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A tradução da prosa poética de Katherine Mansfield em português : um estudo comparado

Santos, Patrícia Peter dos January 2011 (has links)
A presente dissertação analisa comparativamente as traduções dos contos Bliss, Miss Brill e The Garden Party, da escritora neozelandesa Katherine Mansfield, disponíveis ao leitor brasileiro. Mansfield é escritora de reconhecido talento na literatura de língua inglesa, e sua escrita se caracteriza por textos formalmente bem construídos e por narrativas com pouca ação, nas quais o centro são os conflitos internos dos personagens. A comparação é realizada através da aproximação de trechos selecionados a partir de características formais, ou da tensão relativa ao momento narrado. O objetivo é verificar os procedimentos usados para a tradução da obra da escritora e, por consequência, da imagem da contista delineada e veiculada pelas diferentes traduções. Para tanto, são abordados, entre outros, os conceitos de conto moderno, de prosa poética, de tradução poética, proposto por Mario Laranjeira e de tradução como transcriação, de Haroldo de Campos. Os tradutores estudados neste trabalho são Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura e Alexandre Barbosa de Souza. Defensores de diferentes concepções de tradução, cada um dos tradutores deixou sua marca no resultado de seu trabalho, a qual contribui para a construção da leitura que se fará da autora no Brasil. Os textos são analisados à luz do referencial teórico apresentado, sendo apontadas as principais diferenças de tradução. Por fim, apresentam-se as conclusões do trabalho e propõem-se possibilidades de novas investigações. / This thesis presents a comparative analysis of the translations of Bliss, Miss Brill and The Garden Party, short stories written by the New Zealander writer Katherine Mansfield. The corpus includes all the translations of the mentioned short stories available to Brazilian readers. Mansfield is a well known English writer, and her writing presents formally well-constructed texts and stories that show little action, but are full of internal conflicts. The development of this work consists on the approach of selected excerpts, chosen either by their formal characteristics or the tension related to the story. The objective is to verify the proceedures used in the translation of the author´s writing and her image conveyed by the translation selection of words and other linguistic resources. For that, many ideas are taken into account, including, among others, the concept of modern short story, poetic prose, poetic translation, developed by Mario Laranjeira and translation as an act of “transcriação”, developed by Haroldo de Campos. The translators taken into consideration in this thesis are Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura and Alexandre Barbosa de Souza. Since each of these translators understands the translation process in a different way, they also create different ways of reading and interpreting the original text. The selected short stories are considered according to the theoretical support and the most important translation differences are shown. At last, the conclusion brings the main ideas developed in the thesis and present new possible studies.
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A tradução da prosa poética de Katherine Mansfield em português : um estudo comparado

Santos, Patrícia Peter dos January 2011 (has links)
A presente dissertação analisa comparativamente as traduções dos contos Bliss, Miss Brill e The Garden Party, da escritora neozelandesa Katherine Mansfield, disponíveis ao leitor brasileiro. Mansfield é escritora de reconhecido talento na literatura de língua inglesa, e sua escrita se caracteriza por textos formalmente bem construídos e por narrativas com pouca ação, nas quais o centro são os conflitos internos dos personagens. A comparação é realizada através da aproximação de trechos selecionados a partir de características formais, ou da tensão relativa ao momento narrado. O objetivo é verificar os procedimentos usados para a tradução da obra da escritora e, por consequência, da imagem da contista delineada e veiculada pelas diferentes traduções. Para tanto, são abordados, entre outros, os conceitos de conto moderno, de prosa poética, de tradução poética, proposto por Mario Laranjeira e de tradução como transcriação, de Haroldo de Campos. Os tradutores estudados neste trabalho são Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura e Alexandre Barbosa de Souza. Defensores de diferentes concepções de tradução, cada um dos tradutores deixou sua marca no resultado de seu trabalho, a qual contribui para a construção da leitura que se fará da autora no Brasil. Os textos são analisados à luz do referencial teórico apresentado, sendo apontadas as principais diferenças de tradução. Por fim, apresentam-se as conclusões do trabalho e propõem-se possibilidades de novas investigações. / This thesis presents a comparative analysis of the translations of Bliss, Miss Brill and The Garden Party, short stories written by the New Zealander writer Katherine Mansfield. The corpus includes all the translations of the mentioned short stories available to Brazilian readers. Mansfield is a well known English writer, and her writing presents formally well-constructed texts and stories that show little action, but are full of internal conflicts. The development of this work consists on the approach of selected excerpts, chosen either by their formal characteristics or the tension related to the story. The objective is to verify the proceedures used in the translation of the author´s writing and her image conveyed by the translation selection of words and other linguistic resources. For that, many ideas are taken into account, including, among others, the concept of modern short story, poetic prose, poetic translation, developed by Mario Laranjeira and translation as an act of “transcriação”, developed by Haroldo de Campos. The translators taken into consideration in this thesis are Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura and Alexandre Barbosa de Souza. Since each of these translators understands the translation process in a different way, they also create different ways of reading and interpreting the original text. The selected short stories are considered according to the theoretical support and the most important translation differences are shown. At last, the conclusion brings the main ideas developed in the thesis and present new possible studies.
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A tradução da prosa poética de Katherine Mansfield em português : um estudo comparado

Santos, Patrícia Peter dos January 2011 (has links)
A presente dissertação analisa comparativamente as traduções dos contos Bliss, Miss Brill e The Garden Party, da escritora neozelandesa Katherine Mansfield, disponíveis ao leitor brasileiro. Mansfield é escritora de reconhecido talento na literatura de língua inglesa, e sua escrita se caracteriza por textos formalmente bem construídos e por narrativas com pouca ação, nas quais o centro são os conflitos internos dos personagens. A comparação é realizada através da aproximação de trechos selecionados a partir de características formais, ou da tensão relativa ao momento narrado. O objetivo é verificar os procedimentos usados para a tradução da obra da escritora e, por consequência, da imagem da contista delineada e veiculada pelas diferentes traduções. Para tanto, são abordados, entre outros, os conceitos de conto moderno, de prosa poética, de tradução poética, proposto por Mario Laranjeira e de tradução como transcriação, de Haroldo de Campos. Os tradutores estudados neste trabalho são Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura e Alexandre Barbosa de Souza. Defensores de diferentes concepções de tradução, cada um dos tradutores deixou sua marca no resultado de seu trabalho, a qual contribui para a construção da leitura que se fará da autora no Brasil. Os textos são analisados à luz do referencial teórico apresentado, sendo apontadas as principais diferenças de tradução. Por fim, apresentam-se as conclusões do trabalho e propõem-se possibilidades de novas investigações. / This thesis presents a comparative analysis of the translations of Bliss, Miss Brill and The Garden Party, short stories written by the New Zealander writer Katherine Mansfield. The corpus includes all the translations of the mentioned short stories available to Brazilian readers. Mansfield is a well known English writer, and her writing presents formally well-constructed texts and stories that show little action, but are full of internal conflicts. The development of this work consists on the approach of selected excerpts, chosen either by their formal characteristics or the tension related to the story. The objective is to verify the proceedures used in the translation of the author´s writing and her image conveyed by the translation selection of words and other linguistic resources. For that, many ideas are taken into account, including, among others, the concept of modern short story, poetic prose, poetic translation, developed by Mario Laranjeira and translation as an act of “transcriação”, developed by Haroldo de Campos. The translators taken into consideration in this thesis are Erico Verissimo, Ana Cristina César, Edla Van Steen, Eduardo Brandão, Julieta Cupertino, Maura Sardinha, Luiza Lobo, Marcos Eugênio Marcondes de Moura and Alexandre Barbosa de Souza. Since each of these translators understands the translation process in a different way, they also create different ways of reading and interpreting the original text. The selected short stories are considered according to the theoretical support and the most important translation differences are shown. At last, the conclusion brings the main ideas developed in the thesis and present new possible studies.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.
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Janet Frame : uma escritora de ficção e a ficção de uma escritora : os múltiplos processos da autobiografia estética

Olmi, Alba January 2001 (has links)
A escritora objeto desta tese, figura proeminente da literatura neozelandesa, voltou-se ao gênero autobiográfico após um longo percurso na área da ficção, para definir-se como uma primeira pessoa, depois de sua vida particular ter sido insistentemente confundida com sua obra por parte da crítica. Uma questão que logo vem à tona é que praticamente toda ficção resulta ser, até um certo grau, fundamentalmente autobiográfica e que a análise crítica da obra de um escritor possibilita o conhecimento de sua vida. Nosso argumento, opondo-se a esse pressuposto, parte da vida para melhor compreender a obra, evidenciando que Janet Frame manteve um grande distanciamento entre os eventos reais e sua ficcionalização, realizando uma tarefa que a coloca lado a lado dos nomes mais ilustres da literatura ocidental do século XX. Numa atitude comparatista, procuramos extrair os diversos processos de transmutação estética realizados pela escritora, buscando sanar algumas distorções que impediram uma análise mais confiável de sua obra, problematizando, entre outros aspectos, a questão do gênero autobiográfico, da mímese e do realismo ficcional. A manipulação artística da vida particular de Janet Frame foi resgatada por um conjunto de processos, entre os quais a antimímese, a poetização do quotidiano, a intertextualidade e a interdiscursividade, que revelam um alcance estético e uma auto-referencialidade deslocada muito além do mero biografismo. Outros aspectos analisados na obra como um todo indicam que novas abordagens da ficção de Janet Frame, a partir de enfoques pós-modernos, pós-coloniais, pós-estruturalistas e feministas podem superar as posturas reducionistas das quais ela foi alvo.

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