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As vestes do corpo e da melancolia na poesia de autoria feminina: Cecília Meireles, Gabriela Mistral e Henriqueta Lisboa / Las vestes del cuerpo y de la melancolia en la poesía de autoría femenina: Cecilia Meireles, Gabriela Mistral y Henriqueta Lisboa / The robes of body and melancholy in female poetry: Cecília Meireles, Gabriela Mistral and Henriqueta Lisboa / Le vesti del corpo e della melanconia nella poesia femminile: Cecília Meireles, Gabriela Mistral e Henriqueta Lisboa

Morelato, Adrienne Kátia Savazoni [UNESP] 24 May 2017 (has links)
Submitted by ADRIENNE KATIA SAVAZONI MORELATO null (adriennekatiadidi@bol.com.br) on 2017-09-16T01:49:24Z No. of bitstreams: 1 AS VESTES DO CORPO E DA MELANCOLIA NA POESIA DE AUTORIA FEMININA.pdf: 1820787 bytes, checksum: b315b774f6c83bfbc42f6c2baf9aef22 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-19T18:15:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 morelato_aks_dr_arafcl.pdf: 1820787 bytes, checksum: b315b774f6c83bfbc42f6c2baf9aef22 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T18:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 morelato_aks_dr_arafcl.pdf: 1820787 bytes, checksum: b315b774f6c83bfbc42f6c2baf9aef22 (MD5) Previous issue date: 2017-05-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As Vestes do Corpo e da Melancolia na poesia de Autoria Feminina pretende analisar de que maneira três poetas, da metade do século XX, sulamericanas, costuraram suas obras poéticas de alguma forma, em comunhão. São poetas que levaram o título de ausentes do mundo, alheias às rupturas, individuais e egoístas, quando este trabalho descobriu exatamente ao contrário; suas obras estavam emaranhadas dentro de uma rede maior, continental, porém, uma rede formada somente por mulheres escritoras. Dentro dessa rede, nasceu uma sub-rede entre as três poetas em questão: Cecília Meireles, Gabriela Mistral e Henriqueta Lisboa. Assim, uma ciranda literária se formou em torno de temas, símbolos e mitos comuns. O corpo de mulher, visto como ausente para uma crítica falogocêntrica, agora é o protagonista de uma nova estética, a estética da ternura que traz em si, a força da melancolia. Melancolizar-se na escritura, eis o que é escrever com ternura para as nossas poetas e onde o corpo transfigura-se na paisagem para que as sensações possam transbordar a palavra. A palavra será a grande luta de todas as três, porque em sua composição carrega conceitos que não foram criados pelas mulheres. Para escrever como mulher, neste sentido, nossas poetas terão que buscar a origem, o mito, o sussurro, a oralidade murmurada que resgata o início de todos os inícios. Enquanto, em relação ao contexto da tradição, a busca será pela mãe literária — a poeta referencial para que elas possam construir uma nova tradição, só que agora, a de autoria feminina. / The Vestes of the Body and Melancholy in the Feminine Authorship poetry analyze how three South American poets, from the mid-twentieth century, stitched together his poetic works in some way, in communion. They are poets who took the title of absent from the world, oblivious to the ruptures, individual and selfish, when this work discovered exactly the opposite; his works were entangled within a network however, a network composed only of women writers. Inside of this network, a subnet was born between the three poets in question: Cecília Meireles, Gabriela Mistral and Henriqueta Lisboa. Thus, a literary ciranda formed around of common themes, symbols and myths. The woman's body, seen as absent for a criticism, is now the protagonist of a new aesthetic, the aesthetics of tenderness which brings in itself the force of melancholy. Melancholy in scripture, that's what it is to write with tenderness for our poets and where the body is transfigured in the landscape so that the sensations can overflow the word. The word will be the great struggle of all three, because in its composition it carries concepts that were not created by women. For writing as a woman, in this sense our poets will have to search for the origin, the myth, the whisper, the murmured orality that rescues the beginning of all beginnings. While in relation to the context of tradition, the search will be for the literary mother - the reference poet for that they can build a new tradition, only now, that of female authorship. / La ropa y la melancolía corporal en las mujeres autoría de la poesía tiene como objetivo examinar cómo los tres poetas, la mitad del siglo xx, américa del sur, se cosió la poesía, de alguna manera, en la comunión. Son poetas que tomaron el título lejos del mundo, ajenos a las fracturas, individuales y egoístas cuando este trabajo se ha encontrado exactamente lo contrario; sus obras estaban enredadas dentro de una red más amplia, continental, pero una red formada únicamente por mujeres escritoras. Dentro de esta red, nació una subred entre los tres poetas en cuestión: cecília meireles, gabriela mistral y henriqueta lisboa, en el que el tamiz literario formado en torno a temas, símbolos y mitos comunes. El cuerpo de la mujer, vista como ausente por una crítica falogocentrica, ahora es el protagonista de una nueva estética, la estética de la ternura que trae consigo, la fuerza de la melancolía. Melancolizar en la escritura, que es lo que es escribir con ternura para nuestros poetas y donde el cuerpo se transforma en el paisaje de modo que los sentimientos pueden derramarse sobre la palabra. La palabra es la gran lucha de los tres, debido a su composición lleva a conceptos que no fueron creados por las mujeres. Para escribir como mujer, en este sentido, nuestros poetas tienen que buscar el origen, el mito, el susurro, la oralidad en voz baja que rescata el comienzo de todos los comienzos. En comparación con el contexto tradicional, la búsqueda será la madre literaria -un poeta de referencia para que puedan construir una nueva tradición, pero ahora, los autores de sexo femenino. / CNPq: 142017/2013-2
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Tecidos e tessituras: representação do feminino em María Rosa Lojo / Tejidos y tesituras: representación del femenino en María Rosa Lojo / Fabric and tessitures: representation of the feminine in María Rosa Lojo

Hernandes, Luciana Carneiro [UNESP] 31 January 2017 (has links)
Submitted by LUCIANA CARNEIRO HERNANDES null (lucahernandes@hotmail.com) on 2017-03-31T20:54:59Z No. of bitstreams: 1 TESE LUCIANA CARNEIRO HERNANDES.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T17:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hernandes_lc_dr_arafcl.pdf: 1457768 bytes, checksum: d882a25b5cacf3d2ac61140b4bfa5147 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Centralizando-se nos relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) e nos romances Finesterre (2005), Árbol de família (2010) e Todos éramos hijos (2014), o presente trabalho aborda como María Rosa Lojo articula o conceito de texto com a metáfora do tecido e como esse tecido/texto também está associado à vestimenta, às máscaras e à atuação performática dos personagens em geral, sempre associada ao ato de escrever e ao ato de apropriar-se, em especial no caso das mulheres, ou de outros personagens ex-cêntricos (HUTCHEON, 1991), de seu próprio corpo. A opção pela obra da escritora argentina contemporânea Maria Rosa como corpus desta tese justifica-se pelo painel que traça, em seus livros, da história argentina e pela maneira peculiar como constrói a sua teia narrativa, como elabora o seu bordado. Ao desconstruir mitos fundacionais e questionar a constituição identitária rio-platense, Lojo propõe ressignificar o próprio conceito de humanidade. Envolvendo os leitores, proporciona fruição poética e reflexão profunda. Ao resgatar autoras do século XIX, conta uma nova história da história e possibilita demonstrar como a mulher vai construindo uma forma própria de se colocar na literatura. Portanto, a questão que norteia o presente trabalho é em que medida a autora tece a história da Argentina para recriar-se argentina? Como ela constrói sensorial e sinestesicamente a trama–teia–texto de sua própria argentinidade? Também ela teria sido beneficiária do poder curativo do bordar e do narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando o sentimento da “exilada-filha” tantas vezes mencionado em entrevistas e artigos (também textos, também teias) e o da loucura, tema anunciado do próximo livro? Como principal suporte teórico da investigação foram utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) e Bonnici (2007), no que tange a estudos de gênero e autoria feminina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) e Rivas (2004) sobre narrativas de extração histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) e Marques (2016), a respeito da estética e da autoria lojeana, além de textos críticos da própria escritora. / Focusing on the reports of Amores insólitos de nuestra história (2001, 2011) and the novels Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) and Todos éramos hijos (2014), this paper addresses how María Rosa Lojo articulates the concept of text with the metaphor of the fabric and how this fabric/text is also associated with the dress, the masks and the performance of the characters in general always associated with the act of writing and the act of appropriation, especially in the case of women, or other excentric characters (HUTCHEON, 1991), of his/her own body. The option for the work of the contemporary Argentine writer Maria Rosa as a corpus of this thesis is justified by the panel that traces, in her books, the history of Argentina and the peculiar way in which she constructs her narrative web, how she elaborates her chain-stitch.By deconstructing foundational myths and questioning the rioplatense identity constitution, Lojo proposes to re-signify the very concept of humanity. Involving readers, provides poetic enjoyment and deep reflection. By rescuing authors from the nineteenth century, she tells a new history of history and makes it possible to demonstrate how women are building their own way of putting themselves in the literature. Therefore the question that guides this work is to what extent the author weaves the history of Argentina to recreate herself an Argentinian? How does she construct sensory and sinesthetically the webtext-plot of her own argentinity? Had she also been benefited from the curative power of embroidery and narration (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expunging the feeling of the "exile-child" so often mentioned in interviews and articles (also texts, also webs) and of madness, the theme of the next book announced? As the main theoretical support of the research, texts from Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) and Bonnici (2007) were used in gender studies and female authorship; Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) and Rivas (2004) on historical extraction narratives; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) and Marques (2016), regarding aesthetics and Lojeana authorship, as well as critical texts by the writer herself. / Centralizándose en los relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) y en los romances Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) y Todos éramos hijos (2014), el presente estudio aborda cómo María Rosa Lojo articula el concepto de texto con la metáfora de tejido y como ese tejido/texto también se asocia con la vestimenta, con las máscaras y la actuación performativa de los personajes en general, siempre vinculada al acto de escribir y al acto de apropiarse, en especial en el caso de las mujeres, o de otros personajes ex céntricos (HUTCHEON, 1991), de su propio cuerpo. La opción por la obra de la escritora argentina contemporánea María Rosa como corpus de esta tesis se justifica por el panel que describe, en sus libros, de la historia argentina y por la manera peculiar como construye su tela narrativa, como elabora su bordado. Al deconstruir mitos fundacionales y cuestionar la constitución de identidad rioplatense, Lojo propone replantear el propio concepto de humanidad. Envolviendo a los lectores, proporciona disfrute poético y reflexión profunda. Al rescatar autoras del siglo XIX, cuenta una nueva historia de la historia y permite demostrar como la mujer va construyendo una forma propia de colocarse en la literatura. Por lo tanto, la pregunta que guía el presente trabajo es: ¿en qué medida la autora teje la historia de Argentina para recrearse argentina? ¿Cómo ella construye sensorial y sinestésicamente la trama–tela–texto de su propia argentinidad? ¿También ella habría sido beneficiaria del poder curativo de bordar y narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando el sentimiento de ―exilada-hija‖ tantas veces mencionado en entrevistas y artículos (también textos, también telas) y el de la locura, tema anunciado del próximo libro? Como principal soporte teórico de la investigación fueron utilizados textos de Showalter (1998), Rapucci (2011), Cunha (2004), Schmidt (1995, 2009, 2012) y Bonnici (2007), con respecto a los estudios de género y autoría femenina; de Esteves (2010, 2011, 2013), Perkowska (2006), Trouche (2006) y Rivas (2004) sobre narrativas de extracción histórica; Crespo Buiturón (2008, 2009), Molina (2010), Luesakul (2014) y Marques (2016), con respecto a la estética y a la autoría lojeana, además de textos críticos de la propia escritora.

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