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Estudo auto-radiográfico e farmacológico sobre o envolvimento do sistema endocabinóide na memória emocional de ratos privados de sono / Effects of sleep deprivation on the acquisition and extinction of aversive memory and upon endocannabinoid system in Wistar rats

Soncini, Fernanda [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2017-08-28T15:09:22Z No. of bitstreams: 1 2011 SONCINI, FERNANDA.Mestrado.pdf: 1664772 bytes, checksum: 1c90744d7519584a45eed67e79bdec59 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T15:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 SONCINI, FERNANDA.Mestrado.pdf: 1664772 bytes, checksum: 1c90744d7519584a45eed67e79bdec59 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Eventos estressantes ou traumáticos são frequentemente seguidos por distúrbios de sono e, consequentemente, a persistência desses distúrbios de sono podem ser fatores preditivos para o desenvolvimento de futuros transtornos de ansiedade, como as fobias e o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), caracterizado pela persistência das memórias aversivas e a incapacidade de extinção destas. Uma vez demonstrado que a ativação do sistema canabinóide facilita a extinção de memórias aversivas, além de modular a indução de sono, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da privação de sono sobre os processos de retenção, evocação e extinção de memórias aversivas, no condicionamento de medo ao contexto, além de avaliar a densidade de receptores CB1 no encéfalo de ratos privados de sono e os efeitos de um antagonista canabinóide na evocação da memória emocional. Os animais foram organizados em dois ou três grupos: Privação de Sono (PS), Rebote de Sono (REB) e Controle (CTRL). Os resultados mostram que a privação de sono pode ter causado tanto (1) prejuízo na evocação da memória de medo como (2) na expressão da resposta comportamental, devido ao aumento de atividade locomotora, entretanto, não prejudicou a extinção de memória, na tarefa do condicionamento de medo ao contexto. Mostrou também que a admininstração do AM251 antes do treino não reverteu o prejuízo na retenção da memória causado pela privação de sono, na mesma tarefa, pois independente da dose de droga administrada (0,5; 2,5; 5,0 mg/kg), o grupo PS continuou apresentando maior prejuízo na retenção de memória, em relação ao grupo CTRL e mesmo em relação ao grupo REB, que teve 24 horas de oportunidade de sono após a privação de 96 horas. Além disso, o estudo auto-radiográfico mostrou uma diminuição na densidade dos receptores canabinoides CB1 no grupo PS e REB. Concluímos que a privação de sono possa ter aumentado a atividade motora do animal, e também prejudicado a retenção e a evocação da memória no condicionamento de medo ao contexto. Por outro lado, a privação de sono não prejudicou o processo de extinção da memória eversiva. Concluímos também que o antagonista canabinóide AM251 não foi capaz de reverter o prejuízo na retenção de memória dos animais privados de sono e que estes apresentam uma diminuição na densidade de receptores CB1 nos núcleos amigdaloides basolateral, central e medial, o que pode diminuir a reação de medo do animal. Nossos resultados sugerem que o processo de extinção do condicionamento de medo ao contexto ocorra por mecanismos distintos do aprendizado original dessa tarefa, uma vez que a privação de sono afeta o aprendizado de tarefas contextuais, mas não a sua extinção. / FAPESP: 08/56053-7
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[en] BEHAVIORAL AND PHARMACOLOGICAL EVALUATION BETWEEN ANXIETY AND PANIC IN ANIMALS MODELS / [pt] AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL E FARMACOLÓGICA DA RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E PÂNICO EM MODELOS ANIMAIS

BRUNO DE OLIVEIRA GALVAO 13 May 2008 (has links)
[pt] A matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPD) é associada com comportamento defensivo e ataques de pânico em humanos. Estimulações elétricas ou farmacológicas da MCPD induzem a reações aversivas de corrida e pulo em ratos. Os resultados no experimento 1 indicaram que animais submetidos a um contexto previamente associado com choques nas patas, obtiveram um comportamento defensivo de congelamento robusto e tiveram menores reações defensivas de corridas e pulos através da microinjeção de de 0.3 µl N-metil-D- aspartato (NMDA; 15.0 mg/kg), quando comparado com o grupo controle que não foi exposto ao procedimento de medo ao contexto. No experimento 2, o efeito de injeções de pentilenotetrazol (PTZ; 15.0 mg/kg i.p.) em ratos microinjetados com NMDA nas reações de corridas e pulos foi investigado. Os resultados mostraram que o PTZ (1ml/100gr) foi capaz de minimizar as reações aversivas de corridas e pulos induzidas pela microinjeção de NMDA na MCPD. Esses resultados sugerem que a ativação de mecanismos cerebrais que permeiam a ansiedade produzem um efeito inibitório em ataques de pânico. / [en] The dorsal portion of the periaqueductal gray (DPAG) is notably associated with defensive behavior and panic attacks in humans. Electrical or pharmacological stimulation of the DPAG induces aversive reactions such as running and jumping in rats. Our results indicate that animals exposed to contextual cues, that were previously associated with electrical footshocks, engaged in robust defensive freezing behavior and were less likely to display running and jumping defensive reactions by microinjection of 0.3 µl N-methyl-D-aspartate (NMDA; 15.0 mg/kg) into DPAG when compared with control animals that were not exposed to the context fear conditioning procedure. Furthermore the effect of pentylenotetrazole injections (PTZ; 15.0 mg/kg i.p.) in microinjected NMDA rats in aversive reactions of running and jumping was investigated. The result showed that PTZ dose (1ml/100gr) was capable to minimize the aversive reactions of running and jumping induced by microinjection of NMDA into DPAG. These results suggest that activation of the brain mechanisms that underlie anxiety produces an inhibitory effect on panic attacks.
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EFEITO DA CAFEÍNA SOBRE A CONSOLIDAÇÃO TARDIA DA MEMÓRIA DE MEDO EM RATOS / EFFECT OF CAFFEINE ON LATE CONSOLIDATION OF FEAR MEMORY IN RATS

Jesse, Ana Claudia 19 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caffeine, an antagonist of adenosine receptors, is one of the most widely consumed psychostimulant substance in the world. There are contradicting reports about the effect of caffeine on learning and memory. While some studies suggest an improving effect of caffeine administration in animal and human models, other reports that caffeine do not affect memory or even impairs. In the present study, we investigated whether caffeine administration alters late memory consolidation and fear memory persistence in contextual conditioning task in rats. Male adult Wistar rats received three 1 s - 0.6 mA footshocks (40 s apart) in a fear conditioning chamber and were injected with saline (0.9 % NaCl, i.p.) or caffeine (0.3, 3 or 30 mg/kg, i.p.) or spermidine (10 mg/kg, i.p.), 12 hours post-training. The testing session was held at 2, 7 or 14 days post-training and the percent of freezing responses was measured. Caffeine administration (3 mg/kg, i.p.) 12 h post-training increased freezing to context of rats tested 2 days after training. Other dose of caffeine were not able to alter freezing to context in the testing session at 7 and 14 days after training. Spermidine administration (10 mg/kg, i.p.) 12 h post-training was able to increase the freezing to context in the testing session carried 2 and 7 days after training. Our findings suggest that late caffeine administration facilitates memory consolidation but not memory persistence in rats. / Cafeína, um antagonista não seletivo dos receptores de adenosina, é uma das substâncias psicoestimulantes mais consumidas no mundo. Existem relatos contraditórios a respeito do efeito da cafeína sobre a memória e aprendizado. Enquanto alguns estudos sugerem um efeito de melhora pela administração da cafeína em modelos animais de laboratório e humanos, outros relatam que ela não afeta a memória ou mesmo prejudique. No presente estudo, nós investigamos se a administração de cafeína altera a consolidação tardia e a persistência da memória de medo na tarefa de condicionamento ao contexto em ratos. Ratos Wistar machos adultos receberam três choques 1 s - 0,6 mA (separados por 40 s) em uma câmara de condicionamento de medo, e foram injetados com salina (0,9 % NaCl, i.p.) ou cafeína (0,3, 3 ou 30 mg/kg, i.p.) ou espermidina (10 mg/kg, i.p.), 12 horas após o treino. A sessão de teste foi realizada 2, 7 ou 14 dias após o treino e a porcentagem da resposta de freezing foi medida. A administração de cafeína (3 mg/kg, i.p.) 12 h após o treino aumentou o freezing ao contexto de ratos testados 2 dias após o treino. Nenhuma dose de cafeína foi capaz de alterar o freezing ao contexto nas sessões de teste realizadas 7 e 14 dias após o treino. A administração de espermidina (10 mg/kg, i.p.) 12 h após o treino, foi capaz de aumentar o freezing ao contexto nas sessões de teste realizadas 2 e 7 dias após o treino. Nossos resultados sugerem que a administração tardia de cafeína facilita a consolidação da memória, mas não a persistência da memória em ratos.
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Dinâmica temporal da modulação da especificidade e duração da memória emocional pela corticosterona

Bueno, Ana Paula Arantes de Andrade January 2015 (has links)
Orientadora: Profª Drª Raquel Vecchio Fornari / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Neurociência e Cognição, 2015. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da corticosterona na consolidação da memória recente e remota de ratos Wistar submetidos ao condicionamento de medo ao contexto. Os animais receberam 1 choque com duração de 1 segundo e intensidade de 0,6mA durante o treino e, em seguida, foi administrada uma injeção subcutânea de corticosterona nas doses de 0,3mg/kg, 1mg/kg, 3mg/kg ou salina. Os testes ocorreram em 2 dias e em 2 contextos distintos: o contexto do treino e um novo contexto. Os animais foram testados de forma contrabalanceada, ou seja, um grupo passou primeiro pelo contexto do treino enquanto o outro foi testado no novo contexto. No segundo dia, os animais foram testados no contexto oposto ao do primeiro dia, a fim de verificar se a ordem em que eram testados causaria alguma interferência na resposta de congelamento dos animais. Os resultados mostraram que a ordem em que foram expostos aos contextos não exerceu influência na resposta de condicionamento. Os animais testados 48 horas após o treino (memória recente), mostraram discriminar entre o contexto do treino e o novo contexto. Os animais que foram testados 29 dias após o treino (memória remota), apresentaram uma generalização do medo ao contexto. O mesmo grupo de animais que passou pelos testes de memória recente foi re-testado nos dois contextos 26 dias depois. Esses animais conseguiram discriminar entre os dois contextos, sugerindo que as sessões de teste para memória recente podem ter funcionado como sessões de reativação da memória. No entanto, em nenhum dos experimentos foi obtido resultado significativo com as diferentes doses de corticosterona em comparação com os animais do grupo controle. / The aim of this study was to evaluate the effects of corticosterone in the consolidation of recent and remote memory of Wistar rats subjected to contextual fear conditioning. For the 3 minutes training session, the animals received a footshock (1s, 0.6mA) after 2 minutes of free exploration. Immediately after training, the rats received corticosterone subcutaneously at doses of either 0.3mg/kg, 1mg/kg, 3mg/kg or saline. Two days later, the animals were tested in 2 different contexts in a counterbalanced fashion, that is, one group was first tested in the same context of training while the other was presented to a new context. On the second test day, the animals were tested in the opposite context to verify a possible effect of context order in their freezing response. The results showed that the order in which the rats were exposed to the contexts did not interfere with their responses. The animals tested for recent memory, 48 hours after training, discriminated between the training context and the new one. In turn, the animals tested 29 days after training, for remote memory, displayed a generalized fear to both contexts. The same group of animals that had gone through the recent memory test was re-exposed to both contexts 26 days later. The results revealed that these rats were still able to discriminate between the two contexts, suggesting that the recent memory test may have worked as a memory reactivation session. However, no effect of treatment with corticosterone was found in the experiments.

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