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Del cielo a la tierra: Gonzalo de Berceo, Signos que aparecerán antes del Juicio Final, y sus nexos con la arquitectura medieval española

Maravi, Pilar L. January 2013 (has links)
This dissertation is a study of the links between the poem Signos que aparecerán antes del juicio final of Gonzalo de Berceo and the Spanish medieval architecture. The analysis is based on a comparative and systematic contrast between the literary work of Berceo and the monumental sculptures present in three cathedrals that represent the Spanish medieval architecture. The iconographies found in the portals of these cathedrals have thematic and symbolic similarities with the poem of Gonzalo de Berceo. / Spanish
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Ecos medievalizantes na poesia de Manuel Bandeira: um exercício de aprendizagem poética

Silveira, Juliana Fabrícia da [UNESP] 02 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-02Bitstream added on 2014-06-13T18:55:29Z : No. of bitstreams: 1 silveira_jf_me_sjrp.pdf: 372236 bytes, checksum: 5d3c02c0720146a6f7cf7a9c1423d1b2 (MD5) / Esse trabalho analisa a presença de ecos medievalizantes na poesia de Manuel Bandeira como exercício de aprendizagem poética. Para isso, selecionamos alguns poemas de Bandeira que possuem uma vinculação mais explícita com a lírica medieval, seja pela temática, seja pela forma, embora esses ecos perpassem por toda sua produção poética. A influência decisiva da poesia medieval portuguesa é apontada pelo próprio poeta em suas cartas, crônicas e na autobiografia intelectual Itinerário de Pasárgada e se manifestam de modo exemplar nos poemas analisados neste trabalho (“Cantiga de amor”, de Mafuá do Malungo; “Canção das muitas Marias”, de Opus 10; “Cantar de amor” e “Cossante”, de Lira dos Cinquent’anos; “Solau do desamado”, de Cinza das horas; e “Rimancete” e “Baladilha arcaica”, de Carnaval). Cada um deles empreende uma relação diferente com o medieval, ora pela negação dos arquétipos da poesia antiga, ora pelo tom de homenagem. Enfatizando o modo como se realiza essa recuperação da poesia medieval, o trabalho dá destaque ao fato de que a poesia de Bandeira modula e problematiza os pressupostos de liberação do passado e do lusitanismo característicos do Modernismo de 1922. Esse gesto não se baseia em um espírito de continuidade, mas funciona como experimentação que permite a Bandeira se especializar e se singularizar dentro de um campo que destaca o caráter rítmico e profano da poesia. / The aim of this work is to analyze the presence of medieval echoes in Manuel Bandeira‟s poetry as an exercise of poetic learning. To this end, some of Bandeira‟s poems which a more explicit connection with medieval lyrics either thematic or formal were selected, although these echoes can be identified throughout his poetic works. The crucial influence of Portuguese medieval poetry is pointed out by the poet himself in his personal letters, chronicles and intellectual autobiography named Itinerário de Pasárgada, and in an exemplary way in “Cantiga de amor”(Mafuá do Malungo); “Canção das muitas Marias” (Opus 10); “Cantar de amor” and “Cossante” (Lira dos Cinquent’anos); “Solau do desamado” (Cinza das horas); “Rimancete” and “Baladilha arcaica” (Carnaval), poems analyzed in this work. Each poem undertakes a different relationship with the medieval element, either by the denial of traditional poetry archetypes or by showing signs of respect. When emphasizing how this return of medieval poetry is realized, this work highlights the fact that Bandeira‟s poetry modulates and problematizes the presuppositions of rupture from (Luso-medieval) tradition, characteristics of Brazilian Modernism in 1922. The poet‟s attitude is not based on a spirit of continuity. It works as an experiment that allows Bandeira to have a specific and singular style within a field which emphasizes the rhythm and profanity of poetry.
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Orelhas de elefante, olhos de coruja, dentes de javali: maravilhoso e descritivo em Yvain ou le chevalier au lion, de Chrétien de Troyes / Elephant ears, owl eyes, boar teeth: marvelous and descriptive in Chrétien de Troyes\' Yvain ou le Chevalier au Lion

Caliendo, Luis Claudio Kinker 21 October 2009 (has links)
No final do século XII, Chrétien de Troyes considerado por muitos críticos o maior poeta francês da chamada Idade Média compõe um poema narrativo Yvain ou le Chevalier au Lion no qual se percebem elementos tidos como característicos do gênero maravilhoso, tais quais objetos mágicos e seres extraordinários, como monstros e gigantes. Esses elementos entre outros fatores levaram boa parte da crítica a enxergar na poesia medieval, durante muito tempo, uma certa ingenuidade, típica de uma infância da literatura. Rejeitando uma perspectiva evolucionista, o presente trabalho pretende olhar para esse texto antigo respeitando sua alteridade, mas, ao mesmo tempo, trazendo-o para o centro dos debates atuais relativos à literatura. Um olhar atento ao poema permite constatar a íntima relação entre o maravilhoso e o descritivo, a qual constitui o objeto deste estudo. Por meio da leitura do retrato de um camponês monstruoso tomado em sua textualidade, evitando-se uma separação artificial entre forma e conteúdo , promove-se um deslocamento do conceito de maravilhoso, não mais visto como conjunto de motivos, mas como um efeito provocado por operações discursivas. / At the end of the twelfth century, Chrétien de Troyes considered by many critics the greatest French poet of the so-called Middle Ages produced a narrative poem Yvain ou le Chevalier au Lion in which one perceives elements considered characteristic of the genre known as marvelous, such as magical objects and extraordinary beings, like monsters and giants. These elements among other factors led much of the criticism to see in medieval poetry, for a long time, some innocence, typical of a childhood of literature. Rejecting an evolutionary perspective, this study aims at looking at this ancient text respecting its otherness, but at the same time, bringing it to the center of current literature debates. A close look at the poem brings out the intimate relationship between the marvelous and the descriptive, main subject of the present study. Through the reading of the portrait of a monstrous peasant taken in its textuality, avoiding an artificial separation between form and content a shift is promoted in the concept of marvelous, no longer seen as a set of motifs, but as an effect of discursive operations.
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Orelhas de elefante, olhos de coruja, dentes de javali: maravilhoso e descritivo em Yvain ou le chevalier au lion, de Chrétien de Troyes / Elephant ears, owl eyes, boar teeth: marvelous and descriptive in Chrétien de Troyes\' Yvain ou le Chevalier au Lion

Luis Claudio Kinker Caliendo 21 October 2009 (has links)
No final do século XII, Chrétien de Troyes considerado por muitos críticos o maior poeta francês da chamada Idade Média compõe um poema narrativo Yvain ou le Chevalier au Lion no qual se percebem elementos tidos como característicos do gênero maravilhoso, tais quais objetos mágicos e seres extraordinários, como monstros e gigantes. Esses elementos entre outros fatores levaram boa parte da crítica a enxergar na poesia medieval, durante muito tempo, uma certa ingenuidade, típica de uma infância da literatura. Rejeitando uma perspectiva evolucionista, o presente trabalho pretende olhar para esse texto antigo respeitando sua alteridade, mas, ao mesmo tempo, trazendo-o para o centro dos debates atuais relativos à literatura. Um olhar atento ao poema permite constatar a íntima relação entre o maravilhoso e o descritivo, a qual constitui o objeto deste estudo. Por meio da leitura do retrato de um camponês monstruoso tomado em sua textualidade, evitando-se uma separação artificial entre forma e conteúdo , promove-se um deslocamento do conceito de maravilhoso, não mais visto como conjunto de motivos, mas como um efeito provocado por operações discursivas. / At the end of the twelfth century, Chrétien de Troyes considered by many critics the greatest French poet of the so-called Middle Ages produced a narrative poem Yvain ou le Chevalier au Lion in which one perceives elements considered characteristic of the genre known as marvelous, such as magical objects and extraordinary beings, like monsters and giants. These elements among other factors led much of the criticism to see in medieval poetry, for a long time, some innocence, typical of a childhood of literature. Rejecting an evolutionary perspective, this study aims at looking at this ancient text respecting its otherness, but at the same time, bringing it to the center of current literature debates. A close look at the poem brings out the intimate relationship between the marvelous and the descriptive, main subject of the present study. Through the reading of the portrait of a monstrous peasant taken in its textuality, avoiding an artificial separation between form and content a shift is promoted in the concept of marvelous, no longer seen as a set of motifs, but as an effect of discursive operations.
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Tolkien's Transformative Women: Art in Triptych

Brust, Annie C. 23 November 2021 (has links)
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