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Evaluación de la actividad antiinflamatoria del extracto hidroalcohólico de la corteza de Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith y del extracto hidroalcohólico de las hojas de Mansoa alliacea A. H. Gentry en el modelo de edema pedal inducido por carragenina

Abad Ameri, Sheimy Gloria January 2015 (has links)
Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith y Mansoa alliacea (Lam.) A. H. Gentry son dos especies vegetales endémicas utilizadas en la medicina tradicional durante siglos por la población peruana para el tratamiento de problemas inflamatorios, dolores de cuerpo y reumatismo. Objetivos: Determinar el efecto antiinflamatorio del extracto hidroalcohólico de la corteza de Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith y el efecto antiinflamatorio del extracto hidroalcohólico de las hojas de Mansoa alliacea (Lam.) A. H. Gentry. Materiales y Métodos: Los extractos hidroalcohólicos de ambas especies se obtuvieron con la corteza de A. grandifolia y las hojas de M. alliacea, las cuales fueron maceradas con etanol 96% y agua destilada (7:3). La Prueba Límite, test de toxicidad aguda (DL50), utilizó ratones hembras Mus musculus albinus balb/c adultas y se les administró por vía oral las diferentes dosis de los extractos (100, 1000, 2000 y 5000 mg/Kg). El test de Edema Pedal inducido por carragenina se realizó con ratas hembras cepa albina Sprague Dawley (150-200g). Éstas fueron agrupadas en 8 grupos (n=6) y tratadas por vía oral con los extractos de A. grandifolia (100, 300 y 600 mg/Kg), M. alliacea (25, 50 y 100 mg/Kg) y el fármaco standard (diclofenaco sódico 10 mg/mL) media hora antes de la aplicación del agente flogístico λ-carragenina. Resultados: DL50 para ambos extractos es mayor a 5000 mg/Kg. A. grandifolia, a las dosis de 600 y 300 mg/Kg, y M. alliacea, a las dosis de 100, 50 y 25 mg/Kg, fueron efectivas en reducir el edema pedal inducido por carragenina con porcentajes de eficacia antiinflamatoria de 45,74%, 30,88%, 20,91%, 29,94% y 19,80% respectivamente. Conclusiones: Los extractos hidroalcohólicos de la corteza de A. grandifolia a las dosis de 300 y 600 mg/Kg, y de las hojas de M. alliacea a las dosis de 25, 50 y 100 mg/Kg tienen efecto antiinflamatorio. / Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith and Mansoa alliacea (Lam.) AH Gentry are two endemic species used in traditional medicine for centuries by the Peruvian population to treat inflammatory problems, body aches and rheumatism. Aim of the study: To determine the anti-inflammatory effect of Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith hydroalcoholic extract of the bark and anti-inflammatory effect of Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry hydroalcoholic extract of the leaves. Materials and Methods: The hydroalcoholic extracts of both species were obtained from the bark of A. grandifolia and leaves of M. alliacea, which were macerated with 96% ethanol and distilled water (7: 3). Limit test, acute toxicity test (LD50) were carried out with Mus musculus albinus balb/c mice adults, they were orally administered with diferent doses of extracts (100, 1000, 2000 and 5000 mg/Kg). The Paw oedema induced by carrageenan test was carried out with Sprague Dawley albino female rats (150-200g). They were grouped into 8 groups (n = 6) and were treated orally with the extracts of A. grandifolia (100, 300 and 600 mg/Kg), M. alliacea (25, 50 and 100 mg/kg) and standard drug (diclofenac sodium 10mg/ml) half an hour before the application of the phlogistic agent λ-carrageenan. Results: LD50 for both extracts is greater than 5000 mg/Kg. A. grandifolia at doses of 600 and 300 mg/Kg and M. alliacea at doses of 100, 50 and 25 mg/kg, were effective in reducing carrageenan-induced paw oedema with efficacy anti-inflammatory percentages of 45,74%, 30,88%, 20,91%, 29,94% and 19,80% respectively. Conclusions: The A. grandifolia hydroalcoholic extract of the bark at doses of 300 and 600 mg/Kg, and M. alliacea hydroalcoholic extract of the leaves at doses of 25, 50 and 100 mg/kg have antiinflammatory effect. Key words: paw oedema, hydroalcoholic extract, carrageenan, Abuta grandifolia, Mansoa alliacea, anti-inflammatory.
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Triagem de cinco espécies de plantas medicinais usadas na Amazônia através da análise de secreção de histamina

OLIVEIRA, Déborah Mara Costa de 20 December 2013 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-06-26T14:28:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_TriagemCincoEspecies.pdf: 2225568 bytes, checksum: 9a8a243de494fdce51d3e46196e6f55d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-07-30T12:54:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_TriagemCincoEspecies.pdf: 2225568 bytes, checksum: 9a8a243de494fdce51d3e46196e6f55d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-30T12:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_TriagemCincoEspecies.pdf: 2225568 bytes, checksum: 9a8a243de494fdce51d3e46196e6f55d (MD5) Previous issue date: 2013 / A Organização Mundial de Saúde recomenda o estudo e o uso de plantas medicinais regionais, como fonte de recursos para diminuir os custos dos programas de saúde pública e ampliar o número de beneficiários, sobretudo em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na Amazônia, a prática da fitoterapia já é parte integral da cultura tradicional, mas em muitas ocasiões existe uma profunda carência de conhecimento científico sobre o efeito dessas plantas. Portanto se torna essencial o estudo com base científica que justifique ou não a indicação dessas plantas para o tratamento ou prevenção doenças. Nesse contexto, as doenças alérgicas são a segunda maior complicação que afeta significativamente a qualidade de vida da população. Nas alergias, os mastócitos são células efetoras chaves participando através da liberação de diversos mediadores pró-inflamatórios, entre eles a histamina. A estabilização de mastócitos e, portanto a inibição da liberação de histamina seria um fator primordial na prevenção e/ou controle das alergias. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antialérgico de 5 espécies oriundas ou adaptadas na Amazônia Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk) (barbatimão do pará), Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (açoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d´alho) através da análise de secreção de histamina. Foi realizada a prospecção fitoquímica de extratos brutos etanólicos a 70% de cada espécie de planta (fruto, folhas e/ou casca) e avaliada a liberação de histamina de mastócitos peritoneais de rato incubados in vitro com diferentes concentrações dos extratos e/ou com agentes secretores (composto 48/80 e ionóforo A23187). O presente trabalho monstra pela primeira vez a ação inibitória dessas cinco plantas medicinais sobre a liberação de histamina. Dentre essas 5 plantas, o extrato que demonstrou um efeito mais potente foi o da casca da Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk). Um estudo mais aprofundado desse extrato revelou uma baixa toxicidade aguda e a ausência de genotoxicidade, o que apoiaria seu uso como planta medicinal. As frações aquosa, hexânica e de acetato de etila desse extrato também apresentaram potente efeito inibitório sobre a liberação induzida de histamina. A análise fitoquímica por cromatografia de camada delgada revelou a presença de taninos condensados, catequinas e flavonoides que poderiam ser os responsáveis por esses potentes efeitos Mediante os resultados obtidos, novas bases científicas são formadas para elucidação das informações etnofarmacológicas de plantas tradicionalmente utilizadas na região amazônica. Assim, a possibilidade de investigar alternativas terapêuticas com estes extratos, contra as afeções alérgicas ou condições em que a secreção de mastócitos seja relevante, pode favorecer sobretudo a populações de baixa renda e que habitam áreas com acesso restrito aos centros de saúde, como muitas vezes ocorre na Amazônia, mas que por outro lado tem acesso direto às plantas medicinais. / The World Health Organization recommends the study and use of regional medicinal plants as a source of resources to reduce the costs of public health programs and increase the number of beneficiaries, especially in underdeveloped and developing countries. In the Amazon, the practice of herbal medicine is now an integral part of traditional culture, but on many occasions there is a profound lack of scientific knowledge about the effect of these plants. Therefore it is essential to study the scientific basis or not the indication of these plants for treating or preventing diseases. In this context, allergic diseases are the second leading complication that significantly affects the quality of life. In allergies, mast cells are key effector cells participating through the release of several pro- inflammatory mediators, including histamine. The stabilization of mast cells and thus inhibiting histamine release would be a key factor in the prevention and / or control of allergies. Thus the aim of this study was to evaluate the antiallergic potential of 5 or adapted species from the Amazon Connarus perrottetii var.angustifolius (Radlk) (barbatimão do pará), Fridericia chica (Bonpl.) LG Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (açoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni ) and Mansoa alliacea (Lam.) AH Gentry (cipó de alho) through the analysis of histamine secretion. Phytochemical screening of the ethanolic crude extracts to 70 % of each plant (fruit, leaves and / or bark) was performed and evaluated the release of histamine from peritoneal mast cells of rat incubated in vitro with different concentrations of the extracts and / or secretory agents (compound 48 /80 and A23187 ionophore). The present study demonstrates for the first time the inhibitory action of these five medicinal plants on the release of histamine. Among these 5 plants, the extract that showed a more potent effect was peeling Connarus perrottetii var. angustifolius ( Radlk ). Further study of this extract showed a low acute toxicity and lack of genotoxicity, which would support its use as a medicinal plant. The aqueous hexane and ethyl acetate fractions of this extract also showed potent inhibitory effect on histamine release induced. The phytochemical analysis by thin layer chromatography revealed the presence of tannins, catechins and flavonoids that could be responsible for these potent effects Through our results, new scientific bases are formed to elucidate the ethnopharmacological information on herbs traditionally used in the Amazon region. Thus, the possibility of investigating alternative therapies with these extracts against allergic affections or conditions in which the secretion of mast cells is relevant, may especially favor the low-income populations and living in areas with limited access to health centers, as often occurs in the Amazon, but otherwise has direct access to medicinal plants.

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