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Metaforização textual: a construção discursiva do sentido metafórico no texto

Leite, Ricardo Lopes January 2007 (has links)
LEITE, Ricardo Lopes. Metaforização textual: a construção discursiva do sentido metafórico no texto. 2007. 213f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-25T13:06:53Z No. of bitstreams: 1 2007_tese_rlleite.pdf: 1125025 bytes, checksum: 0b1b495e9716d4b4aa97bf3c8585e916 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-25T14:09:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_tese_rlleite.pdf: 1125025 bytes, checksum: 0b1b495e9716d4b4aa97bf3c8585e916 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-25T14:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_tese_rlleite.pdf: 1125025 bytes, checksum: 0b1b495e9716d4b4aa97bf3c8585e916 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study introduces textual metaphorization: a textual/discursive phenomenon where metaphor is recognized as a practice of constitution of sense, rather than as an ordinary game of similarity figures, restricted to the word or sentence level. First, the study argues on the very concept of metaphor within the main traditional theories, whose interpretation mechanisms are established on the replacement or transfer of semantic features, on the tension set up between a word (focus) and its projection over a sentence structure (frame), or yet, on a pragmatic set to a logic sentential context. Such discussion showed the constraints of metaphor-word and metaphor-sentence theories as it circumscribes the metaphoric phenomenon to a lexicalist Semantics, as well as the need for transferring metaphor to another interpretation stage, the textual/discursive level. Secondly, the research investigates the way how cognitive, textual-linguistic, and socio-cultural features are engaged simultaneously in the foundation of metaphoric sense, from the dilution of literal/metaphoric dichotomy, and the drawing of a cognition concept applied to metaphorization. Finally, it examines the constraints of the concept of metaphorical (re)categorization presented by Lima (2003), in order to propose textual metaphorization and its description trough interpretative mechanisms capable of revealing the plurality of metaphorical senses in a textual/discursive level, further than the word and sentence boundaries. The study presents a theoretical conjunction of the following subject areas: Textual Semiotics, Text Linguistics (studies on Referenciation) and Cognitive Sciences, which made possible the consideration of metaphor as a dynamic, flexible phenomenon, able to emerge and organize itself within socio-communicative interaction. Such an interdisciplinary theoretical blending aided to describe metaphorization through interpretation mechanisms or devices, adapted from Eco’s (2000; 2004) text semiotics and from Bertrand’s (2003) literary semiotics, which are: textual cooperation, the concept of reader/observer, abduction, conceptual properties selection and, lastly, the discursive isotopy concept. The analysis was carried out by applying the previous interpretative devices to a set of samples that comprehended mostly news notes and some humorous texts (jokes) collected from varied sources, with no definite criterion, and without obedience to a systematic order – this could justify the lack of a specific methodological design to validate the analyses. Such analyses showed that by overcoming the word and sentence limits, and by emerging in a textual/discursive level, metaphor becomes a process, the metaphorization. It means that the phenomenon is set in the textual dynamics, within a discursive context where metaphorical meanings can be multiplied whenever an interpretative movement acts during reading / O presente trabalho de tese examinou a metaforização textual: fenômeno textual/discursivo no qual a metáfora é concebida como processo de constituição de sentidos, em vez de um simples jogo de semelhança entre figuras, restrito ao âmbito da palavra ou da sentença. Inicialmente, discutiu-se o conceito de metáfora nas principais teorias tradicionais, cujos mecanismos de interpretação fundamentam-se na substituição ou transferência de traços semânticos, na tensão estabelecida entre uma palavra (foco) e sua projeção sobre uma estrutura sentencial (quadro) ou ainda em uma pragmática presa a um contexto lógico-sentencial. Tal discussão revelou as limitações das teorias da metáfora-palavra e metáfora-sentença em circunscrever o fenômeno metafórico a uma semântica de cunho lexicalista, e a necessidade de deslocamento da metáfora para outro nível de interpretação, o nível textual/discursivo. Em seguida, analisou-se o modo como aspectos cognitivos, lingüístico-textuais e sócio-culturais interagem, simultaneamente, na construção do sentido metafórico a partir da diluição da dicotomia sentido literal/metafórico e da elaboração de um conceito de cognição aplicado à metaforização. Por fim, examinaram-se as limitações do conceito de recategorização metafórica estudado por Lima (2003), a fim de se propor a metaforização textual e sua descrição por meio de mecanismos de interpretação capazes de revelar a pluralidade de sentidos metafóricos em um nível textual/discursivo, além dos limites da palavra e da sentença. Realizou-se uma conjunção teórica das seguintes disciplinas: Semiótica Textual, Lingüística Textual (estudos sobre Referenciação) e Ciências Cognitivas, o que permitiu conceber a metáfora como um fenômeno cognitivo dinâmico, flexível, capaz de emergir e de se organizar na interação sócio-comunicativa. Esse enlace teórico interdisciplinar auxiliou a descrever a metaforização por meio de dispositivos ou mecanismos de interpretação, adaptados da semiótica textual de Eco (2000; 2004) e da semiótica literária de Bertrand (2003), quais sejam: a cooperação textual, o conceito de leitor-observador, a abdução, a seleção de propriedades conceituais e, por fim, o conceito de isotopia discursiva. A análise foi realizada aplicando-se os dispositivos interpretativos citados a um exemplário que compreendeu sobretudo notas jornalísticas e alguns textos humorísticos (piadas) de fontes variadas, coletados sem critérios definidos, e sem obedecer a uma ordem sistemática, procedimento que isentou o estudo de apresentar, em seu corpo, um desenho metodológico específico para justificar as análises. Tais análises demonstraram que, ao ultrapassar os limites da palavra e da sentença, manifestando-se em um nível textual/discursivo, a metáfora transforma-se em processo, em metaforização. Isto implica dizer que o fenômeno enquadra-se na dinâmica do texto, em um contexto discursivo, no qual é possível multiplicarem-se os sentidos metafóricos a cada movimento interpretativo ocorrido durante a leitura.
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A prevenção de metaforização no discurso pedagógico instrucional para o ensino de língua inglesa / The prevention of metaphorisation in the instructional pedagogic discourse for the teaching of English

Maria Dolores Wirts Braga 22 October 2008 (has links)
Este estudo teve como objetivo investigar os funcionamentos do discurso pedagógico instrucional para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira em escolas regulares da rede privada. A partir da contradição entre o desejo de homogeneização e do caráter constitutivo da heterogeneidade, formulou-se a hipótese sobre a ocorrência de momentos discursivos que se apresentem como tentativas de impedir a manifestação da heterogeneidade. A homogeneização, que não permite o fluir da heterogeneidade, não contribui com o processo de aprendizagem de língua inglesa por limitar o aprendizado à repetição de modelos impostos. Preso ao modelo, à metáfora do outro, o aluno não tem a oportunidade de tornar-se sujeito na língua inglesa e não constrói sua própria metáfora, a metáfora do sujeito. A pesquisa observou conceitos da Análise do Discurso de vertente pecheutiana e da Psicanálise lacaniana para as análises das formulações do corpus de pesquisa. Como resultados, foram observados dois tipos de funcionamento: homogeneizante e não homogeneizante. No modo de funcionamento homogeneizante, foi percebida a construção discursiva de representações homogeneizadas que podem produzir a alienação ao modelo oferecido, inibindo a expressão da subjetividade. Esse percurso que obstrui a expressão da subjetividade, ou a criação da metáfora do sujeito, é denominado, neste estudo, de prevenção de metaforização. O processo de prevenção de metaforização não foi percebido no segmento do corpus composto por livros de apoio importados. Esse segmento foi considerado como apresentando o modo de funcionamento discursivo não homogeneizante. Porém, atribuiu-se a esse resultado a impossibilidade de o sujeito-autor do discurso pedagógico instrucional construir representações homogeneizadas que pudessem formar a imagem do espelho que fixa a metáfora do outro e obstrui a construção de metáfora do sujeito. O estudo concluiu também que o processo de prevenção de metaforização age no discurso como a fantasia psicanalítica que afasta o sujeito do Real, mas não consegue impedir os escapes do Real. As análises discursivas observaram os três registros do inconsciente: o Real, o Simbólico e o Imaginário. / This study aimed at investigating the functionings of instructional pedagogic discourse for the teaching of English as a foreign language in private regular schools. Due to the observation of a contradiction between the desire for homogeneity and the constitutive character of heterogeneity, the study presented the hypothesis of the occurrence of discursive moments which attempted to impede heterogeneity. Homogeneisation, which does not allow the flux of heterogeneity, does not contribute to the English learning process since it limits learning to the repetition of imposed pre-established models. Just by following these models, the metaphors of the other, students do not have the opportunity to become subjects in the foreign language and cannot create their own metaphors, the metaphors of the subject. The study followed concepts introduced by Michel Pêcheux in Discourse Analysis and by Jacques Lacan in Psychoanalysis. As a result of the studies, two modes of discursive functionings were observed. In the homogenising mode, discursive constructions of homogeneous representations were observed. This type of representation may alienate the subjects to the models provided preventing them from expressing their subjectivity. In this study, this process which obstructs the way to the metaphor of the subject is called prevention of metaphorisation. The process of prevention of metaphorisation was not perceived in the analyses of instructional discourse in imported support materials. Thus, this corpus segment functioning mode was considered as non-homogenising. Nevertheless, this finding is attributed to the imported material author-subject´s impossibility of constructing imaginary homogeneous representations. These homogeneous representations form the mirror image which fixes the metaphor of the other and obstructs the construction of the metaphor of the subject. Another result the study generated is that the process of prevention of metaphorisation acts in discourse as the fantasy in Psychoanalysis, keeping the subject away from the unconscious dimension of the Real, though it cannot impede its escapes. The discourse analyses observed the three dimensions of the unconscious: the Real, the Simbolic and the Imaginary.
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A prevenção de metaforização no discurso pedagógico instrucional para o ensino de língua inglesa / The prevention of metaphorisation in the instructional pedagogic discourse for the teaching of English

Braga, Maria Dolores Wirts 22 October 2008 (has links)
Este estudo teve como objetivo investigar os funcionamentos do discurso pedagógico instrucional para o ensino de língua inglesa como língua estrangeira em escolas regulares da rede privada. A partir da contradição entre o desejo de homogeneização e do caráter constitutivo da heterogeneidade, formulou-se a hipótese sobre a ocorrência de momentos discursivos que se apresentem como tentativas de impedir a manifestação da heterogeneidade. A homogeneização, que não permite o fluir da heterogeneidade, não contribui com o processo de aprendizagem de língua inglesa por limitar o aprendizado à repetição de modelos impostos. Preso ao modelo, à metáfora do outro, o aluno não tem a oportunidade de tornar-se sujeito na língua inglesa e não constrói sua própria metáfora, a metáfora do sujeito. A pesquisa observou conceitos da Análise do Discurso de vertente pecheutiana e da Psicanálise lacaniana para as análises das formulações do corpus de pesquisa. Como resultados, foram observados dois tipos de funcionamento: homogeneizante e não homogeneizante. No modo de funcionamento homogeneizante, foi percebida a construção discursiva de representações homogeneizadas que podem produzir a alienação ao modelo oferecido, inibindo a expressão da subjetividade. Esse percurso que obstrui a expressão da subjetividade, ou a criação da metáfora do sujeito, é denominado, neste estudo, de prevenção de metaforização. O processo de prevenção de metaforização não foi percebido no segmento do corpus composto por livros de apoio importados. Esse segmento foi considerado como apresentando o modo de funcionamento discursivo não homogeneizante. Porém, atribuiu-se a esse resultado a impossibilidade de o sujeito-autor do discurso pedagógico instrucional construir representações homogeneizadas que pudessem formar a imagem do espelho que fixa a metáfora do outro e obstrui a construção de metáfora do sujeito. O estudo concluiu também que o processo de prevenção de metaforização age no discurso como a fantasia psicanalítica que afasta o sujeito do Real, mas não consegue impedir os escapes do Real. As análises discursivas observaram os três registros do inconsciente: o Real, o Simbólico e o Imaginário. / This study aimed at investigating the functionings of instructional pedagogic discourse for the teaching of English as a foreign language in private regular schools. Due to the observation of a contradiction between the desire for homogeneity and the constitutive character of heterogeneity, the study presented the hypothesis of the occurrence of discursive moments which attempted to impede heterogeneity. Homogeneisation, which does not allow the flux of heterogeneity, does not contribute to the English learning process since it limits learning to the repetition of imposed pre-established models. Just by following these models, the metaphors of the other, students do not have the opportunity to become subjects in the foreign language and cannot create their own metaphors, the metaphors of the subject. The study followed concepts introduced by Michel Pêcheux in Discourse Analysis and by Jacques Lacan in Psychoanalysis. As a result of the studies, two modes of discursive functionings were observed. In the homogenising mode, discursive constructions of homogeneous representations were observed. This type of representation may alienate the subjects to the models provided preventing them from expressing their subjectivity. In this study, this process which obstructs the way to the metaphor of the subject is called prevention of metaphorisation. The process of prevention of metaphorisation was not perceived in the analyses of instructional discourse in imported support materials. Thus, this corpus segment functioning mode was considered as non-homogenising. Nevertheless, this finding is attributed to the imported material author-subject´s impossibility of constructing imaginary homogeneous representations. These homogeneous representations form the mirror image which fixes the metaphor of the other and obstructs the construction of the metaphor of the subject. Another result the study generated is that the process of prevention of metaphorisation acts in discourse as the fantasy in Psychoanalysis, keeping the subject away from the unconscious dimension of the Real, though it cannot impede its escapes. The discourse analyses observed the three dimensions of the unconscious: the Real, the Simbolic and the Imaginary.
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Paciente-limite: entre Winnicott e Green

Nichile, Felipe Ferreira de 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Ferreira de Nichile.pdf: 895017 bytes, checksum: 3f8751056aa871d474a5cbd930f3d686 (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / The basis of this psychoanalytic research is the comparative analysis between the works of D. W. Winnicott and André Green regarding the Theoretical-Clinical proposals presented by the authors to the treatment of the borderline patient, whose behavior is often characterized by a refractory dynamic to the classical treatment proposed by Sigmund Freud. Therefore, we aimed to draw a parallel between the psychoanalytic treatment sessions conducted by each of the authors, having as reference the instigating case of a borderline patient they had in common. Based on the clinical interventions that both authors report about the case, we attempt to establish which were the main theoretical aspects that supported them, as to investigate which innovations the authors bring to this type of patient, to whom they created clinical dispositives compatible with what they understand to be this psychopathology. To that end we intent to establish their main points of convergence and divergence. We concluded then that despite being quite close in some aspects, the authors propositions are, to a large extent, quite heterogeneous theories and present quite divergent clinical proposals. According to Winnicott, the regression to the dependency is the emphasis of the treatment, as a way to resume the normal process of personal maturation, amended by a traumatic situation and that needs to be lived again in analysis, this time with the support of a favorable environment to this return. To Green, the treatment is based on the creation of analytical environment favorable to the processes of verbalization and symbolization, as a possibility to give meaning to the vicissitudes of the drives as a way to the internalization of negative / A presente pesquisa psicanalítica tem como escopo a análise comparativa entre as obras de D. W. Winnicott e André Green no que diz respeito às propostas teórico-clínicas apresentadas pelos autores para o tratamento do paciente-limite, aquele que costuma apresentar uma dinâmica refratária ao tratamento psicanalítico clássico como foi proposto por Sigmund Freud. Para isto, buscamos traçar um paralelo entre as sessões do tratamento psicanalítico conduzido por cada um dos autores, tendo como referência o instigante caso de uma paciente-limite comum aos dois autores. Partindo, portanto, das intervenções clínicas que cada um deles relatam sobre o caso, buscamos estabelecer quais os principais aspectos teóricos que as fundamentaram, no intuito de apurar quais as inovações que os autores trazem para esta espécie de paciente, para a qual ambos se dedicaram a criar dispositivos clínicos compatíveis com o que eles entendem ser esta psicopatologia. Neste sentido, procuramos estabelecer quais são seus principais pontos de convergência e de divergência. Pudemos concluir com isso que, apesar das proposições dos autores serem bastante próximas em alguns pontos, em sua maior parte tratam-se de teorias bastante heterogêneas e que apresentam propostas clínicas bastante divergentes. Para Winnicott, a ênfase do tratamento encontra-se na regressão à dependência, como uma maneira de retomar o processo normal de amadurecimento pessoal, alterado por uma situação traumática e que necessita ser vivido novamente na análise, desta vez com o apoio de um ambiente favorável a esta retomada. Para Green, o tratamento baseia-se na criação de um ambiente analítico favorável aos processos de verbalização e simbolização, como uma possibilidade de dar sentido às vicissitudes das pulsões por meio da internalização do negativo

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