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Uma \'Mãe de Deus flagelante\': santidade e heresia em Para Akhmátova de Marina Tsvetáieva / A \'flagellant Mother of God\': holiness and heresy in To Akhmatova by Marina TsvetaevaNogueira, André Bacciotti 14 March 2018 (has links)
Marina Tsvetáieva (18921941) escreveu a Anna Akhmátova (18891966), em carta de 1921: Eu sonhei com você, com o futuro livrinho... um tipo de magia antiga, algo como uma prece (o mais preciso seria dizer ao contrário). E, quando despertei, já sabia que o escreveria. Esse livrinho, em particular o ciclo de poemas Para Akhmátova, escrito por Tsvetáieva em 1916, será nosso objeto de tradução e análise neste trabalho. Essa característica de Tsvetáieva, esse escrever para seus poetas prediletos (e isso inclui outros de seus contemporâneos: Blok, Maiakóvski, Pasternak...), suas dedicatórias poéticas são aqui analisadas. Quanto ao Para Akhmátova, o que teria Tsvetáieva querido dizer com uma prece... ao contrário e de que modo isso se verifica no poema? É o que buscamos responder ao nos deter sobre essa imagem poética, usada por Tsvetáieva para descrever sua homenageada: Uma Mãe de Deus flagelante. Investigamos a seita religiosa dos khlisti, ou khlistovki (isto é, os flagelantes), que existiu na Rússia entre meados do século XVII e os fins da década de 1930. Que universo de implicações essa referência contém? De que maneira Tsvetáieva a usa para descrever certos traços religiosos (ou seria o caso dizer ao contrário) existentes na poesia akhmatoviana? Finalmente, analisamos a seita como um tema biográfico, narrado por Tsvetáieva em suas memórias de infância (As Flagelantes, 1934). Em que medida as relações amistosas de sua família com as Kirílovnas, flagelantes de Tarussa, e a atração da pequena Marina por aquelas religiosas, meio santas e meio heréticas (essa mesma atração pelo diabólico, a que Tsvetáieva se refere em outra narrativa da infância: O Diabo, 1935); em que medida essa inversão dos signos religiosos não estaria gravada na identidade da poeta e em sua poesia? Quais traços se averiguam, em sua obra poética, do que se poderia chamar uma consciência cismática? Enfim, falamos na existência do cenotáfio de Tsvetáieva, monumento funerário localizado na cidade de Tarussa, conforme desejo expresso pela poeta, no local onde ficava, naqueles tempos, o cemitério das flagelantes. / Marina Tsvetaeva (1892-1941) writes in a letter from 1921 to Anna Akhmatova (1889-1966). I dreamt of you, of the future little book... A kind of ancient magic, something like a prayer (it would be more precise to say the opposite). And when I woke up, I already knew what I would write. This little book, specially the cycle of poems To Akhmatova, written by Tsvetaeva in 1916, will be the subject of our translation and analysis in this work. We will analyze this trait of Tsvetaeva, this writing for her favorite poets (including some other contemporaries: Blok, Mayakovsky, Pasternak...), her poetic dedications. When it comes to Akhmatova, what would Tsvetaeva have meant by a prayer ... in reverse, and how does this takes place in the poem? This is what we seek to answer when we dwell on the poetic image used by Tsvetaeva to describe her honored poet: A flagellant Mother of God. We investigate the religious sect of the khlysty, or khlystovky (i.e., the flagellants), which existed in Russia between the mid-seventeenth century and the late 1930s. What universe of implications does this reference contain? In which way does Tsvetaeva use it to describe certain religious traits (or, maybe, the reverse) in Akhmatovas poetry? Finally, we examine the sect as a biographical fact, narrated by Tsvevaeva in her childhood memories (The Flagellants, 1934). To what extent did the friendly relations of her family with the Kirylovnas, flagellants from Tarussa, and the attraction of the small Marina to those religious people, half holy and half heretical (the same attraction to the devilish, to which Tsvetaeva refers in another childhood narrative: The Devil, 1935); to what extent would this inversion of religious signs be engraved on the poets identity and poetry? What traits can be observed in his poetic work of what might be called a schismatic consciousness? Finally, we speak about the cenotaph of Tsvetaeva, a funeral monument located in the city of Tarussa, according to her expressed desire, in the place where the flagellants cemetery was at the time.
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Uma \'Mãe de Deus flagelante\': santidade e heresia em Para Akhmátova de Marina Tsvetáieva / A \'flagellant Mother of God\': holiness and heresy in To Akhmatova by Marina TsvetaevaAndré Bacciotti Nogueira 14 March 2018 (has links)
Marina Tsvetáieva (18921941) escreveu a Anna Akhmátova (18891966), em carta de 1921: Eu sonhei com você, com o futuro livrinho... um tipo de magia antiga, algo como uma prece (o mais preciso seria dizer ao contrário). E, quando despertei, já sabia que o escreveria. Esse livrinho, em particular o ciclo de poemas Para Akhmátova, escrito por Tsvetáieva em 1916, será nosso objeto de tradução e análise neste trabalho. Essa característica de Tsvetáieva, esse escrever para seus poetas prediletos (e isso inclui outros de seus contemporâneos: Blok, Maiakóvski, Pasternak...), suas dedicatórias poéticas são aqui analisadas. Quanto ao Para Akhmátova, o que teria Tsvetáieva querido dizer com uma prece... ao contrário e de que modo isso se verifica no poema? É o que buscamos responder ao nos deter sobre essa imagem poética, usada por Tsvetáieva para descrever sua homenageada: Uma Mãe de Deus flagelante. Investigamos a seita religiosa dos khlisti, ou khlistovki (isto é, os flagelantes), que existiu na Rússia entre meados do século XVII e os fins da década de 1930. Que universo de implicações essa referência contém? De que maneira Tsvetáieva a usa para descrever certos traços religiosos (ou seria o caso dizer ao contrário) existentes na poesia akhmatoviana? Finalmente, analisamos a seita como um tema biográfico, narrado por Tsvetáieva em suas memórias de infância (As Flagelantes, 1934). Em que medida as relações amistosas de sua família com as Kirílovnas, flagelantes de Tarussa, e a atração da pequena Marina por aquelas religiosas, meio santas e meio heréticas (essa mesma atração pelo diabólico, a que Tsvetáieva se refere em outra narrativa da infância: O Diabo, 1935); em que medida essa inversão dos signos religiosos não estaria gravada na identidade da poeta e em sua poesia? Quais traços se averiguam, em sua obra poética, do que se poderia chamar uma consciência cismática? Enfim, falamos na existência do cenotáfio de Tsvetáieva, monumento funerário localizado na cidade de Tarussa, conforme desejo expresso pela poeta, no local onde ficava, naqueles tempos, o cemitério das flagelantes. / Marina Tsvetaeva (1892-1941) writes in a letter from 1921 to Anna Akhmatova (1889-1966). I dreamt of you, of the future little book... A kind of ancient magic, something like a prayer (it would be more precise to say the opposite). And when I woke up, I already knew what I would write. This little book, specially the cycle of poems To Akhmatova, written by Tsvetaeva in 1916, will be the subject of our translation and analysis in this work. We will analyze this trait of Tsvetaeva, this writing for her favorite poets (including some other contemporaries: Blok, Mayakovsky, Pasternak...), her poetic dedications. When it comes to Akhmatova, what would Tsvetaeva have meant by a prayer ... in reverse, and how does this takes place in the poem? This is what we seek to answer when we dwell on the poetic image used by Tsvetaeva to describe her honored poet: A flagellant Mother of God. We investigate the religious sect of the khlysty, or khlystovky (i.e., the flagellants), which existed in Russia between the mid-seventeenth century and the late 1930s. What universe of implications does this reference contain? In which way does Tsvetaeva use it to describe certain religious traits (or, maybe, the reverse) in Akhmatovas poetry? Finally, we examine the sect as a biographical fact, narrated by Tsvevaeva in her childhood memories (The Flagellants, 1934). To what extent did the friendly relations of her family with the Kirylovnas, flagellants from Tarussa, and the attraction of the small Marina to those religious people, half holy and half heretical (the same attraction to the devilish, to which Tsvetaeva refers in another childhood narrative: The Devil, 1935); to what extent would this inversion of religious signs be engraved on the poets identity and poetry? What traits can be observed in his poetic work of what might be called a schismatic consciousness? Finally, we speak about the cenotaph of Tsvetaeva, a funeral monument located in the city of Tarussa, according to her expressed desire, in the place where the flagellants cemetery was at the time.
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Uma aventura: o teatro de Marina Tsvetáieva. Tradução e apresentação / Uma aventura: Marina Tsvetaeva´s theatre. Translation and introductionCaregaro, Raquel Arantes Toledo 28 April 2015 (has links)
O trabalho discute uma faceta ainda pouco explorada da poeta Marina Tsvetáieva: seus textos dramáticos, em especial o ciclo Romantika (1916-1917). Para tanto, apresenta Uma aventura (1917), peça integrante do ciclo mencionado, em tradução não definitiva. Uma tentativa, ainda que distante, de recriar a voz que a poeta achou para si nos palcos da Rússia recém-soviética. Ao buscar localizar a produção para teatro ao lado da obra poética de Tsvetáieva, o presente trabalho comenta todas as peças teatrais escritas por ela, mas se detém especialmente em Uma aventura, na qual busca as motivações para construções dramáticas tão díspares em relação à realidade que Marina Tsvetáieva encontrava na sua cidadenatal. Lança-se mão de um breve comentário sobre a teoria do individualismo e da paródia para elucidar uma possível interpretação de Uma aventura. / This study discusses an underexplored side of Marina Tsvetáieva\'s work: her dramatic creations, specially the Romantika (1916-1917) cycle. In order to do so, it presents a non settled translation of Uma aventura (1917), a play from that cycle. It\'s an intent to recreate the voice that the poet developed for herself on the stages in Russia, during the beginning of the soviet regime. When comparing side by side Tsvetáieva\'s dramatic and poetic oeuvre, this study offers commentary on all her plays, while focusing specifically on Uma aventura, in which it searches for the reasons that would lead her to create theatrical inventions that were very different to those she would find in her homeland. In order to develop a possible interpretation of Uma aventura, a brief theory of individualism and parody is sketched.
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Uma aventura: o teatro de Marina Tsvetáieva. Tradução e apresentação / Uma aventura: Marina Tsvetaeva´s theatre. Translation and introductionRaquel Arantes Toledo Caregaro 28 April 2015 (has links)
O trabalho discute uma faceta ainda pouco explorada da poeta Marina Tsvetáieva: seus textos dramáticos, em especial o ciclo Romantika (1916-1917). Para tanto, apresenta Uma aventura (1917), peça integrante do ciclo mencionado, em tradução não definitiva. Uma tentativa, ainda que distante, de recriar a voz que a poeta achou para si nos palcos da Rússia recém-soviética. Ao buscar localizar a produção para teatro ao lado da obra poética de Tsvetáieva, o presente trabalho comenta todas as peças teatrais escritas por ela, mas se detém especialmente em Uma aventura, na qual busca as motivações para construções dramáticas tão díspares em relação à realidade que Marina Tsvetáieva encontrava na sua cidadenatal. Lança-se mão de um breve comentário sobre a teoria do individualismo e da paródia para elucidar uma possível interpretação de Uma aventura. / This study discusses an underexplored side of Marina Tsvetáieva\'s work: her dramatic creations, specially the Romantika (1916-1917) cycle. In order to do so, it presents a non settled translation of Uma aventura (1917), a play from that cycle. It\'s an intent to recreate the voice that the poet developed for herself on the stages in Russia, during the beginning of the soviet regime. When comparing side by side Tsvetáieva\'s dramatic and poetic oeuvre, this study offers commentary on all her plays, while focusing specifically on Uma aventura, in which it searches for the reasons that would lead her to create theatrical inventions that were very different to those she would find in her homeland. In order to develop a possible interpretation of Uma aventura, a brief theory of individualism and parody is sketched.
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O fio longo dos espaços: a correspondência entre Marina Tsvetáieva e Boris Pasternak (1922-1926) / The wire of spaces: the correspondence of Marina Tsvetaeva and Boris Pasternak (1922-1926)Mendes, Cecília Rosas 08 October 2018 (has links)
Entre 1922 e 1936, os poetas russos Marina Tsvetáieva e Boris Pasternak mantiveram intensa correspondência, na qual discutem suas ideias a respeito de arte, poesia, se dedicam poemas, falam sobre a vida cotidiana. Exilada, Tsvetáieva despontava como uma das principais vozes de poetas emigrados, primeiro em Praga e depois em Paris. Já Pasternak continuou nos círculos literários de Moscou. No verão de 1926, os dois poetas também trocaram cartas com Rainer Maria Rilke. Este trabalho propõe uma tradução do russo para o português das cartas entre Tsvetáieva e Pasternak desde o começo, em meados 1922, até 1926, momento da morte de Rilke. Além da tradução, esta tese discute a trajetória de ambos os poetas no sistema literário da época com base nos trabalhos de Catherine Cipiela, Olga Zaslavsky e Lazar Fleishman, entre outros, e procura contextualizar as discussões travadas e situá-las no formato epistolar. Por fim, são abordadas as questões de tradução e da linguagem de ambos, com base, entre outros, no estudo de Aurora Bernardini sobre a tradução da obra lírica de Tsvetáieva. / Between 1922 and 1936, Russian poets Marina Tsvetáieva and Boris Pasternak kept an intense correspondence exchanging ideas about art and poetry, dedicating poems to each other and discussing their everyday lives. Living in exile, first in Prague and then in Paris, Tsvetáieva emerged as one of the main voices among emigré poets, while Pasternak remained in Moscow, as a member of the literary circles of the new capital city. In the summer of 1926, both poets also exchanged letters with Rainer Maria Rilke. This thesis presents a translation from the Russian to Portuguese of the letters exchanged by Tsvetáieva and Pasternak from the beginning of their correspondence, by mid-1922, to the end of 1926, the time of Rilkes death. It discusses the trajectory of both poets in their times literary system based on the works of Catherine Cipiela, Olga Zaslavsky and Lazar Fleishman, among others , and puts in context such discussions, placing them in the frame of the epistolary format. The issues of translation and language of both poets are also addressed, based, amongst others, on the work of Aurora Bernardini about the translation of Tsvetáievas lyric works.
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A caminho do Absoluto: a poética e a vida literária de Marina Tsvetáieva através de sua prosa / On the way to the Absolute: Marina Tsvetaevas poetry and literary life through her prosePaula Costa Vaz de Almeida 10 December 2014 (has links)
Este trabalho propõe um estudo da poética e da vida literária de Marina Tsvetáieva com base em uma seleção de suas obras em prosa consideradas representativas de seu pensamento artístico, bem como de seus principais procedimentos compositivos. Para tanto, foi empreendida uma análise de forma e conteúdo dessas obras, integrada ao contexto histórico e literário em que foram produzidas, à luz dos recursos teóricos e interpretativos oferecidos por Tzvetan Todorov, Véronique Lossky, Joseph Brodsky e Walter Benjamin, entre outros. / This work proposes a study of Marina Tsvetaevas poetry and literary life based in a selection of her prose works considered representatives of her artistic thought as well as her main compositional principles. Therefore, it was done an analytic study of these works integrating them into historic and literary context that they were produced, in light of the theoretical and interpretative resources of Tzvetan Todorov, Véronique Lossky, Joseph Brodsky and Walter Benjamin, among others.
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A caminho do Absoluto: a poética e a vida literária de Marina Tsvetáieva através de sua prosa / On the way to the Absolute: Marina Tsvetaevas poetry and literary life through her proseAlmeida, Paula Costa Vaz de 10 December 2014 (has links)
Este trabalho propõe um estudo da poética e da vida literária de Marina Tsvetáieva com base em uma seleção de suas obras em prosa consideradas representativas de seu pensamento artístico, bem como de seus principais procedimentos compositivos. Para tanto, foi empreendida uma análise de forma e conteúdo dessas obras, integrada ao contexto histórico e literário em que foram produzidas, à luz dos recursos teóricos e interpretativos oferecidos por Tzvetan Todorov, Véronique Lossky, Joseph Brodsky e Walter Benjamin, entre outros. / This work proposes a study of Marina Tsvetaevas poetry and literary life based in a selection of her prose works considered representatives of her artistic thought as well as her main compositional principles. Therefore, it was done an analytic study of these works integrating them into historic and literary context that they were produced, in light of the theoretical and interpretative resources of Tzvetan Todorov, Véronique Lossky, Joseph Brodsky and Walter Benjamin, among others.
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O meu Púchkin de Marina Tsvetáieva: tradução e apresentação / My Pushkin of Marina Tsvetáieva: translation and presentationAlmeida, Paula Costa Vaz de 03 November 2008 (has links)
Este trabalho é composto pela tradução anotada do ensaio (Meu Púchkin, 1937), da poeta russa Marina Tsvetáieva, bem como por uma apresentação da obra em prosa da autora, de um modo geral, e do ensaio Meu Púchkin, em particular. Para tanto apontaremos seus principais procedimentos compositivos à luz de Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Elisabeth Burgos, entre outros. / This research is composed by twou parts: a commented translation of the russian poet Marina Tsvetayevas essay (My Pushkin, 1937) and a presentation of her prose literary production, in a general way, as well as a particular focus on My Pushkin essay. To accomplish this task, the main compositive procedures have been pointed out in the light of Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Elisabeth Burgos and other authors view.
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O meu Púchkin de Marina Tsvetáieva: tradução e apresentação / My Pushkin of Marina Tsvetáieva: translation and presentationPaula Costa Vaz de Almeida 03 November 2008 (has links)
Este trabalho é composto pela tradução anotada do ensaio (Meu Púchkin, 1937), da poeta russa Marina Tsvetáieva, bem como por uma apresentação da obra em prosa da autora, de um modo geral, e do ensaio Meu Púchkin, em particular. Para tanto apontaremos seus principais procedimentos compositivos à luz de Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Elisabeth Burgos, entre outros. / This research is composed by twou parts: a commented translation of the russian poet Marina Tsvetayevas essay (My Pushkin, 1937) and a presentation of her prose literary production, in a general way, as well as a particular focus on My Pushkin essay. To accomplish this task, the main compositive procedures have been pointed out in the light of Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov, Elisabeth Burgos and other authors view.
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