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O mundo não é tão grande: uma etnografia entre viajantes independentes de longa duração

Silva, Igor Monteiro January 2016 (has links)
SILVA, Igor Monteiro. O mundo não é tão grande: uma etnografia entre viajantes “independentes” de longa duração . 2016. 243f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-10T13:12:44Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_imsilva.pdf: 3609443 bytes, checksum: 7a1cdf4bbe2c9172d14bb7a70218a680 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-10T17:00:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_imsilva.pdf: 3609443 bytes, checksum: 7a1cdf4bbe2c9172d14bb7a70218a680 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T17:00:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_imsilva.pdf: 3609443 bytes, checksum: 7a1cdf4bbe2c9172d14bb7a70218a680 (MD5) Previous issue date: 2016 / Viajantes independentes de longa duração – conhecidos como backpackers, notadamente, pela indústria turística internacional e como mochileiros, no Brasil – podem ser caracterizados, em linhas gerais, em relação à qualidade não-institucionalizada de sua prática (COHEN, 1972). Eles assumem a organização independente de sua viagem, evitando, assim, a compra de pacotes e demais mediações próprias das agências turísticas. Ao configurar independentemente seus deslocamentos, buscam mobilizar valores como autonomia e flexibilidade, o que os permite, por exemplo, trocar itinerários, desfazer planos e extender sua mobilidade por longos períodos. Saber quem, concretamente, são os sujeitos desses deslocamentos, que posições sociais assumem em suas sociedades de origem, compreender por quais motivos desejam experimentar períodos tão alargados em trânsito, como atribuem sentido a essa forma específica de viajar e como vivenciam o retorno a seus países de origem, são algumas das disposições que conformam os objetivos deste trabalho. Mais claramente, a presente tese tem por objetivo apresentar uma etnografia de viagens independentes de longa duração, considerando para tanto o movimento material, bem como as políticas de significado (CRESWELL, 2006), empreendidas por seus sujeitos. Por movimento material deve-se entender os deslocamentos físicos dos viajantes, a maneira crua, como define Creswell (2006), de atingir um ponto partindo de outro. Já no que concerne às políticas de significado, tem-se como horizonte de reflexão tanto as representações partilhadas pelos sujeitos no que se refere às suas jornadas quanto a prática das mesmas, a experiência do movimento sendo incorporada e valorada individualmente. O que apresenta-se aqui, portanto, é uma pesquisa cuja construção teve como matéria empírica privilegiada as situações concretas de interação, as configurações de relações de troca, de tensão, de conflito, e, igualmente, os momentos de invenção, de criação e de elaboração de discursos presentes em uma – alegada – maneira singular de viajar.
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O mundo nÃo à tÃo grande: uma etnografia entre viajantes independentes de longa duraÃÃo

Igor Monteiro Silva 16 April 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Viajantes independentes de longa duraÃÃo â conhecidos como backpackers, notadamente, pela indÃstria turÃstica internacional e como mochileiros, no Brasil â podem ser caracterizados, em linhas gerais, em relaÃÃo à qualidade nÃo-institucionalizada de sua prÃtica (COHEN, 1972). Eles assumem a organizaÃÃo independente de sua viagem, evitando, assim, a compra de pacotes e demais mediaÃÃes prÃprias das agÃncias turÃsticas. Ao configurar independentemente seus deslocamentos, buscam mobilizar valores como autonomia e flexibilidade, o que os permite, por exemplo, trocar itinerÃrios, desfazer planos e extender sua mobilidade por longos perÃodos. Saber quem, concretamente, sÃo os sujeitos desses deslocamentos, que posiÃÃes sociais assumem em suas sociedades de origem, compreender por quais motivos desejam experimentar perÃodos tÃo alargados em trÃnsito, como atribuem sentido a essa forma especÃfica de viajar e como vivenciam o retorno a seus paÃses de origem, sÃo algumas das disposiÃÃes que conformam os objetivos deste trabalho. Mais claramente, a presente tese tem por objetivo apresentar uma etnografia de viagens independentes de longa duraÃÃo, considerando para tanto o movimento material, bem como as polÃticas de significado (CRESWELL, 2006), empreendidas por seus sujeitos. Por movimento material deve-se entender os deslocamentos fÃsicos dos viajantes, a maneira crua, como define Creswell (2006), de atingir um ponto partindo de outro. Jà no que concerne Ãs polÃticas de significado, tem-se como horizonte de reflexÃo tanto as representaÃÃes partilhadas pelos sujeitos no que se refere Ãs suas jornadas quanto a prÃtica das mesmas, a experiÃncia do movimento sendo incorporada e valorada individualmente. O que apresenta-se aqui, portanto, à uma pesquisa cuja construÃÃo teve como matÃria empÃrica privilegiada as situaÃÃes concretas de interaÃÃo, as configuraÃÃes de relaÃÃes de troca, de tensÃo, de conflito, e, igualmente, os momentos de invenÃÃo, de criaÃÃo e de elaboraÃÃo de discursos presentes em uma â alegada â maneira singular de viajar.

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