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Resposta inflamatÃria induzida pela lectina de sementes de Dioclea rostrata: mecanismos e mediadores envolvidos. / Inflammatory response induced by lectin Dioclea rostrata seeds: mechanisms and mediators involved.Jozi Godoy Figueiredo 09 March 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Lectinas sÃo proteÃnas que atravÃs de ligaÃÃes a resÃduos de carboidratos podem interagir com sistemas biolÃgicos elicitando uma diversidade de efeitos. As lectinas vegetais tÃm sido utilizadas como ferramentas no estudo da inflamaÃÃo devido a sua capacidade de reconhecer resÃduos de carboidratos presentes nas membranas das cÃlulas inflamatÃrias atravÃs de seus domÃnios lectÃnicos. Assim, investigou- se neste trabalho o possÃvel efeito prÃ-inflamatÃrio da lectina de sementes de Dioclea rostrata; ligadora de α-metil-D-manosÃdeo sobre a migraÃÃo de neutrÃfilos (MN) [(in vivo e in vitro)]. Os modelos utilizados foram: peritonite, edema de pata e bolsa de ar subcutÃnea (in vivo), quimiotaxia de neutrÃfilos e cultura de macrÃfagos (in vitro). Foi verificado que a lectina apresentava atividade prÃ-inflamatÃria em todos os estudos realizados. O aumento do nÃmero de macrÃfagos atravÃs do prÃ-tratamento dos animais com tioglicolato potencializou a MN induzida por Dros; a depleÃÃo de mastÃcitos atravÃs do tratamento com o composto 48/80 nÃo interferiu na MN da lectina. Sendo assim sugeriu-se o envolvimento de macrÃfagos e desconsiderou-se o de mastÃcitos. Na modulaÃÃo farmacolÃgica no modelo de peritonite feita atravÃs do prÃ-tratamento dos animais com drogas anti-inflamatÃrias, observou-se que indometacina, dexametasona e talidomida inibiram a MN. A lectina induziu quimiotaxia in vitro, estimulou a sÃntese/liberaÃÃo de citocinas como TNF-α e IL-1, IL-10, desta maneira sugere-se que estudos mais detalhados sejam realizados em continuidades a este trabalho para verificar se esta lectina pode ser utilizada em modelos de imunosupressÃo.
O α-metil-D-manosÃdeo reverteu a MN induzida por Dros, desta forma parece que a Dros desencadeia resposta inflamatÃria atravÃs da interaÃÃo de seus domÃnios lectÃnicos com aÃucares presentes na membrana de macrÃfagos / Lectins are proteins possessing a carbohidate moiety that are able to interact with biological systems eliciting a variety of effects. Vegetal lectins have been used as tools in the study of inflammation due to its ability to recognize carbohydrate residues in inflammatory cell membranes by means of its lectin domain. The present work studied the pro-inflammatory effects of the lectin from Dioclea rostrata seeds (Dros), a binder of α-methyl-D-manoside, on neutrophil migration ( NM ) [(in vivo and in vitro)]. The models of peritonitis, paw edema, and subcutaneous air pouch (in vivo), neutrophil chemotaxy and macrophage culture (in vitro) were utilized. It was found that Dros showed a pro-inflammatory activity in all of the above models. The increase in the number of macrophages by the pre-treatment of the animals with thioglycolate potentialized the Dros-induced NM. Also, the depletion of mast cells by the use of the substance 48/80 did not interfere in the lectin-induced NM. The above data suggest the involvement of macrophages but not mast cells in the mechanisms studied. The pre-treatment of the peritoneum with anti-inflammatory drugs like indomethacine, dexamethasone and thalidomide inhibited the NM. Dros induced chemotaxy in vitro and stimulated the synthesis / release of cytokines as TNF-α and IL-1 in addition to IL-10 and this way he/she suggests himself that more detailed studies are accomplished in continuities to this work to verify this lectin can be used in imunosupression models.
In the paw edema model the lectin promoted an intense edema and a significant increase in the mieloperoxidase activity (when compared to the control group).
The α-methyl-D-manoside reversted the Dros-induced NM and so it seems that Dros triggers the inflammatory response by means of the interaction of its lectin domain with sugars in the macrophage membrane. The present data suggest that Dros could be used as tools in biochemical and pharmacological studies.
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Estudo dos efeitos de um polissacarÃdeo sulfatado isolado da alga marinha Solieria filiformis sobre os modelos de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo / Study of effects of a sulfated polysaccharide isolated from the red seaweed Solieria filiformis on models of nociception and inflammationIanna Wivianne Fernandes de AraÃjo 09 March 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os polissacarÃdeos sulfatados (PS) de algas marinhas sÃo reconhecidos como molÃculas biologicamente ativas. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma fraÃÃo polissacarÃdica sulfatada da alga marinha vermelha Solieria filiformis em modelos clÃssicos de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo aguda e no modelo experimental de artrite induzida por zymosan na articulaÃÃo temporomandibular de ratos. No fracionamento dos PS totais em coluna de DEAE-celulose foram obtidas duas fraÃÃes de PS (F I-0,5M e F II-0,75M), das quais a fraÃÃo F I mostrou o maior rendimento de PS. A anÃlise por cromatografia de permeaÃÃo em gel das fraÃÃes (F I e F II) apresentou picos heterogÃneos e de elevada massa molar (1,12 x 105 e 2,95 x 105 g/mol, respectivamente). As fraÃÃes foram caracterizadas estruturalmente por espectroscopia na regiÃo do infravermelho e identificadas como kappa- e iota-carragenanas, respectivamente. Camundongos Swiss machos prÃ-tratados com F I (1; 3 ou 9 mg/kg; i.v.), 30 min antes de receberem a injeÃÃo de Ãcido acÃtico (0,8%), formalina (1%) ou 30 min antes do estÃmulo tÃrmico, apresentaram resposta antinociceptiva (p<0,05) nas contorÃÃes induzidas por Ãcido acÃtico e na segunda fase do teste da formalina, mas nÃo aumentou o tempo de reaÃÃo no teste da placa quente, sugerindo que sua aÃÃo antinociceptiva ocorre atravÃs de um mecanismo perifÃrico. F I (1; 3 ou 9 mg/kg; s.c.) nÃo mostrou efeito anti-inflamatÃrio significativo quando administrada, 1h antes dos agentes flogÃsticos carragenana (500 Âg/pata; 100 ÂL) ou dextrana (400 Âg/pata; 100 ÂL), em ratos Wistar machos. AlÃm disso, a atividade da mieloperoxidase revelou uma acumulaÃÃo de neutrÃfilos marcados na pata em resposta ao tratamento com F I (1; 3 ou 9 mg/kg; 100 ÂL/pata). Nos ensaios da artrite induzida por Zy, os animais receberam F I (1; 3 ou 9 mg/kg; s.c.) 1 hora antes da induÃÃo da artrite (2 mg Zy/articulaÃÃo; 40 ÂL) na articulaÃÃo temporomandibular (ATM) esquerda dos ratos. Como grupos controles, os animais receberam salina estÃril (40 ÂL; i.art.) ou indometacina (5 mg/kg; s.c.). A hipernocicepÃÃo mecÃnica na ATM foi avaliada atravÃs do aparelho von Frey elÃtrico nos tempos basal e 4 horas apÃs induÃÃo da artrite. Na 6a hora, os animais foram eutanasiados e suas ATM lavadas para coleta do lavado articular e realizaÃÃo da contagem total de cÃlulas. Posteriormente, as ATM foram removidas para as anÃlises histolÃgicas e extraÃÃo do RNAm de COX-2, TNF-α, IL-1β e HO-1. O prÃ-tratamento com F I (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) promoveu a reduÃÃo da hiperalgesia facial na ordem de 69; 66,6 e 78,08%, respectivamente, quando comparado ao grupo Zy. Entretanto, F I (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) nÃo reduziu a inflamaÃÃo na ATM, potencializando a expressÃo relativa do RNAm de COX-2, TNF-α, IL-1β e HO-1. Finalmente, F I (9 mg/kg; i.p.) nÃo apresentou sinais de toxicidade quando administrada em camundongos. Portanto, a F I da alga marinha S. filiformis, mostrou-se como uma importante ferramenta biotecnolÃgica no desenvolvimento de novos agentes farmacolÃgicos, sem efeitos adversos importantes nos modelos experimentais estudados. / The sulfated polysaccharides (SP) of seaweed are recognized as biologically active molecules. This study aimed to evaluate the effects of a sulfated polysaccharide from red seaweed Solieria filiformis in classical models of nociception and acute inflammation in the experimental model of arthritis induced by zymosan in the temporomandibular joint of rats. In fractionation of the total SP by column of DEAE-cellulose were obtained two fractions of SP (F I-0.5 M and F II-0.75 M), in which the fraction F I presented the highest yield of SP. The analysis by gel permeation chromatography of the fractions (F I and F II) showed heterogeneous peaks with high molecular mass (1.12 x 105 and 2.95 x 105 g/mol, respectively). The fractions were structurally characterized by Fourier transformed infrared and identified as kappa - and iota- carrageenans, respectively. Male Swiss mice pretreated with F I (1; 3 or 9 mg/kg; i.v.) 30 min before receiving an injection of 0.8% acetic acid, 1% formalin or 30 min prior to a thermal stimulation showed antinociceptive response (p<0.05) in acetic acid-induced writhing and in the second phase of the formalin test, but did not increase the reaction time in the hot plate test, suggesting that antinociceptive effect occurs through a peripheral mechanism. F I (1; 3 or 9 mg/kg; sc) showed no significant anti-inflammatory effect when administered 1 hour before the flogistic agents carrageenan (500 Âg/paw; 100 ÂL) or dextran (400 Âg/paw; 100 ÂL) in male Wistar rats. In addition, the myeloperoxidase activity revealed a marked neutrophil accumulation in the paw in response to treatment with F I (1, 3 or 9 mg/kg, 100 ÂL/paw). In the assays of arthritis induced by Zy, the animals received F I (1; 3 or 9 mg/kg; s.c.) 1 hour before induction of arthritis (Zy 2 mg/joint; 40 uL) into the left temporomandibular joint (TMJ). As control groups, the animals received saline (40 ÂL; i.art.) or indomethacin (5 mg/kg; s.c.). Mechanical hypernociception in the TMJ was evaluated by von Frey electric apparatus in the basal time and 4 hours after induction of arthritis. At the 6th hour, the rats were euthanized and the TMJ cavity was washed to collect the synovial fluid and excised for histological analysis, and extraction of the mRNA from COX-2, TNF-α, IL-1β and HO-1. Pretreatment with F I (1, 3 or 9 mg/kg; s.c.) caused a reduction of facial hyperalgesia of 69, 66.6 and 78.08% respectively, compared to group Zy. However, F I (1; 3 or 9 mg/kg; s.c.) did not reduce the inflammation in the TMJ, increasing the relative expression of mRNA for COX-2, TNF-α, IL-1β and HO-1. Finally, F I (9 mg/kg; i.p.) did not show significant signs of toxicity when administrated in mice. Therefore, the F I of seaweed S. filiformis, showed to be an important biotechnological tool in the development of new pharmacological agents, without significant adverse effects in experimental models studied.
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CaracterizaÃÃo estrutural preliminar e efeitos na inflamaÃÃo da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides / Structural characterization and preliminary effects on inflammation of the lectin of the green seaweed Caulerpa cupressoidesIsmael Nilo Lino de Queiroz 19 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As lectinas de algas marinhas possuem vÃrias aplicaÃÃes farmacolÃgicas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar parcialmente a estrutura e avaliar os efeitos em modelos clÃssicos de inflamaÃÃo da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides. A lectina de Caulerpa cupressoides (LCc) foi extraÃda com tampÃo Tris-HCl 25 mM, pH 7,5 e isolada por cromatografia de troca iÃnica em coluna de DEAE-celulose. A caracterizaÃÃo estrutural parcial apresentou uma sequÃncia aminoterminal com 31 resÃduos de aminoÃcidos, obtida de acordo com o mÃtodo de degradaÃÃo de Edman, enquanto que na espectroscopia de ressonÃncia magnÃtica nuclear unidimensional 1H para a LCc purificada por Sephadex G-100 e obtida por DEAE-celulose, foi demostrado uma similaridade entre os sinais obtidos em ambos os espectros. A atividade anti-inflamatÃria foi avaliada em ratos Wistar machos (n=6), utilizando o modelo de edema de pata induzidos por carragenana (700 μg/pata), dextrana (500 μg/pata), histamina (100 μg/pata), serotonina (20 μg/pata) ou bradicinina (30 μg/pata). Grupos de animais foram submetidos ao tratamento com LCc (0,1; 1,0 ou 10,0 mg/kg; i.v.), 30 min antes do estÃmulo inflamatÃrio. Foi avaliado o envolvimento da LCc (1,0 mg/kg) na via da Heme oxigenase-1. Foram utilizados grupos que receberam tratamento com LCc ligada ao inibidor mucina (8,0 mg/kg; i.v.) ou somente mucina (8,0 mg/kg; i.v.) e dexametasona (1,0 mg/kg; s.c.) foram utilizados como controles. O efeito edematogÃnico de LCc foi avaliado aplicando as doses de 0,1; 1,0 ou 10 mg/kg (i.pl.). No ensaio de edema de pata induzido por carragenana, LCc reduziu a formaÃÃo de edema sendo confirmado pela determinaÃÃo dos nÃveis teciduais de mieloperoxidase. A LCc (1,0 mg/kg) ligada a mucina nÃo apresentou efeito anti-inflamatÃrio no edema de pata induzido por carragenana, exceto na primeira hora apÃs o estÃmulo. No edema induzido por dextrana, LCc tambÃm inibiu o edema osmÃtico. Apenas a dose de 1,0 mg/kg foi utilizada no edema induzido por histamina reduzindo em 40% o edema no intervalo de 30 min LCc (1,0 mg/kg), entretanto, nÃo reduziu a formaÃÃo de edema induzido por serotonina ou bradicinina. AlÃm disso, na anÃlise histolÃgica do tecido subplantar, LCc (1,0 e 10,0 mg/kg) foi capaz de reduzir a migraÃÃo celular. Na presenÃa de ZnPP IX (3,0 mg/kg; s.c.), LCc perdeu sua capacidade inibir o edema induzido por carragenana, exercendo seu mecanismo de aÃÃo anti-inflamatÃrio atravÃs do envolvimento da via da HO-1. Enquanto que na imunohistoquÃmica, LCc (10 mg/kg) reduziu a expressÃo de IL-1β, porÃm ocorreu intensa marcaÃÃo das citocinas TNF-α e IL-6, alÃm da expressÃo de HO-1, nos grupos tratados com a mesma dose de LCc. Com relaÃÃo ao efeito edematogÃnico, LCc foi capaz de induzir intenso processo inflamatÃrio com efeito dose-dependente. No entanto, o edema induzido com a dose de 10 mg/kg de LCc foi foi inibido por indometacina, meclizina, pentoxifilina e dexametasona. Portanto, a LCc quando parcialmente caracterizada apresentou na sua sequÃncia aminoterminal uma identidade de 43% com a proteÃna da alga verde unicelular Chlamydomonas reinhardtii e apresentou propriedades anti- e prÃ-inflamatÃrias, sendo considerada um agente terapÃutico em potencial para estudos futuros nos processos inflamatÃrios. / Lectins seaweed have various pharmacological applications. This work was partially characterize the structure and evaluate the effects on classical models of inflammation lectin of the green seaweed Caulerpa cupressoides. The Caulerpa cupressoides lectin (CcL) was extracted with Tris-HCl 25 mM, pH 7.5 and isolated by ion exchange chromatography on DEAE-cellulose. Structural characterization showed a partial aminoterminal sequence with 31 amino acid residues, obtained according to the method of Edman degradation, while in nuclear magnetic resonance spectroscopy to the CcL 1H-NMR purified by Sephadex G-100 and DEAE-cellulose obtained by was demonstrated similarity between signals obtained in both spectra. The anti-inflammatory activity was evaluated in male Wistar rats (n = 6), using the model of paw edema induced by carrageenan (700 μg/paw), dextran (500 μg/paw), histamine (100 μg/paw), serotonin (20 μg/paw) or bradykinin (30 μg/paw). Groups of animals were treated with CcL (0.1, 1.0 or 10.0 mg/kg, i.v.) 30 min before the inflammatory stimulus. Was evaluated the involvement of CcL (1.0 mg/kg) towards heme oxygenase-1. Groups were used that were treated with inhibitor CcL linked mucin (8.0 mg/kg, i.v.) or only mucin (8.0 mg/kg, i.v.) and dexamethasone (1.0 mg/kg, s.c.) were used as controls. The effect edematogenic CcL was evaluated by applying the doses of 0.1, 1.0 or 10 mg/kg (i.pl.). In the trial of paw edema induced by carrageenan, CcL reduced edema formation was confirmed by determining tissue levels of myeloperoxidase. CcL (1.0 mg/kg) showed no mucin linked to anti-inflammatory effect on the paw edema induced by carrageenan, except in the first hour after stimulation. In dextran-induced edema, CcL also inhibited the osmotic swelling. Only the dose of 1.0 mg/kg was used in reducing histamine-induced edema by 40% the edema within 30 min CcL (1.0 mg/kg), however, did not reduce the edema induced by serotonin or bradykinin. Besides, in the histological analysis of tissue subplantar, CcL (1.0 and 10.0 mg/kg) was able to reduce cell migration. In the presence of ZnPP IX (3.0 mg/kg, s.c.), CcL has lost its ability to inhibit the carrageenan-induced edema, exerting its mechanism of action anti-inflammatory pathway through the involvement of HO-1. While in immunohistochemistry, CcL (10 mg/kg) reduced the expression of IL-1β, but intense staining occurred cytokines TNF-α and IL-6, and expression of HO-1 in the groups treated with the same dose of CcL. In relation the effect edematogenic, CcL was able to induce intense inflammatory process with dose-dependent effect. However, the induced edema at a dose of 10 mg/kg was CcL was inhibited by indomethacin, meclizine, pentoxifylline and dexamethasone. Therefore, when the CcL partially characterized presented in its aminoterminal sequence of 43% identity with the protein from unicellular green alga Chlamydomonas reinhardtii and showed anti-and pro-inflammatory therapeutic agent is considered a potential for future studies in inflammatory processes.
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Mecanismo de transporte iÃnico em Ãleo de coelho, induzido por microcistina LR de Microcystis aeruginos: ParticipaÃÃo de macrÃfagos,Il-1beta, TNFalpha e mediadores prÃ-inflamatÃrios / Mechanism of ionic transport in ileum rabbit induced by microcystin-LR of Microcystis aeruginosa: Role of macrophages, IL-1b, TNF-a and pro-inflammatory mediatorsGeorge Chaves Jimenez 09 May 2003 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This work as main objective to evaluate the eletrogenic effect in preparations of Ãleum of rabbit fixes in chambers of Ãssing, in presence of supernatant of macrophages (S.MfS), stimulated with microcistin-LR (MCLR), of Microcystis aeruginosa. S.MfS estimulated with MCLR (3,2.10-7M; 9,6.10-7M e 3,2.10-6M), produces effect secretion, of the form dose-dependent; being that short circuit current (Isc), the secular chain variation (t) can be described for an equation of the type Isc = a . ekt for a correlation coefficient r = 0,9988 and Iscmaximo = 128,16  14,54 ÂA . cm-2. Later, was observed that the metabolic processes associatesâ geneses of the FSI, from stimulated macrophages, require the participation of a protein G, sensible pertussis active toxin. It was also verified that inhibing of protÃic synthesis, proteases, phosfolipase A2, ciclooxigenases, lipoxigenases, synthesis TNF-a, and antagonists of the PAF, they had reduced the FSI synthesis. With the application of monoclonal antibodies, it was verified that interleukin-b (IL-1b), was the main FSI; as also, that macrophages stimulated with MCLR, in the concentrations above, produced IL-1b and TNF-a, of form dose-dependent. The pay-treatment of the ileum mucosal with bumetanide, indomethacin, tetrodotoxin and HOE, disclosed that the secretory effect, by means of stimulated action of the S.MfS with MCLR is dependent of the secretion of ions chloride, with the participation of PAF, prostaglandins and mediators of the enteric nervous system. With this effect, it associates reduction of the transepitelial resistance (Rte), also mediated for prostaglandins, TNF-a, and indirectly IL-1b. The analysis of the coefficient of Hurst, disclosed that these effect had not occurred of random form, but had involved significant alterations in the kinetic parameters of the eletrogÃnic effect, to the level of the ileum mucosal. Macrophages stimulated for MCLR, produces and liberate more TNF-a of that IL-1b, to the Constant taxes, being this a linked characteristic to the type of employed stimulation. It is concluded, therefore, that MCLR stimulates macrophages to produce substances that can act as intestinal secretion factor, to the level of the ileum mucosal, involving chloride canals, reduction of the Rte, requesting for this, the participation of pro-inflammatory mediators and the enteric nervous system. / Este trabalho teve-se como principal objetivo, avaliar os efeitos eletrogÃnicos em preparaÃÃes de Ãleo de coelho fixadas em cÃmaras de Ãssing, em presenÃa de sobrenadante de macrÃfagos (S.MfS) estimulados com microcistina-LR MCLR de Microcystis aeruginosa. S.MfS estimulados com MCLR (3,2.10-7M; 9,6.10-7M e 3,2.10-6M), produz, de forma dose-dependente; sendo que a variaÃÃo temporal (t) da corrente de curto-circuito (Isc), pode ser descrita por uma equaÃÃo do tipo Isc = a . ekt; para um coeficiente de correlaÃÃo r = 0,9988 e Iscmaximo = 128,16  14,54 ÂÂcm-2. Posteriormente, observou-se que os processos metabÃlicos associados à gÃnese do fator deâ secreÃÃo intestinalâ (FSI), a partir de macrÃfagos estimulados, requer a participaÃÃo de uma proteÃna G sensÃvel à toxina pertusis ativa. Verificou-se tambÃm que inibidores de sÃntese protÃica, proteases, fosfolipase A2, cicloxigenases, lipoxigenases,; sÃntese de TNF-a e antagonista do PAF, reduziram a sÃntese de FSI. Com o emprego de anticorpos monoclonais, verificou-se que IL-1b era o principal FSI; como tambÃm, que macrÃfagos estimulados com MCLR, nas concentraÃÃes acima, reduziu IL-1b e TNF-a, de forma dose-dependente. O prÃ-tratamento da mucosa ileal com bumetanida, indometacina, tetrodotoxina e HOE, revelou que o efeito secretÃrio mediante aÃÃo do S.MfS estimulados com MCLR, à dependente da secreÃÃo de Ãons cloreto, com a participaÃÃo de PAF, prostaglandinas e mediadores do sistema nervoso entÃrico. A este efeito associa-se a diminuiÃÃo da resistÃncia transepitelial (Rte), tambÃm mediada por, prostaglandinas, PAF, TNF-a e, indiretamente, IL-1b. A anÃlise do coeficiente de Hurst (H), revelou que estes efeitos nÃo ocorreram ao acaso, mas envolveram alteraÃÃes significativas nos parÃmetros cinÃticos dos efeitos eletrogÃnicos, ao nÃvel da mucosa ileal. MacrÃfagos estimulados com MCLR produz e libera mais TNFa do que IL-1b, à taxas constantes ; sendo esta uma caracterÃstica atrelada ao tipo de estÃmulo empregado. Conclui-se, portanto, que MCLR estimula macrÃfagos a produzir substÃncias que podem atuar como fator de âsecreÃÃo intestinalâ ao nÃvel da mucosa ileal, envolvendo canais de cloreto, diminuiÃÃo de Rte; requisitando para isto, a participaÃÃo de mediadores prÃ-inflamatÃrios e do sistema nervoso entÃrico.
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