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Quem é filho de Gérson não deve temer a ninguém! Trajetória de uma mãe-da-santo na Umbanda / Who is the son of Gershom must not fear anyone!: Maeda-trajectory of a saint in Umbanda

SILVA, Jandson Ferreira da January 2009 (has links)
SILVA, Jandson Ferreira da. Quem é filho de Gérson não deve temer a ninguém! Trajetória de uma mãe-da-santo na Umbanda. 2009. 141f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-01-21T15:56:09Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-JFSILVA.pdf: 1893153 bytes, checksum: c72c9a666c9030bfc1fdc3b9e42f0672 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-01-21T16:16:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-JFSILVA.pdf: 1893153 bytes, checksum: c72c9a666c9030bfc1fdc3b9e42f0672 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-21T16:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-JFSILVA.pdf: 1893153 bytes, checksum: c72c9a666c9030bfc1fdc3b9e42f0672 (MD5) Previous issue date: 2009 / The religion, like a form of. To know about and to organize the things of the world, appeared as question for the Anthropology and it has folloied its development since its beginning as science. Like a fact social total, the analysis of the religious field makes possible to glimpse the most varied spheres of the social life, such as: economy, politics, aesthetic, blood relations… I consider here a study of case of a place of fetichism of Umbanda located in the quarter of the Pirambu, Fortaleza. From the narratives - ritual and personal - I’ve folloied the generations of a group that does not remain the same throughout the time. Some elements enter; others (already without use) leave; others still are remeaning, however without a radical change of the cult structure. Admitting itself that all religion is a rearrangement of preexisting beliefs, the Umbanda is only used of these interrituals to reaffirm its condition since the sprouting: a flexible religion and in constant construction. / A religião, como forma de conhecer e organizar as coisas do mundo, surgiu na condição de questão para a Antropologia e tem acompanhado seus desenvolvimento desde seus primórdios como ciência. Tomado como fato social total, a análise do campo religioso possibilita vislumbrar as mais variadas esferas da vida social, tais como: economia, política, estética, relações de parentesco... Proponho aqui um estudo de caso de um terreiro de Umbanda localizado no bairro do Pirambu, em Fortaleza. A partir das narrativas - rituais e pessoais - acompanho as gerações de um grupo que não permanece o mesmo ao longo do tempo. Ritualisticamente, alguns elementos entram; outros (já sem uso) saem; outros ainda são ressignificados, porém sem uma mudança radical da estrutura de culto. Admitindose que toda religião é um rearranjo de crenças preexistentes, a Umbanda somente se utiliza destas interritualidades para reafirmar sua condição desde o surgimento: uma religião flexível e em constante construção.
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O Terreiro Oba Ogunté: Parentesco, Sucessão e Poder

PEREIRA, Zuleica Dantas January 1994 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-24T19:45:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39P436t Dissertação.pdf: 6010995 bytes, checksum: af46ba9537a82e20f50677d4d54f47e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T19:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39P436t Dissertação.pdf: 6010995 bytes, checksum: af46ba9537a82e20f50677d4d54f47e0 (MD5) Previous issue date: 1994 / Partindo da historiografia do Terreiro Obá Ogunté, analiso as lutas pelo poder imbricadas em sua hierarquia, procurando entender tanto as influências do parentesco sagrado, quanto do parentesco profano. Focalizo particularmente o processo de sucessão de pais e mães de santo do terreiro, na tentativa de entender a importância do parentesco nesse contexto. Neste sentido tento estabelecer a ligação entre o parentesco sagrado e o profano.
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Que poder é esse? Um estudo da constituição e das relações de poder no ilê asé ogum omimkayê

Barbosa, Silvia Maria Silva 03 December 2015 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T19:21:19Z No. of bitstreams: 1 TESE SILVIA BARBOSA.pdf: 3847355 bytes, checksum: 1fdd3adb79475b93287d3ef8c3310ac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-08T12:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE SILVIA BARBOSA.pdf: 3847355 bytes, checksum: 1fdd3adb79475b93287d3ef8c3310ac3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T12:07:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE SILVIA BARBOSA.pdf: 3847355 bytes, checksum: 1fdd3adb79475b93287d3ef8c3310ac3 (MD5) / FAPESB / É indiscutível o poder que o povo-de-santo vem desempenhando na trajetória do desenvolvimento sócio-político na Bahia. Essa tradição de poder encontra-se salvaguardada, pela mãe-de-santo, no interior do Ilê Asé Ogum Omimkayê, terreiro de candomblé de nação ketu, situado em área urbana do nordeste brasileiro, no bairro de Fazenda Grande III – Cajazeiras, Salvador-BA, composto em sua maioria por mulheres e onde o homem possui papel secundário. Trata-se de um poder de herança das ancestrais Iyá-mi, que foi incorporado nas personalidades multifacetadas das Ialodê e Gueledé e que vem sendo preservado nas comunidades tradicionais religiosas, passando a habitar a esfera do sagrado. No Ilê Asé Ogum Omimkayê, este poder, singularmente representado pela mãe-de-santo, tem uma conotação política e designa, basicamente, a figura central do poder, mas no singular ele se estilhaça em fragmentos múltiplos e é equivalente a influências onde suas filhas e filhos-de-santo, durante o processo de iniciação, têm sua parcela. No candomblé, as relações de poder são decorrentes da estrutura religiosa do terreiro e circulam entre os membros, levando em consideração o tempo de senioridade na tradição, a posição hierárquica e a herança ancestral de cada membro dentro da religião. Nesta casa de axé, a articulação e empoderamento de homens e mulheres negras, pobres e idosas através de suas compreensões do campo religioso possibilitam empreender relações de poder que transbordam os muros do terreiro. Portanto, as tramas do poder no Ilê Asé Ogum Omimkayê, representado na pessoa da mãe-de-santo, longe de ser um poder “intramuros”, seu poder circula entre o mundo espiritual e social, dialogando com a comunidade que a cerca e retornando com legitimidade atribuída pelos seguidores religiosos, pela comunidade onde o terreiro se insere e, sobretudo, pelas dinâmicas de gênero, raça/etnia, classe e geração que a circunscreve nas relações sócio-políticas e religiosa dentro e fora do terreiro. / There is no doubt the power that the people-of-saint has played in the trajectory of socio-political development in Bahia. This tradition power lies guarded, by the mother-of-saint, inside the Ilê Asé Ogum Omimkayê, Terreiro Candomblé of Ketu nation, located in an urban area in the brazilain northeast, in the neighborhood of Fazenda Grande III - Cajazeiras, Salvador-BA, composed mostly of women and where man has secondary role. This power is an inheritance from Iyá-mi ancestors, which was incorporated into the multifaceted personalities of Ialodê and Gueledé and that has been preserved in religious traditional communities, passing to inhabit the sacred sphere. In Ilê Asé Ogum Omimkayê, this power, singularly represented by the mother-of-saint, has a political connotation and refers basically to central figure of power, but in the singular it shatters into multiple fragments and is equivalent to influence that his daughters and sons-in-santo, during the process of initiation, have their share. In Candomblé, power relations are due to the religious structure of the terreiro and circulates among the members, taking into consideration the seniority of the tradition, the rank and the ancestral heritage of each member within the religion. In this axé house, articulation and empowerment of black, poor and elderly men and women through their understanding of the religious field enables then to undertake power relations overflowing the terreiro walls. Therefore, the power plots in Ile Asé Ogum Omimkayê, represented by the person of the mother-of-saint, far from being an inside power, runs between the spiritual and social world, in constant dialogue with the community that surrounds it and returning with legitimacy given by religious followers, the community where the religious community inserts and especially the dynamics of gender, race / ethnicity, class and generation that limited socio-political and religious relations in and out of the yard.
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A maternidade simbólica na religião Afro-Brasileira: aspectos socioculturais da mãe-de-santo na umbanda em Fortaleza

CANTUÁRIO, Maria Zelma de Araújo Madeira January 2009 (has links)
CANTUÁRIO, Maria Zelma de Araújo Madeira. A maternidade simbólica na religião Afro-Brasileira: aspectos socioculturais da mãe-de-santo na umbanda em Fortaleza. 2009. 251 f. Tese(Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-01-12T12:03:40Z No. of bitstreams: 1 2009_TESE_MZAMCANTUARIO.pdf: 2662363 bytes, checksum: 2e56972566bfeac2502ecc8a93dbf1e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-08T16:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_TESE_MZAMCANTUARIO.pdf: 2662363 bytes, checksum: 2e56972566bfeac2502ecc8a93dbf1e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-08T16:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_TESE_MZAMCANTUARIO.pdf: 2662363 bytes, checksum: 2e56972566bfeac2502ecc8a93dbf1e9 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta tese trata da maternidade simbólica exercida pelas mães-de-santo na Umbanda em Fortaleza e Região Metropolitana. Tem como objetivos construir a memória histórica do Espiritismo de Umbanda no Ceará por intermédio da narrativa dos seus adeptos, considerando o contexto e as transformações por que essa religião passou e o entrecruzamento com os projetos religiosos das mães-de-santo; interpretar as teias de significado que as sacerdotisas atribuem à maternidade espiritual perpassada de simbolismos, na busca de saber o que é ser mãe-de-santo em seus aspectos socioculturais. A pesquisa é de cunho qualitativo, mediante o uso do método da história oral, tendo como instrumentos de coleta de dados a entrevista e a observação participante. Foram colhidos depoimentos orais na comunidade de terreiros entre os anos de 2004 e 2009, junto a mães, pais e filhos e filhas-de-santo. O estudo apresenta as mães-de-santo como guardiãs de uma tradição que se renova na dinâmica contemporânea. No campo religioso, o feminino e a maternidade das sacerdotisas se constituem a partir das referências simbólicas dos orixás e das entidades espirituais que lhes guiam. Por meio deste simbolismo, constroem-se novos espaços de luta contra a opressão feminina, transgressão aos poderes e discursos oficiais que circunscrevem os domínios da mulher. A maternidade está envolta por uma teia de complexidade tecida pelo imaginário social presente na nossa cultura, cujos símbolos trazem a representação da bondade, do cuidado e da proteção. As práticas religiosas dessas mães-de-santo revelam contradições, conflitos e ambigüidades que demarcam relações de poder. Possuem uma visão de mundo mítica, apresentam soluções e explicações do universo mítico e têm soluções e explicações no mundo “real” ao justificar suas condutas. A dimensão sociocultural na maternidade simbólica das mães-de-santo não pode ser reduzida às formulações racionais, acreditando que elas só protegem e cuidam. Mas vão além, convivem com o incerto, o que provoca nelas o poder de criar e reinventar suas práticas na vida cotidiana. / Esta tesis trata de la maternidad simbólica ejercida por las mães-de-santo en la Umbanda en Fortaleza y Región Metropolitana. Tuvo como objetivos construir la memoria histórica del Espiritismo de Umbanda en Ceará por medio de la narrativa de sus adeptos – para eso considera el contexto y las transformaciones por las que esa religión pasó – y el entrecruce con los proyectos religiosos de las mães-de-santo; interpretar las redes de significado que las sacerdotisas atribuyen a la maternidad espiritual atravesada por simbolismos, con el reto de saber lo que es ser mãe-de-santo en sus aspectos socioculturales. La investigación fue de carácter cualitativo y se hizo mediante el uso del método de la historia oral. La recolección de datos se llevó a cabo a través de la entrevista y de la observación participante. Se colectaron declaraciones orales en la comunidad de terreiros durante los años de 2004 a 2009, junto a mães (madres), pais (padres), filhos (hijos) y filhas (hijas) de santo. El estudio presenta que las mães-de-santo son guardianas de una tradición que se renueva en la dinámica contemporánea. En el campo religioso, el femenino y la maternidad de las sacerdotisas se constituyen a partir de las referencias simbólicas de los orixás y de las entidades espirituales que les guían. Por medio de este simbolismo se construyen nuevos espacios de lucha contra la opresión femenina, la transgresión a los poderes y los discursos oficiales que controlan los dominios de la mujer. La maternidad está envuelta por una tela de complejidad, tejida por el imaginario social presente en nuestra cultura, cuyos símbolos traen la representación de la bondad, del cuidado y de la protección. Las prácticas religiosas de estas mães-de-santo revelan contradicciones, conflictos y ambigüedades que deslindan relaciones de poder. Poseen una visión de mundo mítica y presentan soluciones y explicaciones del universo mítico y tienen soluciones y explicaciones en el mundo “real” cuando justifican sus conductas. La dimensión sociocultural en la maternidad simbólica de las mães-de-santo no se puede reducir a sus formulaciones racionales y tampoco se puede creer que ellas sólo protegen y cuidan. Van más allá, conviven con el incierto, lo que les provoca el poder de crear y reinventar sus prácticas en la vida cotidiana.

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