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[AR-TE-SA-NI-AS]: modos do alegórico em contos de Lygia Fagundes Telles. / [AR-TE-SA-NÍ-AS]: modos del alegórico en cuentos de Lygia Fagundes Telles.Resende, Nilton José Mélo de 28 November 2007 (has links)
En este trabajo se analizan tres cuentos de Lygia Fagundes Telles A medalha , Venha
ver o pôr-do-sol y Anão de jardim los conciderando como textos alegóricos, llenos de
índices metafóricos que construyen una segunda narración otra narración bajo lo que es dicho
a la superficie. Esos índices pueden ser gestos, objetos, la propia narración. Esos textos fueros
escogidos, porque presentan alegorías de naturalezas distintas: del cotidiano, de la lectura,
grotesca. Respecto a la primera se analiza un flagrante del cotidiano, un choque entre madre y
hija, en el cual los elementos de composición de la narrativa comparten con el narrador la
revelación del drama allí presente. En la segunda, hay una construcción en la cual las
expectativas de una joven son destrozadas, al mismo tiempo en que son destrozadas las
expectativas del lector, aunque durante toda la trama haja ídices de lo que iba a acontecer; en
este cuento se hace un estudio comparativo entre su primera edición, de 1958, y su mas
reciente, revisada, de 2004, analizando sus disparidades y afirmando que fueron ellas una
busca de major reproducir en la relación narrador/lector la relación entre los protagonistas del
cuento, Ricardo y Raquel. En la tercera se busca la análisis de los símbolos presentes en el
ambiente del cuento, un jardín post-edénico cuya degradación es narrada/descrita por un
enano de piedra allí instalado; narrativa de naturaleza grotesca y que, con la risa de
característica grotesca, expone la miseria del hombre decaído. Tres cuentos que, como el
conjunto de los textos de Lygia Fagundes Telles, no tratan de problemas humanos a través de
explícitos planteamientos filosóficos, mas de historias que, dependendo del arsenal del lector,
pueden parecer banais, por la posibilidad de una lectura literal. Y que, sin embargo, en
profundidad, revelan otras narraciónes paralelas, bajo las que son evidentes. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho, analisam-se três contos de Lygia Fagundes Telles A medalha , Venha
ver o pôr-do-sol e Anão de jardim , considerando-os como textos alegóricos, permeados
de índices metafóricos, que constroem uma segunda narração sob a pele do que é dito na
superfície. Esses índices podem ser gestos, objetos, o próprio modo de narrar. E foram
escolhidos esses textos em especial porque formam três tipos de alegoria: do cotidiano, da
leitura, grotesca. No que diz respeito à primeira, analisa-se um flagrante do cotidiano, um
embate entre mãe e filha, em que os elementos de composição da narrativa dividem com o
narrador a revelação do drama ali presente. Na segunda, há uma construção em que as
expectativas de uma jovem são destruídas, ao mesmo tempo em que são destruídas as
expectativas do leitor, embora durante toda a trama haja índices do que iria acontecer; no
estudo desse conto, faz-se um estudo comparativo entre sua primeira edição, de 1958, e a
mais recente, revisada, de 2004, analisando suas distinções e afirmando terem sido elas uma
busca de melhor reproduzir na relação narrador/leitor a relação entre os protagonistas do
conto, Ricardo e Raquel. Na terceira, busca-se a análise dos símbolos presentes no ambiente
do conto, um jardim pós-edênico cuja degradação é narrada/descrita por um anão de pedra ali
instalado; narrativa de natureza grotesca e que, com o riso próprio dessa categoria, expõe a
miséria do homem decaído. Três contos que, como o conjunto dos textos de Lygia Fagundes
Telles, não tratam de problemas humanos através de explícitos questionamentos filosóficos,
mas de histórias que, dependendo do arsenal do leitor, podem parecer banais, tamanha sua
possibilidade de permitir apenas uma leitura literal. E que, no entanto, se lidas em
profundidade, revelam outras narrações, paralelas, sob o véu da aparência.
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