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Experiência com a marca: adaptação de uma escala a um contexto brasileiro e avaliação do seu impacto na personalidade da marcaPinto, Rodrigo Amantea de Andrade 25 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-23T18:31:10Z
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Previous issue date: 2011-02-25 / As métricas de valor da marca baseadas no cliente levam em conta sua conscientização, conhecimento e o relacionamento dele com a marca. O valor da marca baseado no cliente, ou Brand Equity, consiste no efeito diferencial que o conhecimento da marca tem sobre as respostas do cliente a ela. O cliente cria uma imagem baseado no modo que avalia e retém as suas experiências, sempre que procura, compra, e consome um produto (bem e/ou serviço). Nestas situações está exposto a vários estímulos associados à marca (por exemplo, cores, formas, elementos de design, slogans, mascotes e caracteres), que aparecem como parte de sua identidade visual (por exemplo, nome, logo), embalagens, comunicações (por exemplo, anúncios, websites) e nos ambientes onde a marca é divulgada e vendida (eventos, lojas, sites, etc.). As respostas a estes estímulos formam a Experiência com a Marca (BRAKUS;SCHIMITT;ZARATONELLO, 2009). A abordagem mais comum das métricas de valor da marca baseado no cliente é mensurar as percepções, o conhecimento e o entendimento da marca, e rastrear suas mudanças no decorrer do tempo. Estas mudanças estão associadas às atividades de marketing conduzidas em nome da marca. Além disto, as abordagens que seguem este caminho têm três pilares: 1) o valor é resultado de observações, exposições e outras experiências desenvolvidas e comunicadas pela empresa, podendo a organização impactar diretamente (com atividades de marketing), o nível, o tipo e a forca desta criação de valor; (2) o valor gerado resulta em comportamentos e reações positivas (como compra, recompra e satisfação); (3) as atividades de marketing podem ser relacionadas à variação do valor da marca e ter seu impacto avaliado. Nesta dissertação, a Experiência com a Marca é tratada como métrica de valor da marca baseada no cliente. As atividades de marketing que antecedem o valor da marca foram analisadas à luz da literatura de marketing experiencial. Primeiramente foram exploradas as evidências de que, na Experiência com a Marca, o valor é resultado de observações, exposições e outras experiências desenvolvidas e comunicadas pela empresa, e como o conhecimento gerado pelas pesquisas em marketing pode ser aplicado para impactar diretamente o nível, o tipo e a forca desta criação de valor. Brakus, Schimitt e Zaratonello (2009) desenvolveram uma escala de Experiência com a Marca que foi replicada no contexto brasileiro, confirmando as principais dimensões desta experiência no Brasil e procurando comparar os resultados com a escala proposta e validada pelos autores nos Estados Unidos. No que diz respeito às conseqüências da Experiência com a Marca, foram avaliadas as bases teóricas que evidenciam que o valor gerado resulta em comportamentos positivos, e mostrado o impacto da Experiência com a Marca na Personalidade da Marca. Como parte da conclusão deste projeto, foram apontadas oportunidades de pesquisa da Experiência com a Marca com foco nos seus antecedentes, e nas suas conseqüências a longo prazo.
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When a local competitor (slightly) shakes up the global giant: a case on the soft drink marketFachada, Joaquina Mimoso 28 June 2011 (has links)
Submitted by Joaquina Mimoso Fachada (joaquina.mimosofachada@gmail.com) on 2011-07-27T19:38:13Z
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Previous issue date: 2011-06-28 / As marcas globais mantiveram muita atenção no campo do marketing (Kotler, 1997; Holt, Quelch, e Taylor, 2004; Özsomer e Altaras, 2008), enquanto as marcas locais foram subestimadas (Ger, 1999; Schuiling e Kapferer, 2004). No entanto, o debate adaptação contra padronização foi amplamente discutido. Centra-se na definição de como uma empresa internacional deve construir a sua estratégia: ao padronizar sua estratégia de marketing ou, adaptando para melhor atender a cultura e às necessidades locais (Levitt, 1983; Subhash, 1989; Herbig, 1998; Holt, 2004; Melewar e Vemmervik , 2004; Heerden e Barter, 2008). No entanto, este assunto não foi discutido no contexto específico do consumo alternativo oferecido por concorrentes locais específicos. Hoje em dia, um aumento na oferta de produtos alternativos é observado. O consumo socialmente responsável está crescendo (Sen e Bhattacharya, 2001; Holt, 2002; Loureiro, 2002; François-Lecompte e Valette-Florence, 2006). O mercado dos refrigerantes de cola é de interesse particular. Colas alternativas são refrigerantes de cola que surgiram durante a última década em algumas regiões ou zonas específicas do mundo. Estas colas claramente posicionam-se como uma alternativa ao refrigerante global Coca-Cola. A alternativa não é baseada no preço mas nas características especiais dos produtos que constituem uma proposição de valor específica, diferente da Coca-Cola. Na França, desde uma década, o número de colas regionais aumentou, sendo mais de quinze hoje. O refregirante Breizh Cola foi lançado em 2002 e atinge quase uma quota de mercado de 10% na região Bretanha hoje. Em 2009, a Coca-Cola Entreprise iniciou uma campanha de marketing específica, na Bretanha, baseada em recursos visuais e parcerias regionais. Este caso de adaptação em um contexto de concorrência local específico é explorado nesta dissertação que incide sobre as razões da preferência para Breizh Cola, de um lado, e sobre as acções empreendidas pela Coca-Cola na Bretanha, do outro lado. Este estudo mostra que a Coca-Cola anda nos passos de Breizh Cola, a fim de melhor atender às expectativas local. / Global brands have retained much attention in the marketing field (Kotler, 1997; Holt, Quelch, and Taylor, 2004; Özsomer and Altaras, 2008) while local brands have often been underestimated (Ger, 1999; Schuiling and Kapferer, 2004). Nevertheless, the adaptation-standardization debate has been widely discussed. It focuses on defining how a an international company should build its strategy: by standardizing its marketing strategy or by adapting to better fit with local needs and culture (Levitt, 1983; Subhash, 1989; Herbig, 1998; Holt, 2004; Melewar and Vemmervik, 2004; Heerden and Barter, 2008). However, this subject has not been discussed in the specific context of alternative consumption offered by specific local competitors. Nowadays, an increase in the offer of alternative products is observed. The socially responsible consumption is growing (Sen and Bhattacharya, 2001; Holt, 2002; Loureiro, 2002; François-Lecompte and Valette-Florence, 2006). The cola soft drink market is of particular interest. Alternative colas are cola soft-drinks that have been emerging during the last decade in some regions or specific zones of the world. These colas clearly position themselves as an alternative to the global Coca-Cola soft-drink. The alternative is not built on price but on special characteristics of the products that usually constitute a specific value proposition, different from Coca-Cola. In France, for one decade, regional colas have grown in number, being more than fifteen today. Breizh Cola has been launched in 2002 and achieves almost a 10% market share in the Brittany region today. In 2009, Coca-Cola Entreprise started a specific marketing campaign in Brittany based on regional visuals and partnerships. This case of adaptation in a context of specific local competition is explored in this thesis which focuses on the reasons of the preference for Breizh Cola on the one side, and on the actions undertaken by Coca-Cola in Brittany on the other side. This study shows that Coca-Cola walks in the footsteps of Breizh Cola in order to better meet local expectations.
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Estratégia de produção de marcas próprias sob a ótica dos fabricantes: um estudo exploratório nos laticínios paranaenses / The strategy of own brand production from the manufacturer s perspective: an exploratory study in the dairy industry in Paraná, BrazilViapiana, Simone Schmoeller 06 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to analyze the adoption of the strategy of own brands or store brands - in the dairy industry in Paraná, Brazil. Despite the fact that this strategy has
been increasingly adopted by this sector, we have found out that there is a lack of studies addressing this issue from the manufacturer s perspective. The choice of the region was based
on the observation of significantly increased production and processing of milk in the state of Paraná. To fulfill the objectives proposed in this study, we have chosen an exploratorydescriptive research. The methodology was based on a field research, through interviews with eight dairy companies that produced own brands. . Idleness is a feature present in all of the respondents with the exception of one of them, ranging from 20% to 50%. All respondents mentioned that the partnership was very important to fill their idle capacity, and that this aspect had been fundamental in their decision of producing own brands. Own brand represents up to 30% of the companies production, but when asked about a possible increase in this share, only one of them was ready to join new partnerships without higher level of preconditions.
The remaining respondents have demonstrated restrictions especially in relation to the size of the partner. In fact, 50% had complaints against larger retail companies, although
in general these partnerships were seen as positive and interesting, especially to reduce idleness as a mean to dilute fixed costs. Economy of scale, rather than economy of scope, is
perceived as the major incentive for the adoption of this strategy. While some manufacturers benefit from the specialization and training required for the innovation and incorporation of technologies and products associated to the production of own brands, others adopt the strategy exclusively to reduce idle capacity. Only afterwards, they find out that larger efforts are needed to meet the strategy, and generate additional income and profitability. / O objetivo deste trabalho foi o de analisar a adoção das estratégias de marcas próprias nos laticínios paranaenses. A produção de marcas próprias é uma estratégia cada vez mais adotada pelo varejo, porém, verifica-se que poucos estudos têm sido realizados sob a ótica dos fabricantes. A região analisada foi o estado do Paraná em razão do aumento expressivo da produção e beneficiamento de leite no estado. Neste sentido, a presente pesquisa pretendeu investigar a existência da parceria entre varejistas e laticínios para a produção de marcas próprias no Estado do Paraná e, caso estas existissem, compreender as razões que justificariam a sua existência. Para o cumprimento dos objetivos propostos neste estudo, optou-se por uma pesquisa exploratório-descritiva. Realizou-se um recorte nos laticínios em que se observou a produção de marcas próprias para o estudo de casos, sendo desenvolvidos oito casos. Dentre os principais resultados, observou-se que a ociosidade é uma característica presente na maioria dos entrevistados com exceção de um deles, e o nível de ociosidade varia entre 20% a 50%. Todos os entrevistados citaram de alguma forma que a parceria para a produção de marcas próprias foi muito importante para ocupar a capacidade ociosa, e que este fator teve grande peso na decisão de fabricá-las. As empresas destinam até 30% de sua produção para as marcas próprias, porém quando questionados sobre um possível aumento neste valor, apenas um dos laticínios mostrou-se disposto a aderir a novas parcerias sem prontamente impor condições. Os demais entrevistados apresentaram restrições principalmente em relação ao porte do parceiro, com 50% dos entrevistados apresentando ressalvas quanto às grandes redes. Portanto, considera-se a parceria como positiva e interessante, pois caso a parceria não ocorresse, a capacidade ociosa dentro das fábricas seria
maior, e não haveria como diluir gastos fixos. Observa-se que o fato de os fabricantes se imporem contra grandes redes e também contra alterações em seus processos produtivos
reforça a menor incidência de economias de escopo e a predominância de economias de escala. Enquanto alguns fabricantes se especializam e se capacitam para atender esta
estratégia de marca própria, buscando e se beneficiando de processos de inovação e incorporação de tecnologias e produtos, outros associam a marca própria exclusivamente à
ocupação de capacidade ociosa, e descobrem por fim que muito mais é necessário para atender a estratégia, crescer e obter rentabilidade.
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