• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Expressão do Growth and Differentiation Factor 9 (GDF9) e Bone Morphogenetic Protein 15(BMP15) in vitro e seu efeito no processo de luteinização em células da granulosa bovinas / Expression of Growth and Differentiation Factor 9 (GDF9) e Bone Morphogenetic Protein 15(BMP15) and their effect on in vitro luteinization of bovine granulosa cells

Paulini, Fernanda 26 January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2010. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-07T12:05:17Z No. of bitstreams: 1 2010_FernandaPaulini.pdf: 3347183 bytes, checksum: 0e98600795c2662d94596a82b63bcf05 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-07T12:05:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_FernandaPaulini.pdf: 3347183 bytes, checksum: 0e98600795c2662d94596a82b63bcf05 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-07T12:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_FernandaPaulini.pdf: 3347183 bytes, checksum: 0e98600795c2662d94596a82b63bcf05 (MD5) / Os sistemas de cultivo de células da granulosa vêm se desenvolvendo com o intuito de assemelhar-se às condições esteroidogênicas encontradas in vivo no folículo ovariano. A remoção do ovócito resulta na luteinização espontânea das células somáticas foliculares, com alteração no padrão esteroidogênico, que também acontece quando estas células são colocadas em cultivo. Os fatores secretados pelo ovócito GDF9 e BMP15 possuem uma atuação importante, entretanto, ainda não totalmente esclarecida durante o processo de luteinização das células da granulosa. Com este trabalho objetivou-se expressar os genes GDF9 e BMP15 em cultivo de células da granulosa bovinas transgênicas e avaliar seus efeitos no processo de luteinização. Para a análise da luteinização, foram utilizados cultivo de células da granulosa transfectadas por lipossomos com vetores portando os genes GDF9 e BMP15, com coleta de meio e células obtidas diariamente durante 21 dias para dosagens de hormônios esteróides e análise da expressão gênica. Como marcador do processo de luteinização foi utilizado o gene StAR. A partir do mRNA das células foi possível verificar a expressão do GDF9, BMP15 e de seus respectivos receptores (ALK5, ALK6 e BMPRII). A análise da atividade esteroidogênica das células transgênicas demonstrou que a presença de GDF9 e BMP15 exerce inibição na produção do hormônio progesterona. O gene StAR, principal fator limitante da esteroidogênese, foi inibido após o pico de produção de progesterona, o que indicou uma provável atuação do GDF9 e BMP15 por meio desta via. Esse estudo aborda novas informações, que contribuem para o entendimento dos mecanismos moleculares e parácrinos pelos quais o ovócito é capaz de inibir a luteinização das células da granulosa, antes do início dos processos de maturação ovocitária e ovulação iniciados pelo pico de LH. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Granulosa cell culture is carried out to establish a similar steroidogenesis environment found in ovarian follicles. Somatic follicular cells spontaneously luteinize and modify their steroidogenesis activity when the oocyte is removed in the same away it happens in vivo. The GDF9 and BMP15 are oocyte secreted factors that have an important role on the luteinization of granulosa cells, but their effects are not totally understood. With the culture of transgenic bovine granulosa cells this work aimed to express the genes GDF9 and BMP15 and evaluate their effects on the luteinization process. Samples of cells and culture medium were obtained during 21 consecutive days to analyze the steroidogenic hormones concentration and gene expression. To confirm the expression of GDF9, BMP15 and their respective receptors (ALK5, ALK6 e BMPRII) the cDNA were amplified by PCR. The analysis of steroidogenic activity of transgenic cells demonstrated that the presence of GDF9 e BMP15 inhibits the production of progesterone and StAR gene expression. The StAR gene is the most limiting factor of steroidogenesis, and was used as a molecular marker of the luteinization process. This indicates that the inhibitory effect of GDF9 and BMP15 on the stereidogenesis use the StAR pathway. This study shed light in the molecular and paracrine mechanisms, by which the oocyte can inhibit the luteinization of granulosa cells before the induction of maturation and ovulation by the LH peak.
2

Dinâmica folicular e luteal em éguas de diferentes portes

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2018 (has links)
Comparações da dinâmica ovariana entre mais de duas raças equinas, sob condições padronizadas, não são encontradas na literatura. Objetivando comparar a dinâmica folicular e luteal, foram realizados exames diários de ultrassonografia durante um intervalo interovulatório contemporâneo, em éguas de pequeno porte (grupo Mini Pony – MP; n=10), médio porte (grupo Large Pony – LP; n=9) e grande porte (grupo Brasileiro de Hipismo – BH; n=12). Concluiu-se que os três grupos diferiram quanto ao máximo diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) (mm) (MP=36,15; LP=40,95; BH=46,66), diâmetro do FPO um dia antes da ovulação (mm) (MP=35,8; LP=40,55; BH=46,48) e crescimento diário médio do FPO (mm/dia) (MP=2,6; LP=3,05; BH=3,51). O grupo MP diferiu dos demais quanto ao número de folículos por onda ovulatória (MP=4,8; LP=10,11; BH=9,75), número de folículos por dia (MP=4,19; LP=10,27; BH=10,63), número de folículos maiores ou iguais a 10mm (MP=2,98; LP=5,88; BH=5,98), diâmetro do FPO à divergência (mm) (MP=22,62; LP=24,81; BH=25,58), diâmetro do segundo maior folículo à divergência (SMF) (mm) (MP=15,56; LP=21,25; BH=21,83), diferença de diâmetro entre FPO e SMF à divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75) e área do corpo lúteo (CL) (mm2) (MP=436,1; LP=674,4; BH=720,4). Não houve diferença entre os grupos quanto à duração do ciclo (dias) (MP=21,9; LP=20,22; BH=20,58), ocorrência de divergência (MP=80%; LP=88,89%; BH=100%), dias decorridos entre a emergência do FPO e SMF (MP=0,8; LP=0,89; BH=0,92) e diferença de diâmetro entre estes na emergência (mm) (MP=0,4; LP=0,44; BH=0,5) e na divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75); dias entre emergência e divergência (MP=5,12; LP=5,5; BH=5,5) e divergência e ovulação (MP=7,12; LP=6,62; BH=6,8), número de ondas menores (MP=0,3; LP=0,33; BH=0,42) e duração do CL (dias) (MP=12,4; LP=14,67; BH=13,92). / Comparisons of ovarian dynamics between more than two equine breeds, under standardized conditions, are not found in the literature. The objective of this study was to compare follicular and luteal dynamics during one contemporary intervulatory interval by daily ultrasonography examinations in small size mares (Mini Pony group - MP; n=10), medium size (Large Pony group - LP; n=9) and large size (Brazilian Warmblood group - BH; n=12). It was concluded that all three groups differed regarding maximum diameter of the preovulatory follicle (POF) (mm) (MP=36.15; LP=40.95; BH=46.66), maximum diameter of POF one day before ovulation (mm) (MP=35.8; LP=40.55; BH=46.48) and the mean daily growth of POF (mm / day) (MP=2.6; LP=3.05; BH=3.51). The MP group differed from LP and BH groups regarding number of follicles per ovulatory wave (MP=4.8; LP=10.11; BH=9.75), number of follicles per day (MP=4.19; LP=10, 27; BH=10.63), number of follicles equal or greater than 10mm (MP=2.98; LP=5.88; BH=5.98), diameter of POF at deviation (mm) (MP=22.62; LP=24.81; BH=25.58), diameter of second largest follicle (SLF) at deviation (MP=15.56; LP=21.25; BH=21.83), diameter difference between FPO and SLF at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75), corpus luteum (CL) area (mm2) (MP=436.1; LP=674.4; BH=720.4). There was no difference between groups regarding cycle length (MP=21.9; LP=20.22; BH=20.58), occurrence of deviation (MP=80%; LP=88.89%; BH=100%), days between emergence of POF and SLF (MP=0.8, LP = 0.89, BH = 0.92), and diameter difference between POF and SLF at emergence (mm) (MP=0.4; LP=0.44; BH=0.5) and at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75); days between emergence and deviation (MP=5.12; LP=5.5; BH=5.5), deviation and ovulation (MP=5.12; LP=6.62; BH=6.8), number of minor waves (MP = 0.3; LP = 0.33; BH = 0.42) and CL lifespan (days) (MP=12.4; LP=14.67; BH=13.92).
3

Dinâmica folicular e luteal em éguas de diferentes portes

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2018 (has links)
Comparações da dinâmica ovariana entre mais de duas raças equinas, sob condições padronizadas, não são encontradas na literatura. Objetivando comparar a dinâmica folicular e luteal, foram realizados exames diários de ultrassonografia durante um intervalo interovulatório contemporâneo, em éguas de pequeno porte (grupo Mini Pony – MP; n=10), médio porte (grupo Large Pony – LP; n=9) e grande porte (grupo Brasileiro de Hipismo – BH; n=12). Concluiu-se que os três grupos diferiram quanto ao máximo diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) (mm) (MP=36,15; LP=40,95; BH=46,66), diâmetro do FPO um dia antes da ovulação (mm) (MP=35,8; LP=40,55; BH=46,48) e crescimento diário médio do FPO (mm/dia) (MP=2,6; LP=3,05; BH=3,51). O grupo MP diferiu dos demais quanto ao número de folículos por onda ovulatória (MP=4,8; LP=10,11; BH=9,75), número de folículos por dia (MP=4,19; LP=10,27; BH=10,63), número de folículos maiores ou iguais a 10mm (MP=2,98; LP=5,88; BH=5,98), diâmetro do FPO à divergência (mm) (MP=22,62; LP=24,81; BH=25,58), diâmetro do segundo maior folículo à divergência (SMF) (mm) (MP=15,56; LP=21,25; BH=21,83), diferença de diâmetro entre FPO e SMF à divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75) e área do corpo lúteo (CL) (mm2) (MP=436,1; LP=674,4; BH=720,4). Não houve diferença entre os grupos quanto à duração do ciclo (dias) (MP=21,9; LP=20,22; BH=20,58), ocorrência de divergência (MP=80%; LP=88,89%; BH=100%), dias decorridos entre a emergência do FPO e SMF (MP=0,8; LP=0,89; BH=0,92) e diferença de diâmetro entre estes na emergência (mm) (MP=0,4; LP=0,44; BH=0,5) e na divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75); dias entre emergência e divergência (MP=5,12; LP=5,5; BH=5,5) e divergência e ovulação (MP=7,12; LP=6,62; BH=6,8), número de ondas menores (MP=0,3; LP=0,33; BH=0,42) e duração do CL (dias) (MP=12,4; LP=14,67; BH=13,92). / Comparisons of ovarian dynamics between more than two equine breeds, under standardized conditions, are not found in the literature. The objective of this study was to compare follicular and luteal dynamics during one contemporary intervulatory interval by daily ultrasonography examinations in small size mares (Mini Pony group - MP; n=10), medium size (Large Pony group - LP; n=9) and large size (Brazilian Warmblood group - BH; n=12). It was concluded that all three groups differed regarding maximum diameter of the preovulatory follicle (POF) (mm) (MP=36.15; LP=40.95; BH=46.66), maximum diameter of POF one day before ovulation (mm) (MP=35.8; LP=40.55; BH=46.48) and the mean daily growth of POF (mm / day) (MP=2.6; LP=3.05; BH=3.51). The MP group differed from LP and BH groups regarding number of follicles per ovulatory wave (MP=4.8; LP=10.11; BH=9.75), number of follicles per day (MP=4.19; LP=10, 27; BH=10.63), number of follicles equal or greater than 10mm (MP=2.98; LP=5.88; BH=5.98), diameter of POF at deviation (mm) (MP=22.62; LP=24.81; BH=25.58), diameter of second largest follicle (SLF) at deviation (MP=15.56; LP=21.25; BH=21.83), diameter difference between FPO and SLF at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75), corpus luteum (CL) area (mm2) (MP=436.1; LP=674.4; BH=720.4). There was no difference between groups regarding cycle length (MP=21.9; LP=20.22; BH=20.58), occurrence of deviation (MP=80%; LP=88.89%; BH=100%), days between emergence of POF and SLF (MP=0.8, LP = 0.89, BH = 0.92), and diameter difference between POF and SLF at emergence (mm) (MP=0.4; LP=0.44; BH=0.5) and at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75); days between emergence and deviation (MP=5.12; LP=5.5; BH=5.5), deviation and ovulation (MP=5.12; LP=6.62; BH=6.8), number of minor waves (MP = 0.3; LP = 0.33; BH = 0.42) and CL lifespan (days) (MP=12.4; LP=14.67; BH=13.92).
4

Dinâmica folicular e luteal em éguas de diferentes portes

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2018 (has links)
Comparações da dinâmica ovariana entre mais de duas raças equinas, sob condições padronizadas, não são encontradas na literatura. Objetivando comparar a dinâmica folicular e luteal, foram realizados exames diários de ultrassonografia durante um intervalo interovulatório contemporâneo, em éguas de pequeno porte (grupo Mini Pony – MP; n=10), médio porte (grupo Large Pony – LP; n=9) e grande porte (grupo Brasileiro de Hipismo – BH; n=12). Concluiu-se que os três grupos diferiram quanto ao máximo diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) (mm) (MP=36,15; LP=40,95; BH=46,66), diâmetro do FPO um dia antes da ovulação (mm) (MP=35,8; LP=40,55; BH=46,48) e crescimento diário médio do FPO (mm/dia) (MP=2,6; LP=3,05; BH=3,51). O grupo MP diferiu dos demais quanto ao número de folículos por onda ovulatória (MP=4,8; LP=10,11; BH=9,75), número de folículos por dia (MP=4,19; LP=10,27; BH=10,63), número de folículos maiores ou iguais a 10mm (MP=2,98; LP=5,88; BH=5,98), diâmetro do FPO à divergência (mm) (MP=22,62; LP=24,81; BH=25,58), diâmetro do segundo maior folículo à divergência (SMF) (mm) (MP=15,56; LP=21,25; BH=21,83), diferença de diâmetro entre FPO e SMF à divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75) e área do corpo lúteo (CL) (mm2) (MP=436,1; LP=674,4; BH=720,4). Não houve diferença entre os grupos quanto à duração do ciclo (dias) (MP=21,9; LP=20,22; BH=20,58), ocorrência de divergência (MP=80%; LP=88,89%; BH=100%), dias decorridos entre a emergência do FPO e SMF (MP=0,8; LP=0,89; BH=0,92) e diferença de diâmetro entre estes na emergência (mm) (MP=0,4; LP=0,44; BH=0,5) e na divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75); dias entre emergência e divergência (MP=5,12; LP=5,5; BH=5,5) e divergência e ovulação (MP=7,12; LP=6,62; BH=6,8), número de ondas menores (MP=0,3; LP=0,33; BH=0,42) e duração do CL (dias) (MP=12,4; LP=14,67; BH=13,92). / Comparisons of ovarian dynamics between more than two equine breeds, under standardized conditions, are not found in the literature. The objective of this study was to compare follicular and luteal dynamics during one contemporary intervulatory interval by daily ultrasonography examinations in small size mares (Mini Pony group - MP; n=10), medium size (Large Pony group - LP; n=9) and large size (Brazilian Warmblood group - BH; n=12). It was concluded that all three groups differed regarding maximum diameter of the preovulatory follicle (POF) (mm) (MP=36.15; LP=40.95; BH=46.66), maximum diameter of POF one day before ovulation (mm) (MP=35.8; LP=40.55; BH=46.48) and the mean daily growth of POF (mm / day) (MP=2.6; LP=3.05; BH=3.51). The MP group differed from LP and BH groups regarding number of follicles per ovulatory wave (MP=4.8; LP=10.11; BH=9.75), number of follicles per day (MP=4.19; LP=10, 27; BH=10.63), number of follicles equal or greater than 10mm (MP=2.98; LP=5.88; BH=5.98), diameter of POF at deviation (mm) (MP=22.62; LP=24.81; BH=25.58), diameter of second largest follicle (SLF) at deviation (MP=15.56; LP=21.25; BH=21.83), diameter difference between FPO and SLF at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75), corpus luteum (CL) area (mm2) (MP=436.1; LP=674.4; BH=720.4). There was no difference between groups regarding cycle length (MP=21.9; LP=20.22; BH=20.58), occurrence of deviation (MP=80%; LP=88.89%; BH=100%), days between emergence of POF and SLF (MP=0.8, LP = 0.89, BH = 0.92), and diameter difference between POF and SLF at emergence (mm) (MP=0.4; LP=0.44; BH=0.5) and at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75); days between emergence and deviation (MP=5.12; LP=5.5; BH=5.5), deviation and ovulation (MP=5.12; LP=6.62; BH=6.8), number of minor waves (MP = 0.3; LP = 0.33; BH = 0.42) and CL lifespan (days) (MP=12.4; LP=14.67; BH=13.92).
5

Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguas.

Martinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.
6

Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguas.

Martinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.
7

Densidades histológica e ecográfica do corpo lúteo de éguas

Martinez Nuñez, Gustavo Adolfo January 2014 (has links)
A morfologia e a fisiologia ovariana nos equinos têm sido motivo de estudo devido a seu córtex e medula invertidos em comparação às das outras espécies mamíferas e seu ciclo reprodutivo fotoperíodo-dependente e à existência de uma fossa de ovulação. Estes aspectos levam ao profissional do campo da reprodução equina a se interessar em aprofundar cada vez mais no desenvolvimento de pesquisas que possam auxiliar oferecendo métodos e técnicas que ajudem no trabalho de campo. Uma das melhores técnicas utilizadas para o estudo da atividade ovariana têm sido as imagens ultrassonográficas nos seus diferentes modos de operação. Uma das estruturas ovarianas que se pode avaliar e acompanhar com o ultrassom é o Corpo Lúteo (CL), sendo ele vital pela produção de Progesterona (P4), hormônio encarregado da preparação do endométrio para oferecer um ambiente ao embrião. É relatada uma relação positiva entre quantidade de células lúteas e produção de P4. O objetivo deste estudo foi testar uma metodologia que permitisse avaliar a densidade celular por meio da histologia e determinar se existe relação com o numero de pixéis lúteos numa imagem de ultrassom e assim ter um dado confiável para tomar decisões. Foram coletados 29 ovários de éguas crioulas em diferentes fases do diestro, analisados todos dentro de um único grupo. As amostras foram passadas pelo ultrassom para obter a imagem ultrasonográfica salva diretamente do ultrassom. Posteriormente, os CLs foram dessecados para fazer laminas corada pela Hematoxilina Eosina. Os resultados mostraram que entre as variáveis existe correlação inversa de R=-0.61. O coeficiente de determinação achado foi de aproximadamente R2=40% com uma probabilidade P=0.04%. Os resultados indicam que, existem variações no numero de pixéis lúteos que podem explicar em grande percentagem os valores totais do numero de células presentes no tecido lúteo. / The ovarian morphology and physiology in horses has been the subject of study due to its reversed cortex and medulla in comparison to other mammalian species, the existance of an ovulation fossa and for its photoperiod-dependent reproductive cycle. These aspects lead to the field practitioner specialist on equine to develop research that may help at fieldwork. One of the best techniques for the study of ovarian activity has been the ultrassonographic images in its different modes of operation. The corpus luteum (CL) is one of the ovarian structures that can be assessed and followed by ultrasound, being vital for the production of progesterone (P4), hormone which prepares the endometrium to provide a good environment for embryo development. A positive relationship between amount of luteal cells and P4 production has been reported before. The aim of this study was to test a methodology that would assess cell density by histology and determine whether there is a correlation between the number of ultrasound image pixels and the luteal cells concentration and thus have a really trusted ultrasound data which might help veterinarians to make decisions. Twenty nine ovaries from criollo mares were collected at different stages of diestrus, and all analyzed within a unique group. Samples were assessed by ultrasound to obtain the ultrasonographic image. After that, the CLs were dried to make microscopy slides stained with hematoxylin-eosin. The results showed that an inverse correlation (r = -0.61) exists between the variables studied. The determination coefficient found was approximately R2 = 40% with a probability of P = 0.04%. The results indicate that there are variations in the number of pixels that can explain differences in the numbers of luteal cells in the corpus luteum tissue.

Page generated in 0.0787 seconds