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The metaphysical foundations of modern physical scienceBurtt, Edwin A. Burtt, Edwin A. January 1954 (has links)
Issued also as thesis, Columbia University, under title: The metaphysics of Sir Isaac Newton.
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The metaphysical foundations of modern physical scienceBurtt, Edwin A. Burtt, Edwin A. January 1954 (has links)
Issued also as thesis, Columbia University, under title: The metaphysics of Sir Isaac Newton.
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Giving ground exploring non-coercive politics /Chandler, Eric B. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Miami University, Dept. of Political Science, 2003. / Title from second page of PDF document. Includes bibliographical references.
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O que são leis da natureza segundo D. M. ArmstrongDalmolin, Mariana Battistini 11 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work is a study on the theory of laws of nature proposed by the Australian philosopher D. M. Armstrong in his work What is a Law of Nature?, published in 1983. In that text, Armstrong shows the insufficiency of the regularty theory and, then, proceeds to develop his own theory, which is able to answer to several of the regularity theory's outstanding issues. In the first chapter of this work, we present (1.1) the naive regularity theory, as well as the critiques that it received from Armstrong and other authors. Afterwards (1.2), we present three suggestions to sophisticate that theory, which are not successful to address the difficulties found in its naive version. Therefore, the regularity theory is refuted, and a new theory of laws is needed. In the second chapter, we present, firstly (2.1), an assumption of Armstrong's theory of laws his realism about universals , and we see how it can be applied to a theory of laws. Afterwards (2.2), we present Armstrong's fundamental thesis: a law is a relation between universals and simultaneously an universal in itself, which regulates the behavior of particulars and generates uniformities in nature in virtue of the instaniation relation. We also show (2.3) how such theory makes it possible to deal with the difficulties faced by the regularity theory. In the third chapter, we evaluate the role of the concept of necessity in Armstrong's theory. Firstly (3.1), we deepen our understanding of the necessitation relation N, and, afterwards (3.2), we show that Armstrong rejects the thesis according to which laws are metaphisically necessary and advocates for their contingency. Therefore, the understanding of his theory is centered in the distinction between the nomic necessity asserted in his conception of laws, on one hand, and the metaphysic necessity of laws, which Armstrong denies, on the other / Este trabalho é um estudo sobre a teoria de leis da natureza proposta pelo filósofo
australiano D. M. Armstrong em sua obra What is a Law of Nature?, publicada em 1983. Neste
texto, Armstrong mostra a insuficiência da teoria regularista de leis e procede, então, a desenvolver
sua própria teoria, que se mostra capaz de resolver diversos problemas que a teoria regularista
deixava em aberto. No primeiro capítulo deste trabalho, apresentamos (1.1) a teoria regularista
ingênua, bem como as críticas que ela recebeu de Armstrong e de outros autores. Em seguida (1.2),
mostramos que três propostas de sofisticação da teoria não são bem-sucedidas para resolver as
dificuldades encontradas na versão ingênua. A teoria regularista fica, assim, refutada, e uma nova
teoria sobre leis é necessária. No segundo capítulo, apresentamos, primeiramente (2.1), um
pressuposto à teoria de leis de Armstrong seu realismo sobre universais , e vemos como este
pode ser aplicado a uma teoria de leis. A seguir (2.2), apresentamos a tese fundamental de
Armstrong: uma lei é uma relação entre universais e, simultaneamente, um universal em si mesma
que, devido à relação de instanciação, regula o comportamento de particulares e gera uniformidades
na natureza. Mostramos, também, (2.3) como tal teoria permite dar conta das dificuldades
enfrentadas pela teoria regularista. No terceiro capítulo, avaliamos o papel do conceito de
necessidade na teoria de Armstrong. Em primeiro lugar (3.1), aprofundamos nosso entendimento da
relação de necessitação N, que tem um papel central na teoria apresentada, e, a seguir (3.2),
mostramos que Armstrong rejeita a tese de que leis são metafisicamente necessárias, defendendo
sua contingência. O entendimento de sua teoria está centrado, portanto, na distinção entre a
necessidade nômica afirmada em sua concepção de leis, por um lado, e a necessidade metafísica das
leis, que Armstrong rejeita
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