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Stability of nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics / Avaliação da estabilidade do tratamento da má oclusão de Classe II sem extrações com uso de elásticos

Niederberger, Ana Liesel Guggiari 11 April 2018 (has links)
The objective of this study was to evaluate the long-term stability after successful nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics. A sample of 43 patients with Class II malocclusion was divided into two groups. The elastic group (EG) consisted of 20 patients who were treated with fixed appliances associated with Class II elastics. The headgear group (HG), consisted of 23 patients treated with fixed appliances and extraoral headgear. Pre-, post-treatment, and long-term post-treatment lateral radiographs and dental casts were evaluated. T-tests were used to compare the treatment changes and long-term post-treatment changes between the groups. The groups were matched regarding initial age, time of long-term post-treatment evaluation, initial malocclusion severity, quality of treatment result, and all pretreatment cephalometric variables. Patients of the EG presented greater treatment time, were older at the post-treatment and at the long-term post-treatment evaluation stages. During treatment both groups showed similar changes. Intergroup comparisons of long-term post-treatment changes showed slight mandibular retrusion in the EG and mandibular protrusion in the HG. The maxillary molar showed significant mesialization in the HG group. There were no intergroup significant occlusal differences during the long-term post-treatment period, with exception of the overjet, which maintained stable in the EG and showed improvement in the HG group. Nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics or with extraoral headgear have similar long-term post-treatment stability. / O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade do tratamento sem extrações da má oclusão de Classe II com elásticos. Uma amostra de 43 pacientes com má oclusão de Classe II foi dividida em dois grupos. O grupo elástico (GE) consistiu em 20 pacientes que foram tratados com aparelho fixo associado a elásticos de Classe II. O grupo controle (GC), consistiu em 23 pacientes tratados com aparelho fixo associado ao aparelho extrabucal. Telerradiografias e modelos iniciais (T1), finais (T2) e pós-tratamento (T3) foram avaliados. Os grupos foram compativéis em relação à idade inicial, tempo de avaliação pós-tratamento, severidade inicial da má oclusão, qualidade do resultado do tratamento e em relação às variáveis cefalométricas prétratamento. Os pacientes do GE apresentaram maior tempo de tratamento, e maior idade ao final e no pós-tratamento. Após o tratamento, ambos os grupos apresentaram alterações semelhantes. Com respeito as alterações no periodo póstratamento, no GE, a mandíbula se mostrou ligeiramente retruida e no GC ocorreu uma ligeira protrusão. Em relação às variáveis dentoalveolares, o molar maxilar mostrou mesialização significativa no GC. Não houve diferenças entre os grupos em relação às alterações oclusais no periodo pós-tratamento, com exceção do overjet, que manteve-se estável no GE e mostrou melhoras no GC. A estabilidade do tratamento de má oclusão de Classe II com elásticos ou com aparelho extrabucal é semelhante.
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Three-dimensional evaluation of the maxillary dentoalveolar changes with three different intraoral distalization systems: Jones Jig, Distal Jet and First Class / Avaliação tridimensional das alterações dentoalveolares na maxila com três diferentes sistemas de distalização intrabucal: Jones Jig, Distal Jet e First Class

Pereira, Sílvio Augusto Bellini 20 February 2019 (has links)
Introduction: To compare the maxillary dentoalveolar changes of patients treated with three distalization force systems: Jones Jig, Distal Jet and First Class, using digitized models. Material and Methods: The sample comprised 51 patients with Class II malocclusion divided into three groups: Group 1 consisted of 17 patients treated with the Jones Jig appliance; Group 2 consisted of 17 patients treated with the Distal Jet, and Group 3 comprised 17 patients treated with the First Class. Initial and postdistalization plaster models of all patients were digitized and evaluated in the OrthoAnalyzerTM software. The initial and post-distalization measurements regarding sagittal, rotational and transverse changes were compared by the One-way Analysis of Variance (ANOVA) and Kruskal-Wallis tests, depending on normality. Results: All appliances presented similar amounts of distalization and anchorage loss. The Distal Jet appliance promoted significantly smaller mesial displacement of premolars and greater expansion of posterior teeth. The First Class presented the smallest rotation of the maxillary molars and treatment time. Conclusion: The distalizers were effective in correcting a Class II molar relationship, however, a palatal force seems to provide fewer undesirable effects. Additionally, the degree of rotation and expansion is associated with the side of force application. / Introdução: Comparar as alterações dentoalveolares na maxila de pacientes tratados com três sistemas distalização: Jones Jig, Distal Jet e First Class, utilizando modelos digitalizados. Material e Métodos: A amostra foi composta por 51 pacientes com má oclusão de Classe II divididos em três grupos: o Grupo 1 consistiu de 17 pacientes tratados com aparelho Jones Jig; Grupo 2 formado por 17 pacientes tratados com Distal Jet; e o Grupo 3 compreendeu 17 pacientes tratados com First Class. Modelos de gesso iniciais e pós-distalização de todos os pacientes foram digitalizados e avaliados no software OrthoAnalyzerTM. As medidas iniciais e pós-distalização referentes às alterações sagitais, rotacionais e transversais foram comparadas pelos testes de Análise de variância (ANOVA) e Kruskal-Wallis, dependendo da normalidade. Resultados: Todos os distalizadores apresentaram quantidades semelhantes de distalização e perda de ancoragem. O distalizador Distal Jet promoveu um deslocamento mesial significativamente menor dos pré-molares e maior expansão dos dentes posteriores. O distalizador First Class apresentou menor rotação dos molares maxilares e tempo de tratamento. Conclusão: Os distalizadores foram eficazes na correção da relação molar de Classe II, no entanto, uma força por palatina parece causar menos efeitos indesejáveis. Além disso, o grau de rotação e expansão está associado ao lado da aplicação da força.
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Stability of nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics / Avaliação da estabilidade do tratamento da má oclusão de Classe II sem extrações com uso de elásticos

Ana Liesel Guggiari Niederberger 11 April 2018 (has links)
The objective of this study was to evaluate the long-term stability after successful nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics. A sample of 43 patients with Class II malocclusion was divided into two groups. The elastic group (EG) consisted of 20 patients who were treated with fixed appliances associated with Class II elastics. The headgear group (HG), consisted of 23 patients treated with fixed appliances and extraoral headgear. Pre-, post-treatment, and long-term post-treatment lateral radiographs and dental casts were evaluated. T-tests were used to compare the treatment changes and long-term post-treatment changes between the groups. The groups were matched regarding initial age, time of long-term post-treatment evaluation, initial malocclusion severity, quality of treatment result, and all pretreatment cephalometric variables. Patients of the EG presented greater treatment time, were older at the post-treatment and at the long-term post-treatment evaluation stages. During treatment both groups showed similar changes. Intergroup comparisons of long-term post-treatment changes showed slight mandibular retrusion in the EG and mandibular protrusion in the HG. The maxillary molar showed significant mesialization in the HG group. There were no intergroup significant occlusal differences during the long-term post-treatment period, with exception of the overjet, which maintained stable in the EG and showed improvement in the HG group. Nonextraction Class II malocclusion treatment with elastics or with extraoral headgear have similar long-term post-treatment stability. / O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade do tratamento sem extrações da má oclusão de Classe II com elásticos. Uma amostra de 43 pacientes com má oclusão de Classe II foi dividida em dois grupos. O grupo elástico (GE) consistiu em 20 pacientes que foram tratados com aparelho fixo associado a elásticos de Classe II. O grupo controle (GC), consistiu em 23 pacientes tratados com aparelho fixo associado ao aparelho extrabucal. Telerradiografias e modelos iniciais (T1), finais (T2) e pós-tratamento (T3) foram avaliados. Os grupos foram compativéis em relação à idade inicial, tempo de avaliação pós-tratamento, severidade inicial da má oclusão, qualidade do resultado do tratamento e em relação às variáveis cefalométricas prétratamento. Os pacientes do GE apresentaram maior tempo de tratamento, e maior idade ao final e no pós-tratamento. Após o tratamento, ambos os grupos apresentaram alterações semelhantes. Com respeito as alterações no periodo póstratamento, no GE, a mandíbula se mostrou ligeiramente retruida e no GC ocorreu uma ligeira protrusão. Em relação às variáveis dentoalveolares, o molar maxilar mostrou mesialização significativa no GC. Não houve diferenças entre os grupos em relação às alterações oclusais no periodo pós-tratamento, com exceção do overjet, que manteve-se estável no GE e mostrou melhoras no GC. A estabilidade do tratamento de má oclusão de Classe II com elásticos ou com aparelho extrabucal é semelhante.
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Long-term stability of Class II division 1 treatment with the MARA combined with fixed appliances / Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da Classe II divisão 1 com aparelho MARA associado ao aparelho ortodôntico fixo

Fonçatti, Camilla Fiedler 19 March 2018 (has links)
Introduction: Successful treatment of class II Division 1 malocclusion is also implied to the long-term stability of treatment changes and many are the factors that can influence that. Objective: This research aimed to evaluate the long-term stability of the cephalometric changes obtained during Class II malocclusion correction with the MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associated with fixed appliances. Methods: The treatment group comprised 12 patients who were evaluated at three stages: pretreatment (T1), posttreatment (T2) and long-term posttreatment (T3). The mean initial age of the patients was 12.35 years and the mean final age was 15.65 years. The mean age at the long-term posttreatment stage was 22.53 years and the mean long-term posttreatment period was 6.88 years. The control group comprised 12 subjects with normal occlusion and no orthodontic treatment with ages comparable to the treatment group at the posttreatment and long-term posttreatment stages. Intra-treatment group comparison between the three stages was performed with repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests. Intergroup comparison of posttreatment changes and normal growth changes of the treatment group were performed with t tests. Results: reduction of the maxillary protrusion and improvement of the maxillomandibular relationships remained stable during the long-term posttreatment period. Maxillary incisors inclination and overjet presented a tendency to relapse in relation to the control group Conclusions: Despite the different amount of growth potential, the reduction of the maxillary protrusion and maxillomandibular relationship improvement remained stable with no difference from normal occlusion behavior. Palatal inclination of the maxillary incisors and the overjet improvement showed a slight tendency towards relapse when compared to normal occlusion. Therefore, an increase of active retention time could be recommended to prevent that. / Introdução: o tratamento bem-sucedido da má oclusão de classe II Divisão 1 está implícito na estabilidade em longo prazo das correções e muitos são os fatores que podem influenciar esta estabilidade. Objetivos: observando que a terapia com o aparelho MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associado ao aparelho ortodôntico fixo mostrou-se eficaz na correção da Classe II, este trabalho estabeleceu como objetivo avaliar cefalometricamente a estabilidade em longo prazo das correções obtidas durante este tratamento. Materiais e métodos: foram analisadas as alterações durante e após o tratamento através das telerradiografias em norma lateral de 12 pacientes (09 meninos e 03 meninas) nas fases: inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3), com idade média inicial de 12,35 anos e 15,65 anos ao final do tratamento. A idade media no estágio de pós tratamento em longo prazo foi de 22,53 e o tempo de acompanhamento pós tratamento foi em media 6,88 anos. As alterações foram comparadas a um Grupo Controle com oclusão normal, não tratados ortodonticamente, com idades compatíveis ao grupo experimental nos estágios final e pós tratamento em longo prazo. Os dados obtidos foram analisados através da análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e o teste de comparações múltiplas de Tukey. As alterações ocorridas no período de póstratamento foram comparadas com as alterações do Grupo Controle durante o período correspondente utilizando o teste t independente. Resultados: Observou-se uma redução da protrusão maxilar, assim como, uma melhora das relações maxilomandibulares, as quais, permaneceram estáveis durante o período de póstratamento. A inclinação dos incisivos superiores e o overjet apresentaram tendência à recidiva em relação ao grupo controle. Conclusões: A redução da protrusão maxilar e melhora da relação maxilomandibular mantiveram-se estáveis, sem diferença estatisticamente significante do comportamento na oclusão normal. A retroinclinação dos incisivos superiores e a melhora do overjet mostraram uma ligeira tendência à recidiva quando comparada ao comportamento da oclusão normal. Portanto, um aumento do tempo de retenção ativo pode ser recomendado para evitar essa recidiva.
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Relationship between malocclusion severity and treatment stability in Class II nonextraction treatment / Relação entre o grau de severidade e a estabilidade do tratamento sem extração da má oclusão de Classe II

Caldas, Waleska Trovisco 26 March 2018 (has links)
Introduction: When planning Class II malocclusion treatment it is importat to consider the magnitude of the anteroposterior discrepancy, the treatment time, the amount of patient compliance needed and also the long-term stability of the results obtained. The aim of this study was to evaluate the Class II malocclusion nonextraction treatment stability, according to the initial anteroposterior discrepancy severity. Methods: Two groups of patients were selected according to the initial malocclusion severity. The Half-cusp Class II Group comprised 30 patients (16 boys, 14 girls) with an initial mean age of 13.15 years (S.D. 3.62) and the Complete Class II Group comprised 30 patients (15 boys, 15 girls) with an initial mean age of 11.99 years (S.D. 1.26). Lateral cephalograms, panoramic radiographs and dental casts were obtained at pretreatment (T1), posttreatment (T2), and at a minimum period of 2 years posttreatment (T3). Intragroup comparisons of changes in variables during the posttreatment period (T3T2) were made with paired t tests. The initial cephalometric characteristics and malocclusion severity, changes during the treatment period and during the posttreatment period were compared between groups using t tests. A multiple linear regression analysis was used to evaluate the influence of pretreatment characteristics and amount of treatment changes in the amount of posttreatment relapse. Results were regarded as significant at p<0.05. Results: During the posttreatment period (T2-T3) there were no significant differences between groups. The occlusal analysis demonstrated a small but significant relapse of molar relationship for both groups. The initial amount of overjet, the severity of canine and molar relationships and the amount of anteroposterior changes during treatment were significantly correlated to the amount of posttreatment molar relationship relapse. When subgroups of patients with matching treatment time were compared, there was significantly greater relapse in molar relationship in the Complete Class II Group. Conclusions: The initial Class II malocclusion anteroposterior discrepancy severity demonstrated a significant influence on the amount of posttreatment relapse. When treated without extractions, complete Class II malocclusion presented greater relapse than a less severe Class II molar relationship. / Introdução: Durante o planejamento do tratamento da má oclusão de Classe II é importante considerar a magnitude da discrepância ântero-posterior, o tempo de tratamento, a necessidade de cooperação do paciente, assim como a estabilidade em longo prazo dos resultados obtidos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade do tratamento sem extrações da má oclusão de Classe II, de acordo com a severidade da discrepância ântero-posterior inicial. Métodos: Dois grupos de pacientes foram selecionados de acordo com a severidade inicial da má oclusão. O Grupo Meia Classe II compreendeu 30 pacientes (16 meninos, 14 meninas) com idade média inicial de 13,15 anos (D.P. 3,62) e o Grupo Classe II Completa compreendeu 30 pacientes (15 meninos, 15 meninas) com idade inicial média de 11,99 anos (D.P. 1,26). Radiografias em norma lateral, radiografias panorâmicas e modelos de estudo foram obtidos pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2), e após um período mínimo de 2 anos pós-tratamento (T3). As comparações intragrupos das alterações das variáveis durante o período de pós-tratamento (T3-T2) foram realizadas por testes t pareados. As características cefalométricas e severidade da má oclusão inicial, alterações durante os períodos de tratamento e pós-tratamento foram comparadas entre os grupos por testes t. Uma análise de regressão linear múltipla foi conduzida para avaliar a influência das características pré-tratamento e da quantidade de alterações com o tratamento sobre a recidiva pós-tratamento. Os resultados foram considerados significantes para p<0,05. Resultados: Durante o período de pós-tratamento (T2-T3) não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos. A avaliação oclusal demonstrou discreta mas significante recidiva da relação molar em ambos os grupos. A severidade inicial da sobressaliência, das relações canino e molar e a quantidade de alteração anteroposterior com o tratamento foram significantemente correlacionadas à recidiva da relação molar. Quando subgrupos de pacientes com tempos de tratamento compatíveis foram comparados, foi encontrada recidiva significantemente maior da relação molar no Grupo Classe II Completa. Conclusões: A severidade da discrepância ânteroposterior inicial da má oclusão de Classe II demonstrou influenciar significantemente a quantidade de recidiva pós-tratamento. Quando tratada sem extrações, a má oclusão de Classe II completa apresentou maior recidiva que uma relação molar Classe II menos severa.
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Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da classe II com o aparelho Cantilever Bite Jumper e aparelho fixo / Long-term stability of class II treatment with Cantilever Bite Jumper followed by fixed appliances

Lancia, Melissa 15 May 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade das alterações cefalométricas dentoesqueléticas e do perfil tegumentar obtidas durante a correção da má oclusão de Classe II divisão 1, com o aparelho Herbst com cantiléver seguido do aparelho fixo, 11 anos após o término de tratamento. O grupo tratado foi composto por 13 pacientes (3 feminino; 10 masculino) com idade média inicial de 12,87 anos os quais foram avaliados em três estágios: inicial (T1), final (T2), e pós-tratamento em longo prazo (T3). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos (5 feminino; 10 masculino) com oclusão normal e idade média compatível com a do grupo tratado. A análise de variância para medidas repetidas (ANOVA), seguida por testes de Tukey (p<0,05) foram utilizadas para comparação intragrupo entre os três estágios. A comparação intergrupos das alterações no período pós-tratamento em longo prazo (T3-T2) e alterações do crescimento normal em um período comparável foram realizadas por meio do teste t (p<0,05). A maior parte das alterações dentoesqueléticas e dos tecidos tegumentares obtidas durante o tratamento se mantiveram estáveis em longo prazo. No entanto, a sobremordida demonstrou recidiva significativa, enquanto o lábio inferior tornou-se mais retrusivo em relação ao grupo controle. Apesar de alterações sutis terem ocorrido na sobremordida e na posição do lábio inferior em longo prazo, essas podem ser consideradas de menor relevância clínica. O tratamento da Classe II com Herbst com cantiléver seguido de aparelho fixo demonstrou estabilidade em longo prazo. / The aim of this study was to assess the stability of the dentoskeletal and soft-tissue cephalometric changes obtained during Class II division 1 malocclusion correction with the Cantilever Bite Jumper (CBJ), followed by fixed appliances, 11 years after treatment. The treatment group comprised 13 patients (3 female; 10 male) with an initial mean age of 12.87 years who were evaluated in three stages: initial (T1), final (T2), and long-term posttreatment (T3). The control group comprised 15 subjects (5 female; 10 male) with normal occlusion and compatible mean age with the treated group. Repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests (p<0.05) were used for intratreatment comparisons among the three stages. Intergroup comparisons of long-term posttreatment changes (T3-T2) and normal growth changes in a comparable period were performed with t tests (p<0.05). Most of dentoskeletal and soft-tissue changes obtained during treatment remained stable in the long-term. However, overbite demonstrated significant relapse while lower lip become more retrusive in relation to control group. Although mild changes have occured in overbite and lower lip position in the long-term, these can be considered of less clinical relevance. Treatment of Class II with Cantilever Bite Jumper followed by fixed appliances showed long-term stability.
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Long-term stability of Class II division 1 treatment with the MARA combined with fixed appliances / Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da Classe II divisão 1 com aparelho MARA associado ao aparelho ortodôntico fixo

Camilla Fiedler Fonçatti 19 March 2018 (has links)
Introduction: Successful treatment of class II Division 1 malocclusion is also implied to the long-term stability of treatment changes and many are the factors that can influence that. Objective: This research aimed to evaluate the long-term stability of the cephalometric changes obtained during Class II malocclusion correction with the MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associated with fixed appliances. Methods: The treatment group comprised 12 patients who were evaluated at three stages: pretreatment (T1), posttreatment (T2) and long-term posttreatment (T3). The mean initial age of the patients was 12.35 years and the mean final age was 15.65 years. The mean age at the long-term posttreatment stage was 22.53 years and the mean long-term posttreatment period was 6.88 years. The control group comprised 12 subjects with normal occlusion and no orthodontic treatment with ages comparable to the treatment group at the posttreatment and long-term posttreatment stages. Intra-treatment group comparison between the three stages was performed with repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests. Intergroup comparison of posttreatment changes and normal growth changes of the treatment group were performed with t tests. Results: reduction of the maxillary protrusion and improvement of the maxillomandibular relationships remained stable during the long-term posttreatment period. Maxillary incisors inclination and overjet presented a tendency to relapse in relation to the control group Conclusions: Despite the different amount of growth potential, the reduction of the maxillary protrusion and maxillomandibular relationship improvement remained stable with no difference from normal occlusion behavior. Palatal inclination of the maxillary incisors and the overjet improvement showed a slight tendency towards relapse when compared to normal occlusion. Therefore, an increase of active retention time could be recommended to prevent that. / Introdução: o tratamento bem-sucedido da má oclusão de classe II Divisão 1 está implícito na estabilidade em longo prazo das correções e muitos são os fatores que podem influenciar esta estabilidade. Objetivos: observando que a terapia com o aparelho MARA (Mandibular Anterior Repositioning Appliance) associado ao aparelho ortodôntico fixo mostrou-se eficaz na correção da Classe II, este trabalho estabeleceu como objetivo avaliar cefalometricamente a estabilidade em longo prazo das correções obtidas durante este tratamento. Materiais e métodos: foram analisadas as alterações durante e após o tratamento através das telerradiografias em norma lateral de 12 pacientes (09 meninos e 03 meninas) nas fases: inicial (T1), final (T2) e pós-tratamento (T3), com idade média inicial de 12,35 anos e 15,65 anos ao final do tratamento. A idade media no estágio de pós tratamento em longo prazo foi de 22,53 e o tempo de acompanhamento pós tratamento foi em media 6,88 anos. As alterações foram comparadas a um Grupo Controle com oclusão normal, não tratados ortodonticamente, com idades compatíveis ao grupo experimental nos estágios final e pós tratamento em longo prazo. Os dados obtidos foram analisados através da análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e o teste de comparações múltiplas de Tukey. As alterações ocorridas no período de póstratamento foram comparadas com as alterações do Grupo Controle durante o período correspondente utilizando o teste t independente. Resultados: Observou-se uma redução da protrusão maxilar, assim como, uma melhora das relações maxilomandibulares, as quais, permaneceram estáveis durante o período de póstratamento. A inclinação dos incisivos superiores e o overjet apresentaram tendência à recidiva em relação ao grupo controle. Conclusões: A redução da protrusão maxilar e melhora da relação maxilomandibular mantiveram-se estáveis, sem diferença estatisticamente significante do comportamento na oclusão normal. A retroinclinação dos incisivos superiores e a melhora do overjet mostraram uma ligeira tendência à recidiva quando comparada ao comportamento da oclusão normal. Portanto, um aumento do tempo de retenção ativo pode ser recomendado para evitar essa recidiva.
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Relationship between malocclusion severity and treatment stability in Class II nonextraction treatment / Relação entre o grau de severidade e a estabilidade do tratamento sem extração da má oclusão de Classe II

Waleska Trovisco Caldas 26 March 2018 (has links)
Introduction: When planning Class II malocclusion treatment it is importat to consider the magnitude of the anteroposterior discrepancy, the treatment time, the amount of patient compliance needed and also the long-term stability of the results obtained. The aim of this study was to evaluate the Class II malocclusion nonextraction treatment stability, according to the initial anteroposterior discrepancy severity. Methods: Two groups of patients were selected according to the initial malocclusion severity. The Half-cusp Class II Group comprised 30 patients (16 boys, 14 girls) with an initial mean age of 13.15 years (S.D. 3.62) and the Complete Class II Group comprised 30 patients (15 boys, 15 girls) with an initial mean age of 11.99 years (S.D. 1.26). Lateral cephalograms, panoramic radiographs and dental casts were obtained at pretreatment (T1), posttreatment (T2), and at a minimum period of 2 years posttreatment (T3). Intragroup comparisons of changes in variables during the posttreatment period (T3T2) were made with paired t tests. The initial cephalometric characteristics and malocclusion severity, changes during the treatment period and during the posttreatment period were compared between groups using t tests. A multiple linear regression analysis was used to evaluate the influence of pretreatment characteristics and amount of treatment changes in the amount of posttreatment relapse. Results were regarded as significant at p<0.05. Results: During the posttreatment period (T2-T3) there were no significant differences between groups. The occlusal analysis demonstrated a small but significant relapse of molar relationship for both groups. The initial amount of overjet, the severity of canine and molar relationships and the amount of anteroposterior changes during treatment were significantly correlated to the amount of posttreatment molar relationship relapse. When subgroups of patients with matching treatment time were compared, there was significantly greater relapse in molar relationship in the Complete Class II Group. Conclusions: The initial Class II malocclusion anteroposterior discrepancy severity demonstrated a significant influence on the amount of posttreatment relapse. When treated without extractions, complete Class II malocclusion presented greater relapse than a less severe Class II molar relationship. / Introdução: Durante o planejamento do tratamento da má oclusão de Classe II é importante considerar a magnitude da discrepância ântero-posterior, o tempo de tratamento, a necessidade de cooperação do paciente, assim como a estabilidade em longo prazo dos resultados obtidos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade do tratamento sem extrações da má oclusão de Classe II, de acordo com a severidade da discrepância ântero-posterior inicial. Métodos: Dois grupos de pacientes foram selecionados de acordo com a severidade inicial da má oclusão. O Grupo Meia Classe II compreendeu 30 pacientes (16 meninos, 14 meninas) com idade média inicial de 13,15 anos (D.P. 3,62) e o Grupo Classe II Completa compreendeu 30 pacientes (15 meninos, 15 meninas) com idade inicial média de 11,99 anos (D.P. 1,26). Radiografias em norma lateral, radiografias panorâmicas e modelos de estudo foram obtidos pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2), e após um período mínimo de 2 anos pós-tratamento (T3). As comparações intragrupos das alterações das variáveis durante o período de pós-tratamento (T3-T2) foram realizadas por testes t pareados. As características cefalométricas e severidade da má oclusão inicial, alterações durante os períodos de tratamento e pós-tratamento foram comparadas entre os grupos por testes t. Uma análise de regressão linear múltipla foi conduzida para avaliar a influência das características pré-tratamento e da quantidade de alterações com o tratamento sobre a recidiva pós-tratamento. Os resultados foram considerados significantes para p<0,05. Resultados: Durante o período de pós-tratamento (T2-T3) não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos. A avaliação oclusal demonstrou discreta mas significante recidiva da relação molar em ambos os grupos. A severidade inicial da sobressaliência, das relações canino e molar e a quantidade de alteração anteroposterior com o tratamento foram significantemente correlacionadas à recidiva da relação molar. Quando subgrupos de pacientes com tempos de tratamento compatíveis foram comparados, foi encontrada recidiva significantemente maior da relação molar no Grupo Classe II Completa. Conclusões: A severidade da discrepância ânteroposterior inicial da má oclusão de Classe II demonstrou influenciar significantemente a quantidade de recidiva pós-tratamento. Quando tratada sem extrações, a má oclusão de Classe II completa apresentou maior recidiva que uma relação molar Classe II menos severa.
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Avaliação da estabilidade em longo prazo da correção da classe II com o aparelho Cantilever Bite Jumper e aparelho fixo / Long-term stability of class II treatment with Cantilever Bite Jumper followed by fixed appliances

Melissa Lancia 15 May 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a estabilidade das alterações cefalométricas dentoesqueléticas e do perfil tegumentar obtidas durante a correção da má oclusão de Classe II divisão 1, com o aparelho Herbst com cantiléver seguido do aparelho fixo, 11 anos após o término de tratamento. O grupo tratado foi composto por 13 pacientes (3 feminino; 10 masculino) com idade média inicial de 12,87 anos os quais foram avaliados em três estágios: inicial (T1), final (T2), e pós-tratamento em longo prazo (T3). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos (5 feminino; 10 masculino) com oclusão normal e idade média compatível com a do grupo tratado. A análise de variância para medidas repetidas (ANOVA), seguida por testes de Tukey (p<0,05) foram utilizadas para comparação intragrupo entre os três estágios. A comparação intergrupos das alterações no período pós-tratamento em longo prazo (T3-T2) e alterações do crescimento normal em um período comparável foram realizadas por meio do teste t (p<0,05). A maior parte das alterações dentoesqueléticas e dos tecidos tegumentares obtidas durante o tratamento se mantiveram estáveis em longo prazo. No entanto, a sobremordida demonstrou recidiva significativa, enquanto o lábio inferior tornou-se mais retrusivo em relação ao grupo controle. Apesar de alterações sutis terem ocorrido na sobremordida e na posição do lábio inferior em longo prazo, essas podem ser consideradas de menor relevância clínica. O tratamento da Classe II com Herbst com cantiléver seguido de aparelho fixo demonstrou estabilidade em longo prazo. / The aim of this study was to assess the stability of the dentoskeletal and soft-tissue cephalometric changes obtained during Class II division 1 malocclusion correction with the Cantilever Bite Jumper (CBJ), followed by fixed appliances, 11 years after treatment. The treatment group comprised 13 patients (3 female; 10 male) with an initial mean age of 12.87 years who were evaluated in three stages: initial (T1), final (T2), and long-term posttreatment (T3). The control group comprised 15 subjects (5 female; 10 male) with normal occlusion and compatible mean age with the treated group. Repeated measures analysis of variance (ANOVA), followed by Tukey tests (p<0.05) were used for intratreatment comparisons among the three stages. Intergroup comparisons of long-term posttreatment changes (T3-T2) and normal growth changes in a comparable period were performed with t tests (p<0.05). Most of dentoskeletal and soft-tissue changes obtained during treatment remained stable in the long-term. However, overbite demonstrated significant relapse while lower lip become more retrusive in relation to control group. Although mild changes have occured in overbite and lower lip position in the long-term, these can be considered of less clinical relevance. Treatment of Class II with Cantilever Bite Jumper followed by fixed appliances showed long-term stability.

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