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Variabilidade genética de Tetragonisca angustula (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) de meliponários / Genetic variability of Tetragonisca angustula (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) from meliponaries

Santiago, Leandro Rodrigues 10 May 2013 (has links)
Grande parte da flora tropical brasileira é polinizada por abelhas, com destaque àquelas pertencentes à tribo Meliponini (abelhas sem ferrão). A espécie Tetragonisca angustula, conhecida popularmente como jataí, tem sido o alvo principal dos meliponicultores dada a sua abundância, fácil manejo, docilidade e pureza do mel. Contudo as práticas de divisão de ninho nos meliponários podem aumentar a estruturação genética e o isolamento populacional, assim como o endocruzamento. Isso causa a diminuição da heterozigose populacional e da variabilidade genética. Populações naturais desta espécie já foram estudadas, contudo a variabilidade genética de amostras de meliponários ainda não foi avaliada. O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade genética de Tetragonisca angustula provenientes de nove meliponários, fazendo uma correlação dessa variabilidade com as práticas de meliponicultura. O acesso a variabilidade genética foi realizado por meio da análise de nove lócus de microssatélites e o sequenciamento parcial de dois genes mitocondriais. Um total de 430 indivíduos (um por ninho) foram amostrados em: Pedreira (PED), Amparo (AMP), ambos em São Paulo; Marechal Cândido Rondon (MCR1 e MCR2), São Miguel do Iguaçu (SMI), Santa Helena (SHE1 e SHE2), Entre Rios do Oeste (ERO) e Curitiba (CUR), todos no Paraná. Cem indivíduos (SSB e PNI) coletados na natureza foram usados como controle da variabilidade genética. Os resultados mostraram alta diferenciação genética entre as amostras do Paraná e São Paulo, mas baixa se comparadas \"intra-estado\". Para o DNA mitocondrial (DNAmt) as amostras controle se mostraram diferenciadas em relação aos meliponários. A variabilidade genética nuclear foi alta e a mitocondrial foi baixa para a maioria dos meliponários. Não houve evidências de endocruzamento nos meliponários. A alta variabilidade genética nuclear, ausência de endocruzamento e a baixa diferenciação populacional são explicadas por fluxo gênico através de machos. A moderada diversidade genética mitocondrial em PED e AMP pode ser devido a ausência de práticas de meliponicultura. Em CUR esse mesmo resultado pode ser explicado pelo transporte artificial de colônias para esse meliponário. Para o restante dos meliponários a baixa variabilidade genética mitocondrial pode ser explicada pela prática de divisão de colônias. Esses resultados são importantes para a meliponicultura, pois indicam que as práticas de divisão de ninhos não afetam a variabilidade genética nuclear. Assim os problemas inerentes a baixa variabilidade genética nuclear e a estruturação populacional como endocruzamento e produção de machos diploides são mínimos ou inexistentes. Para isso sugerimos que a implementação do meliponário deva ser feita o mais próximo da mata e o local deve ficar dentro da distribuição da espécie escolhida para garantir o fluxo gênico através de machos / Most of the Brazilian tropical flora is pollinated by bees, especially by those belonging to the tribe Meliponini (stingless bees). Tetragonisca angustula has been aim of Meliponini beekeepers, especially for its well valued honey and easy keeping and abundance. The practices of nest division in meliponaries can increase the genetic structure and population isolation as well as inbreeding, that leads to a decreasing in population heterozygosity and genetic variability. Natural populations of T. angustula have already been studied nonetheless the genetic variability of Meliponaries samples has not been assessed yet. This project aimed to measure the genetic variability of T. angustula maintained in nine meliponaries, correlated it to Meliponini beekeeping practices. The genetic variability will be assessed by nine microsatellite loci analysis and two partial mitochondrial gene sequencing (COI and CytB). A total of 430 individual (one per nest) were sampled in: Pedreira (PED), Amparo (AMP), both in São Paulo state, Marechal Cândido Rondon (MCR1 and MCR2), São Miguel do Iguaçu (SMI), Santa Helena (SHE1 and SHE2), Entre Rios do Oeste (ERO) and Curitiba (CUR), all in Paraná state. A hundred individuals (SSB and PNI) collected from nature were used for comparison. It was found high population differentiation between Paraná and São Paulo samples, but low by \"intra-state\" comparison. High mitochondrial genetic differentiation was found between control samples and meliponaries. The nuclear genetic variability was high and the mitochondrial was low for most of meliponaries. No inbreeding was detected in meliponaries. The high nuclear genetic variability, absence of inbreeding and low population differentiation can be explained by gene flow through males. The moderated mitochondrial genetic diversity in PED and AMP may be related to absence of the Meliponini beekeeping practices. CUR presented the same result that can be explained by artificial transportation of colonies to this meliponary. The low mitochondrial genetic variability detected on rest of the meliponaries may be related to colony division practices. These results are important for meliponiculture, because indicate that colony division practices do not affect the nuclear genetic variability. Thus the issues related to low nuclear genetic variability and population structure as inbreeding and diploid males production are almost absent. For this, we suggest that the meliponary implementation must be done as closest as possible of the forest and this location must be according to geographic distribution of the chosen species, in order to ensure the gene flow through males
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Variabilidade genética de Tetragonisca angustula (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) de meliponários / Genetic variability of Tetragonisca angustula (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) from meliponaries

Leandro Rodrigues Santiago 10 May 2013 (has links)
Grande parte da flora tropical brasileira é polinizada por abelhas, com destaque àquelas pertencentes à tribo Meliponini (abelhas sem ferrão). A espécie Tetragonisca angustula, conhecida popularmente como jataí, tem sido o alvo principal dos meliponicultores dada a sua abundância, fácil manejo, docilidade e pureza do mel. Contudo as práticas de divisão de ninho nos meliponários podem aumentar a estruturação genética e o isolamento populacional, assim como o endocruzamento. Isso causa a diminuição da heterozigose populacional e da variabilidade genética. Populações naturais desta espécie já foram estudadas, contudo a variabilidade genética de amostras de meliponários ainda não foi avaliada. O objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade genética de Tetragonisca angustula provenientes de nove meliponários, fazendo uma correlação dessa variabilidade com as práticas de meliponicultura. O acesso a variabilidade genética foi realizado por meio da análise de nove lócus de microssatélites e o sequenciamento parcial de dois genes mitocondriais. Um total de 430 indivíduos (um por ninho) foram amostrados em: Pedreira (PED), Amparo (AMP), ambos em São Paulo; Marechal Cândido Rondon (MCR1 e MCR2), São Miguel do Iguaçu (SMI), Santa Helena (SHE1 e SHE2), Entre Rios do Oeste (ERO) e Curitiba (CUR), todos no Paraná. Cem indivíduos (SSB e PNI) coletados na natureza foram usados como controle da variabilidade genética. Os resultados mostraram alta diferenciação genética entre as amostras do Paraná e São Paulo, mas baixa se comparadas \"intra-estado\". Para o DNA mitocondrial (DNAmt) as amostras controle se mostraram diferenciadas em relação aos meliponários. A variabilidade genética nuclear foi alta e a mitocondrial foi baixa para a maioria dos meliponários. Não houve evidências de endocruzamento nos meliponários. A alta variabilidade genética nuclear, ausência de endocruzamento e a baixa diferenciação populacional são explicadas por fluxo gênico através de machos. A moderada diversidade genética mitocondrial em PED e AMP pode ser devido a ausência de práticas de meliponicultura. Em CUR esse mesmo resultado pode ser explicado pelo transporte artificial de colônias para esse meliponário. Para o restante dos meliponários a baixa variabilidade genética mitocondrial pode ser explicada pela prática de divisão de colônias. Esses resultados são importantes para a meliponicultura, pois indicam que as práticas de divisão de ninhos não afetam a variabilidade genética nuclear. Assim os problemas inerentes a baixa variabilidade genética nuclear e a estruturação populacional como endocruzamento e produção de machos diploides são mínimos ou inexistentes. Para isso sugerimos que a implementação do meliponário deva ser feita o mais próximo da mata e o local deve ficar dentro da distribuição da espécie escolhida para garantir o fluxo gênico através de machos / Most of the Brazilian tropical flora is pollinated by bees, especially by those belonging to the tribe Meliponini (stingless bees). Tetragonisca angustula has been aim of Meliponini beekeepers, especially for its well valued honey and easy keeping and abundance. The practices of nest division in meliponaries can increase the genetic structure and population isolation as well as inbreeding, that leads to a decreasing in population heterozygosity and genetic variability. Natural populations of T. angustula have already been studied nonetheless the genetic variability of Meliponaries samples has not been assessed yet. This project aimed to measure the genetic variability of T. angustula maintained in nine meliponaries, correlated it to Meliponini beekeeping practices. The genetic variability will be assessed by nine microsatellite loci analysis and two partial mitochondrial gene sequencing (COI and CytB). A total of 430 individual (one per nest) were sampled in: Pedreira (PED), Amparo (AMP), both in São Paulo state, Marechal Cândido Rondon (MCR1 and MCR2), São Miguel do Iguaçu (SMI), Santa Helena (SHE1 and SHE2), Entre Rios do Oeste (ERO) and Curitiba (CUR), all in Paraná state. A hundred individuals (SSB and PNI) collected from nature were used for comparison. It was found high population differentiation between Paraná and São Paulo samples, but low by \"intra-state\" comparison. High mitochondrial genetic differentiation was found between control samples and meliponaries. The nuclear genetic variability was high and the mitochondrial was low for most of meliponaries. No inbreeding was detected in meliponaries. The high nuclear genetic variability, absence of inbreeding and low population differentiation can be explained by gene flow through males. The moderated mitochondrial genetic diversity in PED and AMP may be related to absence of the Meliponini beekeeping practices. CUR presented the same result that can be explained by artificial transportation of colonies to this meliponary. The low mitochondrial genetic variability detected on rest of the meliponaries may be related to colony division practices. These results are important for meliponiculture, because indicate that colony division practices do not affect the nuclear genetic variability. Thus the issues related to low nuclear genetic variability and population structure as inbreeding and diploid males production are almost absent. For this, we suggest that the meliponary implementation must be done as closest as possible of the forest and this location must be according to geographic distribution of the chosen species, in order to ensure the gene flow through males
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Diversidade fúngica associada a abelhas sem ferrão (Melipona spp.) em Meliponários na cidade de Manaus e Iranduba, Amazonas, Brasil

Souza, João Raimundo Silva de 27 November 2014 (has links)
Submitted by Kamila Costa (kamilavasconceloscosta@gmail.com) on 2015-07-23T18:22:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - João R S de Souza.pdf: 1067465 bytes, checksum: ffb0fcdbdf112c8294e4d0590a7ffc54 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-23T18:38:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - João R S de Souza.pdf: 1067465 bytes, checksum: ffb0fcdbdf112c8294e4d0590a7ffc54 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-23T18:41:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - João R S de Souza.pdf: 1067465 bytes, checksum: ffb0fcdbdf112c8294e4d0590a7ffc54 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T18:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao - João R S de Souza.pdf: 1067465 bytes, checksum: ffb0fcdbdf112c8294e4d0590a7ffc54 (MD5) Previous issue date: 2014-11-27 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The stingless bees are responsible for even 90% of native tree pollination and variety of organism associated with them is big like as insects, mites, bacteria, yeasts and filamentous fungi. Studies have been related interaction between fungi and stingless bees and this study aimed to identify the diversity of filamentous fungi which are associated with stingless bees (Melipona spp.) in two meliponários from Manaus and Iranduba, both in Amazonas state. It has been used 48 bee collected in rainy and drought seasons on 2013. The bees were collected when they entered in the colony and transferred to sterile tubes and were carried to Microorganisms’ Genetics Laboratory from Federal University of Amazonas (LAGEM), where bees were transferred to salty solution tubes and after that they were plated in triplicate on BDA and SABOURAUD media and incubated at 28 ºC to their development and colonies isolation. After fungi structures visualized, the identification was realized from microcultivation culture development under cover slips and deposited under slides; they were stained by lactophenol blue. Were isolated 482 colonies allocated in 16 genus. Penicillium, Fusarium, Acremonium, Cladosporium, Paecilomyces and Verticilium were genus with high frequency exceeding 50% of isolates; following by Aspergillus, Moneliella, Alysidium, Scedosporium, Rhinocladiella, Tritirachium, Pestalotiopsis, Torula, Mucor and Rhizopus beyond a lot of Mycelia sterilia colony. Genetics analysis of isolates confirmed 16 genus and 12 distinct species. Therefore, in Brazil, with meliponicultivation development in last years, mainly in traditional communities from North and Northeast, is indispensable more and depth studies about existence of these fungi in the surface body of stingless bees, because this study showed the diversity of fungi which are associated with stingless bees is highest and most of this fungi wa not related yet in surface of these insects. / As abelhas sem ferrão são responsáveis por até 90% da polinização das árvores nativas, grande é a variedade de organismos associados a elas, como insetos, ácaros, bactérias, leveduras e fungos filamentosos. Estudos já realizados têm relatado a interação dos fungos com abelhas sem ferrão. Desta forma este trabalho teve como objetivo identificar a diversidade de fungos filamentosos associados a abelhas sem ferrão (Melipona spp.) em dois Meliponários de Manaus e Iranduba, Amazonas. Foram utilizadas 48 abelhas, coletadas no período chuvoso e de estiagem do ano de 2013. As abelhas foram coletadas ao adentrarem na colônia, transferidas para tubos estéreis, acondicionados sob refrigeração, levadas ao Laboratório de Genética de Microrganismos (LAGEM) da Universidade Federal do Amazonas, onde as abelhas mortas foram transferidas para tubos contendo solução salina e posteriormente plaqueadas em triplicata em meios BDA e SABOURAUD. Foram incubadas a 28 oC para desenvolvimento e isolamento das colônias. Após a visualização das estruturas fúngicas, foi realizada a identificação a partir do desenvolvimento das culturas em microcultivo sob lamínulas, depositadas sobre lâminas e coradas com azul de Lactofenol. Foram isoladas 482 colônias distribuídas em 16 gêneros. Penicillium, Fusarium, Acremonium, Cladosporium, Paecilomyces e Verticillium apresentando maior frequência, ultrapassando 50% das colônias, seguidos de Aspergillus, Moniliella, Alysidium, Scedosporium, Rhinocladiella, Tritirachium, Pestalotiopsis, Torula, Mucor, e Rhizopus, além de várias Mycelia sterilia. Análise genética dos isolados confirmaram 16 gêneros e 12 espécies distintas. Assim, com o desenvolvimento da meliponicultura no Brasil nos últimos anos, principalmente em comunidades tradicionais do Norte e Nordeste, torna-se necessário o estudo aprofundado sobre a existência desses fungos na superfície corpórea de abelhas sem ferrão, onde esse estudo mostrou que a diversidade fúngica associada a esses organismos é elevado, e alguns desses fungos aqui descritos ainda não haviam sido relatados na superfície corpórea de abelhas sem ferrão.

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