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Quantitation of iron in the liver, pancreas and heart of hospital patients in Hong Kong.

January 1993 (has links)
by Yim-kam Kwong. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 1993. / Includes bibliographical references (leaves 119-133). / ACKNOWLEDGEMENT --- p.vii / LIST OF TABLES --- p.viii / LIST OF FIGURES --- p.x / ABSTRACT --- p.1 / SECTION / Chapter 1. --- INTRODUCTION --- p.3 / Chapter 2. --- LITERATURE REVIEW --- p.6 / Chapter 3. --- MATERIALS AND METHODS --- p.39 / Chapter 4. --- RESULTS --- p.61 / Chapter 5. --- DISCUSSION --- p.103 / Chapter 6. --- CONCLUSION --- p.116 / REFERENCES --- p.119 / APPENDIX --- p.134 / Chapter SECTION 1 --- INTRODUCTION --- p.3 / Chapter SECTION 2 --- LITERATURE REVIEW --- p.6 / Chapter 2.1 --- IRON --- p.6 / Chapter 2.1.1 --- CHEMISTRY --- p.6 / Chapter 2.1.2 --- METABOLISM --- p.6 / Chapter 2.1.2.1 --- Homeostasis --- p.6 / Chapter 2.1.2.2 --- Absorption --- p.8 / Chapter 2.1.2.3 --- Transportation - Role of transferrin in iron transport --- p.9 / Chapter 2.1.2.4 --- Storage --- p.10 / Ferritin --- p.11 / Haemosiderin --- p.13 / Chapter 2.2 --- IRON OVERLOAD --- p.14 / Chapter 2.2.1 --- AETIOLOGY --- p.14 / Chapter 2.2.2 --- PREVALENCE --- p.15 / Chapter 2.2.3 --- MECHANISM --- p.16 / Chapter 2.2.4 --- PATHOLOGY OF IRON OVERLOAD --- p.17 / Chapter 2.2.4.1 --- Increased absorption of iron from the diet --- p.18 / Chapter 2.2.4.2 --- Parenteral administration of excess iron --- p.21 / Chapter 2.2.4.3 --- Increased iron absorption combined with transfusional overload --- p.22 / Chapter 2.2.4.4 --- Miscellaneous conditions --- p.23 / Chapter 2.2.5 --- CLINICAL PRESENTATION --- p.24 / Chapter 2.2.6 --- EFFECT OF IRON OVERLOAD --- p.25 / Chapter 2.2.6.1 --- Role of iron in lipid peroxidation --- p.25 / Chapter 2.2.6.2 --- Iron and neoplasia --- p.26 / Chapter 2.3 --- ASSESSMENT OF IRON OVERLOAD --- p.26 / Chapter 2.3.1 --- NON-SERUM PARAMETER --- p.26 / Chapter 2.3.1.1 --- Localization of stored iron --- p.27 / Chapter 2.3.1.2 --- Morphometric assessment of hepatic iron in liver biopsy --- p.30 / Chapter 2.3.1.3 --- Hepatic iron concentration --- p.31 / Chapter 2.3.1.4 --- Atomic absorption spectrophotometry --- p.32 / Chapter 2.3.1.5 --- Hepatic imaging studies --- p.33 / Chapter 2.3.2 --- SERUM PARAMETERS --- p.34 / Chapter 2.3.2.1 --- Serum ferritin measurement --- p.34 / Chapter 2.3.2.2 --- Serum iron --- p.36 / Chapter 2.3.2.4 --- Transferrin saturation --- p.37 / Chapter SECTION 3 --- MATERIALS AND METHOD --- p.39 / Chapter 3.1 --- SUBJECTS --- p.39 / Chapter 3.1.1 --- SOURCE OF TISSUE SAMPLES AND CASE SELECTION --- p.39 / Chapter 3.1.1.1 --- The controls --- p.39 / Chapter 3.1.1.2 --- The transfusion group --- p.39 / Chapter 3.1.1.3 --- The non-transfusion group --- p.40 / Chapter 3.1.1.4 --- The total group --- p.40 / Chapter 3.2 --- METHODS --- p.40 / Chapter 3.2.1. --- HISTOLOGICAL METHOD --- p.44 / Chapter 3.2.1.1 --- Haematoxylin and Eosin Stain --- p.47 / Chapter 3.2.1.2 --- Perls' Prussian Blue Method --- p.49 / Chapter 3.2.1.3 --- The Rowe's Method of Iron Deposition --- p.47 / Chapter 3.2.1.4 --- Method 1 --- p.48 / Chapter 3.2.1.5 --- Method2 Estimation and grouping of % area --- p.49 / Chapter 3.2.1.6 --- "Comparison of Rowe's method, and the two histological iron grading methods" --- p.54 / Chapter 3.2.2 --- CHEMICAL MEASUREMENT --- p.55 / Chapter 3.2.2.1 --- Sectioning of paraffin liver blocks for chemical measurement --- p.55 / Chapter 3.2.2.2 --- Paraffin removal --- p.56 / Chapter SECTION 4 --- RESULTS --- p.61 / Chapter 4.1 --- HISTOLOGICAL ASSESSMENT --- p.61 / Chapter 4.1.1 --- HISTOLOGICAL STUDY --- p.61 / Chapter 4.1.2 --- SEX DISTRIBUTION --- p.65 / Chapter 4.1.3 --- AGE DISTRIBUTION --- p.65 / Chapter 4.2 --- CHEMICAL MEASUREMENT --- p.81 / Chapter 4.2.1 --- EVALUATION OF ANALYTICAL PRECISION --- p.84 / Chapter 4.2.2 --- RESULT OF CHEMICAL MEASUREMENTS --- p.81 / Chapter 4.2.3 --- ASSOCIATED CONDITIONS IN PATIENTS WITH LIVER TISSUE IRON > 50 μMOL/G --- p.86 / Chapter 4.3 --- CORRELATION OF HISTOLOGICAL ASSESSMENT WITH CHEMICAL MEASUREMENT --- p.88 / Chapter 4.3.1 --- CORRELATION OF HISTOLOGICAL ASSESSMENT WITH CHEMICAL MEASUREMENT BY METHOD 1 --- p.88 / Chapter 4.3.2 --- CORRELATION OF ASSESSMENT WITH CHEMICAL MEASUREMENT BY METHOD 2 --- p.89 / Chapter 4.3.2.1 --- Percentage area --- p.95 / Chapter 4.3.2.2 --- Score --- p.96 / Chapter 4.4 --- PANCREATIC AND MYOCARDIAC HAEMOSIDEROSIS --- p.100 / Chapter 4.4.1 --- METHOD 2 --- p.100 / Chapter SECTION 5 --- DISCUSSIONS --- p.103 / Chapter SECTION 6 --- CONCLUSIONS --- p.116 / REFERENCES --- p.119 / APPENDIX --- p.134
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Esteato-hepatite não alcoólica e esteatose em hepatite crônica pelo vírus C: prevalência e relações entre dados demográficos e clínico-laboratoriais com parâmetros histopatológicos / Nonalcoholic steatohepatitis and steatosis in chronic hepatitis C: prevalence and the relationship between demographic, clinical and laboratory data with histopathological parameters

Costa, Marcia Ferreira da 02 March 2010 (has links)
A hepatite crônica pelo vírus C é a principal causa de doença hepática crônica progressiva e complicações relacionadas, como a cirrose hepática e o carcinoma hepatocelular. O estadiamento de fibrose e a graduação da atividade necroinflamatória são excelentes preditores de progressão da doença na hepatite crônica pelo vírus C (HCVC). A epidemia global de obesidade e diabetes mellitus é responsável pela crescente incidência da doença hepática gordurosa não alcoólica, caracterizada por achados histológicos que variam da esteatose pura até a esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), com potencial risco de evolução para a cirrose hepática e suas complicações. Na HCVC, fatores virais e do hospedeiro podem contribuir para a associação com a doença hepática gordurosa não alcoólica. Não há consenso sobre a prevalência de esteatose e esteato-hepatite não alcoólica em pacientes com HCVC, com ampla variabilidade na dependência do genótipo viral, fatores metabólicos da população em estudo e variáveis histológicas utilizadas para a definição. Objetivos: a) Definir a prevalência de esteatose hepática e da esteato-hepatite não alcoólica em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C; b) Avaliar a relação entre variáveis clínico-laboratoriais e diferentes graduações de parâmetros histopatológicos; c) Avaliar a influência da EHNA na progressão da fibrose; d) Determinar os fatores virais e do hospedeiro associados a diferentes grupos histológicos, assim definidos: hepatite crônica pelo vírus C (HCVC), hepatite crônica com esteatose (>5%), hepatite crônica associada à esteato-hepatite não alcoólica (esteatose + fibrose perissinusoidal); e) Determinar fatores virais e do hospedeiro associados aos grupos HCVC, HCVC com esteatose e HCVC com EHNA, considerando estadiamento maior de fibrose à biópsia inicial. Métodos: Em 81 pacientes com HCVC seguidos no ambulatório de hepatites crônicas, parâmetros clínico-laboratoriais foram relacionados ao estadiamento da fibrose em biópsias pareadas. Dentre os dados clínicos, a síndrome metabólica foi definida pelo critério do ATP III. À biópsia inicial, achados histopatológicos de HCVC e doença hepática gordurosa não alcoólica foram graduados como ausente/leve ou moderado/intenso. Posteriormente, excluindo os pacientes com o genótipo do VHC tipo 2, dados clínicos e laboratoriais e estágios de fibrose 0-1 ou 2-4 foram analisados em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C divididos em três grupos: HCVC sem esteatose, HCVC com esteatose e HCVC com esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), definida pela associação com balonização e fibrose perissinusoidal. Resultados: A idade avançada esteve associada a estágio maior de fibrose e atividade inflamatória portal e periportal; o escore de APRI AST / Platelets Relation Índex foi associado a estágios maiores de fibrose e maior atividade necroinflamatória. Na análise multivariada, o perfil lipídico da síndrome metabólica foi associado à fibrose perivenular enquanto a glicemia elevada esteve associada ao hialino de Mallory-Denk. Esteatose isolada esteve presente em 35 (43.2%) e associada a EHNA em 21 (25.9%) dos pacientes. O genótipo 3 do vírus da hepatite C foi mais prevalente nos pacientes com HCVC com esteatose ou EHNA, porém evolução para estágios maiores de fibrose associou-se ao genótipo viral 1 (p= 0.000). A presença de HCVC + EHNA esteve associada com fibrose 2 em pacientes com menos de 45 anos, independentemente do sexo. Sobrepeso ou obesidade também estiveram associados à fibrose intensa (p< 0.05). Em biópsias pareadas, o perfil lipídico de síndrome metabólica foi o único parâmetro associado com progressão da fibrose (p= 0.012). Conclusão: a) A associação de esteatose e esteato-hepatite não alcoólica é elevada em pacientes com HCVC, sendo mais frequente no genótipo viral 3; b) Fatores metabólicos, como o sobrepeso ou obesidade e a presença do perfil lipídico da síndrome metabólica, estiveram associados à esteatose e EHNA em pacientes com HCVC; c) A associação de NASH com hepatite crônica pelo vírus C pode modificar a evolução da doença e demandar atenção cuidadosa desses pacientes. / Chronic hepatitis C is the leading cause of progressive liver damage and related complications, such as cirrhosis and primary hepatocellular carcinoma. Fibrosis stage and necro-inflammatory activity grade are good predictors of disease progression in chronic hepatitis C (CHC).The global epidemic of obesity and diabetes are associated with the increasing incidence of nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD), ranging from the pure steatosis to nonalcoholic steatohepatitis (NASH), the latter with the potential to progress to cirrhosis and its complications. In CHC patients, viral and host factors may contribute to the association with NAFLD. There is no consensus about the prevalence of steatosis and NASH in CHC patients, with variability depending on the genotype, host metabolic conditions and histological variables. Objectives: a) To define the prevalence of steatosis and nonalcoholic steatohepatitis in CHC patients; b) To assess the relationship between various clinical and laboratory data and the grading of histological parameters; c) To evaluate the influence of NASH in the progression of fibrosis; d) To determine viral and host factors associated with different histopathological groups classified as: CHC alone, CHC with steatosis ( > 5%) and CHC with NASH (steatosis + perisinusoidal fibrosis); e) To determine viral and host factors associated with higher stages of fibrosis in the three groups. Methods: We investigated clinical and laboratory data in 81 CHC patients under scrutiny in a public tertiary hospital and related them to fibrosis stage at paired biopsies. Among clinical data, metabolic syndrome was defined according to ATPIII. At initial biopsy, histopathological features of chronic hepatitis C and nonalcoholic steatohepatitis were graded as absent/light or moderate/severe. Later on, except for genotype 2 patients, we analysed clinical, biochemical data and stage of fibrosis 0-1 vs. 2-4 among CHC patients divided into three groups: without steatosis, with steatosis and with nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Results: In multivariate analysis, lipid profile of metabolic syndrome was associated with perivenular fibrosis whereas elevated glycemia levels were associated with Mallorys hyaline. Steatosis was present in 35 (43.2%) and NASH in 21 (25.9%) patients. HCV genotype 3 was more prevalent among CHC patients associated with steatosis or NASH but higher fibrosis stages were associated with HCV genotype 1 (p= 0.000). The presence of CHC + NASH was associated with fibrosis 2 in patients under 45 years, irrespective of sex (p < 0.05). Overweight and obesity (p < 0.05) were also related to severe fibrosis (p < 0.05). In paired biopsies, lipid profile of metabolic syndrome was the only parameter associated with progression of fibrosis (p= 0.012). Conclusion: a) Steatosis and nonalcoholic steatohepatitis are frequent histopathological features in our CHC patients, especially in HCV genotype 3; b) Metabolic factors, like overweight, obesity and lipid profile of metabolic syndrome were associated with steatosis and NASH in CHC patients; c) The association of NASH in chronic hepatitis C may modify the outcome of CHC and demand close examination.
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Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes submetidos a transplante de fígado, com ênfase nos achados anátomo-patológicos / Evaluation of potentially predictive findings of poor outcome in recurrent chronic hepatitis C after liver transplantation, with emphasis on histopathological parameters

Honorio, Rodrigo Schuler 05 February 2010 (has links)
Introdução: Hepatite crônica recidivada (HCR) é a regra após o transplante hepático (TH) em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (VHC), provocando progressão de fibrose mais acelerada no órgão transplantado do que no fígado nativo. Vários estudos têm apontado que, dentre os pacientes transplantados por doença terminal relacionada ao VHC, há padrões distintos de evolução pós-transplante, influenciados por diversos aspectos clínicos, demográficos, laboratoriais e histopatológicos. Objetivos: Identificar alterações precoces associadas à gravidade da doença recidivada, com ênfase nos achados histopatológicos no TH e nas biópsias de seguimento. Métodos: Foi avaliada uma coorte retrospectiva de 41 pacientes que se submeteram a TH entre 1992 e 2004. Dados clínicos foram recuperados dos prontuários médicos e todas as biópsias de fígado foram reavaliadas. Foram estudadas em especial a primeira biópsia após o primeiro mês (PAT) e a primeira biópsia com diagnóstico de hepatite crônica (PHC) de cada paciente. Estas duas biópsias foram também submetidas ao estudo das células estreladas hepáticas através da marcação por -actina de músculo liso. A presença de esteatose e dos parâmetros de hepatite crônica foi quantificada em todas as biópsias dentro dos diferentes períodos do pós-transplante. Resultados: A idade média no transplante foi de 51 anos, com 72% dos pacientes do sexo masculino. O tempo médio de seguimento histopatológico (tempo entre o transplante e a última biópsia hepática realizada) foi de 2234 dias (785-4640). A taxa global anual de progressão de fibrose (TPF) foi de 0,62 (escore de Ishak), a partir da qual os pacientes foram classificados no grupo de fibrosadores rápidos (FR),quando TPF > 0,62, e no grupo de fibrosadores lentos (FL),quando TPF <0,62.O tempo para o diagnóstico histopatológico de HCR, os fatores ligados ao doador e os achados histopatológicos precoces associados ao diagnóstico de hepatite crônica não se apresentaram diferentes de forma significante entre os dois grupos. Rejeição celular aguda foi mais prevalente nos FL (p=0,043), embora o grupo dos FR tenha apresentado em média maior número de episódios de rejeição (p=0,036). Observou-se um aumento do índice de massa corporal (IMC) nos FL e um decréscimo do IMC nos FR entre o transplante e a última biópsia realizada (0,049). O grupo dos FR apresentou maior quantidade de esteatose no fígado nativo explantado (p=0,026) e mostrou uma tendência a ter uma menor quantidade de esteatose nas biópsias entre um mês e um ano após o transplante (p=0,079), comparado ao grupo dos FL. Os FR também apresentaram maior deposição de lipofuscina na PAT (p=0,024) e na PHC (p=0,048). FR e FL exibiram padrões distintos de infiltrado inflamatório lobular na PHC, com um infiltrado predominantemente linfocitário nos FR e misto nos FL (p=0,043). Foram também observados padrões distintos de siderose na PAT, que era em células de Kupffer nos FR e concomitante em células de Kupffer e hepatócitos nos FL. Maior quantidade de células estreladas, avaliadas na PHC por exame imuno-histoquímico, foi encontrada na região portal/septal nos FR (p=0,057). As demais alterações histopatológicas não alcançaram significância estatística como preditoras de progressão da doença. Conclusão: Algumas alterações histopatológicas que não estão diretamente associadas ao diagnóstico de hepatite crônica podem contribuir para a compreensão da patogênese da HCR e, adicionalmente, auxiliar na identificação precoce dos pacientes com má evolução após o TH. Se fatores relacionados ao metabolismo lipídico (esteatose hepática e variação de IMC) têm função protetora contra progressão da fibrose ou se resultam diretamente do estado clínico dos pacientes é uma questão que merece estudos adicionais / Background: Recurrent chronic hepatitis (RCH) is the rule after liver transplantation (LT) in hepatitis C virus (HCV) infected patients, with a faster fibrosis progression in allograft than in native liver. Many studies have pointed out that, even in the group of patients transplanted for HCV end-stage disease, there are distinct outcomes due to the influence of several clinical, demographic, laboratorial and histopathological factors. Objectives: Evaluate earlier changes that could be associated to severity of disease recurrence, with emphasis on histopathological findings at LT and follow up biopsies. Method: A retrospective cohort of forty one HCV infected patients who underwent LT between 1992 and 2004 was studied. Clinical data were recovered from hospital files and all liver tissue specimens were reviewed. The first liver biopsy after first month post-LT (FAF) and the first biopsy with chronic hepatitis (FCH) were considered to each patient. Expression of -smooth muscle actin in hepatic stellate cells by immunohistochemistry was also examined in these biopsies. Additionally, steatosis and chronic hepatitis parameters were quantified in all biopsies in each period after LT. Results: The mean age at LT was 51 yr; 72% were male; the median histological follow-up (time between LT and last liver biopsy) was 2234 days (785-4640) and the overall annual rate of fibrosis progression (RFP)was 0.62 (Ishak s score). Patients were classified in fast fibrosers (FF)when RFP>0.62,and when RFP<0.62.Time to histopathological diagnosis of RCH, early histopathological changes related to chronic hepatitis diagnosis and donor factors were not significantly different between both groups. Acute cellular rejection was more prevalent in SF (p=0.043), although FF presented significantly higher number of episodes than SF (p=0.036). It was observed an increase in BMI on FF and an decrease in BMI on SF between transplantation and the time of last liver biopsy (p=0.049). FF showed higher steatosis degree in native explanted liver (p=0.026) and showed a trend toward a lower steatosis degree between one month and one year post-LT (p=0.079). FF also presented higher lipofuscin deposition at FAF (p=0.024) and at FCH (p=0.048). FF and SF showed distinct patterns of lobular inflammatory infiltrate in FHC, with a predominantly lymphocytic type in FF and a mixed one in SF (p=0.043). A distinct pattern of iron deposition in FAF, predominantly in Kupffer cells in FF and in both Kupffer cell and hepatocyte in SF was also detected. Hepatic stellate cells were more prevalent in FF when examined in portal/septal area by immunohistochemical expression of -smooth muscle actin in FHC (p=0.057). All other histological findings did not reach statistical significance as predictors of faster disease progression. Conclusion: Some minor histopathological changes not usually associated to chronic hepatitis diagnosis might contribute to our understanding of the RCH pathogenesis and could be useful in identifying potentially worse outcome patients after LT. If factors related to lipid metabolism (liver steatosis and BMI variation) could protect against fibrosis progression or are direct consequences of the patient´s clinical status deserves further evaluation
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Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes submetidos a transplante de fígado, com ênfase nos achados anátomo-patológicos / Evaluation of potentially predictive findings of poor outcome in recurrent chronic hepatitis C after liver transplantation, with emphasis on histopathological parameters

Rodrigo Schuler Honorio 05 February 2010 (has links)
Introdução: Hepatite crônica recidivada (HCR) é a regra após o transplante hepático (TH) em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (VHC), provocando progressão de fibrose mais acelerada no órgão transplantado do que no fígado nativo. Vários estudos têm apontado que, dentre os pacientes transplantados por doença terminal relacionada ao VHC, há padrões distintos de evolução pós-transplante, influenciados por diversos aspectos clínicos, demográficos, laboratoriais e histopatológicos. Objetivos: Identificar alterações precoces associadas à gravidade da doença recidivada, com ênfase nos achados histopatológicos no TH e nas biópsias de seguimento. Métodos: Foi avaliada uma coorte retrospectiva de 41 pacientes que se submeteram a TH entre 1992 e 2004. Dados clínicos foram recuperados dos prontuários médicos e todas as biópsias de fígado foram reavaliadas. Foram estudadas em especial a primeira biópsia após o primeiro mês (PAT) e a primeira biópsia com diagnóstico de hepatite crônica (PHC) de cada paciente. Estas duas biópsias foram também submetidas ao estudo das células estreladas hepáticas através da marcação por -actina de músculo liso. A presença de esteatose e dos parâmetros de hepatite crônica foi quantificada em todas as biópsias dentro dos diferentes períodos do pós-transplante. Resultados: A idade média no transplante foi de 51 anos, com 72% dos pacientes do sexo masculino. O tempo médio de seguimento histopatológico (tempo entre o transplante e a última biópsia hepática realizada) foi de 2234 dias (785-4640). A taxa global anual de progressão de fibrose (TPF) foi de 0,62 (escore de Ishak), a partir da qual os pacientes foram classificados no grupo de fibrosadores rápidos (FR),quando TPF > 0,62, e no grupo de fibrosadores lentos (FL),quando TPF <0,62.O tempo para o diagnóstico histopatológico de HCR, os fatores ligados ao doador e os achados histopatológicos precoces associados ao diagnóstico de hepatite crônica não se apresentaram diferentes de forma significante entre os dois grupos. Rejeição celular aguda foi mais prevalente nos FL (p=0,043), embora o grupo dos FR tenha apresentado em média maior número de episódios de rejeição (p=0,036). Observou-se um aumento do índice de massa corporal (IMC) nos FL e um decréscimo do IMC nos FR entre o transplante e a última biópsia realizada (0,049). O grupo dos FR apresentou maior quantidade de esteatose no fígado nativo explantado (p=0,026) e mostrou uma tendência a ter uma menor quantidade de esteatose nas biópsias entre um mês e um ano após o transplante (p=0,079), comparado ao grupo dos FL. Os FR também apresentaram maior deposição de lipofuscina na PAT (p=0,024) e na PHC (p=0,048). FR e FL exibiram padrões distintos de infiltrado inflamatório lobular na PHC, com um infiltrado predominantemente linfocitário nos FR e misto nos FL (p=0,043). Foram também observados padrões distintos de siderose na PAT, que era em células de Kupffer nos FR e concomitante em células de Kupffer e hepatócitos nos FL. Maior quantidade de células estreladas, avaliadas na PHC por exame imuno-histoquímico, foi encontrada na região portal/septal nos FR (p=0,057). As demais alterações histopatológicas não alcançaram significância estatística como preditoras de progressão da doença. Conclusão: Algumas alterações histopatológicas que não estão diretamente associadas ao diagnóstico de hepatite crônica podem contribuir para a compreensão da patogênese da HCR e, adicionalmente, auxiliar na identificação precoce dos pacientes com má evolução após o TH. Se fatores relacionados ao metabolismo lipídico (esteatose hepática e variação de IMC) têm função protetora contra progressão da fibrose ou se resultam diretamente do estado clínico dos pacientes é uma questão que merece estudos adicionais / Background: Recurrent chronic hepatitis (RCH) is the rule after liver transplantation (LT) in hepatitis C virus (HCV) infected patients, with a faster fibrosis progression in allograft than in native liver. Many studies have pointed out that, even in the group of patients transplanted for HCV end-stage disease, there are distinct outcomes due to the influence of several clinical, demographic, laboratorial and histopathological factors. Objectives: Evaluate earlier changes that could be associated to severity of disease recurrence, with emphasis on histopathological findings at LT and follow up biopsies. Method: A retrospective cohort of forty one HCV infected patients who underwent LT between 1992 and 2004 was studied. Clinical data were recovered from hospital files and all liver tissue specimens were reviewed. The first liver biopsy after first month post-LT (FAF) and the first biopsy with chronic hepatitis (FCH) were considered to each patient. Expression of -smooth muscle actin in hepatic stellate cells by immunohistochemistry was also examined in these biopsies. Additionally, steatosis and chronic hepatitis parameters were quantified in all biopsies in each period after LT. Results: The mean age at LT was 51 yr; 72% were male; the median histological follow-up (time between LT and last liver biopsy) was 2234 days (785-4640) and the overall annual rate of fibrosis progression (RFP)was 0.62 (Ishak s score). Patients were classified in fast fibrosers (FF)when RFP>0.62,and when RFP<0.62.Time to histopathological diagnosis of RCH, early histopathological changes related to chronic hepatitis diagnosis and donor factors were not significantly different between both groups. Acute cellular rejection was more prevalent in SF (p=0.043), although FF presented significantly higher number of episodes than SF (p=0.036). It was observed an increase in BMI on FF and an decrease in BMI on SF between transplantation and the time of last liver biopsy (p=0.049). FF showed higher steatosis degree in native explanted liver (p=0.026) and showed a trend toward a lower steatosis degree between one month and one year post-LT (p=0.079). FF also presented higher lipofuscin deposition at FAF (p=0.024) and at FCH (p=0.048). FF and SF showed distinct patterns of lobular inflammatory infiltrate in FHC, with a predominantly lymphocytic type in FF and a mixed one in SF (p=0.043). A distinct pattern of iron deposition in FAF, predominantly in Kupffer cells in FF and in both Kupffer cell and hepatocyte in SF was also detected. Hepatic stellate cells were more prevalent in FF when examined in portal/septal area by immunohistochemical expression of -smooth muscle actin in FHC (p=0.057). All other histological findings did not reach statistical significance as predictors of faster disease progression. Conclusion: Some minor histopathological changes not usually associated to chronic hepatitis diagnosis might contribute to our understanding of the RCH pathogenesis and could be useful in identifying potentially worse outcome patients after LT. If factors related to lipid metabolism (liver steatosis and BMI variation) could protect against fibrosis progression or are direct consequences of the patient´s clinical status deserves further evaluation
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Esteato-hepatite não alcoólica e esteatose em hepatite crônica pelo vírus C: prevalência e relações entre dados demográficos e clínico-laboratoriais com parâmetros histopatológicos / Nonalcoholic steatohepatitis and steatosis in chronic hepatitis C: prevalence and the relationship between demographic, clinical and laboratory data with histopathological parameters

Marcia Ferreira da Costa 02 March 2010 (has links)
A hepatite crônica pelo vírus C é a principal causa de doença hepática crônica progressiva e complicações relacionadas, como a cirrose hepática e o carcinoma hepatocelular. O estadiamento de fibrose e a graduação da atividade necroinflamatória são excelentes preditores de progressão da doença na hepatite crônica pelo vírus C (HCVC). A epidemia global de obesidade e diabetes mellitus é responsável pela crescente incidência da doença hepática gordurosa não alcoólica, caracterizada por achados histológicos que variam da esteatose pura até a esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), com potencial risco de evolução para a cirrose hepática e suas complicações. Na HCVC, fatores virais e do hospedeiro podem contribuir para a associação com a doença hepática gordurosa não alcoólica. Não há consenso sobre a prevalência de esteatose e esteato-hepatite não alcoólica em pacientes com HCVC, com ampla variabilidade na dependência do genótipo viral, fatores metabólicos da população em estudo e variáveis histológicas utilizadas para a definição. Objetivos: a) Definir a prevalência de esteatose hepática e da esteato-hepatite não alcoólica em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C; b) Avaliar a relação entre variáveis clínico-laboratoriais e diferentes graduações de parâmetros histopatológicos; c) Avaliar a influência da EHNA na progressão da fibrose; d) Determinar os fatores virais e do hospedeiro associados a diferentes grupos histológicos, assim definidos: hepatite crônica pelo vírus C (HCVC), hepatite crônica com esteatose (>5%), hepatite crônica associada à esteato-hepatite não alcoólica (esteatose + fibrose perissinusoidal); e) Determinar fatores virais e do hospedeiro associados aos grupos HCVC, HCVC com esteatose e HCVC com EHNA, considerando estadiamento maior de fibrose à biópsia inicial. Métodos: Em 81 pacientes com HCVC seguidos no ambulatório de hepatites crônicas, parâmetros clínico-laboratoriais foram relacionados ao estadiamento da fibrose em biópsias pareadas. Dentre os dados clínicos, a síndrome metabólica foi definida pelo critério do ATP III. À biópsia inicial, achados histopatológicos de HCVC e doença hepática gordurosa não alcoólica foram graduados como ausente/leve ou moderado/intenso. Posteriormente, excluindo os pacientes com o genótipo do VHC tipo 2, dados clínicos e laboratoriais e estágios de fibrose 0-1 ou 2-4 foram analisados em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C divididos em três grupos: HCVC sem esteatose, HCVC com esteatose e HCVC com esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), definida pela associação com balonização e fibrose perissinusoidal. Resultados: A idade avançada esteve associada a estágio maior de fibrose e atividade inflamatória portal e periportal; o escore de APRI AST / Platelets Relation Índex foi associado a estágios maiores de fibrose e maior atividade necroinflamatória. Na análise multivariada, o perfil lipídico da síndrome metabólica foi associado à fibrose perivenular enquanto a glicemia elevada esteve associada ao hialino de Mallory-Denk. Esteatose isolada esteve presente em 35 (43.2%) e associada a EHNA em 21 (25.9%) dos pacientes. O genótipo 3 do vírus da hepatite C foi mais prevalente nos pacientes com HCVC com esteatose ou EHNA, porém evolução para estágios maiores de fibrose associou-se ao genótipo viral 1 (p= 0.000). A presença de HCVC + EHNA esteve associada com fibrose 2 em pacientes com menos de 45 anos, independentemente do sexo. Sobrepeso ou obesidade também estiveram associados à fibrose intensa (p< 0.05). Em biópsias pareadas, o perfil lipídico de síndrome metabólica foi o único parâmetro associado com progressão da fibrose (p= 0.012). Conclusão: a) A associação de esteatose e esteato-hepatite não alcoólica é elevada em pacientes com HCVC, sendo mais frequente no genótipo viral 3; b) Fatores metabólicos, como o sobrepeso ou obesidade e a presença do perfil lipídico da síndrome metabólica, estiveram associados à esteatose e EHNA em pacientes com HCVC; c) A associação de NASH com hepatite crônica pelo vírus C pode modificar a evolução da doença e demandar atenção cuidadosa desses pacientes. / Chronic hepatitis C is the leading cause of progressive liver damage and related complications, such as cirrhosis and primary hepatocellular carcinoma. Fibrosis stage and necro-inflammatory activity grade are good predictors of disease progression in chronic hepatitis C (CHC).The global epidemic of obesity and diabetes are associated with the increasing incidence of nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD), ranging from the pure steatosis to nonalcoholic steatohepatitis (NASH), the latter with the potential to progress to cirrhosis and its complications. In CHC patients, viral and host factors may contribute to the association with NAFLD. There is no consensus about the prevalence of steatosis and NASH in CHC patients, with variability depending on the genotype, host metabolic conditions and histological variables. Objectives: a) To define the prevalence of steatosis and nonalcoholic steatohepatitis in CHC patients; b) To assess the relationship between various clinical and laboratory data and the grading of histological parameters; c) To evaluate the influence of NASH in the progression of fibrosis; d) To determine viral and host factors associated with different histopathological groups classified as: CHC alone, CHC with steatosis ( > 5%) and CHC with NASH (steatosis + perisinusoidal fibrosis); e) To determine viral and host factors associated with higher stages of fibrosis in the three groups. Methods: We investigated clinical and laboratory data in 81 CHC patients under scrutiny in a public tertiary hospital and related them to fibrosis stage at paired biopsies. Among clinical data, metabolic syndrome was defined according to ATPIII. At initial biopsy, histopathological features of chronic hepatitis C and nonalcoholic steatohepatitis were graded as absent/light or moderate/severe. Later on, except for genotype 2 patients, we analysed clinical, biochemical data and stage of fibrosis 0-1 vs. 2-4 among CHC patients divided into three groups: without steatosis, with steatosis and with nonalcoholic steatohepatitis (NASH). Results: In multivariate analysis, lipid profile of metabolic syndrome was associated with perivenular fibrosis whereas elevated glycemia levels were associated with Mallorys hyaline. Steatosis was present in 35 (43.2%) and NASH in 21 (25.9%) patients. HCV genotype 3 was more prevalent among CHC patients associated with steatosis or NASH but higher fibrosis stages were associated with HCV genotype 1 (p= 0.000). The presence of CHC + NASH was associated with fibrosis 2 in patients under 45 years, irrespective of sex (p < 0.05). Overweight and obesity (p < 0.05) were also related to severe fibrosis (p < 0.05). In paired biopsies, lipid profile of metabolic syndrome was the only parameter associated with progression of fibrosis (p= 0.012). Conclusion: a) Steatosis and nonalcoholic steatohepatitis are frequent histopathological features in our CHC patients, especially in HCV genotype 3; b) Metabolic factors, like overweight, obesity and lipid profile of metabolic syndrome were associated with steatosis and NASH in CHC patients; c) The association of NASH in chronic hepatitis C may modify the outcome of CHC and demand close examination.
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"Alterações hepáticas em grandes obesos: avaliações clínico-laboratoriais e histopatológicas antes do tratamento cirúrgico da obesidade" / Hepatic alterations in severely obese patients: clinical-laboratory and histopatological evaluations before surgical treatment of obesity

Oliveira, Cacilda Pedrosa de 18 April 2006 (has links)
A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) e a esteatohepatite (EHNA) são freqüentes nos obesos. O objetivo foi determinar a prevalência de DHGNA/EHNA e Síndrome Metabólica (SM) nos grandes obesos; definir preditores de EHNA; estabelecer critérios histológicos para o diagnóstico da EHNA. Avaliados 325 pacientes encaminhados à cirurgia bariátrica (IMC = 35 kg/m2), dos quais 146 foram submetidos à análise histológica; as variáveis clínicas e bioquímicas analisadas e correlacionadas com a histologia. A DHGNA ocorreu em 111 (76%) pacientes e a prevalência de EHNA, conforme critério histológico usado, em 25,3% a 55,5%; SM ocorreu em 57,2%. Os preditores da EHNA foram: SM; alterações glicêmicas; hipertrigliceridemia e HAS. Foram preditores de fibrose: idade acima de 30 anos e AST elevada / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) and nonalcoholic steatohepatitis (NASH) has been associated with obesity. Determine prevalence of NAFLD/NASH and metabolic syndrome (MS) in severe obesity; define clinical predictor of steatohepatitis; establish histological criteria necessary to diagnose NASH. Evaluation of 325 patients submitted to bariatric surgery (BMI = 35 kg/m2), among which 146 were submitted to histological analysis; variables clinical and biochemical were analyzed and correlated to histological characteristics. NAFLD occurred in 111 (76%) patients and NASH, according to histological criteria used, in 25.3% to 55.5%; MS was present in 57.2%. Predictors of NASH: MS; glycaemic alterations; hypertriglyceridaemia and high blood pressure (HBP). Predictors of fibrosis: age above 30 years and high AST
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"Alterações hepáticas em grandes obesos: avaliações clínico-laboratoriais e histopatológicas antes do tratamento cirúrgico da obesidade" / Hepatic alterations in severely obese patients: clinical-laboratory and histopatological evaluations before surgical treatment of obesity

Cacilda Pedrosa de Oliveira 18 April 2006 (has links)
A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) e a esteatohepatite (EHNA) são freqüentes nos obesos. O objetivo foi determinar a prevalência de DHGNA/EHNA e Síndrome Metabólica (SM) nos grandes obesos; definir preditores de EHNA; estabelecer critérios histológicos para o diagnóstico da EHNA. Avaliados 325 pacientes encaminhados à cirurgia bariátrica (IMC = 35 kg/m2), dos quais 146 foram submetidos à análise histológica; as variáveis clínicas e bioquímicas analisadas e correlacionadas com a histologia. A DHGNA ocorreu em 111 (76%) pacientes e a prevalência de EHNA, conforme critério histológico usado, em 25,3% a 55,5%; SM ocorreu em 57,2%. Os preditores da EHNA foram: SM; alterações glicêmicas; hipertrigliceridemia e HAS. Foram preditores de fibrose: idade acima de 30 anos e AST elevada / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) and nonalcoholic steatohepatitis (NASH) has been associated with obesity. Determine prevalence of NAFLD/NASH and metabolic syndrome (MS) in severe obesity; define clinical predictor of steatohepatitis; establish histological criteria necessary to diagnose NASH. Evaluation of 325 patients submitted to bariatric surgery (BMI = 35 kg/m2), among which 146 were submitted to histological analysis; variables clinical and biochemical were analyzed and correlated to histological characteristics. NAFLD occurred in 111 (76%) patients and NASH, according to histological criteria used, in 25.3% to 55.5%; MS was present in 57.2%. Predictors of NASH: MS; glycaemic alterations; hypertriglyceridaemia and high blood pressure (HBP). Predictors of fibrosis: age above 30 years and high AST
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"Contribuição da ressonância magnética na avaliação de doadores do lobo direito ao transplante hepático intervivos" / Contribuition of magnetic resonance in the evaluation of donors for right lobe living liver transplantation

Warmbrand, Gisele 14 December 2004 (has links)
Este estudo teve, por finalidade, estabelecer o valor da ressonância magnética em 30 doadores potenciais do lobo direito do fígado, na determinação dos seguintes fatores: esteatose hepática; anatomia biliar; anatomias arterial hepática, venosas portal e hepática, e volume hepático lobar, comparando-os, respectivamente, com os achados anatomopatológicos da biópsia hepática, da colangiografia intraoperatória, da angiografia digital e/ou com os achados cirúrgicos, e com o peso real do enxerto. A RM subestimou a infiltração gordurosa hepática; permitiu identificar a anatomia biliar, com concordância em 83% dos casos; apresentou 100% de concordância na avaliação das anatomias arterial e venosas portal e hepática, e superestimou, em pequeno grau, o volume hepático lobar / The purpose of this study was to establish the value of the magnetic resonance in 30 potential donors for right lobe living liver transplantation. The main goal was to determine the following factors: steatosis; biliar anatomy; hepatic arterial anatomy; portal and hepatic venous anatomy, and lobar liver volume, comparing them to liver biopsy results, to intraoperative colangiography, to digital angiography and/or surgical findings, and to the real graft weight, respectively. The MR has underestimated liver steatosis; it has identified biliar anatomy with 83% of agreement; it has had 100% of agreement in the evaluation of arterial and portal and hepatic venous anatomy, and it has overestimated with small degree the lobar liver volume
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"Contribuição da ressonância magnética na avaliação de doadores do lobo direito ao transplante hepático intervivos" / Contribuition of magnetic resonance in the evaluation of donors for right lobe living liver transplantation

Gisele Warmbrand 14 December 2004 (has links)
Este estudo teve, por finalidade, estabelecer o valor da ressonância magnética em 30 doadores potenciais do lobo direito do fígado, na determinação dos seguintes fatores: esteatose hepática; anatomia biliar; anatomias arterial hepática, venosas portal e hepática, e volume hepático lobar, comparando-os, respectivamente, com os achados anatomopatológicos da biópsia hepática, da colangiografia intraoperatória, da angiografia digital e/ou com os achados cirúrgicos, e com o peso real do enxerto. A RM subestimou a infiltração gordurosa hepática; permitiu identificar a anatomia biliar, com concordância em 83% dos casos; apresentou 100% de concordância na avaliação das anatomias arterial e venosas portal e hepática, e superestimou, em pequeno grau, o volume hepático lobar / The purpose of this study was to establish the value of the magnetic resonance in 30 potential donors for right lobe living liver transplantation. The main goal was to determine the following factors: steatosis; biliar anatomy; hepatic arterial anatomy; portal and hepatic venous anatomy, and lobar liver volume, comparing them to liver biopsy results, to intraoperative colangiography, to digital angiography and/or surgical findings, and to the real graft weight, respectively. The MR has underestimated liver steatosis; it has identified biliar anatomy with 83% of agreement; it has had 100% of agreement in the evaluation of arterial and portal and hepatic venous anatomy, and it has overestimated with small degree the lobar liver volume
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Identification and characterization of Ascl1-expressing cells in maternal liver during pregnancy

Kumar, Sudhanshu 01 August 2014 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / During pregnancy, maternal liver exhibits robust growth to meet the metabolic demands of the developing placenta and fetus. Although hepatocyte hypertrophy and hyperplasia are seen in the maternal liver, the molecular and cellular mechanisms mediating the maternal hepatic adaptations to pregnancy is poorly understood. Previous microarray analysis revealed a most upregulated gene named Ascl1, a transcription factor essential for neural development, in the maternal liver at mid-gestation. The aims of the study were to (1) validate the activation of Ascl1 gene; (2) identify Ascl1-expressing cells; and (3) determine the fate of Ascl1-expressing cells, in the maternal liver during the course of gestation. Timed pregnancy was setup in mice and the maternal livers were collected at various stages of gestation. Maternal hepatic Ascl1 mRNA expression was evaluated by qRT-PCR and northern blotting. The results demonstrated that the transcript level of maternal hepatic Ascl1 is exponentially increased during the second half of pregnancy in comparison with a non-pregnant state. Using a Ascl1-GFP mouse model generated by others to monitor the behavior of neural progenitor cells, we found that maternal hepatic Ascl1-expressing cells are non-parenchymal cells, very small in size, and expanding during pregnancy. To map the fate of this cell population, we generated an in vivo tracing mouse model named Ascl1-CreERT2/ROSA26-LacZ. Using this model, we permanently labeled maternal hepatic Ascl1-expressing cells at midgestation by giving tamoxifen and analyzed the labeled cells in the maternal liver prior to parturition. We observed that the initial small Ascl1-expressing cells undergoing expansion at mid-gestation eventually became hepatocyte-like cells at the end stage of pregnancy. Taken together, our findings strongly suggest that Ascl1-expressing cells represent a novel population of hepatic progenitor cells and they can differentiate along hepatocyte lineage and contribute to pregnancy-induced maternal liver growth. Further studies are needed to firmly establish the nature and property of maternal hepatic Ascl1-expressing cells. At this stage, we have gained significant insights into the cellular mechanism by which the maternal liver adapts to pregnancy.

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