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Investigação de retornos anormais em razão da divulgação de fato relevante sobre passivo contigente

Pinheiro, Alan Franklin Rossiter 13 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multi-Institucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-17T14:14:12Z No. of bitstreams: 1 2014_AlanFranklinRossiterPinheiro.pdf: 892735 bytes, checksum: 1207d7675cfcbbc5325175df598f221c (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-10-17T14:22:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AlanFranklinRossiterPinheiro.pdf: 892735 bytes, checksum: 1207d7675cfcbbc5325175df598f221c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-17T14:22:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AlanFranklinRossiterPinheiro.pdf: 892735 bytes, checksum: 1207d7675cfcbbc5325175df598f221c (MD5) / Na Hipótese de Mercado Eficiente, os agentes criam expectativas em relação aos preços, tendo como base toda a informação disponível sobre os eventos que possam influenciar os preços das ações negociadas (BREALEY E MYERS, 1995). As informações refletem no comportamento dos preços das ações, e estes se ajustam às boas ou más notícias assim que estão publicamente disponíveis (FAMA, 1970/1991). Entretanto, num mundo competitivo, é possível que gestores estabeleçam estratégias com critérios menos objetivos que elevam assimetria informacional, provocam especulação com reação anormal. Diante desse cenário, indagou-se: A divulgação de fatos relevantes pelas empresas negociadas na BM&FBovespa sobre passivo contingente proporciona retorno anormal? O objetivo geral foi averiguar se a divulgação de fatos relevantes pelas empresas negociadas na BM&FBovespa sobre passivo contingente proporciona retorno anormal; mais especificamente identificar, entre as entidades, quais divulgaram essas obrigações, bem como, dentre estas, quais noticiaram fatos relevantes sobre o tema. O estudo foi descritivo, documental e quantitativo. Os procedimentos básicos foram delineados por MacKinlay (1997) e Campbell, Lo e MacKinlay (1997). Na análise qualitativa, constatou-se que as demonstrações contábeis expõem textos parecidos, noticiam que seguem as orientações do CPC/25 e que 100% das empresas litigam judicial e/ou administrativamente. A análise quantitativa revelou que das 712 companhias da Bovespa, 56,32% evidenciaram a aludida obrigação. Das regressões realizadas, 30% apresentaram correlação significante (5%) nos parâmetros estimados, não obstante nenhum dos modelos teve um coeficiente de determinação alto. A quantidade final de observações tornou-se um fator limitante da pesquisa e incapaz de gerar resultados conclusivos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / According to the Efficient Market Hypothesis, information reflects on stock prices’ behavior, what adjusts themselves to the good or bad news that are publicly available (FAMA, 1970/1991). However, in a competitive world, it is possible that managers set strategies with less objective criteria, which can increase informational asymmetry, causing speculation with abnormal reaction. In this scenario, the general objective was to verify if publishing relevant facts about companies present in BM&FBovespa and their passive contingency provides abnormal return; more specifically to identify, among the companies, which ones made such duties public, as well as, among those, which ones publicized facts relevant to the topic. The study was descriptive, documentary, and quantitative. The basic procedures were designed by MacKinlay (1997) and Campbell, Lo and MacKinlay (1997). In the qualitative analysis, it was noted that financial statements made known have similar texts, saying that they follow the orientation given by CPC/25 and that 100% of the companies have administrative or judiciary proceedings in course. The quantitative analysis revealed that 56,32% out of the 712 companies present in Bovespa publicized the mentioned duty. From the regressions made, 30% presented relevant correlation (5%) in the estimated parameters, despite none of the models having a high determination coefficient. The final quantity of observations showed itself a limitation factor for the research and unable to bring conclusive results.
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Competição por informações, ciclo de vida e custo do capital no Brasil

Girão, Luiz Felipe de Araújo Pontes 12 May 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multi-Institucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-08-01T13:45:20Z No. of bitstreams: 1 2016_LuizFelipedeAraújoPontesGirão.pdf: 1331496 bytes, checksum: bae19b5db929324a2f26b2e19a3bf848 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-08-02T20:57:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LuizFelipedeAraújoPontesGirão.pdf: 1331496 bytes, checksum: bae19b5db929324a2f26b2e19a3bf848 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LuizFelipedeAraújoPontesGirão.pdf: 1331496 bytes, checksum: bae19b5db929324a2f26b2e19a3bf848 (MD5) / O objetivo geral deste trabalho foi apresentar evidências sobre o efeito da competição por melhores informações (capítulo 2) e a competição por informações nos estágios do ciclo de vida (ECVs) (capítulo 3) sobre o custo implícito do capital próprio das empresas. Buscou-se alcançar esse objetivo geral por meio de dois capítulos, com a utilização de metodologias semelhantes, mas teorias distintas. A amostra deste trabalho contou com observações de empresas listadas na BM&FBovespa no período de 2008 a 2014. No capítulo 2, como base teórica, utilizaram-se os modelos de análise do equilíbrio de expectativas quando as informações não são distribuídas de forma perfeita (GROSSMAN; STIGLITZ, 1980; EASLEY; O’HARA, 2004; HUGHES; LIU; LIU, 2007). Utilizaram-se como proxies para a competição por melhores informações: a cobertura dos analistas de investimentos, o número de investidores institucionais com recursos aplicados na empresa, o total de investidores (acionistas) pessoa física e a probabilidade de negociação com informações privilegiadas. Os principais resultados apontaram, em geral, utilizando estimações em ordinary least squares com efeitos fixos, Fama-MacBeth e regressão quantílica (com e sem scale), que a competição por melhores informações é capaz de reduzir o custo do capital próprio, sendo esse efeito mais evidente em empresas que estão em um ambiente informacional previamente ruim, além de que o efeito apenas é significativo quando a empresa tem uma baixa cobertura de analistas. A principal contribuição do capítulo 2 à literatura foi evidenciar que a atração de analistas para cobrir as atividades das empresas é importante, até certo ponto, para que elas consigam reduzir seu custo do capital, tendo a cobertura de analistas dominado todas as outras variáveis comuns na literatura de competição por informações. No capítulo 3, utilizou-se a base teórica de Grossman e Stiglitz (1980) e Easley e O’Hara (2004), sobre a distribuição de informações, bem como a Teoria do Ciclo de Vida Organizacional (MILLER; FRIESEN, 1984). Para classificar as empresas em um dos cinco ECVs, utilizou-se o modelo de Dickinson (2011). Como proxies para a competição por melhores informações, utilizaram-se as variáveis cobertura de analistas e tamanho da empresa, uma vez que esta última parece desempenhar melhor o papel desta proxy. Os principais resultados do capítulo 3 apontaram que as empresas não maduras se deparam com um custo implícito do capital maior e a competição por informações sobre as empresas não maduras pode reduzir o custo do capital daquelas companhias, contudo a significância estatística desses resultados não persiste para todas as formas de estimação utilizadas. A análise conjunta da competição por informações sobre as empresas não maduras e o ambiente informacional na qual essas empresas estão inseridas evidenciou que o comportamento da não maturidade e da interação entre elas e a competição por informações é mais forte para aquelas empresas que têm um custo de capital alto, indicando que na fase informacionalmente obscura da empresa é importante estimular a competição por informações, fazendo com que reduzam seu custo do capital. A principal contribuição do capítulo 3 à literatura sobre custo do capital e ciclo de vida se relacionou com a análise da competição por melhores informações especificamente sobre empresas no estágio denominado de não maturidade, uma vez que elas possuem menos informações publicamente disponíveis do que as empresas maduras. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / My aim was to present evidences on the effect of competition for better information (Chapter 2) and competition for information on the life cycle stages (LCS’s) (Chapter 3) on companies’ implied cost of equity. I sought to achieve this overall objective through two chapters, with the use of similar methodologies, but different theories. The sample of this study included observations of companies listed on the BM&FBovespa from 2008 to 2014. In the Chapter 2, as a theoretical basis, I used the analysis of models of balance of expectations when the information is not distributed perfectly (GROSSMAN ; STIGLITZ, 1980; EASLEY; O'HARA, 2004; HUGHES, LIU; LIU, 2007). I used as proxies for the competition for better information investment analysts’ coverage, the number of institutional investors with funds invested in the company, the total number of investors (shareholders), and the probability of insider trading. The main results showed, in general, using estimates in ordinary least squares with fixed effects, Fama-MacBeth, and quantile regression (with and without scale), the competition for better information is able to reduce the cost of capital, and this effect is more evident in companies that are in a previously bad informational environment, and the effect is only significant when the company has a low analysts’ coverage. The main contribution of the Chapter 2 to the literature is because there I evidenced that the attraction of analysts to cover the activities of companies is important, to some extent, so that they are able to reduce their cost of capital, and the analysts’ coverage dominated all other common variables in the literature of competition for information. In the Chapter 3, I used the theoretical basis of Grossman and Stiglitz (1980) and Easley and O’Hara (2004) on the distribution of information, and the Theory of Organizational Life Cycle (MILLER; FRIESEN, 1984). To sort the companies in one of the five LCS’s, I used a model from Dickinson (2011). As proxies for the competition for better information, I also used analysts’ coverage and company size, since the latter seems better playing the role of proxy for competition. The main results of the Chapter 3 showed that the non-mature companies faces a higher implied cost of capital and the competition for information on non-mature companies can reduce the cost of capital of those companies, but the statistical significance of these results does not persist for all forms of estimation used. The analysis of competition for information on non-mature companies and the informational environment in which these companies operate showed that the behavior of non-maturity and the interaction between them and the competition for information is stronger for those companies that have a high cost of capital, indicating that in this informationally obscure phase of the company is important to motivate the competition for information, causing a low cost of capital. The main contribution of the Chapter 3 to the literature on cost of capital and life cycle was related to the analysis of competition for better information specifically on companies in the so-called non-maturity stage, since they have less publicly available information than mature companies.
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Responsabilidade social corporativa e desempenho econômico financeiro : um estudo em empresas brasileiras

Mazzer, Lílian Perobon 02 April 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multi-Institucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-27T20:05:36Z No. of bitstreams: 1 2015_LílianPerobonMazzer.pdf: 1575304 bytes, checksum: 4190d6877425ad964290c1252ce81ce5 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2015-12-20T16:30:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LílianPerobonMazzer.pdf: 1575304 bytes, checksum: 4190d6877425ad964290c1252ce81ce5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-20T16:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LílianPerobonMazzer.pdf: 1575304 bytes, checksum: 4190d6877425ad964290c1252ce81ce5 (MD5) / Este trabalho buscou investigar a relação entre Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Desempenho Econômico Financeiro (DEF) de uma amostra de empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA, no período de 2008 a 2013. Baseou-se no aspecto instrumental da Teoria dos Stakeholders que justificam os estudos que buscam a relação entre o desempenho social e o financeiro e na proposição de Carroll (1999) que aponta para a existência de uma relação positiva entre RSC e DEF. Para mensurar a RSC foram utilizadas as proxies GRI e ISE e foram escolhidas sete variáveis contábeis e financeiras coletadas no Economática® para representar o DEF. Analisaram-se 331 empresas que resultou em 1.408 observações para o período. Foram realizados testes estatísticos de regressão linear generalizada e comparação de medianas a fim de verificar a relação das variáveis de RSC com as variáveis relacionadas ao DEF. Considerando os coeficientes de determinação (R2) dos modelos desta pesquisa, o modelo que melhor explica a relação entre RSC e DEF é o que considera como desempenho econômico a variável de Valor de Mercado (VM) corroborando a ideia que investimentos socialmente responsáveis contribuem para aumentar o valor da empresa. O modelo que considera como DEF a variável Retorno sobre o Ativo (ROA) foi considerado não significante para todas as variáveis independentes, constatando-se que RSC não apresenta relação com desempenho econômico medido ROA. Sendo assim, esse resultado destoa do resultado de estudos anteriores. Os estudos de Waddok e Sarkis (1997), Alberton (2003), Marcon e Souza (2007) e Orellano e Quiota (2011) apresentaram resultados que se assemelham aos encontrados nesta pesquisa referente à relação positiva entre RSC e DEF, em especial quando medido pelo VM. Quando realizada a comparação de medianas, consideradas todas as empresas da amostra, sem estratificação, os resultados sugerem haver relação positiva e significante entre RSC (GRI e ISE) e todas as variáveis definidas para medir o DEF. Adicionalmente, em uma segunda análise, as empresas foram estratificadas por porte em menor, intermediário e maior. Levando em conta a estratificação por porte, para as duas variáveis de RSC (GRI e ISE) entende-se que existe diferença positiva e significativa entre as medianas das variáveis VM e LIQ. As empresas classificadas como de maior e intermediário porte, que tem RSC, apresentam maior DEF representados pelas variáveis VM e LIQ do que as empresas que não têm. A medida de DEF Retorno das Ações (RET) não apresentou diferença nas medianas para as empresas de maior e intermediário porte. As variáveis de RSC (GRI e ISE) não têm relação com a variável de DEF RET quando considerado o porte da empresa. Em uma terceira análise, as empresas foram categorizadas por setor e, para ambas as variáveis de RSC (GRI e ISE), pode-se inferir que existe diferença positiva e significativa entre as medianas das variáveis VM e LIQ. As empresas dos setores Alimentos e Bebidas, Comércio, Energia Elétrica, Finanças e Seguros, Siderurgia e Metalurgia, Transporte e Serviços, Veículos e Peças e Outros que tem RSC apresentam maior DEF medido pelo VM e LIQ do que as empresas que não têm. A medida de DEF RET não apresentou diferença nas medianas para treze setores. As variáveis de RSC (GRI e ISE) não têm relação com a variável de DEF RET quando avaliado o setor. De um modo geral, os resultados confirmam a tese de que as empresas da amostra que têm RSC apresentam maior DEF se comparadas com as empresas que não têm RSC. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study investigated the relationship between Corporate Social Responsibility (CSR) and Financial Economic Performance (FEP) of a sample of Brazilian companies listed on the BM&FBOVESPA from 2008 to 2013. It was based on the instrumental aspect of stakeholder theory which justify studies seeking the relationship between social performance and financial and Carroll proposition (1999) that points to the existence of a positive relationship between CSR and FEP. To measure the CSR were used proxies GRI and ISE and seven accounting and financial variables were chosen collected in Economática® to represent the FEP. Analyzed 331 companies that resulted in 1,408 observations for the period. Statistical tests of generalized linear regression and comparison of medians were performed to examine the relation between CSR variables with the variables related to FEP. Considering the coefficients of determination (R²) of models of this research, the model that best explains the relationship between CSR and DEF is the one that consider as economic performance the variable of Market Value (MV) supporting the idea that socially responsibly investments contribute to increase the value of the company. The model that considers the variable FEP Return on Assets (ROA) was considered not significant for all variables, noting that CSR is not related to economic performance measured ROA, so this result clashes with the outcome of previous studies. Study of Orellano and Quiota (2011) presented results that resemble those found in research related to the positive relationship between CSR and FEP especially when measured by the VM. When compared medians having considered all the companies in the sample, without stratification, the results point to a positive and significant relationship between CSR (GRI and ISE) and all variables defined to measure the FEP. Additionally, in a second analysis companies were stratified by size in lower, intermediate and higher. Taking into account the size stratification, for both CSR variables (GRI and ISE) means that there is a positive and significant difference between the medians of variables VM and LIQ. Companies classified as lower and intermediate that has CSR have higher FEP represented by VM and LIQ variable than companies that do not have. As FEP Return of the Shares (RET) showed no difference in the medians for lower and intermediate sized businesses. CSR variables (GRI and ISE) has no relation to the FEP RET variable when considering the size of the company. In a third analysis companies were categorized by sector, for both CSR variables (GRI and ISE) can be inferred that there is a positive and significant difference between the medians of variables VM and LIQ. Companies in the sectors Food & Beverage, Retail, Energy, Finance and Insurance, Stell Mill and Metallurgy, Transportation and Services, Vehicles & Parts and Others who have CSR have higher DEF measured by VM and LIQ than companies that do not. As FEP RET no difference in the medians for thirteen sectors. CSR variables (GRI and ISE) has no relation to the FEP RET variable when evaluated the sector. In general, the results confirm the thesis that the sample companies that have CSR have higher FEP compared with companies that do not have CSR.

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