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Impacto da terapia antirretroviral em adolescentes e adultos com aids em Curitiba conforme os diferentes consensos de tratamento de 1991, 1996 e 2001 do ministério da Saúde

Rossi,Silvia Maria Gomes de 20 September 2010 (has links)
Resumo: A aids, por ser uma infecção crônica e potencialmente letal, foi vista como uma sentença de morte desde o diagnóstico de seus primeiros casos, no início da década de 1980. O tratamento antirretroviral, desde o uso pioneiro da zidovudina em 1987, vem sendo aprimorado. A disponibilidade de exames capazes de indicar o momento mais preciso para iniciar a medicação e o uso rotineiro de profilaxia edicamentosa para infecções oportunistas e de drogas combinadas diminuem o risco de falha do tratamento, tudo isso levando a uma maior sobrevida com boa qualidade de vida. No Brasil o Ministério da Saúde (MS) criou o Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS em 1986, e em 1991 começou o processo de compra e distribuição gratuita de medicamentos para a aids e infecções oportunistas, com consensos de terapia atualizados periodicamente. Esta pesquisa é uma coorte retrospectiva, e o objetivo foi analisar o impacto dos diferentes consensos de terapia antirretroviral (TARV) implantados pelo MS nos anos de 1991, 1996 e 2001 na sobrevida dos adolescentes e adultos com aids residentes em Curitiba. Foram incluídos todos os casos de aids neste grupo etário notificados nos seis primeiros meses de 1992, 1997 e 2002 na cidade de Curitiba, que poderiam refletir o impacto das diferentes TARVs disponibilizadas nos cinco anos subsequentes. A população do estudo foi composta por 600 casos de aids, sendo 419 do gênero masculino e 181 do gênero feminino, com idades variando dos 13 aos 78 anos. A sobrevida após cinco anos a partir da indicação terapêutica de 1991 era de 18,1%; do consenso de 1996 era de 68,8% e a partir daquele de 2001 era de 66,1%. Os pacientes com maior escolaridade tiveram maior adesão ao tratamento (p<0,001), e os usuários de drogas injetáveis (UDI) aderiram pouco ao tratamento (p=0,03). Dos pacientes que usaram TARV tríplice, 66,5% estavam vivos cinco anos após o diagnóstico. O aprimoramento da TARV preconizada pelo MS teve impacto positivo na sobrevida dos adolescentes e adultos estudados. Outros fatores que também influenciaram a sobrevida foram a faixa etária, a escolaridade, a adesão ao tratamento antirretroviral, o tipo de TARV e o ano de diagnóstico. Não foi evidenciada associação entre sobrevida, gênero e categoria de exposição ao HIV.
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Avaliação etiológica e clínica de pacientes com parkinsonismo atendidos no ambulatório de distúrbios do movimento da Universidade Federal do Paraná

Munhoz, Renato Puppi 28 May 2010 (has links)
Resumo: Parkinsonismo é uma síndrome neurológica que inclui de forma ampla uma variedade de doenças que tem ao menos dois pontos comuns: (i) presença de mais de um dos três sinais cardinais, tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural, e (ii) fisiopatologia que inclui disfunção do circuito dopaminérgico nigro-estriatal, responsável pelo controle dos movimentos voluntários. Esta síndrome inclui doenças com incidência e gravidade amplamente variáveis. O maior desafio do clínico frente a pacientes com estes sinais e sintomas está na confirmação do diagnóstico etiológico, uma vez que cada uma destas entidades trás consigo características peculiares em relação ao tratamento e prognóstico. Os objetivos do presente estudo foram investigar estes diagnósticos etiológicos, ressaltando as principais características de cada forma de parkinsonismo e comparar os fenótipos clínicos evidenciando características relevantes. Foram analisados retrospectivamente os dados de uma amostra de pacientes com diagnóstico sindrômico de parkinsonismo, documentando-se dados demográficos, clínicos motores e não motores, bem como seu diagnóstico etiológico final de acordo com critérios estabelecidos na literatura. Foram coletados dados de 1528 pacientes, sendo a doença de Parkinson o diagnóstico final mais comum em 74,74 % pacientes, seguido por parkinsonismo medicamentoso em 7,86 %, parkinsonismo vascular em 3,92 %, outras doenças neurodegenerativas em 10,01 % (destas a paralisia supranuclear progressiva foi a mais comum) e finalmente causas mais raras e de ocorrência esporádica que totalizam 3,47 % do total, divididas de acordo com sua origem genética, infecciosa e outras. A análise comparativa de cada um destes grupos mostrou ainda que estas síndromes, além de diferenças relacionadas a seus respectivos critérios iagnósticos, têm comportamento peculiar em relação a variáveis demográficas e clínicas. Dentro de certos grupos existem diferenças significativas formando subgrupos especiais. Na doença de Parkinson isso ficou evidente com relação a sinais não motores, cujas presenças implicam correlações expressivas com diversos aspectos demográficos e clínicos. Entre pacientes com parkinsonismo medicamentoso, existem subgrupos relacionados ao tipo de agente causal que demonstram comportamento demográfico e fenomenológico divergentes. Conclui-se que as freqüências das principais causas de parkinsonismo no meio em que o estudo foi realizado são típicas, sendo a doença de Parkinson a causa mais comum, porém outros diagnósticos são freqüentes, ocorrendo em um quarto dos casos. Cada um destes diagnósticos diferenciais tem particularidades que exigem identificação, abordagens e valorização individualizadas. O parkinsonismo medicamentoso representa uma parcela particularmente grande e que envolve aspectos peculiares ssociados em parte aos hábitos de prescrição e disponibilização de agentes terapêuticos em nosso meio.
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Correlation between minimal changes in cardiac function, esophageal motility and heart rate variability in patients with the indeterminate form of Chagas Disease / CorrelaÃÃo entre alteraÃÃes mÃnimas da funÃÃo cardÃaca, motilidade esofÃgica e variabilidade da frequÃncia cardÃaca em pacientes com a forma indeterminada da DoenÃa de Chagas

Danielle Melo de Leopoldino 01 June 2011 (has links)
Chagas disease (CD) is currently the fourth most impacting disease in Latin America. Infected individuals are at continued risk of developing chronic cardiomyopathy&#8213;the main cause of morbidity and mortality. CD may also lead to intrinsic denervation of the enteric nervous system (ENS). Previous studies have described important changes in the autonomic nervous system, myocardium and digestive system. Indeterminate chronic Chagas disease (ICD) is asymptomatic and cannot be detected by simple tests such as electrocardiography, esophagography, contrast enema or chest radiography. However, minimal changes in cardiac and digestive functions have been reported for patients without clear clinical signs of cardiac or ENS denervation. We hypothesize these changes may be due to autonomic dysfunction. The purpose of this study was to evaluate esophageal motility and ventricular function and their correlation with heart rate variability (HRV) in subjects with ICD. Methods. Sixteen subjects with ICD and 8 healthy controls were submitted to electrocardiography for 30 min. with monitoring of HRV in the time and frequency domains, echocardiography with monitoring of cardiac function (systolic/diastolic) and six-channel perfusion esophageal manometry. Results. The systolic function (ventricular ejection fraction) was preserved in ICD patients and controls (66.1Â7.28 vs. 69.1Â6.36; p=0.35), but a significant difference was observed in tissue Doppler E&#8223; wave values (0.12Â0.02 vs. 0.14Â0.01; p=0.02). The average E wave deceleration time was longer for ICD patients but the difference did not reach statistical significance (200.81Â35.17 vs. 191.57Â36.08). As for the HRV time domain, the average NN50 (27.93Â33.97 vs. 138.75Â176.13; p=0.02), pNN50 (2.61Â3.47 vs. 11.66Â16.16; p=0.04) and geometric index (9757Â2787 vs. 13059Â2793; p=0.01) were significantly lower for patients with ICD. Although SDNN (50.18Â22.48 vs. 53.55Â12.61; p=0.70) and rMSSD (23.05Â13.78 vs. 32.32Â18.18; p=0.18) were lower for ICD subjects on the average, the difference was not significant. In the frequency domains (expressed in normalized units), HF-FFT (fast Fourier transformation) (29.40Â13.96 vs. 43.25Â12.95; p=0.03), HF-AR (autoregressive) (29.26Â14.7 vs. 43.71Â12.54; p=0.02), LF-FFT (70.59Â13.96 vs. 56.75Â12.54; p=0.03) and LF-AR (70.74Â14.75 vs. 56.28Â12.54; p=0.02) differed significantly between the groups, with ICD patients displaying lower average HF values and higher average LF values, whether by FFT or AR. The inferior sphincter relaxation time was longer for ICD patients (8.68Â2.95 vs. 5.73Â1.80; p=0.04). A significant correlation was observed between E&#8223; wave values and HF-FFT (rÂ=0.37; p=0.01), between E&#8223; wave values and HF-AR (rÂ=0.38; p=0.01), between sphincter relaxation time and HF-AR (rÂ=0,55; p=0.01) and between sphincter relaxation time and LF-AR (rÂ=0.39; p=0.05). Conclusion. HF values were significantly lower and LF values significantly higher in individuals with ICD than in normal controls, possibly due to predominantly sympathetic dysautonomia. E&#8223; wave values were significantly lower in ICD patients possibly due to minimal changes in diastolic function. In addition, the inferior sphincter relaxation time was significantly longer in subjects with ICD. Dysautonomia and functional changes of the left ventricle and esophagus may be dependent phenomena. / IntroduÃÃo. A doenÃa de Chagas à considerada atualmente a quarta molÃstia de maior impacto na AmÃrica Latina. IndivÃduos jà infectados continuarÃo sob o potencial risco de desenvolver a cardiomiopatia chagÃsica crÃnica, a principal causa de morbimortalidade. A doenÃa de Chagas representa, tambÃm, um modelo da desnervaÃÃo intrÃnseca do Sistema Nervoso EntÃrico (SNE). Estudos prÃvios, demonstraram alteraÃÃes importantes do sistema nervoso autÃnomo, do miocÃrdio e alteraÃÃes motoras do sistema digestivo. A forma indeterminada da DoenÃa à definida como assintomÃtica e sem alteraÃÃes de exames complementares simples (ECG, esofagograma, enema opaco, radiografia do tÃrax). Contudo, alteraÃÃes mÃnimas tanto da funÃÃo cardÃaca quanto digestiva jà foram relatadas neste grupo de pacientes que nÃo apresentam sinais clÃnicos intensos de desnervaÃÃo cardÃaca ou do SNE. A nossa hipÃtese à que estas alteraÃÃes possam ocorrer por disfunÃÃo autonÃmica. Este estudo teve como objetivo examinar a motilidade esofÃgica e a funÃÃo ventricular, e suas relaÃÃes com a variabilidade da frequÃncia cardÃaca (VFC) em indivÃduos chagÃsicos na forma indeterminada. MÃtodos. Vinte e quatro indivÃduos, sendo 16 pacientes chagÃsicos com a forma indeterminada e oito indivÃduos saudÃveis foram submetidos a monitorizaÃÃo eletrocardiogrÃfica de 30 minutos, sendo analisada a VFC no domÃnio do tempo e frequÃncia, avaliaÃÃo ecocardiogrÃfica com estudo das funÃÃes cardÃacas (sistÃlica e diastÃlica), assim como avaliaÃÃo da funÃÃo motora esofÃgica por manometria de perfusÃo com seis canais. Resultados. Foram observados funÃÃo sistÃlica (fraÃÃo de ejeÃÃo ventricular) preservada nos grupos indeterminado e controle (66,1Â7,28 versus 69,1Â6,36, p=0,35) e diferenÃa estatÃstica significativa na avaliaÃÃo da onda E&#8223; do Doppler tecidual, exibindo valores menores no grupo indeterminado (0,12Â0,02 versus 0,14Â0,01, p=0,02). Embora nÃo houvesse diferenÃa estatÃstica significativa entre os valores mÃdios do tempo de desaceleraÃÃo da onda E (TDE), o grupo indeterminado apresentou valores aumentados em relaÃÃo ao controle (200,81Â35,17 versus 191,57Â36,08). Nas medidas da VFC, no domÃnio do tempo, os valores mÃdios de NN50 (27,93Â33,97 versus 138,75Â176, 13, p=0,02), pNN50 (2,61Â3,47 versus 11,66Â16,16, p=0,04), Ãndice geomÃtrico (9757Â2787 versus 13059Â2793, p=0,01) apresentavam-se menores no grupo indeterminado com diferenÃa estatÃstica significante. Os Ãndices SDNN (50,18Â22,48 versus 53,55Â12,61, p=0,70), rMSSD (23,05Â13,78 versus 32,32Â18,18, p=0,18) apresentavam valores mÃdios diminuÃdos no grupo indeterminado, embora sem diferenÃa estatÃstica. No domÃnio da frequÃncia, as variÃveis (unidades normalizadas) HF FFT (transformada de Fourier) (29,40Â13,96 versus 43,25Â12,95, p=0,03), HF AR (autorregressivo) (29,26Â14,7 versus 43,71Â12,54, p=0,02) e LF FFT (70,59Â13,96 versus 56,75Â12,54, p=0,03), LF AR (70,74Â14,75 versus 56,28Â12,54, p=0,02) apresentaram diferenÃas estatÃsticas significantes, exibindo valores mÃdios diminuÃdos em relaÃÃo a HF e aumentados em relaÃÃo a LF no grupo indeterminado, seja pela transformada de Fourier ou pelo mÃtodo autorregressivo. A duraÃÃo do relaxamento do esfÃncter inferior (EEI) apresentou valores maiores nos pacientes na forma indeterminada (8,68Â2,95 versus 5,73Â1,80, p=0,04). Observou-se correlaÃÃo significativa entre a onda E&#8223;do Doppler tecidual e a variÃvel HF FFT (rÂ=0,37, p=0,01), entre a onda E&#8223;do Doppler tecidual e a variÃvel HF AR (rÂ=0,38, p=0,01), entre a duraÃÃo do relaxamento do EEI e HF AR (rÂ=0,55, p=0,01), entre a duraÃÃo do relaxamento do EEI e LF AR (rÂ=0,39,p=0,05). ConclusÃo. Os valores de HF power sÃo significativamente menores nos indivÃduos chagÃsicos com a forma indeterminada; os valores de LF power sÃo significativamente maiores, nos indivÃduos chagÃsicos com a forma indeterminada podendo corresponder a disautonomia com predomÃnio simpÃtico. Os valores 7 da onda E&#8223; sÃo significativamente menores nos indivÃduos chagÃsicos com a forma indeterminada, podendo corresponder a mÃnima alteraÃÃo da funÃÃo diastÃlica. A duraÃÃo do relaxamento do EEI apresenta valores significativamente maiores nos pacientes chagÃsicos. A disautonomia e as alteraÃÃes funcionais do ventrÃculo esquerdo e do esÃfago podem ser fenÃmenos dependentes.
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AlteraÃÃes citogenÃmicas na medula Ãssea de trabalhadores rurais expostos a agrotÃxicos

Luiz Ivando Pires Ferreira Filho 08 July 2013 (has links)
Os pesticidas sÃo produtos quÃmicos de uso disseminado no controle das pragas nas lavouras agrÃcolas. Estes produtos sÃo classificados em herbicidas, inseticidas e fungicidas e podem acumular-se no meio ambiente. Um grande nÃmero de estudos epidemiolÃgicos em trabalhadores rurais sugeriu um aumento do risco de cÃncer no grupo exposto a pesticidas. O objetivo deste estudo à avaliar a presenÃa de anormalidades cromossÃmicas em cÃlulas da medula Ãssea e alteraÃÃes do gene TP53 por FISH em trabalhadores rurais expostos a pesticidas. Para o nosso conhecimento, este à o primeiro estudo a avaliar estas alteraÃÃes utilizando cÃlulas-tronco hematopoÃticas coletadas por aspirado da medula Ãssea. Foram avaliados 43 trabalhadores rurais do sexo masculino e detectadas anormalidades cromossÃmicas atravÃs de citogenÃtica por Banda G em 11 (25%). A maioria destas anomalias era relacionada com aneuploidias (6/11). Aneuploidias podem ocorrer devido a um cromossomo extra ou ausente. De extrema importÃncia, encontramos quatro casos com anormalidades estruturais relacionadas aos cromossomos 4, 5, 7 e 11, como deleÃÃes do braÃo longo dos cromossomos 5, 7 e 11. Detectamos supressÃo do gene TP53 por HibridizaÃÃo por FluorescÃncia in situ (FISH) em 4/31 e de amplificaÃÃo em 3/31 casos. As outras alteraÃÃes por FISH foram relacionadas à aneuploidia (6/31). Entre as anormalidades numÃricas, encontramos tetrassomia em 3 casos, trissomia em dois casos e monossomia em um caso. Nosso trabalho à o primeiro a apresentar anomalias citogenÃticas em cÃlulas da medula Ãssea de trabalhadores rurais expostos a agrotÃxicos. Nosso estudo destaca a importÃncia da prevenÃÃo primÃria, pois apenas 23% dos trabalhadores rurais relatou medidas de proteÃÃo. Todas essas anormalidades citogenÃticas aqui detectados sÃo descritas como responsÃveis por aumentar o risco de desenvolvimento de neoplasias. Como o uso de agrotÃxicos està disseminado em nossa agricultura, os trabalhadores rurais devem evitar o uso imprÃprio devido ao risco de desenvolver neoplasias.
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Influence of polymorphisms in cytokine genes TNF&#945;, IFN&#947;, TGF&#946;, IL-6 and IL-10 in clinical laboratory profile of sickle cell patients / InfluÃncia dos polimorfismos nos genes das citocinas TNF&#945;, IFN&#947;, TGF&#946;, IL-6 E IL-10 no perfil clÃnico-laboratorial de pacientes com anemia falciforme

Janio Emanuel Andrade Cavalcante 26 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Sickle cell anemia (SCA) is caused by a point mutation leading the substitution of glutamic acid for valine at the sixth position of the beta globin chain. Associations between single nucleotide polymorphisms (SNPs) and several clinical events have been described in sickle cell patients. The aim of this study was to determine the polymorphisms frequency in the cytokine genes TNF&#945;, IFN&#947;, TGF&#946;, IL-6 e IL-10 in sickle cell patients and healthy controls, and to investigate the cytokines genotypes influence in clinical and laboratory profile in sickle cell patients. The sickle cell patients group was composed by 41 adultsâ patients with molecular diagnosis, of both sexes, in outpatients care at the Hematology Center of Cearà (HEMOCE), from march 2011 to july 2012. The study included 90 healthy blood donors matched for age and sex. We collected 5 mL of venous blood for DNA extraction kit using the GFX Genomic Blood DNA Purification (GE Healthcare) and typing of cytokine genes polymorphisms by kit from One-Lambda (Canoga Park, CA, USA). The polymorphisms frequencies analysis and associations between polymorphisms and clinical events were performed using the two-tailed Fisher exact test. To check the genotypes influence in laboratory parameters were used parametric test ANOVA and non-parametric Kruscal Wallis test. The clinical and laboratory data were obtained by active search in the medical records. Sickle cell patients typified for TGF&#946; genotypes showed a tendency to appear a lower frequency of TGF&#946; T/T G/G genotype than control group. Sickle cell patients typified for CC GC/ CC CC /TT CC/TC CC TGF&#946; genotypes (low producer) obtained a leukocytes median number greater than patients typified for TT GG/TC GG TGF&#946; group (high producer). A significant difference on IL-6 genotypes frequency was observed between patient group and control group. Regarding IL-6, patients typified for CC genotype exhibited an average/median MCHC higher than patients typified for GC or GG genotypes. Patients typified for CC genotype showed evident tendency to lower fetal hemoglobin levels and higher reticulocytes percentages. We find an association between ACC ATA + ATA ATA + ACC ACC IL-10 group, lower IL-10 producer, and acute chest syndrome (ACS). It is concluded that genotypes associated with low IL-10 production may play a role in the predisposition to ACS in sickle cell patients. / A anemia falciforme (AF) à causada por uma mutaÃÃo pontual que leva a substituiÃÃo do Ãcido glutÃmico pela valina na sexta posiÃÃo da cadeia de beta globina. A associaÃÃo entre polimorfismos de nucleotÃdeos Ãnicos (SNPs) e diversos eventos clÃnicos tem sido descrita em pacientes com AF. O objetivo do presente estudo foi verificar a frequÃncia dos polimorfismos nos genes das citocinas TNF&#945;, IFN&#947;, TGF&#946;, IL-6, e IL-10 nos pacientes com AF e controles saudÃveis, e investigar o impacto dos genÃtipos dessas citocinas no perfil clÃnico-laboratorial dos pacientes. 41 IndivÃduos adultos com diagnÃstico molecular de AF, de ambos os sexos, em acompanhamento ambulatorial no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Cearà (HEMOCE) participaram do estudo, no perÃodo de marÃo de 2011 a julho de 2012. Um grupo controle foi constituÃdo por 90 indivÃduos saudÃveis pareados quanto à idade e o sexo. Foram coletados 5 mL de sangue venoso para extraÃÃo do DNA atravÃs do kit GFX Genomic Blood DNA Purification (GE Healthcare) e para tipificaÃÃo dos polimorfismos dos genes das citocinas atravÃs do âkitâ da âOne-Lambdaâ (Canoga Park, CA, EUA). A anÃlise das frequÃncias dos polimorfismos e as associaÃÃes com os eventos clÃnicos foram realizadas pelo teste exato de Fisher bicaudal. Para verificar a influÃncia dos genÃtipos nos parÃmetros laboratoriais foram utilizados o teste paramÃtrico ANOVA e o nÃo paramÃtrico de Kruscal Wallis. Os dados clÃnicos e laboratoriais foram obtidos por busca ativa nos prontuÃrios mÃdicos. Pacientes com AF tipificados para os genÃtipos de TGF&#946; CC GC/ CC CC /TT CC/TC CC (baixo produtor) obtiveram um nÃmero mediano de leucÃcitos maior do que os pacientes do grupo TT GG/TC GG (alto produtor). Houve diferenÃa significativa na frequÃncia dos genÃtipos de IL-6 entre o grupo de pacientes e o grupo controle. Ainda em relaÃÃo a IL-6, os pacientes tipificados para o genÃtipo CC apresentaram valores mÃdios/medianos de CHCM maiores que os pacientes portadores dos genÃtipos GC ou GG. Foi evidenciada tendÃncia dos pacientes tipificados para o genÃtipo C/C apresentarem menores nÃveis de hemoglobina fetal (HbF) e maiores porcentagens de reticulÃcitos. Houve uma associaÃÃo entre o grupo de genÃtipos de IL-10 ACC ATA + ATA ATA + ACC ACC, grupo baixo produtor de IL-10, e a sÃndrome torÃcica aguda (STA). Conclui-se que genÃtipos associados com a baixa produÃÃo de IL-10 possam desempenhar um papel importante na predisposiÃÃo à STA em adultos com AF.
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AvaliaÃÃo dos desfechos renais em pacientes graves de unidade de terapia intensiva em uso de propofol ou midazolam: anÃlise de escore de propensÃo

Tacyano Tavares Leite 12 June 2015 (has links)
IntroduÃÃo: O propofol tem demonstrado efeito renoprotetor contra as lesÃes de isquemia / reperfusÃo em cenÃrios experimentais, entretanto as evidÃncias clÃnicas de tal efeito limitam-se a pacientes submetidos a cirurgia cardÃaca. NÃo hà dados sobre seu potencial em reduzir eventos renais nos pacientes criticamente enfermos de Unidades de terapia intensiva (UTIs) clÃnicas.MÃtodos: Os dados foram obtidos a partir do banco de dados on-line, Intelligent Monitoring Multiparameter in Intensive Care (MIMIC-II), entre os anos de 2001 e 2008. Foram incluÃdos pacientes adultos em sua primeira internaÃÃo na UTI, com necessidade de ventilaÃÃo mecÃnica e em sedaÃÃo com propofol ou midazolam. Um modelo de anÃlise de escore de propensÃo (1:1) foi utilizado para tratamento estatÃstico dos dados e os desfechos â IncidÃncia de lesÃo renal aguda (IRA), oligÃria, balanÃo hÃdrico cumulativo e necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) - foram avaliados durante os primeiros 7 dias de internaÃÃo na UTI. Resultados: ApÃs o balanceamento estatÃstico, 703 pacientes em sedaÃÃo com propofol eram comparÃveis a 703 pacientes em sedaÃÃo com midazolam. A incidÃcnia de IRA nos primeiros sete dias de internamento na UTI foi significativamente inferior nos pacientes em uso de propofol quando comparados aos pacientes em uso de midazolam (OR: 0,58, 95% intervalo de confianÃa [IC], 0,47-0,73). O uso de propofol como sedativo esteve relacionado a proteÃÃo contra IRA independente do critÃrio diagnÃstico utilizado: dÃbito urinÃrio (OR 0,637, IC 95% 0,516-0,786); creatinina sÃrica LRA (OR 0,683, 95% CI ,546-0,854). Os pacientes que receberam propofol apresentaram oligÃria com menor frequÃncia (12,2 vs. 19,6%, p <0,001) e diurÃticos prescritos com menos frequÃncia (8,5 vs 14,2%, p = 0,001). AlÃm disso, durante os primeiros 7 dias de internaÃÃo na UTI, os pacientes que receberam propofol atingiram um balanÃo hÃdrico acumulado > 5% dos peso corporal com menos freqÃencia (50,2 vs. 58,6%, p = 0,002). A necessidade de TRS nos primeiros 7 dias de UTI tambÃm foi menos frequente nos doentes tratados com propofol (OR 0,571 IC 95% 0,341-0,955). A mortalidade na UTI foi inferior nos pacientes em sedaÃÃo com propofol (14,5 vs 29,7%, p <0,001). ConclusÃo: Nessa grande amostra de pacientes crÃticos pareados por um modelo de propensÃo, os pacientes em sedaÃÃo com propofol tiveram um menor risco de desenvolver IRA, assim como desenvolveram menos complicaÃÃes relacionadas ao acÃmulo de fluidos e necessidade de TRS.
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Kim-1 urinÃrio em crianÃas submetidas a tratamento antineoplÃsico com potencial nefrotÃxico: um estudo de coorte prospectivo / Kim-1 urinÃrio em crianÃas submetidas a tratamento antineoplÃsico com potencial nefrotÃxico: um estudo de coorte prospectivo

Danielle Carvalho Pedrosa 08 July 2015 (has links)
nÃo hà / LesÃo Renal Aguda (LRA) à uma complicaÃÃo importante em crianÃas com cÃncer e as drogas nefrotÃxicas estÃo entre as suas causas mais comuns. A prevenÃÃo e o diagnÃstico precoce sÃo a chave para minimizar ainda mais insultos.NÃo hà nenhum estudo avaliando o potencial do biomarcador renal KIM-1 urinÃriono diagnÃstico precoce de LRA em crianÃas sob tratamento antineoplÃsico com drogas nefrotÃxicas. Foi realizado um estudo prospectivo em um Ãnico centro com crianÃas submetidas a tratamento antineoplÃsico com MTX ou derivados de platina. Os pacientes tiveram dosagens de KIM-1urinÃrio 24 horas apÃs o inÃcio da infusÃo da quimioterapia e creatinina sÃrica (CrS) dosada um dia antes da infusÃo da droga e 24, 48, 72, 96horas, uma, duas semanas e 3 meses apÃs. Um total de 64 crianÃas foram avaliadas, dessas 21 (32,8%) desenvolveram LRA. A maioria teve LRA estÃgio 1 (n=12, 57,1%), 8 tiveram LRA estÃgio 2 (38%) e apenas uma desenvolveu LRA estÃgio 3 (4,9%). Os valores medianos do KIM-1 urinÃrio foram mais altos nos pacientes com LRA (10,7 IQR 1,6-17,9 vs. 4,3 IQR 1,3-6,1 ng/mg creatinina, p<0,01). O KIM-1 urinÃrio teve uma boa discriminaÃÃo para LRA em pacientes submetidos à quimioterapia nefrotÃxica, (AUC-ROC para LRA em atà uma semana foi de 0,82, 95%CI: 0,66-0,95). Mesmo dosadoapenas 24hs apÃs a infusÃo da droga, o KIM-1 urinÃrioainda demonstrou boa discriminaÃÃo para predizer insuficiÃncia renal persistente apÃs trÃs meses. Pudemos concluir que oKIM-1 urinÃrio dosado 24 horas apÃs o inÃcio da droga tem potencial para detectar LRA precocemente nos pacientes submetidos à quimioterapia nefrotÃxica. / LesÃo Renal Aguda (LRA) à uma complicaÃÃo importante em crianÃas com cÃncer e as drogas nefrotÃxicas estÃo entre as suas causas mais comuns. A prevenÃÃo e o diagnÃstico precoce sÃo a chave para minimizar ainda mais insultos.NÃo hà nenhum estudo avaliando o potencial do biomarcador renal KIM-1 urinÃriono diagnÃstico precoce de LRA em crianÃas sob tratamento antineoplÃsico com drogas nefrotÃxicas. Foi realizado um estudo prospectivo em um Ãnico centro com crianÃas submetidas a tratamento antineoplÃsico com MTX ou derivados de platina. Os pacientes tiveram dosagens de KIM-1urinÃrio 24 horas apÃs o inÃcio da infusÃo da quimioterapia e creatinina sÃrica (CrS) dosada um dia antes da infusÃo da droga e 24, 48, 72, 96horas, uma, duas semanas e 3 meses apÃs. Um total de 64 crianÃas foram avaliadas, dessas 21 (32,8%) desenvolveram LRA. A maioria teve LRA estÃgio 1 (n=12, 57,1%), 8 tiveram LRA estÃgio 2 (38%) e apenas uma desenvolveu LRA estÃgio 3 (4,9%). Os valores medianos do KIM-1 urinÃrio foram mais altos nos pacientes com LRA (10,7 IQR 1,6-17,9 vs. 4,3 IQR 1,3-6,1 ng/mg creatinina, p<0,01). O KIM-1 urinÃrio teve uma boa discriminaÃÃo para LRA em pacientes submetidos à quimioterapia nefrotÃxica, (AUC-ROC para LRA em atà uma semana foi de 0,82, 95%CI: 0,66-0,95). Mesmo dosadoapenas 24hs apÃs a infusÃo da droga, o KIM-1 urinÃrioainda demonstrou boa discriminaÃÃo para predizer insuficiÃncia renal persistente apÃs trÃs meses. Pudemos concluir que oKIM-1 urinÃrio dosado 24 horas apÃs o inÃcio da droga tem potencial para detectar LRA precocemente nos pacientes submetidos à quimioterapia nefrotÃxica.
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AvaliaÃÃo da funÃÃo renal em pacientes com imunodeficiÃncia variÃvel comum / Assessment of renal function in patients with common variable immunodeficiency

Giovany Gomes Capistrano 04 September 2015 (has links)
nÃo hà / A imunodeficiÃncia comum variÃvel (IDVC) forma um grupo heterogÃneo de distÃrbios caracterizados por deficiÃncia de anticorpos. O envolvimento renal na IDVC à descrito apenas em casos clÃnicos, no entanto, nÃo à possÃvel determinar se todas essas manifestaÃÃes clÃnicas associadas a lesÃes renais sÃo diretamente relacionadas com IDVC ou apenas coincidÃncias. Embora a mais apresentaÃÃo mais comum de doenÃas renais seja com reduÃÃo significativa do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG), quer na forma aguda (e geralmente reversÃvel) ou crÃnica (quase sempre irreversÃvel), vÃrias disfunÃÃes podem tambÃm afetar a funÃÃo renal tubular. O objetivo do presente estudo foi avaliar o padrÃo de funÃÃo renal em pacientes IDVC atravÃs de testes de funÃÃo glomerular e tubular. AlÃm disso, nÃs medimos o monocyte chemoattractant protein (MCP-1) urinÃrio, um biomarcador emergente para avaliar lesÃo inflamatÃria renal. Este à um estudo transversal de 12 pacientes com diagnÃstico de IDVC, submetidos a acompanhamento clÃnico no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio da Universidade Federal do CearÃ. O estudo foi realizado de janeiro a julho de 2014. Todos os pacientes com IDVC tiveram nÃveis normais de RFG estimada (eRFG) (>90mL/min/1,73m2), com mediana de 106ml/min/1,73m2 (intervalo 90-212). Para avaliar a integridade da barreira glomerular, a taxa de excreÃÃo urinÃria de albumina foi medida e todos tinham valores na faixa normal. NÃo houve diferenÃa dos valores de MCP-1 urinÃrio quando IDVC foram comparados com controles (47.9&#61617;14.5 vs. 42.1&#61617;7.1 pg/mg de creatinina, p=0,703). Comprometimento da capacidade de concentraÃÃo urinÃria, como demonstrado pela razÃo entre osmolalidade urinÃria e plasmÃtica (U/Posm) apÃs 12h de privaÃÃo de Ãgua e alimentos, foi observada nos pacientes com IDVC. No que diz respeito à acidificaÃÃo urinÃria, enquanto todos os sujeitos de controle atingiram um pH urinÃrio inferior a 5,3, nenhum paciente com IDVC diminui o pH urinÃrio para tais nÃveis em resposta à sobrecarga Ãcida com CaCl2, caracterizando uma capacidade de acidificaÃÃo urinÃria prejudicada. Nenhum paciente apresentou bicarbonato sÃrico basal sob 22mEq/L, nÃo sendo possÃvel diagnosticar acidose tubular renal completa. Este à o primeiro estudo a avaliar a funÃÃo tubular e glomerular renal em pacientes com IDVC. Foram observadas deficiÃncias em quase todos os pacientes em relaÃÃo à capacidade de acidificaÃÃo e concentraÃÃo urinÃria. Em conclusÃo, foi realizada a avaliaÃÃo renal mais completa atà o momento em pacientes com IDVC. NÃo encontramos alteraÃÃes na funÃÃo glomerular ou inflamaÃÃo. Entretanto, foi detectada elevada prevalÃncia de disfunÃÃo tubular na IDVC, principalmente relacionada à capacidade de concentraÃÃo e acidificaÃÃo urinÃrias.
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InfluÃncia de dietas com diferentes concentraÃÃes lipÃdicas sobre o fÃgado de ratos na vigÃncia da carcinogÃnese cÃlica induzida por azoximetano / Influence of diets with different percentages of fat on the liver of rats in the presence of colonic carcinogenesis azoxymethane-induced

Lara Burlamaqui Veras 29 April 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / CÃncer colorretal e o hepÃtico tÃm incidÃncia crescente e sÃo influenciados por fatores genÃticos e ambientais, sendo um dos mais importantes a dieta. O azoximetano (AOM) à utilizado como iniciador da carcinogÃnese cÃlica em modelos experimentais. No fÃgado, o AOM causa alteraÃÃes celulares semelhantes Ãs observadas em modelos de agressÃo hepÃtica crÃnica. Estudos sugerem que Ãcidos graxos Ãmegas 3, 6 e 9 estÃo envolvidos na gÃnese e prevenÃÃo da carcinogÃnese. Objetivo foi verificar as repercussÃes hepÃticas e sistÃmicas em ratos alimentados com dietas hiperlipÃdica, normolipÃdica e hipolipÃdica com baixa relaÃÃo &#61559;-6/&#61559;-3 e alta &#61559;-9/&#61559;-6 na vigÃncia da carcinogÃnese cÃlica induzida por AOM. Foram usados 60 ratos Wistar, 3 semanas de idade, peso mÃdio de 50g e distribuÃdos em 5 grupos de 12 animais: GI- Dieta PadrÃo sem AOM; GII- Dieta PadrÃo e AOM; GIII- Dieta HiperlipÃdica e AOM; GIV- Dieta NormolipÃdica e AOM; GV- Dieta HipolipÃdica e AOM. Avaliados peso e ingesta 4 vezes por semana atà a 36Â. Os colos e fÃgados foram analisados quanto à presenÃa de alteraÃÃes macro e microscÃpicas. Determinaram-se colesterol total e fraÃÃes, triglicerÃdeos, glicemia, ALT e AST, glutationa e TBARS. Ingestas de GI e GII foram maiores que em GIII, GIV e GV. GI e GII apresentaram aumento da massa corporal em relaÃÃo aos GIII, GIV e GV. GV apresentou aumento da relaÃÃo percentual entre o peso do fÃgado e o peso final do animal em relaÃÃo aos demais grupos. Houve aumento na incidÃncia dos tumores cÃlicos e lesÃes hepÃticas prÃ-neoplÃsicas e neoplÃsicas benignas em GII e diminuiÃÃo em GV. ConcentraÃÃo de glutationa foi maior e de TBARS menor em GV. Conclui-se que dietas hiperlipÃdica, normolipÃdica e hipolipÃdica com baixa relaÃÃo w-6/w-3 e alta w-9/w-6 reduzem a ingesta e massa corporal dos animais, o aparecimento de tumores cÃlicos e lesÃes hepÃticas prÃ-neoplÃsicas e neoplÃsicas, peroxidaÃÃo lipÃdica e elevam a capacidade antioxidante. A utilizaÃÃo da dieta hipolipÃdica apresentou maior eficÃcia em relaÃÃo Ãs dietas normo e hiperlipÃdica. / Colorectal and hepatic cancer have an increasing incidence and are influenced by genetic and environmental factors, one of the most important is diet. Azoxymethane (AOM) is used to induce colonic carcinogenesis in experimental models. In the liver, AOM cause cellular changes similar to those seen in chronic liver injury models. Fatty acids &#61559;-3, &#61559;-6 and &#61559;-9 are believed to be involved in the pathogenesis and prevention of carcinogenesis. The objective was to evaluate the hepatic and systemic effects in rats fed hyperlipidic, normolipidic and hypolipidic diets with low &#61559;-6:&#61559;-3 ratio and high &#61559;-9:&#61559;-6 ratio in the presence of colonic carcinogenesis AOM-induced. Sixty 3-week-old male Wistar rats weighing 50g were assigned to 5 groups of 12 each: GI=Standard diet without AOM; GII=Standard diet and AOM; GIII=Hyperlipidic diet and AOM; GIV=Normolipidic diet and AOM; GV=Hypolipidic diet and AOM. Weight and ingestion were registered 4 times/week until the 36th week. Colons and livers were analyzed for macroscopic and microscopic changes. The levels of total and fractionated cholesterol, triglycerides, glycemia, ALT, AST, glutathione, TBARS were determined in plasma. Ingestion was greater in GI and GII than in GIII, GIV and GV. Body mass was greater in GI and GII than in GIII, GIV and GV. The ratio between liverâs weight and animalâs final weight was higher in GV than all the other groups. In GV, the incidence of colonic tumors and pre-neoplastic and benign neoplastic liver lesions were reduced. Glutathione was higher and TBARS was lower in GV. In conclusion, hyperlipidic, normolipidic and hypolipidic diets with low &#61559;-6:&#61559;-3 ratio and high &#61559;-9:&#61559;-6 ratio reduce ingestion, body mass, appearance of colonic tumors and pre-neoplastic and benign neoplastic liver lesions, lipid peroxidation and increase the antioxidant capacity. Hypolipidic diet
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Estudo Comparativo dos Efeitos Vildagliptina e da Gliclazida sobre o Perfil LipÃdico e Estresse Oxidativo de DiabÃticos Inadequadamente Controlados por Metformina / Comparative study of Vildagliptin and Gliclazide Effects on the lipid profile and oxidative stress of diabetic patients Inadequately Controlled on Metformin

Marcelo Rocha Nasser Hissa 20 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Diabetes està intimamente ligada à doenÃa arterial coronariana, seja por meio de efeitos diretos da hiperglicemia, ou indiretamente, por sua frequente associaÃÃo com a sÃndrome metabÃlica. Qualquer tratamento para diabetes que busca alÃm da capacidade de reduzir a hemoglobina glicada, a melhorar o perfil lipÃdico e reduÃÃo de peso trarà muitos benefÃcios para os pacientes. Objetivou-se comparar os efeitos entre a vildagliptina com a gliclazida no perfil lipÃdico e estresse oxidativo de pacientes diabÃticos em uso de metformina com controle glicÃmico inadequado. Realizou-se um estudo prospectivo de 22 semanas com pacientes diabÃticos em uso de metformina sem controle glicÃmico adequado. Pacientes foram randomizados para receberem gliclazida 60 mg/dia ou vildagliptina 100 mg/dia. 36 pacientes foram randomizados no estudo. 18 foram selecionados para tratamento com vildagliptina 100mg e 18 para gliclazida 60mg ao dia. Em relaÃÃo ao perfil lipÃdico a Ãnica diferenÃa observada ao final do estudo foi um HDL maior no grupo da vildagliptina em comparaÃÃo com a gliclazida em jejum (62,3 vs. 51,3 mg/dL, p=0,021) e pÃs-prandial (62,9 vs. 51,1 mg/dL, p=0,015). Observou-se ainda uma variaÃÃo de peso negativo (diminuiÃÃo ao final em relaÃÃo ao inÃcio) do grupo da vildagliptina e uma positiva (aumento) na gliclazida (-0,3 vs. +1,4 kgs, p=0,048). A diminuiÃÃo da hemoglobina glicada foi menor no grupo da vildagliptina em relaÃÃo à gliclazida (-1,7 vs. -2.3%, p=0,031), contudo nÃo houve diferenÃa na quantidade de pacientes que atingiram meta de hemoglobina glicada <7% (50 vs. 61,1%, p=0,738). Apenas o grupo da vildagliptina apresentou ao final do estudo em relaÃÃo ao inÃcio, diminuiÃÃo dos valores de insulina (599,6 vs.705,59 pg/ml, p=0,021), glucagon (46,6 vs.65,2 pg/ml, p=0,004) e do marcador de estresse oxidativo TBAR (8,0 vs. 9,0 nmol MDA/ml, p= 0,035). Concluiu-se que a vildagliptina demonstrou vantagens adicionais em relaÃÃo a gliclazida aos pacientes inadequadamente tratados com metformina. Pacientes tratados com vildagliptina apresentaram um maior HDL ao final do estudo, menor variÃncia de peso, reduÃÃo da insulinemia e glucagonemia, assim como reduÃÃo do estresse oxidativo ilustrado pela menor TBAR. / Diabetes is closely linked to coronary artery disease either through direct effects of hyperglycemia, or indirectly, by its frequent association with the metabolic syndrome. Any treatment for diabetes that aims beyond the ability to reduce glycated hemoglobin, improve lipid profiles and weight reduction will bring many benefits to patients. The present study aimed to compare the effects of vildagliptin with gliclazide on lipid profile and oxidative stress in diabetic patients using metformin with inadequate glycemic control. A prospective study of 22 weeks were conducted with diabetic patients using metformin without adequate glycemic control. Patients were randomized to receive gliclazide 60 mg / day or vildagliptin 100 mg / day. 36 patients were randomized in the study. 18 were selected for treatment with vildagliptin 100mg and 18 for gliclazide 90mg daily. Regarding the lipid profile the only difference observed at the end of the study was higher HDL in the vildagliptin group compared with gliclazide fasting (62.3 vs. 51.3 mg / dL, p = 0.021) and postprandial (62.9 vs. 51.1 mg / dL, p = 0.015). We also observed a variation of negative weight (decrease the end compared to the beginning) of the vildagliptin and a positive (increase) in the gliclazide (-0.3 vs. +1.4 Kg, p = 0.048). The decrease in HbA1c was lower in the vildagliptin group compared to gliclazide (-1.7 vs. -2.3%, P = 0.031), however there was no difference in the number of patients reaching target glycated hemoglobin <7% (50 vs. 61.1%, p = 0.738). Only the group of vildagliptin presented at the end of the study compared to the beginning, decreased insulin values (599.6 vs.705, 59 pg / ml, p = 0.021), glucagon (46.6 vs.65, 2 pg / ml, p = 0.004) and the marker of oxidative stress TBAR (8.0 vs. 9.0 nmol MDA / ml, p = 0.035). In conclusion vildagliptin demonstrated additional advantages over gliclazide for patients inadequately treated with metformin. Patients treated with vildagliptin had a higher HDL at the end of the study, less variance in weight, reduced insulin and glucagon as well as reduction of oxidative stress shown by lower TBAR marker.

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