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Mercado voluntário de carbono no Brasil: um estudo exploratório

Goulart, Ricardo Curi 29 May 2013 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-08-07T20:39:18Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Goulart.pdf: 3177437 bytes, checksum: 36d600ce5dbc20ae0ae1402e4912a823 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-08-18T20:00:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ricardo Goulart.pdf: 3177437 bytes, checksum: 36d600ce5dbc20ae0ae1402e4912a823 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T20:00:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Goulart.pdf: 3177437 bytes, checksum: 36d600ce5dbc20ae0ae1402e4912a823 (MD5) / O padrão de desenvolvimento econômico adotado pela humanidade está produzindo inúmeros impactos ambientais, sendo aqui destacadas as mudanças climáticas promovidas pela elevação da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera terrestre. Neste contexto o mercado voluntário de carbono é um instrumento econômico de governança global do clima com potencial para combater as mudanças climáticas que carece de mais estudos. Esta dissertação de mestrado é um estudo exploratório que visa descrever e analisar a estrutura do mercado voluntário de carbono brasileiro, realizado através de pesquisa bibliográfica, análise documental, observação de campo e entrevistas com gestores de empresas proponentes de projetos, consultores e auditores que atuam diretamente neste mercado entre novembro de 2011 e Fevereiro de 2013. Foram mapeados 160 projetos até agosto de 2012, sobre os quais se constatou que a estrutura do mercado brasileiro voluntário de carbono é constituída por instituições que conferem as regras e organizações que operam o mercado. Seus custos de transação são inferiores aos encontrados no mercado regulado e se concentram no período exante. Padrões Internacionais estabelecem as diretrizes e as metodologias para que empresas proponentes de projetos que reduzem emissões de gases do efeito estufa possam convertê-los em créditos de carbono, passíveis de comercialização com padrão de qualidade requerido por seus compradores. O Voluntary Carbon Standard é o padrão internacional com maior presença no mercado nacional. Entre as principais organizações que operam o mercado, as empresas proponentes atualmente se concentram no setor de suinocultura e cerâmica. As consultorias especializadas são as principais indutoras de desenvolvimento deste mercado, pois desenvolveram conhecimento para a elaboração de projetos, sendo a Sustainable Carbon a consultoria em operação com maior participação. As empresas de auditoria têm a missão de garantir maior transparência e credibilidade, sendo exercida esta atividade por empresas multinacionais que também atuam em outros setores da economia, tais como: TUV NORD, TUV SUD, DNV e BV. Este desafio é compartilhado com empresas de registro que visam prover rastreabilidade e controle sobre as transações de créditos no mercado voluntário de carbono global, tais como: Markit e APX. As organizações financeiras ainda exercem de maneira discreta o fomento ao mercado voluntário de carbono no Brasil, destacando-se o Banco Santander. Por fim, os compradores de créditos ainda são em maioria estrangeiros, tais como: bancos, brokers e revendedores. Os custos de transação do mercado voluntário de carbono são inferiores aos do mercado regulado de carbono, contudo existem fragilidades nas relações entre seus atores que podem afetar a credibilidade desse mercado, comprometendo seu desenvolvimento. / The pattern of economic development adopted by humanity is producing numerous environmental impacts, being highlighted here climate change promoted by the increased concentration of greenhouse gases in the atmosphere. In this context, the voluntary carbon market is an economic instrument of climate global governance with the potential to combat climate change that requires further study. This dissertation is an exploratory study that aims to describe and analyze the structure of the voluntary carbon market Brazil, performed through a literature review, document analysis, observation and interviews with company project proponents managers, consultants and auditors who work directly this market between November 2011 and February 2013. 160 projects were mapped through August 2012, on which it was found that the structure of the voluntary carbon market consists of institutions that confer the rules and organizations operating the market. Its transaction costs are lower than those found in the regulated market and focus on ex-ante period. International standards provide guidelines and methodologies for companies proponents of projects that reduce emissions of greenhouse gases can convert them into carbon credits that can be commercialized with quality standard required by their buyers. The Voluntary Carbon Standard is the international standard with the largest presence in the domestic market. Among the major organizations that operate the market, the proponent companies currently focus on the swine industry and ceramics. The specialized consultants are the main inducing development of this market, as developed knowledge to the development of projects, and the Sustainable Carbon consultancy operating with greater participation. Audit firms have the task of ensuring transparency and credibility, this activity being exerted by multinational companies that also operate in other sectors of the economy, such as: TUV NORD, TUV SUD, DNV and BV. This challenge is shared with registry companies that can provide traceability and control over credit transactions in the global voluntary carbon market, such as Markit and APX. Financial organizations still exert discreetly encouraging the voluntary carbon market in Brazil, highlighting the Banco Santander. Finally, buyers of credits are still in mostly foreigners, such as banks, brokers and dealers. The transaction costs of the voluntary carbon market are lower than the regulated carbon market, but there are weaknesses in the relationships between the actors that may affect the credibility of the market, compromising their development.
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Projetos do mercado voluntário de carbono no Brasil: análise dos cobenefícios para o desenvolvimento sustentável

Paiva, Danielle Soares 03 1900 (has links)
Submitted by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-12-01T21:11:43Z No. of bitstreams: 1 Paiva, Danielle Soares.pdf: 2826914 bytes, checksum: c693ab7596a89b6c1fccef41de02ce9e (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-12-01T21:17:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Paiva, Danielle Soares.pdf: 2826914 bytes, checksum: c693ab7596a89b6c1fccef41de02ce9e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T21:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paiva, Danielle Soares.pdf: 2826914 bytes, checksum: c693ab7596a89b6c1fccef41de02ce9e (MD5) / A mudança climática tem sido um desafio à diplomacia internacional e à governança global do clima, demandando um esforço coletivo entre governos, mercado e sociedade civil, no sentido de buscar alternativas possíveis à mitigação e/ou adaptação ao fenômeno. Até o momento, a maior parte destas estratégias está focada em instrumentos de mercado, operacionalizados no âmbito do mercado global de carbono. Inicialmente utilizado por empresas e indivíduos de países não signatários do Protocolo de Kyoto - como os Estados Unidos – surge o mercado voluntário de carbono tornando-se uma alternativa a critérios rigorosos do mercado regulado de carbono. Assim como o mercado regulado de carbono, os projetos de redução de GEEs desenvolvidos no mercado voluntário de carbono buscam reduzir as emissões de GEEs e promover o desenvolvimento sustentável. Desta forma, esta tese objetiva analisar os cobenefícios em prol do desenvolvimento sustentável, para além da redução de GEEs, dos projetos brasileiros do Mercado Voluntário de Carbono. Para tanto, foram realizadas pesquisas exploratórias, análise documental e estudos de casos ilustrativos, tendo como base a matriz analítica construída a partir de estudos da United Nations Framework Conventions on Climate Change (UNFCCC) sobre cobenefícios oriundos do Mercado Regulado de Carbono. Os resultados encontrados indicam que os projetos de redução de GEEs do mercado voluntário de carbono brasileiro pouco contribuem para o desenvolvimento sustentável, tendo se utilizado na maioria das vezes de tecnologias relativamente simples e convencionais, e raramente beneficiam a comunidade local, gerando poucos cobenefícios “para além dos muros da empresa”. Os cobenefícios econômicos e ambientais são apontados mais frequentemente que os sociais, confirmando o mesmo comportamento dos projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo no mundo. Ademais, verificou-se maior potencial de contribuição para aqueles projetos de redução de emissão de GEEs brasileiros desenvolvidos no mercado voluntário de carbono que se utilizaram de padrões de certificação que incluem cobenefícios econômicos, ambientais e sociais na sua avaliação assim como tiveram envolvimento de mais atores no processo de concepção e desenvolvimento do projeto. / Climate change has been a challenge to international diplomacy and global climate governance, requiring a collective effort between government, market and civil society, in order to seek possible alternatives to mitigation and / or adaptation to the phenomenon. To date, most of these strategies is focused on market instruments, operated under the global carbon market. Initially used by companies and individuals from non-signatory countries of the Kyoto Protocol - as the United States - comes the voluntary carbon market becoming an alternative to stringent regulated carbon market criteria. As the regulated carbon market, the GHG reduction projects developed in the voluntary carbon market seek to reduce GHG emissions and promote sustainable development. Thus, this thesis aims to analyze the co-benefits for sustainable development, in addition to the reduction of greenhouse gases, based on the Brazilian projects the Voluntary Carbon Market. The research methodology consists on a exploratory research, with document analysis and illustrative case studies, based on the analytical matrix constructed from studies of the United Nations Framework Conventions on Climate Change (UNFCCC) on co-benefits arising from the regulated carbon market. The results indicate that the Brazilian GHG emission reduction projects in the voluntary carbon market contribute little to sustainable development, having used most often relatively simple and conventional technologies, and rarely benefit the local communities, generating few co-benefits "to beyond the company walls. " The economic and environmental co-benefits are mentioned more frequently than social, confirming the same behavior of the clean development mechanism projects in the world. In addition, there was greater potential to contribute to those Brazilian GHG emission reduction projects developed in the voluntary carbon market which used certification standards including economic co-benefits, environmental and social in their assessment as well as had involvement of more actors in the design process and project development.
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A criação de um mercado de carbono voluntário no Brasil como instrumento para o desenvolvimento sustentável

Rosário, Ricardo Pedro Guazzelli 16 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Pedro Guazzelli Rosario.pdf: 1162218 bytes, checksum: 855fbaa5b332d42a896aa36fb4c5285f (MD5) Previous issue date: 2010-08-16 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Since the end of the 60's, humanity has been more concerned about its relationship with the environment. As a result, many worldwide conferences and concepts have been developed along the way. The main events were the Stockholm conferences (1972) and Rio de Janeiro (Eco- 992), the World Commission about the Environment and Development which published The Report of Our Common Future and defined sustainable development as being that which is capable of guaranteeing the necessities of present generations as well as future generations in regards to quality of life and the planet's resources. However, this is not what has been witnesses, especially in regards to the emissions of the greenhouse effect antropic gases, which have aggravated the system, the climate in relation to the increase in the planet's temperature, and its consequences. From the recognition of that fact, society began making either voluntary decisions or taking international political action. In the political sphere, agreements with the Agenda 21, the Convention of Biologic Diversity, The Convention of the Climatic Changes, and the Kyoto Protocol are the main instruments which are focused on the reduction of the emission of greenhouse gases from the different antropic actions. The aforementioned instruments together with all of their systems created a mandatory carbon market. In parallel, organized society also desiring to reduce its gas emissions and start a lower carbon economy created several voluntary carbon marktes such as Chicago Climate Exchange (CCX) and the Gold Standard Foundation to mention a few. This study presents the mandatory as much as the voluntary markets and presents the Brazilian potentials with the creation of the voluntary national carbon market. / Desde o fim da década de 1960 a humanidade tem tido uma maior preocupação com a sua relação com o meio ambiente. Diante disso, muitas conferências mundiais e conceitos foram desenvolvidos, nessa trajetória os principais fatos foram as Conferências de Estocolmo (1972) e do Rio de Janeiro (Eco-1992), além delas a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que em 1987 publica o Relatório Nosso Futuro Comum definindo o desenvolvimento sustentável como aquele capaz de garantir as necessidades das presentes e futuras gerações com relação à qualidade de vida e recursos do planeta. Porém, não é isso que se tem visto principalmente com relação às emissões antrópicas de gases de efeito estufa que têm agravado o sistema do clima em relação ao aumento da temperatura do Planeta e as suas conseqüências. A partir dessa constatação a sociedade passou a tomar decisões voluntárias ou no âmbito político internacional. Na esfera política acordos como a Agenda 21, a Convenção de Diversidade Biológica, a Convenção Quadro de Mudanças Climáticas, e o Protocolo de Quioto são os principais instrumentos que tem como objetivo a redução de emissões de gases de efeito estufa das diferentes ações antrópicas. Estes últimos instrumentos junto com todo seu sistema criaram o mercado de carbono mandatório, mas também a sociedade organizada, com o mesmo objetivo de reduzir suas emissões e criar uma economia de baixo carbono criou diversos mercados voluntários de carbono como a Bolsa do Clima de Chicago, a Fundação Gold Standard,entre outros. Este trabalho apresenta tanto os mercados mandatórios quanto os voluntários e apresenta as potencialidades brasileiras com a criação de um mercado de carbono voluntário nacional.

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