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Estudo da resposta imunológica de anticorpos IgG, IgM e IgA, subclasses de IgG (IgG1 e IgG3) e avidez de IgG, por Western Blotting, em amostras de soros de pacientes com tuberculose pulmonar e comparação de resultados com métodos microbiológicos e dosagem de interferon-gama / Study of the immune response of IgG, IgM and IgA, IgG subclasses (IgG1 and IgG3) and IgG avidity by Western blotting in serum samples collected from patients with pulmonary tuberculosis and comparing results with microbiological methods and gamma interferon determination

Felix, Alvina Clara 29 April 2011 (has links)
Apesar das recomendações da Organização Mundial da Saúde, na reunião ministerial realizada em Amsterdam, Holanda em 2000, a tuberculose continua em ritmo crescente, atingindo principalmente os países em desenvolvimento e pessoas com o sistema imunológico comprometido, principalmente as infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida. Os métodos utilizados no diagnóstico continuam os mesmos utilizados por muitos anos, cujas limitações impedem a ação rápida dos programas de saúde que buscam interromper a cadeia de transmissão da doença. Continuando uma linha de pesquisa do Laboratório de Soroepidemiologia e Imunobiologia do IMTSP, utilizando o método do Western Blotting, procuramos neste trabalho ampliar os conhecimentos da resposta imunológica de anticorpos em pacientes com tuberculose pulmonar, clinica e laboratorialmente definida, avaliando a participação das imunoglobulinas IgG, IgA e IgM, subclasses de IgG (IgG1 e IgG3) e a avidez da imunoglobulina IgG em amostras de soros colhidas no início e no final do tratamento. Nossos resultados mostraram que o melhor marcador imunológico foi a imunoglobulina IgG por apresentar melhor desempenho diagnóstico quando comparada com os resultados dos métodos microbiológicos e de dosagem de interferon gama, Quantiferon TB Gold. As frações protéicas que apresentaram melhor desempenho diagnóstico foram as de 38 e 30 KDa / Despite the recommendations of the World Health Organization, during the Ministerial meeting held in Amsterdam, Holland in 2000, tuberculosis continues at an important increasing rate, affecting mostly developing countries and people with severe compromised immune systems, especially those infected with human acquired immunodeficiency virus. The methods used for diagnosis are the same used for many years, whose limitations prevent the rapid action of countries health programs that seek to stop the chain of disease transmission. Continuing a line of research of the Laboratory of Seroepidemiology and Immunobiology of IMTSP using the method of Western blotting, in this study we tried to broaden the knowledge of the immune response of antibodies in patients with pulmonary tuberculosis, clinical and laboratory defined by evaluating the participation of IgG, IgA and IgM, IgG subclasses (IgG1 and IgG3) and immunoglobulin IgG avidity in serum samples collected in the beginning and end of treatment. Our results showed that the immunoglobulin IgG was best immunological marker when compared with the results of microbiological methods and determination of interferon gamma, QuantiFERON TB Gold. The proteins fractions that showed better diagnosis performance were 38 and 30 KDa
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Estudo da resposta imunológica de anticorpos IgG, IgM e IgA, subclasses de IgG (IgG1 e IgG3) e avidez de IgG, por Western Blotting, em amostras de soros de pacientes com tuberculose pulmonar e comparação de resultados com métodos microbiológicos e dosagem de interferon-gama / Study of the immune response of IgG, IgM and IgA, IgG subclasses (IgG1 and IgG3) and IgG avidity by Western blotting in serum samples collected from patients with pulmonary tuberculosis and comparing results with microbiological methods and gamma interferon determination

Alvina Clara Felix 29 April 2011 (has links)
Apesar das recomendações da Organização Mundial da Saúde, na reunião ministerial realizada em Amsterdam, Holanda em 2000, a tuberculose continua em ritmo crescente, atingindo principalmente os países em desenvolvimento e pessoas com o sistema imunológico comprometido, principalmente as infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida. Os métodos utilizados no diagnóstico continuam os mesmos utilizados por muitos anos, cujas limitações impedem a ação rápida dos programas de saúde que buscam interromper a cadeia de transmissão da doença. Continuando uma linha de pesquisa do Laboratório de Soroepidemiologia e Imunobiologia do IMTSP, utilizando o método do Western Blotting, procuramos neste trabalho ampliar os conhecimentos da resposta imunológica de anticorpos em pacientes com tuberculose pulmonar, clinica e laboratorialmente definida, avaliando a participação das imunoglobulinas IgG, IgA e IgM, subclasses de IgG (IgG1 e IgG3) e a avidez da imunoglobulina IgG em amostras de soros colhidas no início e no final do tratamento. Nossos resultados mostraram que o melhor marcador imunológico foi a imunoglobulina IgG por apresentar melhor desempenho diagnóstico quando comparada com os resultados dos métodos microbiológicos e de dosagem de interferon gama, Quantiferon TB Gold. As frações protéicas que apresentaram melhor desempenho diagnóstico foram as de 38 e 30 KDa / Despite the recommendations of the World Health Organization, during the Ministerial meeting held in Amsterdam, Holland in 2000, tuberculosis continues at an important increasing rate, affecting mostly developing countries and people with severe compromised immune systems, especially those infected with human acquired immunodeficiency virus. The methods used for diagnosis are the same used for many years, whose limitations prevent the rapid action of countries health programs that seek to stop the chain of disease transmission. Continuing a line of research of the Laboratory of Seroepidemiology and Immunobiology of IMTSP using the method of Western blotting, in this study we tried to broaden the knowledge of the immune response of antibodies in patients with pulmonary tuberculosis, clinical and laboratory defined by evaluating the participation of IgG, IgA and IgM, IgG subclasses (IgG1 and IgG3) and immunoglobulin IgG avidity in serum samples collected in the beginning and end of treatment. Our results showed that the immunoglobulin IgG was best immunological marker when compared with the results of microbiological methods and determination of interferon gamma, QuantiFERON TB Gold. The proteins fractions that showed better diagnosis performance were 38 and 30 KDa
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Sensibilização ao látex em pacientes com mielomeningocele na urologia do HC-FMUSP: prevalência e fatores associados / Latex sensitization in patients with myelomeningocele undergoing urological procedures: prevalence and associated factors

Soares, Iracy Silvia Corrêa 04 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A alergia ao látex é um importante problema de saúde pública, especialmente em grupos de risco que têm contato frequente com este potente alérgeno. Este estudo estimou a prevalência e os fatores de risco para sensibilização ao látex em pacientes com mielomeningocele (MMC) submetidos a procedimentos cirúrgicos urológicos no HC-FMUSP. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com MMC submetidos a pelo menos uma cirurgia urológica, entre 2009 e 2014.Todos foram entrevistados e seus prontuários revisados. Uma amostra de sangue permitiu que a IgE específica ao látex, a K82, e seus recombinantes fossem investigados pelo método lmmunoCAP100 (kUa/L -1). A associação entre a exposição e o desfecho foi avaliada por meio de regressão logística de Poisson, Quiquadrado ou o teste exato de Fischer, para variáveis categóricas. O teste t de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas (nível de significância de 5%). Foram calculados a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram identificados Duzentos e doze pacientes (51% do sexo masculino, 20,4 ± 6,4 anos de idade), 68 foram submetidos a pelo menos um procedimento urológico e 51 aceitaram participar (87,9%). Vinte e nove pacientes foram considerados não-sensibilizados (IgE específica para o látex :: a 0,7 kUa/L) e 22 sensibilizados ao látex com IgE > 0,7 kUa/L. Quando comparados os dois grupos, o sensibilizado apresentou um número de procedimentos cirúrgicos maior (11,6 ± 5,9 vs 7,2 ± 5,6) e dentre eles 48,3% apresentaram alguma alergia anterior contra 27,6% no grupo não sensibilizado. A sensibilização ao látex foi independentemente associada com alergia a produtos de látex (p = 0,014) e com o número de cirurgias anteriores (p = 0,032). A alergia ao látex tinha uma razão de prevalência de 2,87 (95% Cl: 1,24 a 6,65) ajustado para o número de cirurgias. Para cada procedimento cirúrgico, ajustado à alergia a produtos que contém látex, aumentou o risco para sensibilização em 4% (PR = 1,04; 95% CI: 1,00-1,09). CONCLUSÕES: A história de alergia ao látex e o número de cirurgias foram fatores de risco independentes para sensibilização ao látex / BACKGROUND: Latex allergy is an important public health issue, particularly in well defined groups who have contact with this potent allergen. This study estimated the prevalence and risk factors of latex sensitization in patients with myelomeningocele (MMC) undergoing urologic surgical procedures. METHODS: Patients with MMC that underwent at least one urologic surgery between 2009 and 2014 were interviewed and their medical records reviewed. A blood sample allowed the latex-specific lgE and its recombinant allergens by lmmunoCAP100 (kUa/L -1) to be investigated. The association between exposure and outcome was assessed by Poisson regression logistics, Chi-square or Fisher\'s exact compared for categorical variables. Student\'s t test was used to compare continuous variables (level of significance at 5%). The prevalence ratio (PR) and 95% confidence interval were calculated. RESULTS: Two hundred and twelve patients were identified (51% male, 20.4 ± 6.4 years\' age), 68 had undergone urological procedures and 51 consented to participate (87.9%). Twenty-nine patients were considered non-sensitized (latex-specific lgE :: 0,7 kUa/L -:: 1) and 22 sensitized to latex with IgE > 0,7 kUa/L. The latter group had a higher number of cirurgical procedures (11.6 ± 5.9 vs 7.2 ± 5.6) and 48.3% referred some previous allergy when compared to the non-sensitized group (27.6%). Latex sensitization was independently associated with allergy to latex products (p = 0.014) and with the number of previous surgeries (p = 0.032). Latex allergy had a prevalence ratio of 2.87 (95% Cl: 1.24 to 6.65) adjusted to the to the number of surgeries. Each surgical procedure, adjusted to allergy to latex products, increased in 4% the risk for latex sensitization (PR = 1.04; 95% Cl: 1.00 to 1.09). CONCLUSIONS: The history of latex allergy and the number of surgeries were independent risk factors for sensitization to latex
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Sensibilização ao látex em pacientes com mielomeningocele na urologia do HC-FMUSP: prevalência e fatores associados / Latex sensitization in patients with myelomeningocele undergoing urological procedures: prevalence and associated factors

Iracy Silvia Corrêa Soares 04 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A alergia ao látex é um importante problema de saúde pública, especialmente em grupos de risco que têm contato frequente com este potente alérgeno. Este estudo estimou a prevalência e os fatores de risco para sensibilização ao látex em pacientes com mielomeningocele (MMC) submetidos a procedimentos cirúrgicos urológicos no HC-FMUSP. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com MMC submetidos a pelo menos uma cirurgia urológica, entre 2009 e 2014.Todos foram entrevistados e seus prontuários revisados. Uma amostra de sangue permitiu que a IgE específica ao látex, a K82, e seus recombinantes fossem investigados pelo método lmmunoCAP100 (kUa/L -1). A associação entre a exposição e o desfecho foi avaliada por meio de regressão logística de Poisson, Quiquadrado ou o teste exato de Fischer, para variáveis categóricas. O teste t de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas (nível de significância de 5%). Foram calculados a razão de prevalência (RP) e o intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram identificados Duzentos e doze pacientes (51% do sexo masculino, 20,4 ± 6,4 anos de idade), 68 foram submetidos a pelo menos um procedimento urológico e 51 aceitaram participar (87,9%). Vinte e nove pacientes foram considerados não-sensibilizados (IgE específica para o látex :: a 0,7 kUa/L) e 22 sensibilizados ao látex com IgE > 0,7 kUa/L. Quando comparados os dois grupos, o sensibilizado apresentou um número de procedimentos cirúrgicos maior (11,6 ± 5,9 vs 7,2 ± 5,6) e dentre eles 48,3% apresentaram alguma alergia anterior contra 27,6% no grupo não sensibilizado. A sensibilização ao látex foi independentemente associada com alergia a produtos de látex (p = 0,014) e com o número de cirurgias anteriores (p = 0,032). A alergia ao látex tinha uma razão de prevalência de 2,87 (95% Cl: 1,24 a 6,65) ajustado para o número de cirurgias. Para cada procedimento cirúrgico, ajustado à alergia a produtos que contém látex, aumentou o risco para sensibilização em 4% (PR = 1,04; 95% CI: 1,00-1,09). CONCLUSÕES: A história de alergia ao látex e o número de cirurgias foram fatores de risco independentes para sensibilização ao látex / BACKGROUND: Latex allergy is an important public health issue, particularly in well defined groups who have contact with this potent allergen. This study estimated the prevalence and risk factors of latex sensitization in patients with myelomeningocele (MMC) undergoing urologic surgical procedures. METHODS: Patients with MMC that underwent at least one urologic surgery between 2009 and 2014 were interviewed and their medical records reviewed. A blood sample allowed the latex-specific lgE and its recombinant allergens by lmmunoCAP100 (kUa/L -1) to be investigated. The association between exposure and outcome was assessed by Poisson regression logistics, Chi-square or Fisher\'s exact compared for categorical variables. Student\'s t test was used to compare continuous variables (level of significance at 5%). The prevalence ratio (PR) and 95% confidence interval were calculated. RESULTS: Two hundred and twelve patients were identified (51% male, 20.4 ± 6.4 years\' age), 68 had undergone urological procedures and 51 consented to participate (87.9%). Twenty-nine patients were considered non-sensitized (latex-specific lgE :: 0,7 kUa/L -:: 1) and 22 sensitized to latex with IgE > 0,7 kUa/L. The latter group had a higher number of cirurgical procedures (11.6 ± 5.9 vs 7.2 ± 5.6) and 48.3% referred some previous allergy when compared to the non-sensitized group (27.6%). Latex sensitization was independently associated with allergy to latex products (p = 0.014) and with the number of previous surgeries (p = 0.032). Latex allergy had a prevalence ratio of 2.87 (95% Cl: 1.24 to 6.65) adjusted to the to the number of surgeries. Each surgical procedure, adjusted to allergy to latex products, increased in 4% the risk for latex sensitization (PR = 1.04; 95% Cl: 1.00 to 1.09). CONCLUSIONS: The history of latex allergy and the number of surgeries were independent risk factors for sensitization to latex

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