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Reparação de enxertos ósseos autógenos recobertos ou não por membrana de ptfe-e em ratas ovariectomizadas. Estudo histológico e histomorfométrico /

Jardini, Maria Aparecida Neves. January 2009 (has links)
Banca: Rogério Lacaz Neto / Banca: Yasmin Rodarte de Carvalho / Banca: Francisco Emilio Pustiglioni / Banca: Luiz Antonio Pugliesi Alves de Lima / Banca: Giorgio de Micheli / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar quantitativamente e descrever qualitativamente o processo de reparação óssea da interface leito receptor e enxerto ósseo autógeno em bloco associado ou não a membrana de PTFE-e, em ratas fêmeas, portadores de osteopenia induzida. Para tanto, foram utilizadas quarenta e oito ratas Wistar pesando aproximadamente 300g, nas quais, com o auxílio de uma trefina de 4,1mm de diâmetro retirou-se um fragmento ósseo do osso parietal o qual foi fixado à parede lateral do ramo mandibular esquerdo. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais: Grupo 1 (n=12): ovariectomia simulada (SHAM) e realização de enxerto ósseo autógeno; Grupo 2 (n=12): SHAM e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco com recobrimento por membrana de PTFE-e; Grupo 3 (n=12): ovariectomia (OVZ) e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco; Grupo 4 (n=12): OVZ e realização de enxerto ósseo autógeno em bloco com recobrimento por membrana de PTFE-e. Os animais de cada grupo foram sacrificados em três períodos: 21, 45 e 60 dias, sendo cada período com 4 animais por grupo. As peças foram descalcificadas e incluídas; os cortes corados com HE e submetidos à análise histológica e histomorfométrica em microscopia de luz. Os resultados obtidos com os testes ANOVA mostraram que as variáveis referente a condição (OVZ e SHAM) e ao período (21,45 e 60 dias) foram estatisticamente significantes, e pode-se estabelecer com o teste de Tukey (5%) que o período de 21 dias difere estatisticamente dos períodos de 45 e 60 dias, que entre si não diferem. A análise histológica descritiva mostrou integração do enxerto em todos os animais. Concluímos que o processo inicial de integração do enxerto ao leito foi negativamente afetado na presença de osteopenia induzida e que o uso ou não da membrana de PTFE-e, não interferiu neste processo de integração / Abstract : The objective of this study was to evaluate quantitatively and to describe qualitatively the process of bone repair in the interface of receptor bed and graft autogenous bone block with or without a e-PTFE membrane, in osteopenia induced rats. To this end, we used forty-eight Wistar rats weighing about 300g, in which, with the aid of 4.1 mm trephine a graft was removed from the parietal bone and fixed to the surface of the left mandibular ramus. The animals were randomly divided into four experimental groups: Group 1 (n=12): SHAM operated and autogenous bone graft only; Group 2 (n=12): SHAM and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane; Group 3 (n=12): ovariectomized rats (OVX) and autogenous bone graft only; Group 4 (n=12): OVX and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane. The animals in each group were sacrificed at three time periods: 21, 45 and 60 days, each time with 4 animals per group. The specimens were decalcified and included, the sections were stained with HE and subjected to histological and histomorphometric analysis in light microscopy. The results of the ANOVA showed that the variables on the condition (OVZ and SHAM), and the time (21, 45 and 60 days) were statistically significant, and can be established with the Tukey test (5%) that the period 21-day differs significantly from the periods of 45 and 60 days, which did not differ among themselves. The descriptive histological analysis showed integration of the graft in all animals. It was concluded that the initial integration of the graft bed was negatively affected in the presence of induced osteopenia, and that the use or not of a e-PTFE membrane did not interfere in the process of integration
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O nascimento da osteopatia na era da bacteriologia

Correia, Maria Luisa Arruda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 13.pdf: 579876 bytes, checksum: 596886f72f764e7ca19ca6fe16198834 (MD5) Previous issue date: 2005 / O presente trabalho aborda a conjuntura histórica que propiciou o surgimento da osteopatia. O processo de transformação da medicina ocidental, e mais especificamente a americana, no decorrer do século XIX. Aborda também a medicina do Oeste americano, e a oposição dos grupos alternativos à medicina oficial dos EUA. Examina as principais propostas terapêuticas geradas no momento, criando um paralelo entre estas e a osteopatia. Procura identificar as principais correntes teóricas que possivelmente embasariam o pensamento de Andrew Taylor Still, além de apresentar a sua própria teoria.
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Desenvolvimento e aplicação de um protocolo osteopático de tratamento para bebês com refluxo

Gemelli, Mauro 13 November 2014 (has links)
Estudos revelam uma prevalência do refluxo gastroesofágico (RGE) em bebês no Brasil entorno de 11,5% a 18,2%, semelhante aos dados internacionais, trazendo sintomas que podem se perpetuar até a infância e adolescência. Os protocolos de tratamento atuais são em resumo medicamentosos. Poucos estudos referem evidências sobre terapias complementares no tratamento do refluxo. A osteopatia poderia ser utilizada neste contexto para tratar as causas do refluxo, porém, estudos que determinem Protocolos Osteopáticos de Tratamento (POT) são limitados e não são específicos para este diagnóstico. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a aplicação de um POT desenvolvido para bebês de zero a um ano através de um método quantitativo. Foi realizado um estudo descritivo longitudinal com 59 bebês com idade entre zero e um ano de idade diagnosticados com refluxo e em tratamento medicamentoso. Inicialmente todos foram avaliados com o questionário I-GERQ-R. Trinta e três crianças foram selecionadas para o grupo A, que foi submetido ao POT em paralelo ao tratamento farmacológico, ou durante dois meses ou até atingir um score mínimo no questionário, o que ocorresse primeiro. O grupo B foi acompanhado pelo mesmo período, sendo reavaliado após dois meses. Foram analisados os dados coletados do questionário e os sintomas associados de cólica e tosse. No grupo A, a média inicial do score I-GERQ-R foi de 14,57 ±3,65 e a final 1,39 ±2,09 pontos (p=0,001). No grupo B estes valores foram respectivamente 17,23 ±4,78 e 8,46 ±7,41, caracterizando uma permanência do grupo B no diagnóstico de refluxo (escore>7) apesar da melhora com significância estatística (p=0,043). No grupo A 13 indivíduos chegaram ao escore final zero (“0”), enquanto que no grupo B nenhum indivíduo atingiu este escore. A redução da prevalência no uso de medicação ao final do estudo no grupo A foi de 75,76% enquanto que no grupo B esta redução foi de 11,54%. A melhora no grupo A ocorreu em um tempo médio de 28,76 ± 11,43 dias, independente da idade, onde o número médio de sessões foi 3,91 ±0,80. O sintoma de vômito apresentou melhora significativa no grupo A (p=0,001) mas não no grupo B (p=0,063). O sintoma de azia apresentou uma melhora significativa em ambos os grupos A e B (p=0,001 e p=0,002 respectivamente), bem como o soluço (p=0,001 e p=0,001 respectivamente). O sintoma de choro apresentou melhora significativa para o grupo A (p=0,001), porém não para o grupo B (P=0,123). Da mesma forma, os episódios de engasgos apresentaram redução estatisticamente significativa no grupo A (p=0,001) e não no grupo B (p=0,105). A tosse no grupo A foi reduzida em 94,45% (p=0,001) e a cólica em 75% (p=0,001). No grupo B a tosse permaneceu com a mesma incidência (14 casos) (p=1,000) e o sintoma de cólica aumentou 88,89% (de nove para 17 casos) (p=0,008). Conclui-se, portanto, que o POT proposto se mostrou eficaz na redução dos sintomas do refluxo em bebês e sintomas de tosse e cólica associados, em um tempo aproximado de 29 dias a níveis próximos à zero, tempo inferior ao descrito na literatura. Entende-se que o protocolo tenha atingido os mecanismos de causa do RGE, e, portanto a associação do POT com o tratamento medicação pode ser sugerido na abordagem do RGE em bebês de zero a um ano de idade. / The prevalence of gastroesophageal reflux disease (GERD) in infants in Brazil is about 11.5% to 18,2%, similar to international data, bringing symptoms that can be perpetuated into childhood and adolescence. Current treatment protocols are medicated summary, and few studies have reported evidence for complementary therapies in the treatment of reflux. Osteopathy could be used in this context to treat the causes of reflux, however, studies evaluating Osteopathic Protocols Treatments (OPT) are limited and are not specific for this diagnosis. The objective of this study was to develop and evaluate the application of a OPT developed for infants less than one year through a quantitative method. A longitudinal descriptive study of 59 babies aged under one year of age diagnosed with reflux and in a drug treatment was performed. Initially all were evaluated with I-GERQ-R questionnaire. Thirty- three children were selected for group A, which was submitted to OPT parallel to pharmacological treatment for two months or until it reaches a minimum score on the questionnaire, whichever came first. Group B was accompanied by the same period of two months and after that being re-evaluated. Data collected from the questionnaire and the associated symptoms of colic and cough were analyzed. In group A, the initial average score I-GERQ-R was 14.57 ±3.65 and 1.39 ±2.09 points at the end (p = 0.001). In group B these values were 17.23 ±4.78 and 8.46 ±7.41 points, featuring a stay of group B in the diagnosis of reflux (score>7) despite improvement with statistical significance (p = 0.043). In group A, 13 subjects reached the final score zero ("0"), while in group B no individual reached this score. Reduced use of medication in group A was 75.76% while in group B this reduction was only 11.54%. The improvement in group A occurred at a mean time of 28.76 ±11.43 days, regardless of age, where the average number of sessions was 3.91 ±0.80. The symptom of vomiting improved significantly in group A (p = 0.001) but not in group B (p = 0.063). The symptom of heartburn showed a significant improvement in both groups A and B (p = 0.001 and p = 0.002 respectively), as well as hiccup (p = 0.001 and p = 0.001 respectively). The symptom of crying showed significant improvement in group A (p = 0.001), but not for group B (P = 0.123). Likewise, choking episodes exhibited statistically significant reduction in group A (p = 0.001) and not in group B (p = 0.105). Coughing in the group A was reduced by 94.75% (p=0,001) and 75% in colic (p=0,001). In group B the cough remained with the same incidence (14 cases) (p=1,000) and colic increased significantly from nine to 17 cases (p=0,008). Therefore, it is concluded that the proposed OPT was effective in reducing symptoms of reflux in infants and symptoms of cough and colic associated in an approximate 29 days to levels close to zero, time lower than that described in the literature. It is understood that the protocol has reached the causal mechanisms of GER, and therefore the association of OPT with a medication treatment may be suggested in the approach of GER in infants less than one year old.

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