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Por uma rebeldia mundial? Formação e ação territorial da Via Campesina no Brasil / ¿Por una rebeldía mundial? Formación y acción territorial de la Vía Campesina en Brasil

Ribeiro, Leandro Nieves [UNESP] 23 February 2016 (has links)
Submitted by Leandro Nieves Ribeiro (leandro.nieves@gmail.com) on 2016-04-08T17:43:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Por uma rebeldia mundial_Leandro Nieves__abril de 2016_versão final.pdf: 5647779 bytes, checksum: 8dd02c35490632f10e0a171ec8bb23b4 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A data informada na capa do documento está diferente da data de defesa que consta na folha de aprovação. Corrija esta informação no arquivo PDF e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-04-11T17:04:24Z (GMT) / Submitted by Leandro Nieves Ribeiro (leandro.nieves@gmail.com) on 2016-04-11T17:20:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Por uma rebeldia mundial_Leandro Nieves__23 de fevereiro de 2016_versão final.pdf: 5642388 bytes, checksum: 356d5a6d92a77d7a71c04c45afa66d37 (MD5) Dissertação_Por uma rebeldia mundial_Leandro Nieves__23 de fevereiro de 2016_versão final.pdf: 5642388 bytes, checksum: 356d5a6d92a77d7a71c04c45afa66d37 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-11T18:08:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ribeiro_ln_me_prud.pdf: 5642388 bytes, checksum: 356d5a6d92a77d7a71c04c45afa66d37 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T18:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ribeiro_ln_me_prud.pdf: 5642388 bytes, checksum: 356d5a6d92a77d7a71c04c45afa66d37 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / La Vía Campesina foi oficialmente criada em 1993, em Mons na Bélgica, e surgiu como resposta às políticas econômicas na agricultura que marginalizavam os camponeses. Sem uma representação oficial dos camponeses as decisões na agricultura desrespeitavam o interesse dos trabalhadores rurais. A partir disso, milhares de camponeses se reuniram e objetivaram criar um movimento mundial de camponeses. O objetivo do movimento é estabelecer uma articulação, comunicação e uma coordenação de atividades em comum na escala mundial e regional. Dessa forma, esse movimento internacional, articulador de outros movimentos camponeses, é sem dúvida, considerado como um processo novo e surpreendente nos levando a questionar as condições históricas que culminaram na organização e a forma de organização. Atualmente, La Vía Campesina é o principal movimento camponês no cenário internacional totalizando a articulação de 164 movimentos de 73 países, com um total de 200 milhões de camponeses, pequenos e médios produtores, povos sem-terras, indígenas, migrantes e trabalhadores agrícolas. Suas ações e propostas confrontam os centros de decisão política na agricultura, como a OMC (Organização Mundial do Comércio), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Banco Mundial, as empresas transnacionais do agronegócio (como Monsanto, Syngenta, etc.) e ONGs e movimentos não camponeses, como a Federação Internacional dos Produtores Agrícolas (IFAP). Seu tema principal envolve a política hegemônica da agricultura, tornando-se interlocutor de temas e reivindicações como reforma agrária, soberania alimentar, soberania energética, gênero, biodiversidade, direitos humanos e agricultura camponesa sustentável. Em escala nacional o movimento articulador é composto pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), Pastoral da Juventude Rural (PJR), Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (CONAQ) e Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP). O objetivo desta pesquisa é compreender a formação da Via Campesina e articulação do movimento e de suas Ações Territoriais no Brasil / La Vía Campesina was officially established in 1993 in Mons in Belgium, and came as a response to economic policies in agriculture that marginalized peasants. Without an official representation of peasants the decisions in agriculture disregarded the interests of rural workers. From this, thousands of peasants gathered and aimed to create a global movement of peasants. The aim of the movement is to establish a joint communication and joint activities of coordination in global and regional scale. Thus, this international movement, articulator of other peasant movements, is undoubtedly considered as an amazing new process leading us to question the historical conditions that led to the organization and form of organization. Currently, La Vía Campesina is the main peasant movement in the international arena totaling articulation of 164 movements from 73 countries, with a total of 200 million peasants, small and medium-sized producers, landless people, indigenous people, migrants and agricultural workers. His actions and proposals confront the political decision-making centers in agriculture, such as the WTO, the Food and Agriculture Organization (FAO), the World Bank, transnational agribusiness companies (such as Monsanto, Syngenta, etc.) and NGOs and not peasants movements, such as the International Federation of Agricultural Producers (IFAP). His outstanding issues involving the hegemonic policy of agriculture, becoming party themes and claims as agrarian reform, food sovereignty, energy sovereignty, gender, biodiversity, human rights, sustainable peasant agriculture. On a national scale the members consists of the Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), Pastoral da Juventude Rural (PJR), Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (CONAQ) and the Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP). The objective of this research is to understand the formation of Via Campesina in Brazil and joint movement and its territorial Shares in Brazil.
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Licenciatura em Educação do Campo: contradições, limites e possibilidades para a emancipação na formação de educadores

Silva, Isaac Alexandre da 31 March 2016 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-05-14T16:03:36Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1701647 bytes, checksum: aaebbdd5e20f82a9d0501412b1075f95 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T16:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1701647 bytes, checksum: aaebbdd5e20f82a9d0501412b1075f95 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / La presente thèse s’inscrit dans le contexte du Mouvement de l’Education du Champ qui s’est développé au Brésil depuis les années 1990, donnant priorité aux contributions politico-pédagogiques et épistémologiques de licence en éducation du champ aux écoles publiques et aux expériences formatives non scolaires fasciné par les sujets du champ, situé dans la zone semi-aride du Paraibe. Dans ce sens, nous avons voulu analyser les limites et les possibilités d'émancipation présentes dans la formation initiale des enseignants en éducation du champ, considerant comme lieu d’investigation le cycle de licence en Éducation du Champ de l'Université Fédérale de Campina Grande - UFCG. Emettant l’hypothèse que la formation des professeurs, lorsque fondée sur les préssuposés politiques et éducatifs défendus par le mouvement d'éducation du champ, même avec les contradictions qu'elle présente, se limite dans le contexte de la capitale, contribue à la promotion d’une éducation émancipatrice/ omnilatérale dans le milieu rural, une fois qu’elle offre des outils théorico-méthodologiques qui peuvent positivement recadrer le travail pédagogique, produisant de nouveaux sens et conceptions cohérents avec le projet historique des travailleurs ruraux organisés. Cependant, malgré l'importance des mouvements populaires ruraux, surtout le MST, dans la définition et la mise en oeuvre de cette licence, la perspective éducative de la nature émancipatrice, dans le sens de construction d'une éducation au-delà de la capitale, apparaît comme une tendance face à des défis politico-pédagogiques dans les processus formatifs du cycle de graduat en question. Pour la construction et l’analyse des données, elle a eu recours à des sources documentaires et à l'expérience de l'enseignant chercheur dans cette matière, priorisant comme approche théorico-conceptuelle, le matérialisme historico-dialectique. Par conséquent, les processus analysés dans cette recherche ont été conçus dans le cadre des rapports sociaux capitalistes, dans le contexte où a émergé la perspective de l'éducation du champ, qui a favorisé l’explicitation des fonctions que la licence en Éducation du Champ de UFCG assume dans la texture sociale évoqué. Les résultats constuits nous permettent d’affirmer que les travaux analysés avancaient dans un cadre très complexe, dont les intentions politiques et pédagogiques s’alignent aux intérêts et aux valeurs des classes ouvrières, une perspective émancipatrice, de contre-hégémonie de la classe par elle-même; maintenant se conforment à une perspective éclectique, présentant, contradictoirement, dans le même travail: a) les traces d'une éducation émancipatrice, qui rompent ou questionnent la société de classes et ses contradictions b) les traces d'une éducation domesticatrice, fonctionnelle aux intérêts du capital en réduisant les processus éducatifs à l'utilisation de techniques et de méthodologies pédagogiques à la logique du marché, négligeant/omettant donc l’aspect politique de l'éducation. / A presente tese inscreve-se no contexto do movimento da Educação do Campo que se desenvolve no Brasil a partir dos anos 90, priorizando como pauta as contribuições político-pedagógicas e epistemológicas da Licenciatura em Educação do Campo às escolas públicas e às experiências formativas não escolares protagonizadas pelos sujeitos do campo, situados no Semiárido paraibano. Neste sentido, objetivou-se analisar os limites e possibilidades de emancipação presentes na formação inicial de professores em Educação do Campo, considerando como locus de investigação o Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. Levanta a hipótese de que a formação de professores, quando fundamentada nos pressupostos políticos e educativos defendidos pelo movimento da Educação do Campo, mesmo com as contradições que apresenta, por estar circunscrita no contexto da sociedade do capital, contribui para a promoção de uma educação emancipadora/omnilateral no meio rural, uma vez que oferece instrumentos teórico-metodológicos que podem ressignificar positivamente o trabalho pedagógico, produzindo novos sentidos e concepções coerentes com o projeto histórico dos trabalhadores organizados do campo; entretanto, em que pese a importância dos movimentos sociais populares do campo, sobretudo do MST, na definição e implementação dessa licenciatura, a perspectiva educacional de cunho emancipatório, no sentido da construção de uma educação para além do Capital, se configura como uma tendência que enfrenta alguns desafios político-pedagógicos nos processos formativos do curso de graduação em questão. Para construção e análise dos dados, recorreu-se às fontes documentais e à experiência docente do pesquisador no referido curso, priorizando como abordagem teórico-conceitual o materialismo histórico-dialético. Portanto, os processos analisados nesta pesquisa foram concebidos no marco das relações sociais capitalistas, no contexto das quais se originou a perspectiva da Educação do Campo, o que permitiu explicitar as funções que a Licenciatura em Educação do Campo da UFCG assume na contextura social abordada. Os resultados construídos permitem afirmar que os trabalhos analisados apontam para um quadro bastante complexo, cujas intencionalidades políticas e pedagógicas ora se alinham aos interesses e valores das classes trabalhadoras, numa perspectiva emancipadora, de contra-hegemonia de classe para si; ora se conformam a uma perspectiva eclética, apresentando, contraditoriamente, nos mesmos trabalhos, traços de uma educação emancipadora, que rompem ou questionam a sociedade de classes e suas contradições, e traços de uma educação domesticadora, funcional aos interesses do Capital, reduzindo os processos educativos à utilização de técnicas e metodologias de ensino alinhadas à lógica de mercado, negligenciando/omitindo, portanto, o aspecto politizador-emancipador da educação.

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