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Lupus eritematoso sistêmico

Back, Lia Kubelka de Carlos January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:11:09Z : No. of bitstreams: 1 243683.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O lupus eritematoso sistêmico (LES) é o protótipo das doenças autoimunes, caracterizada pela produção de anticorpos contra componentes do núcleo celular em associação com diversas manifestações clínicas. As complicações patológicas primárias em pacientes com LES são a inflamação, vasculite, depósito de imunocomplexos e outras manifestações que contribuem para um quadro patológico sistêmico, grave e crônico. A doença ocorre principalmente em mulheres (proporção de 9:1) em idade reprodutiva. A etiologia exata do LES ainda permanece desconhecida e provavelmente envolve interações complexas e multifatoriais entre diversos fatores genéticos e ambientais. A interação entre muitos genes pode atenuar ou acentuar a susceptibilidade à doença. Foram descritas associações do LES com genes do complexo principal de histocompatibilidade (MHC), genes que codificam receptores Fc e genes que codificam citocinas. Foram descritas também associações positivas com o alelo 4887A (CYP1A1*4), envolvido na metabolização de hormônios e xenobióticos e com o alelo +7146A (PD1.3), receptor que regula negativamente células auto-reativas. Este trabalho teve como objetivo investigar a associação entre o LES e polimorfismos nos genes CYP1A1, GSTM1, GSTT1, IL18 e PDCD1 em um estudo caso-controle com 98 pacientes e 108 indivíduos controles, na população do estado de Santa Catarina. Também foram analisados os diferentes alelos em relação ao desenvolvimento de nefrite, grave manifestação clínica do LES. Foram utilizadas técnicas de PCR-RFLP e PCR-SSP, seguidas de eletroforese em gel de agarose para determinar os genótipos individuais. Os resultados obtidos não demonstraram nenhuma associação entre o LES e as variantes alélicas de IL18 -137C, 4889G (CYP1A1*2C), 6235C (CYP1A1*2A), GSTM1 e GSTT1. O alelo +7146A (PD1.3) embora não tenha apresentado significativamente uma associação positiva, provavelmente, devido à baixa freqüência desse alelo e ao reduzido tamanho da amostra, mostra uma tendência à associação. Foi encontrada uma associação negativa (de proteção) entre a variante 4887A (CYP1A1*4) e o LES (OR = 0,355 IC 95% 0,161 - 0,774, p= 0,008). A interação entre os SNPs IL18 -607A e 4887A (CYP1A1*4) demonstrou uma associação de proteção em relação ao LES (OR= 0,318 IC 95% 0,133 - 0,758; p= 0,010). Foi encontrada uma associação positiva entre o alelo 4889 (CYP1A1*2C) e a ocorrência de nefrite (OR= 3,645 IC 95% 1,39 - 9,58; p=0,009). A freqüência alélica de 6235C (CYP1A1*2A) encontrada em pacientes com nefrite foi maior do que a encontrada em pacientes sem nefrite (OR= 2,270 IC95% 1,96 - 6,278; p= 0,015). Esses dados mostram um papel importante do gene CYP1A1, na susceptibilidade e prognóstico do LES.
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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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O papel das proteínas apoptóticas na patogênese do lúpus eritematoso sistêmico : uma abordagem imunogenética

Glesse, Nadine January 2015 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que se caracteriza pela perturbação da homeostase imunológica. Envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos podem estar implicados na patogênese da doença. A expressão alterada de genes e proteínas reguladores da apoptose em células T pode comprometer a tolerância imunológica e induzir autoantígenos responsáveis pelo desenvolvimento e perpetuação de condições autoimunes. Mas, pouco se sabe a respeito de como a expressão destas proteínas afeta o desenvolvimento e a função das células T. As células T regulatórias (Treg), uma subpopulação celular de importância para prevenir a autoimunidade, apresentam número e capacidade supressora alterados nos pacientes lúpicos. Buscando entender como anormalidades observadas nas vias apoptóticas contribuem para a autoimunidade, o presente estudo avaliou a frequência de apoptose inicial e morte celular de linfócitos nestes pacientes, a frequência de subtipos de células T expressando as proteínas envolvidas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, como Fas, FasL, Bax, Bcl-2 e p53, além da expressão dos genes que as codificam. Analisou-se ainda a frequência de polimorfismos nos genes FAS, FASL, BCL-2 e BAX em pacientes, comparando estes dados com o de controles, buscando possíveis associações com a predisposição à doença e com os dados clínicos. Foram estudados 427 pacientes com LES do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e 543 indivíduos saudáveis, como controles. Dados de 50 mulheres lúpicas mostraram maior frequência de células Treg, bem como maior densidade de expressão do fator de transcrição Foxp3 nestas células em relação a controles, embora não tenhamos observado diferenças estatísticas em relação à expressão de proteínas pró- e antiapoptóticas nesta subpopulação celular. Uma proporção aumentada de células T CD4+ expressando Fas e p53, e uma frequência reduzida expressando Bcl-2 foi encontrada nas pacientes, em relação aos controles. Esse último dado foi apoiado pela relação observada entre a menor frequência de T CD4+ expressando Bcl-2 e a atividade da doença, e pela expressão diminuída do gene BCL-2 em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de mulheres lúpicas. Células T CD8+ expressando Bax e p53 também foram mais frequentes nas pacientes, ressaltando que células T CD8+p53+ foram mais numerosas nas pacientes com positividade para anticorpos anti-DNA. Maior frequência de morte de linfócitos foi observada em mulheres lúpicas. Com relação ao estudo dos polimorfimos, variantes alélicas dos genes FASL e BAX possivelmente se relacionam com o desenvolvimento e proteção da doença, respectivamente. Em conclusão, nossos achados apontam que a expressão modificada de genes e proteínas em células TCD4+ e TCD8+, relacionada a uma maior taxa de apoptose, podem conduzir à desregulação das vias apoptóticas e levar à perda da tolerância periférica, favoráveis ao desenvolvimento do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease that is characterized by disruption of the immune homeostasis. It involves the induction and production of autoantibodies, as well as formation and deposition of immune complexes, leading to a severe inflammatory response and tissue damage. Immunological, environmental, hormonal and genetic factors may be implicated in the pathogenesis of the disease. The altered expression of genes and proteins regulating apoptosis on T cells may lead to breakdown of the immune tolerance and induce autoantigen responsible for the development and perpetuation of autoimmune conditions. Little information is known of how these proteins affect the development and function of T cells. Regulatory T cells (Treg), a cell subpopulation of importance to prevent the autoimmunity, exhibit changed number and suppressive capacity in SLE patients. Trying to understand how abnormalities observed in apoptotic pathways contribute to autoimmunity, the present study evaluated the frequency of initial apoptosis and cell death of lymphocytes in these patients, the frequency of T cell subsets expressing the proteins involved in the extrinsic and intrinsic pathways of apoptosis, such as Fas, FasL, Bax, Bcl-2 and p53, besides the expression of genes that encode them. We also examined the polymorphisms frequencies of Fas, FasL, Bcl-2 and Bax genes in patients, comparing these data with controls, looking for possible associations with the predisposition to disease and the clinical data. 427 SLE patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and 543 healthy subjects, as controls were studied. Results from 50 SLE women showed a higher frequency of Treg cells as well as a higher density of Foxp3 expression in these cells compared to controls, although we have not observed statistical differences in relation to the expression of pro- and antiapoptotic proteins in this cell subpopulation. An increased proportion of CD4+ T cells expressing Fas and p53, and a reduced frequency expressing Bcl-2 were found in patients. The latter finding was supported by the negative relation found between the frequency of CD4+Bcl-2+ cells and the disease activity index and by the decreased expression of BCL-2 gene in PBMCs of lupus women. CD8+ T cells expressing Bax and p53 were also more frequent in patients, noting that CD8+ T cells expressing p53 were more frequent in patients positive for anti-DNA antibodies. A higher frequency of death of lymphocytes was observed in SLE women. Regarding to polymorphisms analysis, allelic variants of FasL and Bax are possibly relate to the development and protection of the disease, respectively. In conclusion, our findings indicate that the modified expression of genes and proteins in CD4+ and CD8+ T cells, related to an increased apoptosis, may lead to dysregulation of the apoptosis pathways and the loss of peripheral tolerance, favorable for SLE development.
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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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O papel das proteínas apoptóticas na patogênese do lúpus eritematoso sistêmico : uma abordagem imunogenética

Glesse, Nadine January 2015 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que se caracteriza pela perturbação da homeostase imunológica. Envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos podem estar implicados na patogênese da doença. A expressão alterada de genes e proteínas reguladores da apoptose em células T pode comprometer a tolerância imunológica e induzir autoantígenos responsáveis pelo desenvolvimento e perpetuação de condições autoimunes. Mas, pouco se sabe a respeito de como a expressão destas proteínas afeta o desenvolvimento e a função das células T. As células T regulatórias (Treg), uma subpopulação celular de importância para prevenir a autoimunidade, apresentam número e capacidade supressora alterados nos pacientes lúpicos. Buscando entender como anormalidades observadas nas vias apoptóticas contribuem para a autoimunidade, o presente estudo avaliou a frequência de apoptose inicial e morte celular de linfócitos nestes pacientes, a frequência de subtipos de células T expressando as proteínas envolvidas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, como Fas, FasL, Bax, Bcl-2 e p53, além da expressão dos genes que as codificam. Analisou-se ainda a frequência de polimorfismos nos genes FAS, FASL, BCL-2 e BAX em pacientes, comparando estes dados com o de controles, buscando possíveis associações com a predisposição à doença e com os dados clínicos. Foram estudados 427 pacientes com LES do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e 543 indivíduos saudáveis, como controles. Dados de 50 mulheres lúpicas mostraram maior frequência de células Treg, bem como maior densidade de expressão do fator de transcrição Foxp3 nestas células em relação a controles, embora não tenhamos observado diferenças estatísticas em relação à expressão de proteínas pró- e antiapoptóticas nesta subpopulação celular. Uma proporção aumentada de células T CD4+ expressando Fas e p53, e uma frequência reduzida expressando Bcl-2 foi encontrada nas pacientes, em relação aos controles. Esse último dado foi apoiado pela relação observada entre a menor frequência de T CD4+ expressando Bcl-2 e a atividade da doença, e pela expressão diminuída do gene BCL-2 em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de mulheres lúpicas. Células T CD8+ expressando Bax e p53 também foram mais frequentes nas pacientes, ressaltando que células T CD8+p53+ foram mais numerosas nas pacientes com positividade para anticorpos anti-DNA. Maior frequência de morte de linfócitos foi observada em mulheres lúpicas. Com relação ao estudo dos polimorfimos, variantes alélicas dos genes FASL e BAX possivelmente se relacionam com o desenvolvimento e proteção da doença, respectivamente. Em conclusão, nossos achados apontam que a expressão modificada de genes e proteínas em células TCD4+ e TCD8+, relacionada a uma maior taxa de apoptose, podem conduzir à desregulação das vias apoptóticas e levar à perda da tolerância periférica, favoráveis ao desenvolvimento do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease that is characterized by disruption of the immune homeostasis. It involves the induction and production of autoantibodies, as well as formation and deposition of immune complexes, leading to a severe inflammatory response and tissue damage. Immunological, environmental, hormonal and genetic factors may be implicated in the pathogenesis of the disease. The altered expression of genes and proteins regulating apoptosis on T cells may lead to breakdown of the immune tolerance and induce autoantigen responsible for the development and perpetuation of autoimmune conditions. Little information is known of how these proteins affect the development and function of T cells. Regulatory T cells (Treg), a cell subpopulation of importance to prevent the autoimmunity, exhibit changed number and suppressive capacity in SLE patients. Trying to understand how abnormalities observed in apoptotic pathways contribute to autoimmunity, the present study evaluated the frequency of initial apoptosis and cell death of lymphocytes in these patients, the frequency of T cell subsets expressing the proteins involved in the extrinsic and intrinsic pathways of apoptosis, such as Fas, FasL, Bax, Bcl-2 and p53, besides the expression of genes that encode them. We also examined the polymorphisms frequencies of Fas, FasL, Bcl-2 and Bax genes in patients, comparing these data with controls, looking for possible associations with the predisposition to disease and the clinical data. 427 SLE patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and 543 healthy subjects, as controls were studied. Results from 50 SLE women showed a higher frequency of Treg cells as well as a higher density of Foxp3 expression in these cells compared to controls, although we have not observed statistical differences in relation to the expression of pro- and antiapoptotic proteins in this cell subpopulation. An increased proportion of CD4+ T cells expressing Fas and p53, and a reduced frequency expressing Bcl-2 were found in patients. The latter finding was supported by the negative relation found between the frequency of CD4+Bcl-2+ cells and the disease activity index and by the decreased expression of BCL-2 gene in PBMCs of lupus women. CD8+ T cells expressing Bax and p53 were also more frequent in patients, noting that CD8+ T cells expressing p53 were more frequent in patients positive for anti-DNA antibodies. A higher frequency of death of lymphocytes was observed in SLE women. Regarding to polymorphisms analysis, allelic variants of FasL and Bax are possibly relate to the development and protection of the disease, respectively. In conclusion, our findings indicate that the modified expression of genes and proteins in CD4+ and CD8+ T cells, related to an increased apoptosis, may lead to dysregulation of the apoptosis pathways and the loss of peripheral tolerance, favorable for SLE development.
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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Lupus eritematoso sistêmico: características clínico-epidemiológicas de 151 pacientes acompanhados em uma clínica privada de Recife/PE

Dória Batista, Andréa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7942_1.pdf: 1832199 bytes, checksum: 92e466c0f6bcc1b10624c2695ce6752f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar as características clínicas e epidemiológicas de 151 pacientes com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) acompanhados em uma clínica privada em Recife/ PE, nos períodos de 1963 a 1981 e de 1982 a 1997. Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), de 1982. Foi realizada análise retrospectiva das características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas dos casos. Trinta e dois pacientes iniciaram o acompanhamento no período de 1963 a 1981 (grupo I) e 119 pacientes, no período de 1982 a 1997 (grupo II). Para a análise estatística, foram utilizados o teste de qui-quadrado de Pearson ou, quando necessário, o teste exato de Fisher. Considerou-se significância estatística quando p<0,05. Dos 151 pacientes, 91,4% eram do gênero feminino e 94,7% eram brancos. A média de idade no início do acompanhamento foi de 30 anos (9-55 anos). As manifestações clínicas mais freqüentes foram as osteoarticulares (94,7%) e cutâneas (91,4%). O grupo I apresentou maior freqüência de sintomas cardíacos (p=0,008), síndrome nefrótica (p=0,012), hipoalbuminemia (p=0,000), hipergamaglobulinemia (p=0,005), cilindros granulosos no sedimento urinário (p=0,000) e células LE (p=0.015), enquanto o grupo II apresentou maior freqüência de manifestações cutâneas (p=0,021) e osteoarticulares (p=0,04). Das 55 gestações observadas, 70,9% transcorreram sem complicações obstétricas. A freqüência destas complicações foi maior nas gestantes do grupo I (p=0,022). Observou-se aumento da sobrevida dos pacientes ao longo dos anos, com percentual de óbito de 46,9% no grupo I e 10,1% no grupo II (p=0,00). Esta diferença significante permaneceu mesmo após o controle por tempo de doença. Concluí-se que, no período de 1982 a 1997, os pacientes evoluíram com quadro clínico menos grave da doença, além de apresentarem menor mortalidade. Esta melhora na morbi-mortalidade pode estar relacionada com diagnóstico mais precoce e melhora na qualidade assistencial destes pacientes
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Perfil lipídico de pacientes com lupus eritematoso sistêmico em um hospital universitário

Diniz Lopes Marques, Claúdia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7978_1.pdf: 1701883 bytes, checksum: 9cee0d058c3ce0b85267786ad4a38d0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A dislipidemia, uma dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose, ocorre com freqüência no Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e diversos são os fatores que contribuem para que ocorram alterações no perfil lipídico desta doença. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de LES e avaliar a influência de características clínicas como índice de massa corpórea (IMC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), tempo de duração e atividade da doença, uso de corticosteróides e antimaláricos (AM). Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade entre 16 e 55 anos. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: hipotireoidismo, diabettes mellitus, insuficiência renal, síndrome nefrótica, menopausa, obesidade, gravidez, além do uso de anticoncepcionais hormonais. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12h, através do lipidograma (colesteroltotal - CT; Triglicerídeos - TG; lipídeos totais - LT; quilomícron QM e fenotipagem das lipoproteínas, HDL-C, LDL-C e apolipoproteína A2 de 42 pacientes portadores de LES, sendo 36 mulheres (85,7%) e 6 homens (14,3%), com idade média de 30,4 anos (17 a 48 anos) e tempo médio de diagnóstico de 53 meses (2 - 144 meses). O índice e massa corpórea (IMC) médio foi de 23,5 kg/m2, tendo sido observado hipertensão arterial sistêmica em 8 pacientes (19,1%).O número total de critérios do ACR variou de 4 a 9, com uma média de 5,6 critérios e 15 pacientes (35,7%) encontravam-se com doença em atividade, medido pelo SLEDAI. Para a análise estatística foram obtidas distribuições absolutas, percentuais e medidas estatísticas das variáveis numéricas, utilizando-se os testes t-Student ou Mann-Whitney para as variáveis com duas categorias e os testes F (ANOVA) ou o de Kruskal-Wallis para as variáveis comtrês categorias. O nível de significância considerado foi de 5,0%. Os resultados mostraram que 45%dos pacientes apresentaram níveis elevados de CT, 38,1% de LDL-C e 30,9% dos triglicerídeos (TG). A atividade da doença apresentou efeito significante na elevação dos níveis de TG (p=0,0346); pacientes que utilizavam doses acima de 20 mg/dia de prednisona apresentaram níveis de CT, TG e LT mais elevados (p=0,0376; 0,0028 e 0,0152 respectivamente). O tempo de utilização do CE e o uso de AM não apresentaram influência significativa sobre o perfil lipídico nestes pacientes. Conclue-se que pacientes portadores de LES do Hospital das Clínicas da UFPE, apresentam alterações no perfil lipídico, caracterizadas por elevações no CT, LDL,TG e lipídeos totais. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de HDL-C.Doses elevadas de prednisona foram o fator mais importante na alteração do perfil lipídico. Não houve influência do tempo de utilização da prednisona ou do tempo de duração da doença sobre o perfil lipídico. A atividade do LES teve repercussões sobre os níveis de TG. Não foi observado o efeito hipolipemiantes dos AM nesta população estudada
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Subsidios para o diagnostico sorologico do envolvimento neuropsiquiatrico no lupus eritematoso sistemico : determinação dos anticorpos anticardiolipina, antigangliosideos e antigalactocerebrosideos

Costallat, Lilian Tereza Lavras, 1952- 06 November 1987 (has links)
Orientador: Adil Mulib Samara / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T16:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costallat_LilianTerezaLavras_D.pdf: 1958006 bytes, checksum: 82a08b50c6e67942bc1196f0fd42c2d9 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: As manifestações neuropsiquiátricas (MNP) do lupus eritematoso sistêmico(LES),importantes por sua frequência e gravidade,são de difícil caracterização laboratorial,não existindo elementos seguros que possam confirmar a sua presença. Com o intuito de encontrar um marcador sorológico para estas manifestações estudou-se uma população de 66 pacientes lúpicos classificados em três grupos: grupo A com MNP definidas, grupo B com MNP prováveis e grupo C sem MNP. Os soros destes pacientes foram analisados através de um ensaio imunoenzimático (ELISA) à procura de anticorpos antifosfolípides (anticardiolipina) e antiglicoesfingolípides (antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos). Os resultados reveleram que tanto os pacientes do grupo A como do grupo B tiveram aumento significativo dos anticorpos IgM antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos em oposição ao grupo C onde eles não ocorreram de modo significativo. Os anticorpos da classe IgG antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos não foram significativos nos três grupos. Nessa casuística os anticorpos anticardiolipina IgG e IgM não foram suficientes para caracterizar o envolvimento neuropsiquiátrico. Quando observados em relação à atividade dessas manifestações, se recentes ou não, sete pacientes do grupo A mostraram desaparecimento dos antigangliosídeos IgM e em alguns ocorreram posterior aparecimento de anticorpo da classe IgG. A análise dos anticorpos antigangliosídeos e anti-galactocerebrosídeos IgM por este método mostraram ter importante valor preditivo das MNP no LES, ressaltando-se que a negatividade do teste diminui sensivelmente a chance do paciente ter tal sintomatologia. / Abstract: Neuropsychiatric manifestations (NPM) of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) are common, therefore, their laboratorial characterization remains difficult. In an attempt to find a serologic marker for those manifestations, sera from 66 patients with SLE were classificated and studied into three groups: A - with defined NPMi B - with probable NPM and C - without NPM. They were analysed by Enzyrne-linked immunoabsorbent assay (ELISA) for measuring IgG and IgM anticardiolipin, antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies. A strong correlation was found between IgM antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies and neuropsychiatry involvement. That correlation was not found with IgG class antibodies. In this study, anticardiolipin IgG and IgM antibodies were not sufficient for monitoring patients with SLE and NPM. The IgM antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies disapeared in seven patients in group A with clinical inactive disease. In two of those, IgG class antibodies occured late. The analysis of antigangliosides and antigalactocerebrosides IgM antibodies in the ELISA assay showed a important role as predictive for NPM in SLE. The negative test decreases the chance of the NPM. / Doutorado / Doutor em Medicina
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“An investigation into the MicroRNA-gene interactions involved in the pathogenesis of systemic lupus erythematosus”

Pitts, Stephanie Julia January 2015 (has links)
>Magister Scientiae - MSc / Systemic lupus erythematosus is a chronic, inflammatory disease characterised by the production of autoantibodies which target particularly the nuclear components of multiple cell types throughout the body. MicroRNA’s have been well-established to regulate gene function by partial-, or complete binding to the 3’-UTR of the target genes, causing repression or complete degradation of the target gene. As a result, proteins normally produced by the targeted mRNA would exhibit a decrease in production.The aim of this study was to investigate the interactions between genes and microRNAs implicated in the pathogenesis of SLE. Objectives included curating lists of miRNAs and genes associated with lupus pathogenesis, to identify regulatory targets of miRNAs and genes targeted by miRNAs, and to find the intersections of these outputs. By examining the intersections of the resultant targets, we aimed to identify novel interactions using Pathway Analysis, which have not been previously reported in scientific literature, to be associated with the pathogenesis of SLE. Understanding the miRNA-gene target interactions in the progression of SLE may provide us with essential biomarkers and targets for disease diagnosis and therapy. / National Research Foundation (NRF) and DAAD

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