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A ressonância magnética em tumores astrocitários: avaliação da associação de padrão existente com a graduação histopatológicade Fátima Viana Vasco Aragão, Maria 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / O objetivo foi revisar as principais aplicações da espectroscopia de prótons por
ressonância magnética (ERM), perfusão sanguínea cerebral, permeabilidade e
difusão associada à imagem por ressonância magnética (IRM), na avaliação dos
astrocitomas encefálicos, enfatizando seu desempenho na graduação tumoral,
segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde. Foram selecionados 136
artigos, publicados no período 1973 a 2009, identificados por pesquisas no PubMed,
além de seis livros, publicados no período de 1999 a 2009. A revisão abordou a
graduação dos astrocitomas encefálicos, caracterizando suas diferenças
epidemiológicas e os problemas técnicos envolvidos nessa graduação, tanto na
histopatologia como na radiologia. Também comentou sobre as novas técnicas de
IRM (a ERM que avalia a bioquímica encefálica, a perfusão que avalia a
microvasculatura usando o volume sanguíneo relativo, a permeabilidade que avalia
a permeabilidade vascular, ou seja, a quebra de barreira hemato-encefálica e a
difusão que avalia a microvasculatura do tecido cerebral, por analisar o movimento
da água nos tecidos) como métodos complementares para auxiliar na graduação
dos astrocitomas, enfatizando a evolução histórica dos critérios adotados. Por fim,
foram explicadas as atuais aplicações dessas novas técnicas de ressonância
associada à IRM, na avaliação dos astrocitomas encefálicos, incluindo: a
diferenciação entre as massas intracranianas, a graduação, a orientação para
biópsia, o planejamento radioterápico e cirúrgico e a distinção entre astrocitoma
residual ou recorrente e radionecrose
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Espectroscopia de prótons por ressonância magnética na avaliação da graduação histológica dos astrocitomas encefálicosde Fátima Viana Vasco Aragão, Maria January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / O objetivo foi revisar as principais aplicações da espectroscopia de prótons por
ressonância magnética (1H+ ERM) associada à imagem por ressonância magnética
(IRM), na avaliação dos astrocitomas encefálicos, enfatizando seu desempenho na
graduação tumoral, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde. Foram
selecionados 54 artigos, publicados no período de 1973 a 2005, a partir dos bancos
de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da
Saúde (BIREME), Medline, Cochrane e American Society of Neuroradiology (ASNR), além
de cinco livros, publicados no período de 1999 a 2004. A revisão abordou a
graduação dos astrocitomas encefálicos, caracterizando suas diferenças
epidemiológicas e os problemas técnicos envolvidos nessa graduação, tanto na
histopatologia como na radiologia. Também apresentou a IRM e a H+ ERM que
avalia a bioquímica encefálica como métodos complementares para auxiliar na
graduação dos astrocitomas, enfatizando a evolução histórica dos critérios adotados.
Por fim, foram explicadas as atuais aplicações da 1H+ ERM associada à IRM, na
avaliação dos astrocitomas encefálicos, incluindo: a graduação, a orientação para
biópsia, o planejamento radioterápico e cirúrgico, a diferenciação entre tumor
primário e secundário e a distinção entre astrocitoma residual ou recorrente e
radionecrose
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