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Concepções sobre maternidade entre mulheres que buscam tratamento para esterilidade

Costa, Rosely Gomes 21 June 1995 (has links)
Orientador: Suely Kofes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-20T08:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_RoselyGomes_M.pdf: 2468229 bytes, checksum: 51da732f94cb1071e6a1f555c7374af5 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: O tema dessa dissertação é procurar compreender concepções sobre a maternidade, analisando quais elementos e relações participam da construção dessa noção. Esse tema surgiu da pergunta: por que algumas mulheres desejam tanto ter filhos, e filhos que sejam biologicamente seus e de seus maridos/companheiros?, e da bibliografia consultada que indicava a noção de maternidade como construída social e historicamente. Para realizar o que propus organizei uma pesquisa com mulheres que estivessem procurando pela primeira vez o Ambulatório de Esterilidade do Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (CAISM - UNICAMP) à procura de tratamento, durante o segundo semestre de 1993. Eu convidava essas mulheres a responderem um questionário estruturado e pré-testado, com perguntas pré-codificadas e outras com respostas textuais. Uma a cada quatro mulheres era convidada também a participar de uma entrevista em profundidade onde utilizei a técnica de "estória de vida". Apliquei 100 questionários e realizei 25 entrevistas. Para essas 25 mulheres também solicitava que fizessem cinco desenhos, um por vez: primeiro um tema livre, o que desejassem; posteriormente uma mulher, um homem, uma família e uma casa. A análise apontou várias relações onde se encontra situado o "desejo da maternidade" ,mostrando como a concepção da maternidade é construída socialmente,no contraponto com pessoas, instituições, tecnologias, categorias de gênero, etc, embora, para as entrevistadas, seja vista, entre outras coisas, como um desejo e um evento naturais na vida das mulheres. A maternidade é vista como um desejo natural e faz parte do que é considerado propriamente feminino, marcando fortemente as relações de gênero. / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Sociologia
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Por onde elas andam? : um estudo sobre a mobilidade de mães moradoras do Rio Bonito

Pontes, Stefania Poeta January 2016 (has links)
Orientador: Miriam Adelman / Coorientador: Amélia Siegel Corrêa / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Defesa: Curitiba, 31/03/2016 / Inclui referências (fls. 140-150) / Área de concentração / Resumo: O deslocamento é um meio constitutivo da existência e da construção de sociabilidade depessoas e grupos. Na mobilidade também se constroem os meios de viver, de conviver e deproduzir o mundo das relações sociais. Esse estudo busca compreender como se organizam ese estabelecem as associações entre mobilidade e maternidade e, como tais relaçõesinfluenciam na vida e nos comportamentos das mães que ao se deslocarem com crianças,especialmente com crianças pequenas, podem encontrar meios ou limites à sua sobrevivênciae de sua família e à própria forma como estabelecem as suas relações sociais. O estudo foirealizado a partir de entrevistas com mulheres que residem e tem seus filhos estudando emuma das creches municipais no bairro Campo de Santana, especificamente no grandeloteamento Rio Bonito, localizado distantemente do centro da cidade de Curitiba. Paracompreender a dinâmica de vida do grupo selecionado, também foi imprescindível entenderas bases sociais constitutivas do espaço urbano e a história do desenvolvimento das cidadescapitalistas e a desigualdade constitutiva destas, bem como as construções sociais em torno deperspectivas de gênero sobre os corpos. Os relatos escutados e analisados mostram o quantopode ser complicado fazer alguns deslocamentos, e que estas dificuldades, permeadasprincipalmente pelas questões de classe e de gênero, acabam por restringir a mobilidade dasmulheres.Palavras-chave: Cidade; Maternidade; Mobilidade urbana, Curitiba. / Abstract: The displacement is a constitutive way of existence and construction of sociability ofindividuals and groups. Mobility also builds the means to live, live together and produce theworld of social relations. This study seeks to understand how to organize and establishassociations between mobility and maternity and how such relations influence the lives andbehaviors of mothers when traveling with children, especially young children, can find waysor limits to their living and her family as well as to the way in establishing their socialrelations. The study was conducted from interviews with women who reside and have theirchildren studying in municipal day care centers in Campo de Santana's neighborhood,specifically at the large allotment Rio Bonito, located distantly from Curitiba's downtown. Tounderstand the dynamics of life in the group selected, it was also essential to understand theconstitutive social bases of urban space, the history of the development of capitalist cities andthe constituent inequality of these, as well as social constructions around gender perspectivesof the bodies. The reports that were heard and analyzed show how tricky can be to work onsome shifts and these difficulties, mainly permeated by class and gender issues, will end uprestricting women's mobility.Keywords: City; Maternity, Urban Mobility, Curitiba
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Maternidade, consumo e sustentabilidade sob a ótica ecofeminista

Riemenschneider, Patricia Strauss 16 February 2016 (has links)
As sociedades ocidentais atuais tentam influenciar as mulheres e, em especial, as mães, sobre comportamentos e condutas na criação de seus filhos. Através de práticas enraizadas e estabelecidas, propagam que tudo que for derivado da tecnologia e do desenvolvimento é melhor e traria, como consequência, mais benefícios para a prole do que que o for instintivo e natural. A prática de cesáreas agendadas, o uso de leite artificial, o desaconselhamento ao uso da cama ou cômodo compartilhado, bem como a utilização de alimentos industrializados e processados na nutrição dos filhos seriam, desta forma, práticas “modernas” e “contemporâneas”. Já, em contrapartida, o parto natural, o aleitamento materno, a prática da cama compartilhada, bem como a alimentação baseada em produtos naturais seriam condutas “anacrônicas”, “inconvenientes” e “ultrapassadas”. No entanto, as práticas atuais e derivadas do “desenvolvimento não só não trazem benefícios para a saúde dos filhos, como também não são praticas ditas “sustentáveis”. Possuem altos custos de produção, além de gerar resíduos e descarte degradando, assim, o meio ambiente e diminuindo os recursos naturais do Planeta. O Ecofeminimo entende que a mitigação do protagonismo feminino e a exploração da Natureza são consequências de um mesmo fenômeno: a dominação masculina sobre ambas que existe em sistemas de opressão, como o patriarcado. Através de várias premissas, coloca mulheres e Natureza em um regime de submissão: trata a mulher como incompetente e incapaz para o ato de parir e de cuidar da prole e a Natureza como uma mera fonte de recursos, apta a ser degradada e explorada. A Filosofia Ecofeminista embasa teoricamente, assim, o presente estudo, já que trata, dentro de suas diferentes correntes, sobre a falácia de que tudo que for “tecnológico” e “desenvolvido” seria melhor que o “natural” e “instintivo”, quando na verdade, o que ocorre, é exatamente o contrário: o retorno às origens e às práticas primitivas relativas à maternidade, além de ser sustentável, também é, infinitamente melhor para a saúde das futuras gerações. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-04-29T18:14:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Patricia Strauss Riemenshneider.pdf: 2486390 bytes, checksum: 551c9bbb5ff83e4f37f968256f2ade1c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T18:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Patricia Strauss Riemenshneider.pdf: 2486390 bytes, checksum: 551c9bbb5ff83e4f37f968256f2ade1c (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Current western societies try to influence women, particularly mothers; regarding their behavior and conduct in relation to the way they raise their children. Through practices ingrained and established, it is spread that everything derived from technology and development is better and consequently brings more benefits to the child than those which are natural and instinctive. The practice of arranged caesareans, the use of artificial milk, the non-use of a shared bed or room, as well as the use of industrialized and processed foods in the diet of the children to be, “modern” and “contemporary”. On the contrary, a natural birth, breast feeding and the practice of a shared bed, as well as foods based on natural products are “outdated”, “inconvenient” and “old-fashioned”. However, current practices derived from “development” not only fail to bring health benefits to the children, but are also not “sustainable” processes. They have high production costs, generate waste and harmful disposal to the environment and to the Earth’s natural resources. Ecofeminism understands the mitigation of female leadership and the exploration of nature are consequences of the same phenomenon; male domination over both that exists in systems of oppression as well as patriarchate. Through various assumptions which put women and nature in a regime of submission, treat women as incompetent and incapable of raising their children and nature as a mere source of resources, there to be degraded and exploited. The philosophy of ecofeminism theoretically underlies this, as does this study, and addresses within their different branches, the illusion that everything “technological” and “developed” is better than what is “natural” and “instinctive”, when in reality, what happens is the exact opposite; the return to our origins and primitive practices related to maternity, as well as being sustainable are infinitely better for the health of our future generations.
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Maternidade, consumo e sustentabilidade sob a ótica ecofeminista

Riemenschneider, Patricia Strauss 16 February 2016 (has links)
As sociedades ocidentais atuais tentam influenciar as mulheres e, em especial, as mães, sobre comportamentos e condutas na criação de seus filhos. Através de práticas enraizadas e estabelecidas, propagam que tudo que for derivado da tecnologia e do desenvolvimento é melhor e traria, como consequência, mais benefícios para a prole do que que o for instintivo e natural. A prática de cesáreas agendadas, o uso de leite artificial, o desaconselhamento ao uso da cama ou cômodo compartilhado, bem como a utilização de alimentos industrializados e processados na nutrição dos filhos seriam, desta forma, práticas “modernas” e “contemporâneas”. Já, em contrapartida, o parto natural, o aleitamento materno, a prática da cama compartilhada, bem como a alimentação baseada em produtos naturais seriam condutas “anacrônicas”, “inconvenientes” e “ultrapassadas”. No entanto, as práticas atuais e derivadas do “desenvolvimento não só não trazem benefícios para a saúde dos filhos, como também não são praticas ditas “sustentáveis”. Possuem altos custos de produção, além de gerar resíduos e descarte degradando, assim, o meio ambiente e diminuindo os recursos naturais do Planeta. O Ecofeminimo entende que a mitigação do protagonismo feminino e a exploração da Natureza são consequências de um mesmo fenômeno: a dominação masculina sobre ambas que existe em sistemas de opressão, como o patriarcado. Através de várias premissas, coloca mulheres e Natureza em um regime de submissão: trata a mulher como incompetente e incapaz para o ato de parir e de cuidar da prole e a Natureza como uma mera fonte de recursos, apta a ser degradada e explorada. A Filosofia Ecofeminista embasa teoricamente, assim, o presente estudo, já que trata, dentro de suas diferentes correntes, sobre a falácia de que tudo que for “tecnológico” e “desenvolvido” seria melhor que o “natural” e “instintivo”, quando na verdade, o que ocorre, é exatamente o contrário: o retorno às origens e às práticas primitivas relativas à maternidade, além de ser sustentável, também é, infinitamente melhor para a saúde das futuras gerações. / Current western societies try to influence women, particularly mothers; regarding their behavior and conduct in relation to the way they raise their children. Through practices ingrained and established, it is spread that everything derived from technology and development is better and consequently brings more benefits to the child than those which are natural and instinctive. The practice of arranged caesareans, the use of artificial milk, the non-use of a shared bed or room, as well as the use of industrialized and processed foods in the diet of the children to be, “modern” and “contemporary”. On the contrary, a natural birth, breast feeding and the practice of a shared bed, as well as foods based on natural products are “outdated”, “inconvenient” and “old-fashioned”. However, current practices derived from “development” not only fail to bring health benefits to the children, but are also not “sustainable” processes. They have high production costs, generate waste and harmful disposal to the environment and to the Earth’s natural resources. Ecofeminism understands the mitigation of female leadership and the exploration of nature are consequences of the same phenomenon; male domination over both that exists in systems of oppression as well as patriarchate. Through various assumptions which put women and nature in a regime of submission, treat women as incompetent and incapable of raising their children and nature as a mere source of resources, there to be degraded and exploited. The philosophy of ecofeminism theoretically underlies this, as does this study, and addresses within their different branches, the illusion that everything “technological” and “developed” is better than what is “natural” and “instinctive”, when in reality, what happens is the exact opposite; the return to our origins and primitive practices related to maternity, as well as being sustainable are infinitely better for the health of our future generations.

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