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Pregnancy interruption using mifepristone (RU486) a new choice for women : [a report sumitted [sic] in partial fullfillment [sic] of a Master of Science [degree in] (Parent-Child Nursing)] /

Mackenzie, Susan J. Yeo, Seonae. January 1996 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1996.
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Effect of progesterone and RU486 on cisplatin resistance in OV2008 and C13 ovarian epithelial cancer cell lines

Calderón-Salgado, Esther Lilia. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--Kent State University, 2008. / Title from PDF t.p. (viewed May 21, 2009). Advisor: John R.D. Stalvey. Keywords: ovarian cancer, progesterone, cisplatin. Includes bibliographical references (p. 67-75).
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The Promise of Mifepristone: Perspectives and Experiences Across Canada

Vogel, Kristina I. January 2016 (has links)
Despite the decriminalization of abortion in Canada in 1988, women still face many barriers to abortion care. With the registration of Mifegymiso® (mifepristone, or RU486) in Canada in July 2015, there is hope that the gold-standard medication abortion could alleviate some of those barriers women face. In this thesis, I used data from a Canada-wide study exploring women’s abortion experiences by way of in-depth interviews to investigate mifepristone’s potential to alter the abortion care landscape. My thesis is comprised of two articles: one using selections from 174 interviews across five provinces, the other using 13 full interviews from Newfoundland as a case study. These papers suggest that women would be interested in using mifepristone once available in Canada, and identified both benefits of and concerns about this method of early pregnancy termination. Despite many unanswered questions as to how and when Mifegymiso® will become available, the registration of this important abortifacient has the promise to increase access and expand choice for Canadian women. Malgré la décriminalisation de l’avortement en 1988, les femmes font toujours face à des obstacles de soins. Avec l'enregistrement de Mifegymiso® (mifépristone, ou RU-486) au Canada en Juillet 2015, il y a espoir que ce médicament d’avortement pourrait atténuer certains de ces obstacles auxquels les femmes sont confrontées. Dans cette thèse, j'ai utilisé les données d'une étude qui explore les expériences d’avortements des femmes à travers le Canada. Les données ont été récupérer par moyen d’entrevues en profondeur et enquête le potentiel du médicament mifépristone à améliorer le paysage de soins de l’avortement. Ma thèse est composée de deux articles: la première inclue une sélection parmi 174 entrevues dans cinq provinces et la deuxième inclus 13 entrevues comme étude de cas de la province de Terre-Neuve. Ces articles suggèrent que l'intérêt pour la mifépristone pourrait être élevé au Canada après l'intégration de ce médicament, et les femmes perçoivent plusieurs avantages à cette méthode de terminaison prématurée de la grossesse et que les femmes ont certaines préoccupations. Malgré qu'il y ait beaucoup de questions sans réponse quant à la façon et quand Mifegymiso® sera disponible, l'enregistrement de cet important abortif a la promesse d'accroître l'accès et élargir le choix pour les femmes canadiennes.
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Effects of progesterone and RU486 on the development and expression of adult male sexual behavior and adult gene expression within hypothalamic regions

Breton, Ashley B. January 2009 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wyoming, 2009. / Title from PDF title page (viewed on June 7, 2010). Includes bibliographical references (p. 95-102).
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Influência do estrógeno e progesterona na ativação in-vitro da indoleamina 2,3 dioxigenase-IDO- em células presentes no microambiente do carcinoma mamário de cadelas / Influence of estrogen and progesterone on the in vitro activation of indoleamine 2,3 dioxygenase - IDO - in mammary carcinoma cells of female dogs

Bianchi, Pedro Kastein Faria da Cunha 11 December 2017 (has links)
A enzima indoleamina 2,3 dioxigenase - IDO desempenha um importante papel na regulação do sistema imunológico, impedindo o estabelecimento de uma resposta imunológica no microambiente em que é expressa. Quando ativada, é responsável por catabolizar o aminoácido triptofano, privando células em proliferação deste componente e gerando metabólitos que as induzem a apoptose. Hormônios, como o estrógeno e a progesterona são capazes de alterar as funções imunológicas nas células, podendo levar à alteração na expressão da IDO, contudo, os mecanismos responsáveis por este efeito, ainda não são claros. Sabe-se que diversas células tumorais e leucócitos adjacentes à região do tumor podem expressar IDO e são sensíveis à ação desses hormônios. Os carcinomas mamários são os mais comuns nos cães, apresentando grande expressão de IDO. Em face destas informações, este trabalho buscou investigar a influência do estrógeno e da progesterona na expressão da IDO em cultura de células provenientes do carcinoma mamário de cadelas tratadas com os referidos hormônios e seus respectivos antagonistas de receptor (tamoxifeno estrógeno e mifepristone progesterona). A expressão da enzima foi analisada pela imuno-histoquímica, citometria de fluxo e quantificada pela técnica de western blot, enquanto os mRNA foram analisados por Real time-PCR. Os resultados da quantificação da enzima (citometria de fluxo e Western blot) seguiram o mesmo padrão da expressão de mRNA. Perante a suplementação das células com estrógeno, houve a elevação da expressão da enzima e do respectivo mRNA que, após a adição de tamoxifeno, antagonista do receptor do estrógeno, reduziu a referida expressão. A suplementação com progesterona, resultou numa discreta diminuição na expressão da IDO e respectivo mRNA, a qual foi revertida após a adição do inibidor de progesterona (mifepristone). Com estes achados, conclui-se que os hormônios esteroides, devido às modificações nos padrões de citocinas expressas pelas células PR e ER positivas no microambiente tumoral, provocam alterações na expressão de IDO. / The indoleamine 2,3 dioxygenase - IDO enzyme plays an important role in the regulation of the immune system, preventing the establishment of an immune response in the microenvironment in which it`s expressed. When activated, it`s responsible for catabolizing the amino acid tryptophan, depriving cells in proliferation of this component generating metabolites that induce apoptosis. Hormones such as estrogen and progesterone are capable of alter immune functions in cells and may lead to altered expression of IDO, but the mechanisms responsible for this effect are still unclear. It is known that several tumor cells and leucocytes adjacent to the tumor region are able to express IDO and are sensitive to the action of these hormones. Breast carcinomas are the most common in female dogs, presenting a great expression of IDO. Bearing this information, this study aimed to investigate the influence of estrogen and progesterone on the expression of IDO in culture of mammary carcinoma cells from bitches treated with these hormones and their respective receptor antagonists (tamoxifen - estrogen and mifepristone - progesterone). The expression of the enzyme was analyzed by immunohistochemistry, flow cytometry and quantified by the western blot technique, while the mRNA was analyzed by Real-time PCR. The results of enzyme quantification (flow cytometry and Western blot) followed the same pattern of mRNA expression. There was an increase of the enzyme expression and mRNA in the estrogen treated group, in contrast to the decrease observed in the progesterone group. When the cells were subjected to the hormonal inhibitors, an evident decrease of IDO expression percentage and the respective mRNA was verified following the supplementation of tamoxifen and a restoration of IDO expression values and the mRNA after the addition of the progesterone inhibitor, mifepristone. With these findings, we conclude that steroid hormones due to the modifications in the cytokine patterns expressed by PR and ER positive cells in the tumor microenvironment alters IDO expression.
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Tratamento medicamentoso da Doença de Cushing revisão sistemática da literatura e metanálise /

Correa, Julia Martins Simões January 2018 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes-Nogueira / Resumo: Introdução: Existem quatro medicações disponíveis como tratamento complementar da doença de Cushing: pasireotida, cabergolina, cetoconazol e mifepristone. Contudo, não existe um consenso sobre qual medicação é mais efetiva e segura para o controle dessa neoplasia. Objetivo: comparar a segurança e a efetividade destas quatro medicações no controle de indivíduos com doença de Cushing não curados pela cirurgia, recidivados ou que não puderam realizar esse procedimento. Metodologia: para isso foi realizada uma revisão sistemática de acordo com a metodologia da colaboração Cochrane, no qual seriam incluídos estudos randomizados das comparações destas medicações entre si e fossem avaliados como desfechos primários a remissão do hipercortisolismo por meio da normalização do cortisol livre urinário (CLU), melhora na qualidade de vida, frequência de eventos adversos, melhora das comorbidades e sintomas associadas a essa doença. Foram realizadas três estratégias de busca adaptadas as bases eletrônicas de saúde: EMBASE, PubMed e CENTRAL-Cochrane. Os estudos foram selecionados por dois revisores independentes e os dados extraídos a partir de um formulário padronizado. Resultados: Foram incluídos dez estudos randomizados, um comparando cabergolina versus cetoconazol, e nove avaliando doses diferentes do pasireotida, sendo que oito se referiam ao mesmo protocolo de estudo. A normalização do CLU em seis meses de tratamento foi inferior na cabergolina em relação ao cetoconazol (33% versus 62... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Tratamento medicamentoso da Doença de Cushing: revisão sistemática da literatura e metanálise / Medical treatment of Cushing's disease: systematic review and metanalysis

Correa, Julia Martins Simões 22 February 2018 (has links)
Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-12T21:36:24Z No. of bitstreams: 1 Download File.pdf: 1883536 bytes, checksum: 2ee384952034890013c6c12ddb5becc3 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: ficha catalográfica No arquivo submetido não consta a ficha catalográfica, item obrigatório para submissão. A ficha deve ser incluída no arquivo PDF logo após a folha de rosto do seu trabalho. problema 2: a parte pré-textual deve ser colocada de acordo com a norma do seu programa de pós (Instrução Normativa nº 04/2016): Resumo e Abstract devem estar antes da lista de ilustrações e o sumário após essa lista. A informação “Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, ...” deve constar somente na folha de rosto. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-14T17:08:06Z (GMT) / Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-19T14:51:22Z No. of bitstreams: 1 Download File.pdf: 1883536 bytes, checksum: 2ee384952034890013c6c12ddb5becc3 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: ficha catalográfica No arquivo submetido não consta a ficha catalográfica, item obrigatório para submissão. A ficha deve ser incluída no arquivo PDF logo após a folha de rosto do seu trabalho. problema 2: a parte pré-textual deve ser colocada de acordo com a norma do seu programa de pós (Instrução Normativa nº 04/2016): Resumo e Abstract devem estar antes da lista de ilustrações e o sumário após essa lista. A informação “Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina, ...” deve constar somente na folha de rosto. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-03-19T16:17:30Z (GMT) / Submitted by Julia Martins Simões Corrêa null (jmscorrea@alunos.fmb.unesp.br) on 2018-03-26T20:04:46Z No. of bitstreams: 1 Download File (1).pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-27T11:49:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 correa_jms_me_bot.pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-27T11:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 correa_jms_me_bot.pdf: 2140299 bytes, checksum: b4721ec2edb89b9c0de376e40d073a61 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Introdução: Existem quatro medicações disponíveis como tratamento complementar da doença de Cushing: pasireotida, cabergolina, cetoconazol e mifepristone. Contudo, não existe um consenso sobre qual medicação é mais efetiva e segura para o controle dessa neoplasia. Objetivo: comparar a segurança e a efetividade destas quatro medicações no controle de indivíduos com doença de Cushing não curados pela cirurgia, recidivados ou que não puderam realizar esse procedimento. Metodologia: para isso foi realizada uma revisão sistemática de acordo com a metodologia da colaboração Cochrane, no qual seriam incluídos estudos randomizados das comparações destas medicações entre si e fossem avaliados como desfechos primários a remissão do hipercortisolismo por meio da normalização do cortisol livre urinário (CLU), melhora na qualidade de vida, frequência de eventos adversos, melhora das comorbidades e sintomas associadas a essa doença. Foram realizadas três estratégias de busca adaptadas as bases eletrônicas de saúde: EMBASE, PubMed e CENTRAL-Cochrane. Os estudos foram selecionados por dois revisores independentes e os dados extraídos a partir de um formulário padronizado. Resultados: Foram incluídos dez estudos randomizados, um comparando cabergolina versus cetoconazol, e nove avaliando doses diferentes do pasireotida, sendo que oito se referiam ao mesmo protocolo de estudo. A normalização do CLU em seis meses de tratamento foi inferior na cabergolina em relação ao cetoconazol (33% versus 62,5%, respectivamente), porém, com uma qualidade da evidência muito baixa, essa diferença não foi significativa (RR: 0,53, IC 95%: 0,15-1,87). Comparando a dose maior do pasireotida (900μg subcutâneo duas vezes ao dia ou 30mg de liberação lenta intramuscular a cada 28 dias) com uma dose menor (600μg ou 10mg), a normalização do CLU em seis e 12 meses foi de 29% vs 21% e 25% vs 24%, respectivamente, a metanálise não mostrou diferença significativa entre os grupos (RR 1,35, IC 95%: 0,85 a 2,14 e RR 1,12, IC 95% 0,15 a 1,87, respectivamente). Quanto a segurança, ambas as doses do pasireotida ocasionaram diabetes mellitus, sem diferença ente os grupos (frequência de 25% vs 24%, RR 1,12 IC 95%: 0,44 a 2,89). Nessa mesma comparação, houve melhora na qualidade de vida, dos sintomas e das complicações associadas, também sem diferença significativa entre as doses. Conclusão: um único estudo comparativo entre duas drogas foi encontrado (cabergolina versus o cetoconazol), e a taxa de normalização do CLU em seis meses não foi significativamente diferente entre os grupos. A comparação de duas doses do pasireotida (uma dose maior versus uma menor) em seis meses, sem ajuste de dose e 12 meses com ajuste também não foi significativamente diferente. Em relação à segurança, em 12 meses de seguimento, o evento adverso Diabetes Mellitus ocorreu em 25% dos pacientes que utilizaram o pasireotida. Para todos esses achados a qualidade da evidência de acordo com o GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation foi baixa. / There are four medications available for the medical treatment of Cushing’s disease: pasireotide, cabergoline, ketoconazole and mifepristone. However, there is no consensus as to the most effective or safe medication. Objective: The aim of this systematic review was to compare these four medications in patients with Cushing’s disease who did not achieve disease control after transsphenoidal surgery, in recurrence cases, or in individuals no candidate for surgery. Methodology: We performed a systematic review according to Cochrane collaboration to include randomized studies comparing these four medications. The primary outcomes were normalization of urinary free cortisol (UFC), quality of life, adverse events and improvement of comorbidities and symptoms related to this condition. Search strategies were applied to the following electronic database: Medline, EMBASE and CENTRAL - Cochrane. Studies were selected by two independent reviewers and data were extracted using a standard form. Results: Ten studies were included, one that compared cabergoline versus ketoconazole, and nine that performed indirect comparisons between two different dosages of pasireotide, although eight referred to the same study protocol. Normalization of UFC in six months of treatment with cabergoline was worst than with ketoconazole (33% versus 62.5%, respectively). However, in the meta-analysis this difference was not statistically significant (RR: 0.53, 95% CI: 0.15- 1.87). Pasireotide 900μg/30mg when compared to pasireotide 600μg/10mg to the normalization of UFC in six and 12 months, presented cure rates of 29% vs 21% e 25% vs 24%, respectively. The meta-analysis did not show significant difference between the groups in six (RR: 1.35 95%CI: 0.85 a 2.14) and in 12 months (RR: 1.12, 95%CI 0.15 a 1.87). Concerning safety, including both groups, 25% of patients using pasireotide presented Diabetes Mellitus without significant difference between the groups (RR: 1.12 95%CI (0.44 a 2.89). Pasireotide was associated with improvement of quality of life, symptoms and comorbidities, although with non-significant differences between dosages. Conclusion: we found a single comparative study between two drugs (cabergoline versus ketoconazole), and the UFC normalization rate at six months was not significantly different between the groups. The comparison of two doses of pasireotide (one higher versus one lower dose) at six months, no dosis adjustment, and 12 months after dosis adjustment was also not significantly different. Regarding safety, at 12 months of the follow-up, the adverse event Diabetes Mellitus occurred in 25% of the patients who used pasireotide. For all these findings the quality of evidence according to GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation) was very low.
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Influência do estrógeno e progesterona na ativação in-vitro da indoleamina 2,3 dioxigenase-IDO- em células presentes no microambiente do carcinoma mamário de cadelas / Influence of estrogen and progesterone on the in vitro activation of indoleamine 2,3 dioxygenase - IDO - in mammary carcinoma cells of female dogs

Pedro Kastein Faria da Cunha Bianchi 11 December 2017 (has links)
A enzima indoleamina 2,3 dioxigenase - IDO desempenha um importante papel na regulação do sistema imunológico, impedindo o estabelecimento de uma resposta imunológica no microambiente em que é expressa. Quando ativada, é responsável por catabolizar o aminoácido triptofano, privando células em proliferação deste componente e gerando metabólitos que as induzem a apoptose. Hormônios, como o estrógeno e a progesterona são capazes de alterar as funções imunológicas nas células, podendo levar à alteração na expressão da IDO, contudo, os mecanismos responsáveis por este efeito, ainda não são claros. Sabe-se que diversas células tumorais e leucócitos adjacentes à região do tumor podem expressar IDO e são sensíveis à ação desses hormônios. Os carcinomas mamários são os mais comuns nos cães, apresentando grande expressão de IDO. Em face destas informações, este trabalho buscou investigar a influência do estrógeno e da progesterona na expressão da IDO em cultura de células provenientes do carcinoma mamário de cadelas tratadas com os referidos hormônios e seus respectivos antagonistas de receptor (tamoxifeno estrógeno e mifepristone progesterona). A expressão da enzima foi analisada pela imuno-histoquímica, citometria de fluxo e quantificada pela técnica de western blot, enquanto os mRNA foram analisados por Real time-PCR. Os resultados da quantificação da enzima (citometria de fluxo e Western blot) seguiram o mesmo padrão da expressão de mRNA. Perante a suplementação das células com estrógeno, houve a elevação da expressão da enzima e do respectivo mRNA que, após a adição de tamoxifeno, antagonista do receptor do estrógeno, reduziu a referida expressão. A suplementação com progesterona, resultou numa discreta diminuição na expressão da IDO e respectivo mRNA, a qual foi revertida após a adição do inibidor de progesterona (mifepristone). Com estes achados, conclui-se que os hormônios esteroides, devido às modificações nos padrões de citocinas expressas pelas células PR e ER positivas no microambiente tumoral, provocam alterações na expressão de IDO. / The indoleamine 2,3 dioxygenase - IDO enzyme plays an important role in the regulation of the immune system, preventing the establishment of an immune response in the microenvironment in which it`s expressed. When activated, it`s responsible for catabolizing the amino acid tryptophan, depriving cells in proliferation of this component generating metabolites that induce apoptosis. Hormones such as estrogen and progesterone are capable of alter immune functions in cells and may lead to altered expression of IDO, but the mechanisms responsible for this effect are still unclear. It is known that several tumor cells and leucocytes adjacent to the tumor region are able to express IDO and are sensitive to the action of these hormones. Breast carcinomas are the most common in female dogs, presenting a great expression of IDO. Bearing this information, this study aimed to investigate the influence of estrogen and progesterone on the expression of IDO in culture of mammary carcinoma cells from bitches treated with these hormones and their respective receptor antagonists (tamoxifen - estrogen and mifepristone - progesterone). The expression of the enzyme was analyzed by immunohistochemistry, flow cytometry and quantified by the western blot technique, while the mRNA was analyzed by Real-time PCR. The results of enzyme quantification (flow cytometry and Western blot) followed the same pattern of mRNA expression. There was an increase of the enzyme expression and mRNA in the estrogen treated group, in contrast to the decrease observed in the progesterone group. When the cells were subjected to the hormonal inhibitors, an evident decrease of IDO expression percentage and the respective mRNA was verified following the supplementation of tamoxifen and a restoration of IDO expression values and the mRNA after the addition of the progesterone inhibitor, mifepristone. With these findings, we conclude that steroid hormones due to the modifications in the cytokine patterns expressed by PR and ER positive cells in the tumor microenvironment alters IDO expression.
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A Comparison of the Safety and Efficacy of Three Medical Abortion Protocols

Perera, Dhammika 01 January 2019 (has links)
Unsafe abortions pose serious threats to women's health. Medical abortion provides safer abortion access to many. The lengthy interval between misoprostol and mifepristone creates multiple barriers for women and providers. A paucity of research exists about medical abortion protocols that allow single day procedures. The efficacy and the safety of 3 medical abortion protocols of varying lengths were explored in this study. A secondary data set of over 55,000 patients from the United Kingdom was retrospectively analyzed using binomial logistic regression. Efficacy results showed no significant difference between the conventional and the simultaneous protocols; when compared to those, the 6- to 8- hour protocol showed a 79% higher risk (OR = 0.210, 95% CI = 0.178 - 0.246) of failure. Safety of the simultaneous protocol was 48% lesser (OR = 0.524, 95% CI = 0.447 - 0.613) and the safety of the 6- to 8- hour protocol 61% lesser (OR = 0.386, 95% CI = 0.304- 0.489) compared to the conventional protocol. The absolute risk of complications or severe adverse events of all protocols (0.98%, 1.97%, and 2.67%) was very low. The results suggest the simultaneous protocol is a viable alternative to the conventional protocol up to 10 weeks' gestation. The results could promote the adoption of the simultaneous protocol by health systems, give millions more women access to safe and effective single day medical abortions, reduce the need for skilled clinicians, and reduce cost burdens for both women and for healthcare systems overall. Implementation of these social changes could make abortion safer globally.
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Documenting Women’s Experiences Obtaining Abortion Services While Residing In Yukon Territory

Cano, Jennifer K. January 2016 (has links)
Although abortion has been decriminalized in Canada since 1988 and is covered as a medically necessary service through territorial health insurance schemes, anecdotal evidence suggests women in Canada’s north face significant barriers to accessing care. With a population of fewer than 34,000 spread across an area that is larger than California, geographic remoteness impacts health care access and quality in Yukon Territory. This qualitative study aimed to explore the dynamics shaping access to abortion care in the Yukon, provide an opportunity for women to share their experiences, and identify possible avenues for improving service delivery. In 2015-2016, the study team conducted 16 in-depth interviews with women and 11 key informant interviews. We used an iterative analytic approach allowing for the identification of emerging codes and themes. Our findings reveal that women face a number of barriers when accessing abortion services in Yukon. Specifically, a physician referral is required, as are several pre-procedure appointments, with no one central location to obtain these services. Women expressed concerns of privacy, overcoming logistical constraints, lengthy wait times, and lack of follow-up supports. Challenges were further amplified for women residing outside of Whitehorse, the sole location to obtain abortion services in the territory. Facilitating efforts to create a more transparent and streamlined service would ease the process for women seeking care and appears warranted. The recent registration of mifepristone could serve to alleviate certain barriers, presuming that the approved regimen is affordable, evidence-based, and available at more service delivery points. Bien que l'avortement a été décriminalisé au Canada depuis 1988 et est couvert en tant que service médicalement essentiel par le biais des régimes d'assurance-santé territoriales, des évidences non confirmées suggèrent que les femmes vivant au Nord du Canada font face à des obstacles importants quant à l'accès aux soins. Avec une population de moins de 34,000 habitants répartit sur un territoire d’une superficie supérieure à celle de la Californie, les effets de l’éloignement géographique sur l'accès et la qualité des soins de santé dans le territoire du Yukon sont considérables. Cette étude qualitative visait à explorer la dynamique qui façonne l'accès aux services d'avortement au Yukon, fournir une occasion pour ces femmes de partager leurs expériences et d'identifier les alternatives possibles pour améliorer la prestation de ces services. En 2016-2016, l’equipe de recherche a effectué 16 entrevues avec des femmes et 11 entrevues avec des informateurs/acteurs clés, et avons utilisé une approche analytique itérative permettant l'identification d’une codification et des thèmes émergents. Nos résultats démontrent que les femmes font face à un certain nombre d'obstacles lors de l'accès aux services d'avortement au Yukon. En effet, une recommandation médicale est requise, de même que plusieurs rendez-vous pré-procédure et un manque de services centralisés. Les atteintes à la vie privée, les contraintes logistiques, les longs temps d’attente et le manque de suivi sont des contraintes exprimées par nos participantes. Ces défis sont encore plus important pour les femmes habitant à l'extérieur de Whitehorse qui est le seul endroit pour obtenir des services d'avortement sur le territoire. Promouvoir les efforts visant à créer des services plus transparents et simplifiés faciliteraient le processus pour les femmes qui requiert des soins et semblent nécessaires. La récente introduction de la mifépristone pourrait alléger certains obstacles, en supposant que le médicament adopté est abordable, fondé sur des preuves scientifiques, et disponible à plusieurs points de services.

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