Spelling suggestions: "subject:"metáforas cognitiva"" "subject:"metáfora cognitiva""
1 |
Metáforas políticas no gênero Tokusatsu: a metamorfose dos signos na mídia japonesa / Political metaphors in the Tokusatsu genre: sign metamorphosis in the japanese mediaManz, Nordan 21 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Nordan Manz.pdf: 3130822 bytes, checksum: 8cddf0ff577addef073739df280c4017 (MD5)
Previous issue date: 2013-10-21 / This dissertation presents tokusatsu examples, a genre that is part of the Japanese cinema and
television, identifying how, since World War II, some of the most prominent characters and
political metaphors aroused. After the emergence of the so called pop culture, many of these
metaphors were deconstructed and depoliticized. The goal is to analyze the evolutional process of
these productions, focusing on the epistemological changes, whose main symptom is, precisely,
the trivialization of the issues that defined genre landmarks. The theoretical grounding rises from
the works from Yoshikuni Igarashi (2011) who analyzed the birth of monstrous bodies in several
Japanese media (TV, movies, Manga, etc.), as well as war and post-war symbolic representations.
Beyond that, we depart from George Lakoff e Mark Johnson (2002) theories surrounding on
cognitive metaphors and another specific bibliography relative to the Japanese cinema. As the
research corpus four cinema and television series launched between 1954 and 1985 were
analyzed: Godzilla (1954) by Ishiro Honda, first movie to present a giant monster; Ultraman
(1966) by Eiji Tsuburaya, which presented discussions with ecological scope; the P-Production
series, Spectremen (1971) which also questioned ecological themes and bodies control; and,
finally, The fantastic Jaspion, produced by Toei Company during the 1980 decade, which
received great disclosure in Brazil. We hope to contribute with a critical bibliography almost
unknown in Brazil, which analyzes media tensions in Japanese political productions that,
gradually, seemed to become only entertainment and consume object, widely disseminated by JPOP
culture / Esta dissertação apresenta exemplificações do tokusatsu, gênero que faz parte do cinema e
televisão japoneses, identificando como, a partir da 2ª Guerra Mundial, surgiram alguns dos mais
importantes personagens e suas metáforas políticas. Após a emergência da chamada cultura pop,
muitas destas metáforas foram descontruídas e despolitizadas. O objetivo do trabalho é analisar o
processo evolutivo destas produções, focando nas mudanças epistemológicas, cujo principal
sintoma é, justamente, a banalização das questões que marcaram o início do movimento. A
fundamentação teórica parte da obra de Yoshikuni Igarashi (2011) que analisou o nascimento dos
corpos monstruosos em diversas mídias japonesas (TV, cinema, mangá, etc.), assim como as
representações simbólicas da guerra e do pós-guerra. Além disso, partimos das teorias de George
Lakoff e Mark Johnson (2002) acerca das metáforas cognitivas e outras bibliografias específicas
referentes ao cinema japonês. Como corpus da pesquisa foram analisadas quatro séries japonesas
de cinema e televisão lançadas entre 1954 e 1985: Godzilla (1954) de Ishiro Honda, primeiro
filme a apresentar um monstro gigante; Ultraman (1966) de Eiji Tsuburaya, que apresenta
discussões de cunho ecológico; a série de P-Production, Spectreman (1971) que também
problematiza temas ecológicos e doutrinação dos corpos; e, finalmente, O Fantástico Jaspion
produzido pela Toei Company, durante a década de 1980 e teve ampla divulgação no Brasil.
Espera-se contribuir com uma bibliografia crítica pouco conhecida no Brasil e que analisa as
tensões entre produções midiáticas japonesas de cunho político que, gradativamente, parecem
tornar-se mero entretenimento e objeto de consumo, amplamente disseminadas pela cultura JPOP
|
2 |
Construções imperativas no português brasileiro: uma abordagem funcionalista-cognitivista / Imperative constructions in Brazilian Portuguese: a functionalist-cognitive approachBraga, Henrique Santos 06 April 2016 (has links)
O presente trabalho propõe uma análise funcionalista-cognitivista sobre construções imperativas do Português Brasileiro (PB). Ao contrário do que ocorre na tradição gramatical, não nos limitamos a analisar um grupo pré-definido de formas verbais, optando então por tratar de um conjunto mais amplo de atos de fala diretivos. Para tanto, amparamos nossa investigação em dados concretos extraídos de obras cinematográficas , o que explica em parte o caráter funcionalista do trabalho, uma vez que abordamos a língua como um instrumento de interação social (cf. TRASK, 2004). Já o aspecto cognitivista subjaz nossa principal hipótese, segundo a qual a imperatividade se constrói como um evento metaforicamente estruturado (cf. LAKOFF, 1992), cujas bases principais são as categorias cognitivas FORÇA e MOVIMENTO. Procuramos então contribuir com os estudos do PB defendendo que as construções imperativas são um conjunto variado de artefatos simbólicos por meio dos quais um enunciador-antagonista pode aplicar determinada força sobre um enunciatário-agonista cf. TALMY (2000) , pelo que postulamos que IMPERATIVIDADE É FORÇA. / This paper proposes a cognitive-functionalist analysis about imperative constructions in Brazilian Portuguese (BP). Different from what happens in grammatical tradition, we do not just look at a pre-defined group of verb forms, opting for dealing with a broader set of directive speech acts. To do so, we hold our study on evidence extracted from cinematographic , which partly explains the functionalist character of the work, as we approach the language as a social interaction tool (cf. TRASK, 2004). However, the cognitive aspect underlies our main hypothesis, according to which the imperative is constructed as a metaphorically structured event, whose main bases are the cognitive categories FORCE and MOVEMENT. Then we seek to contribute with the BPs researches securing that the imperative constructions are an assorted ensemble of symbolic artifacts, through which an antagonist-enunciator can apply certain force on an enunciatee-agonist cf. TALMY (2000), therefore we postulate that IMPERATIVE IS FORCE.
|
3 |
Construções imperativas no português brasileiro: uma abordagem funcionalista-cognitivista / Imperative constructions in Brazilian Portuguese: a functionalist-cognitive approachHenrique Santos Braga 06 April 2016 (has links)
O presente trabalho propõe uma análise funcionalista-cognitivista sobre construções imperativas do Português Brasileiro (PB). Ao contrário do que ocorre na tradição gramatical, não nos limitamos a analisar um grupo pré-definido de formas verbais, optando então por tratar de um conjunto mais amplo de atos de fala diretivos. Para tanto, amparamos nossa investigação em dados concretos extraídos de obras cinematográficas , o que explica em parte o caráter funcionalista do trabalho, uma vez que abordamos a língua como um instrumento de interação social (cf. TRASK, 2004). Já o aspecto cognitivista subjaz nossa principal hipótese, segundo a qual a imperatividade se constrói como um evento metaforicamente estruturado (cf. LAKOFF, 1992), cujas bases principais são as categorias cognitivas FORÇA e MOVIMENTO. Procuramos então contribuir com os estudos do PB defendendo que as construções imperativas são um conjunto variado de artefatos simbólicos por meio dos quais um enunciador-antagonista pode aplicar determinada força sobre um enunciatário-agonista cf. TALMY (2000) , pelo que postulamos que IMPERATIVIDADE É FORÇA. / This paper proposes a cognitive-functionalist analysis about imperative constructions in Brazilian Portuguese (BP). Different from what happens in grammatical tradition, we do not just look at a pre-defined group of verb forms, opting for dealing with a broader set of directive speech acts. To do so, we hold our study on evidence extracted from cinematographic , which partly explains the functionalist character of the work, as we approach the language as a social interaction tool (cf. TRASK, 2004). However, the cognitive aspect underlies our main hypothesis, according to which the imperative is constructed as a metaphorically structured event, whose main bases are the cognitive categories FORCE and MOVEMENT. Then we seek to contribute with the BPs researches securing that the imperative constructions are an assorted ensemble of symbolic artifacts, through which an antagonist-enunciator can apply certain force on an enunciatee-agonist cf. TALMY (2000), therefore we postulate that IMPERATIVE IS FORCE.
|
Page generated in 0.063 seconds