena, de Machado de Assis e Le Roman d'un jeune homme pauvre, de Octave Feuillet /Escobar, Ederson Murback. January 2015 (has links)
Orientadora: Daniela Mantarro Callipo / Banca: Maira Angélica Pandolfi / Banca: Maria Lúcia Dias Mendes / Resumo: Esta dissertação busca entender o romance Helena (1876), de Machado de Assis, tendo em vista o diálogo que se estabelece entre esta obra e Le Roman d'un jeune homme pauvre (1858), romance do escritor francês Octave Feuillet. Essa perspectiva comparatista partiu da busca de material teórico que embasasse o estudo do romance de Machado. Nesse percurso, chegamos às analises de Agripino Grieco, crítico literário brasileiro que estudou as obras de Machado, tendo como base escolas comparatistas que se fundamentavam nas noções de cópia e influência. A proposta aqui é analisar o diálogo entre as obras sob um novo ponto de vista, alicerçado nas modernas concepções comparatistas que se eximem de fazer juízos de valor. Tentaremos entender como o possível diálogo que se estabelece entre Helena e Le Roman d'un jeune homme pauvre cria novas significações no romance brasileiro. Pautado na dúvida, Machado de Assis escreve um romance que supera as primeiras análises que o englobam como obra romântica construída de acordo com os romances franceses da época. A dúvida, já analisada por críticos em outros romances de Machado, ocupa lugar primordial em Helena, o que a torna uma obra menos previsível do que se pensou até aqui. O intuito desse trabalho é tentar desvendar alguns dos mistérios que envolvem esse romance tão subestimado pela crítica / Rèsumè: Ce mémoire essaye de comprendre le roman Helena (1876), de Machado de Assis, ayant en vue le dialogue établi entre cette oeuvre-là et Le Roman d'un jeune homme pauvre (1858), roman de l'écrivain français Octave Feuillet. Cette perspective comparative résulte de la recherche du matériel théorique utilisé pour bien baser l'étude du roman de Machado. Dans ce parcours, on est arrivé aux analyses de Agripino Grieco, critique littéraire brésilien qui a étudié les oeuvres de Machado et s'est basé sur les écoles comparatistes fondées sur les notions de copie et d'influence. La proposition ici est d'analyser le dialogue entre les oeuvres sous un nouveau point de vue, basé sur des modernes concepts comparatistes qui refusent de faire des jugements de valeur. L'on va essayer de comprendre comment le dialogue possiblement établi entre Helena et Le Roman d'un jeune homme pauvre crée de nouvelles significations dans le roman brésilien. Fondé sur le doute, Machado de Assis écrit un roman qui surpasse les premières analyses qui considèrent ce roman comme une oeuvre romantique construit en conformité avec les romans français de l'époque. Le doute, qui a été analysé par la critique dans d'autres romans de Machado, prend une place primordiale dans Helena, ce qui fait qu'elle soit une oeuvre moins prévisible comme on le pensait jusqu'à aujourd'hui. L'objectif de ce travail est d'essayer de percer certains des mystères qui entourent ce roman tellement sous-estimé par la critique / Mestre
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Todas as manhãs da arte : reflexões sobre a criação artística, a partir das ficções biográficas gémeos, de Mário Cláudio, e Tous les Matins du Monde, de Pascal QuignardQuental, Sónia Cristina Pereira, Mendes, Ana Paula Coutinho January 2009 (has links)
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La pampa y la violencia irresistible: estética de la crueldad masculina en Domingo Sarmiento y Esteban EcheverríaBruce-Marticorena, Enrique 25 September 2017 (has links)
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