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Sistemas de colheita de mandioca industrial : desempenho e custos operacionais, análise energética e qualidade de colheita /

Santos, Ronilson de Souza, 1977. January 2017 (has links)
Orientador: Kléber Pereira Lanças / Banca: Osmar de Carvalho Bueno / Banca: Marcelo de Almeida Silva / Banca: Alberto Kazushi Nagaoka / Banca: José Carlos Feltran / Resumo: A mandioca, Manihot esculenta Crantz, originaria da América do Sul, alimenta aproximadamente 500 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, os cultivos têm produtividade média de 14 t ha-1, mas em alguns casos, podendo chegar até 30 t ha-1, sendo a fécula o principal produto obtido, que vem sendo utilizada como matéria prima nas indústrias de alimento, fármacos e química. Entretanto, os plantios ainda são caracterizados por práticas rudimentares de cultivo, principalmente, nas ações que compõem a operação de colheita, que é predominantemente manual, pouco ergonômica e marcada pela intensa demanda de esforço físico, dificultando a contratação de mão-de-obra para realização desta operação. Sobretudo, nos plantios que destinam a produção para indústria. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar três sistemas de colheita de mandioca, com análises efetuadas a partir do desempenho operacional, custo demandado, análise energética e qualidade de colheita. Os tratamentos foram caracterizados da seguinte forma: Sistema de colheita manual (S1), composto de poda manual da porção aérea da planta, arranquio das raízes, separação das raízes da cepa e embarque em unidade de transporte; sistema de colheita semi mecanizada (S2), composto de poda mecanizada da porção aérea da planta, desagregação mecanizada do solo, arranquio manual das raízes, separação das raízes da cepa e embarque das mesmas em unidade de transporte e sistema de colheita mecanizada (S3), composto de poda mecaniza... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Manihot esculenta Crantz, originally from South America, feeds about 500 million people worldwide. In Brazil, this crop has an average yield of 14 t ha-1, but in some cases, this yield can be to 30 t ha-1, starch is the main product obtained, which has been used as raw material for food, drus and chemical industries. However, fields crops are still characterized by rudimentary management practices, mainly in the actions that make up the harvest operation, which is predominantly manual, no ergonomic and characterized by the intense demand of physical effort, situation that became difficult to hire people to labor this kind of operation, mainly if this crop for industry production. Therefore, the objective this work was to evaluate three cassava harvest system, with analysis performed based at the operational performance, demanded cost, energy analysis and harvest quality. The treatments were characterized as follows: Manual harvest system (S1) manual aerial pruning plants, manual pulling roots, manual separation roots, manual heaps roots and manual boarding roots into mobile transport unit; Semi-mechanized harvest system (S2) mechanized aerial pruning plants, soil detachment manual aerial pruning plants, manual pulling roots, manual separation roots, manual heaps roots and manual boarding roots into mobile transport unit and Mechanized harvest system (S3) mechanized aerial pruning plants, soil detachment, mechanized picking and mechanized boarding roots into mobile transpo... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Caracterização do processo produtivo, aspectos da qualidade da farinha de mandioca e percepção dos agentes da cadeia na região central do estado de Roraima / Characterization of the production process, aspects of quality of flour and perception of the chain agents in the central region of the state of Roraima

Portella, Ana Lúcia 23 March 2015 (has links)
Submitted by Gustavo Caixeta (gucaixeta@gmail.com) on 2017-02-15T14:39:35Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1730509 bytes, checksum: 3b636f856e3edeff87b9f7403ba6375c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T14:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1730509 bytes, checksum: 3b636f856e3edeff87b9f7403ba6375c (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / O presente trabalho objetivou realizar um diagnóstico da caracterização e análise da qualidade da farinha das unidades de processamento da farinha de mandioca nos municípios de Cantá, Iracema e Mucajaí no Estado de Roraima. Para chegar a tal resultado fez-se levantamento para identificar e localizar os principais produtores de farinha de mandioca. Caracterizou-se o processo produtivo nas unidades de processamento da farinha de mandioca, visando detectar as condições do espaço físico utilizado; equipamentos e utensílios; pessoal na área de produção; manipulação, matérias – primas; fluxo de produção. Realizou-se análises qualitativas, microbiológica e físico-química das amostras da farinha grupo d’água produzidas em Roraima. As ferramentas utilizadas para coletas de dados, quando do desenvolvimento da referida pesquisa em campo, foram observação de contato direto, questionários com perguntas fechadas e abertas e coletas de amostra de farinha para análise em laboratório. O levantamento de dados, nesta pesquisa ocorreu concomitantemente através de procedimento documental para apresentação de dados estatísticos, como também pela observação nos empreendimentos das Casas de Farinha. As amostras de farinha de mandioca do grupo d’água, analisadas neste trabalho encontram-se todas dentro dos limites e padrões microbiológicos e físico-químicos estabelecidos na legislação vigente. Para Bacillus Cereus todas as amostras apresentaram resultados inferiores a 1,0 x 10 1 est., abaixo da tolerância máxima exigida 3 x 10 3 UFC/g, os resultados de Coliformes a 45°C são inferiores aos parâmetros estabelecidos, cujo valor máximo é 10 2 NMP/g tendo resultados inferiores a 0,3 NMP/g e não há a presença de Salmonella sp. De acordo com os resultados encontrados nesta análise as amostras de farinha apresentaram percentuais de amido dentro dos padrões de concentração exigidos pela legislação, cujo valor de tolerância exigido é no mínimo de 80% e as amostras apresentaram teores de amido variando de 82,15 a 95,96%. Os teores de cinzas encontrados nas amostras de farinha de mandioca analisadas, variaram de 0,53 a 1,59%, com 93,4% das amostras dentro do limite máximo fixado, com inconformidade representada por apenas uma das amostras. Todos os valores encontrados de umidade nas amostras analisadas estão dentro dos parâmetros exigidos pela legislação, variaram entre 4,67 a 10,26%, e em relação aos valores de acidez total, 52,8% das amostras foram consideradas pouco ácidas, e 47,2% muito ácidas. Pelos resultados encontrados no presente trabalho, pode-se concluir que a farinha produzida em Roraima, não apresentou contaminação microbiológica e as análises físico-químicas apresentam- se em sua maioria compatíveis com parâmetros exigidos pela legislação vigente. / The aim of this study is to make a diagnosis of the characterization and analysis of the quality of the flour of cassava flour processing plants in the counties of Cantá, Iracema and Mucajaí in the State of Roraima. To reach such a result, a survey was done to identify and locate the major cassava flour producers. The production process was characterized in the processing units of cassava flour in order to detect the conditions of the measured physical space; equipment and utensils; staff in the production area; handling materials-materials; production flow. A qualitative analysis of the microbiological and physical-chemical properties of the flour samples was conducted. The tools used for data collection during the development of this research field were, direct contact observation, questionnaires with closed and open questions, and flour sample collection for laboratory analysis. Data collection in this research occurred concurrently through documentary procedure for submission of statistical data, as well as by observing the developments of flour houses. Samples of cassava flour from the water group, analyzed in this work are all within the limits and microbiological and physico-chemical standards set by law. For Bacillus cereus all samples had results less than 1,0 x 10 1 est, Below the maximum tolerance required 3 x 10 3 UFC/g, Coliform results at 45 ° C are lower than established parameters, the maximum value is 10 2 NMP/g with inferior results to 0,3 NMP/g and there is the presence of Salmonella sp. According to the results of this analysis the flour samples showed percentages of starch concentration within the standards required by law, the value of tolerance required is at least 80% and the samples showed starch content ranging from 82.15 to 95 96%. The levels of ash found in cassava flour samples analyzed ranged from 0.53 to 1.59%, with 93.4% of the samples within the maximum limit with unconformity represented by only one of the samples. All moisture values found in the analyzed samples fall within the parameters required by law, they ranged from 4.67 to 10.26%, and for the total acid values, 52.8% of the samples were considered somewhat acidic, and 47.2% too acidic. Due to the results found in this study, it can be concluded that the flour produced in Roraima, presented no microbiological contamination and the physical- chemical analyses are compatible with parameters required by law.
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Segurança microbiológica dos resíduos sólidos de fecularia e aplicação em bolos para a alimentação humana / Microbiological safety of solid waste and starch application in cakes for human consumption

SOUZA, Thaísa Anders Carvalho 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thaisa Anders Carvalho Souza.pdf: 2450969 bytes, checksum: 96a1e35514fbf17aedfa8fc3705b6ae4 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / This study aimed to verify the microbiological safety of solid waste from cassava starch (peel and bagasse), with different times of storage at room temperature with and without chemical treatment and apply peels and dried cassava bagasse in the formulation of gluten-free cake mixes substituting rice flour. The pH values ranged from 5.3 to 4.3 in fresh cassava peel, while the cassava peel sanitized between 5.6 and 4.4. The pH values ranged from 5.24 to 5.92 on fresh cassava bagasse, while in the acidified cassava bagasse these values were between 4.7 and 5.5. The time significantly influenced the pH values of all samples of peel and cassava bagasse during storage at room temperature. None of the samples of flour and cake analyzed was detected Salmonella, and counting of Bacillus cereus, Clostridium sp. and fecal coliform (45 °C). There were only counts of coliforms, yeasts and molds in peel flour and cassava bagasse flour. All instrumental parameters of color, pH and moisture of the samples of rice flour, peel flour and cassava bagasse flour, showed differences. The rice flour had become clearer, with less red and yellow color when compared to the peel flour and cassava bagasse flour. The pH differed among the three flours, being the pH of the rice flour larger than those observed in flours of peel and cassava bagasse. The moisture content of rice flour was lower than the peel flour and cassava bagasse flour. The flours of peel and cassava bagasse showed higher contents of ash, total dietary fiber, soluble and insoluble fiber and lower protein and carbohydrates, in addition to the total energy. The specific volumes of experimental cakes made with rice flour and cassava peel flour did not differ in any treatment, already in those made with cassava bagasse flour, treatments with 75% and 100% substitution of rice flour by cassava bagasse flour differed from other treatments. The crumbs of cakes tended to stain darker with increasing levels of replacement of rice flour by peel flour and cassava bagasse flour. In relation to moisture all the cakes made with experimental flours were different, except the cake without replacement and with 25% substitution of rice flour with cassava bagasse flour. The performance index also tended to increase proportionately to the increase levels of replacement of rice flour by flour of peel and cassava bagasse flour. The ash, lipids and total and insoluble dietary fibers tended to increase in the cakes with replacement of rice flour by peel flour and cassava bagasse flour, carbohydrates, protein and total energy were lower in cakes with increasing replacement of flour waste. All experimental cakes exceeded the cutoff point (score 6) for acceptance testing in sensorial analysis. Cassava peel sanitized and acidified cassava bagasse can be considered safe for use as an ingredient (flour) in the formulation of food products, especially those who suffer heat treatment. The results obtained in the formulations of the cakes were adequate, since they showed satisfactory results in relation to the physical, nutritional, microbiological safety and sensory characteristics. / Este trabalho objetivou verificar a segurança microbiológica dos resíduos sólidos de fecularia de mandioca (cascas e bagaço), com diferentes tempos de armazenamento a temperatura ambiente com e sem tratamento químico e aplicar as cascas e bagaço de mandioca desidratados na formulação de misturas de bolos sem glúten em substituição a farinha de arroz. Os valores de pH variaram entre 5,3 a 4,3 na casca de mandioca in natura, enquanto na casca de mandioca sanitizada entre 5,6 e 4,4. Os valores de pH variaram entre 5,24 a 5,92 no bagaço de mandioca in natura, enquanto no bagaço de mandioca acidificado estes valores ficaram entre 4,7 e 5,5. O tempo influenciou significativamente os valores de pH de todas as amostras de casca e de bagaço de mandioca durante o armazenamento a temperatura ambiente. Em nenhuma das amostras de farinhas e de bolos avaliadas foi detectada presença de Salmonella sp, e contagem de Bacilus cereus, Clostridium sp. e coliformes termotolerantes (45 °C). Apenas verificaram-se contagens de coliformes totais e bolores e leveduras nas farinhas de cascas e de bagaço de mandioca. Todos os parâmetros instrumentais de cor, o pH e a umidade das amostras de farinha de arroz, farinha de casca de mandioca e farinha de bagaço de mandioca, apresentaram diferenças. A farinha de arroz apresentou-se mais clara, com coloração menos avermelhada e amarelada, quando comparada às farinhas de casca e de bagaço de mandioca. O pH diferiu entre as três farinhas, sendo o pH da farinha de arroz maior que o observado nas farinhas de casca e de bagaço de mandioca. A umidade da farinha de arroz foi menor que as das farinhas de casca de mandioca e de bagaço de mandioca. As farinhas de casca e de bagaço de mandioca apresentaram teores superiores de cinzas, fibras alimentares total, solúvel e insolúvel e inferiores de proteínas e carboidratos, além do valor energético total. Os volumes específicos dos bolos experimentais formulados com farinha de arroz e farinha de casca de mandioca não diferiram em nenhum dos tratamentos, já nos formulados com farinha de bagaço de mandioca, os tratamentos com 75% e 100% de substituição da farinha de arroz pela farinha de bagaço de mandioca diferiram dos demais tratamentos. Os miolos dos bolos apresentaram tendência à coloração mais escura, com o aumento dos níveis de substituição da farinha de arroz pela farinha de casca e de bagaço de mandioca. Em relação à umidade todos os bolos experimentais formulados com as farinhas apresentaram diferença, exceto o bolo sem substituição e com 25% de substituição de farinha de arroz por farinha de bagaço de mandioca. O índice de rendimento também apresentou tendência a aumentar proporcionalmente ao aumento dos níveis de substituição de farinha de arroz por farinha de casca e de bagaço de mandioca. As cinzas, os lipídeos e as fibras alimentares total e insolúvel apresentaram tendência de aumentar nos bolos com substituição de farinha de arroz pela farinha de casca e de bagaço de mandioca, já os carboidratos, proteínas e o valor energético total apresentaram valores inferiores nos bolos com o aumento da substituição das farinhas dos resíduos. Todos os bolos experimentais superaram o ponto de corte (escore 6) para o teste de aceitação na análise sensorial. A casca de mandioca sanitizada e o bagaço de mandioca acidificado podem ser considerados seguros para utilização como ingrediente (farinha) em formulações de produtos alimentícios, principalmente aqueles que sofrerão tratamento térmico. Os resultados obtidos nas formulações dos bolos foram adequados, uma vez que estes apresentaram resultados satisfatórios em relação às características físicas, valor nutricional, segurança microbiológica e características sensoriais.

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