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Ruminal Nitrogen Recycling and Nitrogen Efficiency in Lactating Dairy CattleAguilar, Michelle 15 August 2012 (has links)
Excess nitrogen (N) excretion from animal agriculture results in reduced air and water quality, and poses a risk to human health. Although the dairy industry utilizes milk urea N (MUN) to monitor protein feeding and N excretion, phenotypic diversity among cows may influence MUN and thus bias feed management.
An initial study using data from 2 previously published research trials and a field trial, observed that cow had a significant effect on MUN variation. Regression models, utilized to predict MUN, corrected for dietary nutrients and some animal effects, and thus the observed effect of cow on MUN variation may reflect genetic selection decisions of animals with either poor or efficient urea transport.
A second trial observed that MUN and PUN concentrations were positively correlated with gut urea clearance, providing evidence for differences in urea transport activity among cows. The presence of urea transport variation suggests that current protein recommendations may not estimate true requirements.
A third trial observed that animals fed sub-NRC levels of RDP and RUP had reduced N intake and excretion of fecal N, urinary urea-N, and MUN. Animals maximized N efficiency and had no loss in milk production, suggesting a possible overestimation of RDP and RUP in the current NRC prediction model.
The present project provides evidence for phenotypic variation among cows, which may be partially explained by differences in urea transport activity. Future work confirming genetic variation among urea transporters may provide an opportunity to improve feeding management if cow urea efficiency is known. / Master of Science
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Factors affecting milk urea nitrogen and its relationships with production traits in South African Holstein cattleKgole, M.L. (Matlou Lebogang) January 2013 (has links)
The efficiency of utilization of dietary nitrogen can be monitored using milk urea nitrogen (MUN). Overfeeding or underfeeding of protein can be identified through the observation of deviations from target MUN concentrations. This will assist in lowering feed costs of dairy farms, and improving nutrition management of herds. Higher efficiency of utilization of dietary nitrogen might result in a reduction in environmental pollution. Non-genetic factors affecting variation in MUN were herd-test-day (HTD), lactation stage and year of calving. The contribution of HTD was the highest, ranging from 58.56% to 63.18% in parity 1 to 3. Lactation stage had the second largest contribution to the MUN variation. Differences in least squares means for MUN in various years of calving were observed. The heritability estimate for MUN was 0.09±0.01 in the first parity, and remained constant at 0.11±0.01 in the second and third parity. Heritability estimates for milk, fat and protein yield ranged from 0.40±0.01 to 0.43±0.01, 0.21±0.01 to 0.26±0.01, and 0.32±0.01 to 0.38±0.01, respectively. These estimates were within acceptable ranges for South African Holstein cattle. Genetic correlations between MUN and milk production traits were low and positive, ranging from 0.01±0.003 to 0.10±0.004 across parities. Phenotypic correlations ranged from 0.02±0.11 to 0.16±0.07, being generally higher than the genetic correlations. The positive associations between MUN and milk production traits are undesirable as the dairy cows would be less efficient in utilizing dietary protein and may result in increased environmental pollution. The genetic trend for MUN was 0.44, 0.007 and 0.049 mg/dl in the first, second and third parity, respectively. Results of the current study indicate that MUN has potential as a management tool in South African Holstein dairy herds. It might be a good indicator of the efficiency of dietary protein utilization of dairy herds, and has practical advantage as it is currently collected by the national dairy herd recording and improvement scheme. / Dissertation (MSc Agric)--University of Pretoria, 2013. / gm2014 / Animal and Wildlife Sciences / unrestricted
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Efeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas em lactação sobre produção, composição e qualidade do leite / Effects of dietary urea levels for dairy cows on milk yield, composition and qualityAquino, Adriana Augusto 07 February 2006 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas em lactação sobre a produtividade, características físico-químicas e de composição do leite, bem como composição da proteína do leite. Foram utilizadas nove vacas Holandesas em lactação, em delineamento experimental tipo quadrado latino 3X3, com 3 tratamentos, 3 períodos e 3 quadrados. O experimento teve duração total de 63 dias divididos em 3 períodos de 21 dias. Os tratamentos foram: tratamento A (controle) com dieta formulada para suprir 100% das exigências do NRC (2001) em termos de PB, proteína degradável no rúmen (PDR), proteína não degradável no rúmen (PNDR), utilizando farelo de soja como principal fonte protéica e cana-de-açúcar como volumoso; tratamento B, dieta com a inclusão de 0,75% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja, e tratamento C, dieta com inclusão de 1,5% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja. Todas as dietas foram isoenergéticas (1,53 Mcal/kg de energia líquida de lactação) e isoprotéicas (16% de proteína bruta). Não foram observadas diferenças entre os tratamentos, quando os resultados foram analisados por regressão polinomial simples, quanto a: consumo de matéria seca, produção de leite, produção de leite corrigida para 3,5%, produção de proteína, produção de gordura, produção de lactose e produção de sólidos totais e Log CCS. Também não houve influência dos tratamentos sobre pH, crioscopia, densidade e prova de resistência ao álcool. No entanto, a acidez, sofreu efeito linear decrescente (p = 0,017) em função dos níveis de uréia na dieta. Quanto à composição do leite, os teores de proteína, gordura, lactose, uréia, extrato seco total e extrato seco desengordurado não foram influenciados pelos tratamentos. A composição da proteína também não foi alterada pela inclusão de até 1,5% de uréia na dieta, não sendo observada diferença entre os tratamentos para a proteína bruta, proteína verdadeira, caseína, proteína do soro, nitrogênio não caseinoso, nitrogênio não protéico, uréia, bem como as relações proteína verdadeira: proteína bruta e caseína: proteína verdadeira. Estes resultados sugerem que o uso de até 1,5% de uréia na matéria seca da dieta não altera a capacidade de produção, as características físico-químicas e de composição do leite, bem como a composição da proteína do leite. / The aim of this study was to evaluate the effects of three different dietary levels of urea on milk yield and composition, and milk protein composition. Nine lactating Holstein cows were used in a 3X3 latin square arrangement, with 3 treatments, 3 periods of 21 days each and 3 squares. The treatments were: A) NRC-based (NRC, 2001) diet to provide 100% of crude protein (CP), as well as, rumen undegradable protein (RUP) and rumen degradable protein (RDP) requirements, by using soybean meal and sugar cane; B) 0,75% urea inclusion; partially substituting soya meal from diet C) 1,5% urea inclusion, partially substituting soya meal from diet. Energy and protein levels of treatment diets comply with NRC (2001), and were isoenergetic and isoproteic. No statistical differences were observed among treatments, when results were analyzed by simple polynomial regression in relation to dry-matter intake, milk yield, 3,5% FCM, protein and fat yield, and somatic cell count (Log SCC). Cryoscopy, pH, milk density and alcohol stability, fat, lactose, urea, total solids and solids with no fat were not influenced by treatments. The protein composition, crude protein, true protein, casein, whey protein, non-casein nitrogen, milk urea nitrogen, as well as, true protein:crude protein and casein:true protein ratios were not influenced by the substitution of soybean meal by urea in ration. Results indicate that the use of urea up to 1,5% in DM does not alter milk yield and its composition.
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Efeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas em lactação sobre produção, composição e qualidade do leite / Effects of dietary urea levels for dairy cows on milk yield, composition and qualityAdriana Augusto Aquino 07 February 2006 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito de níveis crescentes de uréia na dieta de vacas em lactação sobre a produtividade, características físico-químicas e de composição do leite, bem como composição da proteína do leite. Foram utilizadas nove vacas Holandesas em lactação, em delineamento experimental tipo quadrado latino 3X3, com 3 tratamentos, 3 períodos e 3 quadrados. O experimento teve duração total de 63 dias divididos em 3 períodos de 21 dias. Os tratamentos foram: tratamento A (controle) com dieta formulada para suprir 100% das exigências do NRC (2001) em termos de PB, proteína degradável no rúmen (PDR), proteína não degradável no rúmen (PNDR), utilizando farelo de soja como principal fonte protéica e cana-de-açúcar como volumoso; tratamento B, dieta com a inclusão de 0,75% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja, e tratamento C, dieta com inclusão de 1,5% de uréia, em substituição parcial ao farelo de soja. Todas as dietas foram isoenergéticas (1,53 Mcal/kg de energia líquida de lactação) e isoprotéicas (16% de proteína bruta). Não foram observadas diferenças entre os tratamentos, quando os resultados foram analisados por regressão polinomial simples, quanto a: consumo de matéria seca, produção de leite, produção de leite corrigida para 3,5%, produção de proteína, produção de gordura, produção de lactose e produção de sólidos totais e Log CCS. Também não houve influência dos tratamentos sobre pH, crioscopia, densidade e prova de resistência ao álcool. No entanto, a acidez, sofreu efeito linear decrescente (p = 0,017) em função dos níveis de uréia na dieta. Quanto à composição do leite, os teores de proteína, gordura, lactose, uréia, extrato seco total e extrato seco desengordurado não foram influenciados pelos tratamentos. A composição da proteína também não foi alterada pela inclusão de até 1,5% de uréia na dieta, não sendo observada diferença entre os tratamentos para a proteína bruta, proteína verdadeira, caseína, proteína do soro, nitrogênio não caseinoso, nitrogênio não protéico, uréia, bem como as relações proteína verdadeira: proteína bruta e caseína: proteína verdadeira. Estes resultados sugerem que o uso de até 1,5% de uréia na matéria seca da dieta não altera a capacidade de produção, as características físico-químicas e de composição do leite, bem como a composição da proteína do leite. / The aim of this study was to evaluate the effects of three different dietary levels of urea on milk yield and composition, and milk protein composition. Nine lactating Holstein cows were used in a 3X3 latin square arrangement, with 3 treatments, 3 periods of 21 days each and 3 squares. The treatments were: A) NRC-based (NRC, 2001) diet to provide 100% of crude protein (CP), as well as, rumen undegradable protein (RUP) and rumen degradable protein (RDP) requirements, by using soybean meal and sugar cane; B) 0,75% urea inclusion; partially substituting soya meal from diet C) 1,5% urea inclusion, partially substituting soya meal from diet. Energy and protein levels of treatment diets comply with NRC (2001), and were isoenergetic and isoproteic. No statistical differences were observed among treatments, when results were analyzed by simple polynomial regression in relation to dry-matter intake, milk yield, 3,5% FCM, protein and fat yield, and somatic cell count (Log SCC). Cryoscopy, pH, milk density and alcohol stability, fat, lactose, urea, total solids and solids with no fat were not influenced by treatments. The protein composition, crude protein, true protein, casein, whey protein, non-casein nitrogen, milk urea nitrogen, as well as, true protein:crude protein and casein:true protein ratios were not influenced by the substitution of soybean meal by urea in ration. Results indicate that the use of urea up to 1,5% in DM does not alter milk yield and its composition.
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Tempo de armazenamento e manejo do painel no valor nutritivo de silagens de milho / Storage period and face management on the nutritional value of corn silageJunges, Daniel 06 October 2014 (has links)
No experimento I, objetivou-se avaliar os efeitos de aditivos microbianos e tempo de armazenamento na qualidade de silagens de milho. A cultura do milho foi ensilada sem aditivos (Controle) ou com inoculantes contendo bactérias láticas homofermentativas (Lactobacillus plantarum + Enterococcus faecium + Pediococcus acidilactici) + enzimas celulolíticas e hemiceluloliticas ou heterofermentativas (Lactobacillus buchneri) aplicados na dose 1 × 105 ufc/g. As silagens foram armazenadas em silos experimentais durante 3, 7, 15, 30, 60, 210, 390, 480 ou 570 dias. Foram avaliados: composição químico-bromatológica, produtos de fermentação, perfil microbiológico, perdas fermentativas, estabilidade aeróbia e degradabilidade ruminal in situ. Os inoculantes não afetaram a maior parte das variáveis estudadas. Entretanto, L. buchneri aumentou a concentração de ácido acético das silagens e diminuiu a deterioração aeróbia, confirmada pelo menor acúmulo térmico durante o ensaio de estabilidade aeróbia. O teor de carboidratos solúveis diminuiu ao longo do tempo de armazenamento, reflexo do metabolismo dos açúcares em produtos de fermentação. As concentrações da prolamina como esperado diminuíram e as concentrações de nitrogênio amoniacal e proteína solúvel aumentaram com os tempos de armazenagem prolongados, reflexo da ocorrência de proteólise na silagem de milho. O pH da silagem diminuiu rapidamente nos primeiros sete dias de armazenamentos mantendo-se estável para os demais tempos de estocagem, diferente do ocorrido para a concentração de ácido acético, que aumentou com o tempo de armazenamento. Verificou-se diminuição na contagem de bactérias láticas e leveduras ao longo do armazenamento. A produção de gás e a perda de matéria seca aumentaram com o tempo de armazenamento. O tempo de armazenamento aumentou todas as variáveis de EA. Os ganhos mais significativos para a EA se deram até aproximadamente 60 dias de armazenamento. A degradação ruminal de amido e, consequentemente de MS, foi incrementada ao longo do armazenamento. No experimento II, objetivou-se avaliar o desempenho de vacas leiteiras em função da estratégia de descarregamento da silagem de milho em silo do tipo trincheira: silagem de milho oriunda da metade superior do silo (topo) ou silagem de milho oriunda da metade inferior do silo (base). Foram utilizadas 24 vacas alocadas em 12 blocos casualisados, com arranjo de reversão simples com períodos de 21 dias. Os animais foram alojados em confinamento tie-stall. As dietas foram iso-protéicas (16,5%) e iso-amiláceas (17,0%), com 60% de silagem de milho (% MS). O consumo de matéria seca, produção e composição do leite foram determinados entre os dias 15 e 21 de cada período experimental. Apesar da silagem oriunda da base do silo levar à maior digestibilidade da dieta e menor concentração de nitrogênio ureico do leite (8,95 e 11,35 mg/dL) não houve efeito da dieta no consumo de matéria seca nem na produção de leite. Sob condições ótimas de manejo, a estratégia de descarregamento da silagem de milho não afeta o desempenho de vacas leiteiras. / In the experiment I, the aim was to evaluate the effects of microbial additives and length of storage on the quality of corn silage. Whole-corn plants were ensiled without or with inoculants containing homofermentative (Lactobacillus plantarum + Enterococcus faecium + Pediococcus acidilactici + cellulolytic and hemicellulolytic enzymes) or heterofermentative lactic acid bacteria (Lactobacillus buchneri) applied at 1 × 105 cfu/g. Treated forages were packed and stored in experimental silos for 3, 7, 15, 30, 60, 210, 390, 480, and 570 days. Samples were evaluated for chemical composition, fermentation end-products, microbial counts, fermentation losses, aerobic stability, and ruminal degradability in situ. Inoculants did not affect most of the variables studied. However, L. buchneri increased acetic acid concentration and decreased aerobic deterioration of silages, as indicated by the lower heat accumulation during the exposure to air. Soluble carbohydrates decreased across the storage period, reflecting the conversion of soluble sugars to fermentation end-products. Concentrations of prolamin decreased, whereas ammonia and soluble protein concentrations increased over the storage period, indicating the proteolysis. The silage pH declined rapidly in the first seven days of storage and remained stable for the remaining storage period, unlike for acetic acid concentration that increased with storage period. On the other hand, counts of lactic acid bacteria and yeasts decreased during the storage. Gas production and dry matter loss increased with the length of storage. The storage period increased all variables stability aerobic. Most of significant improvements in stability aerobic were observed during the first 60 days of storage. Ruminal degradability of starch and, consequently, dry matter increased along the storage. In the experiment II, the aim was to evaluate the influence of strategy of silage unload on the performance of dairy cows. Corn silage from a bunker silo was separated at unloading as silage from the upper half of the silo (top) or from the lower half of the silo (bottom) and used to compose total mixed rations fed to 24 lactating cows allocated in 12 randomized blocks, arranged in a cross-over design with 21 periods. Cows were housed in a tie-stall barn. All diets contained 60% of corn silage and were iso-nitrogen (16.5% CP) and iso-starch (17.0% of starch). Dry matter intake, milk yield and composition were determined from day 15 to 21 in each period. Although silage from bottom led to higher total tract DM digestibility and lower milk urea nitrogen concentration (8.95 vs. 11.35 mg/dL), most of evaluated variables were not affected by treatments. Under optimal silo management, the strategy used to unload corn silage does not affect the performance of dairy cows.
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Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinos / Dietary nitrogen sources with differents ruminal degradability rates in sheep nutritionMendes, Clayton Quirino 01 February 2010 (has links)
Foram realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, a protenose mais uréia, o refinazil mais uréia ou a uréia foram utilizados como fontes de N, resultando em rações contendo 9,88; 10,4; 12,0 ou 13,4% de PDR, respectivamente. O CMS foi maior, a produção de leite e de leite corrigido para gordura tendeu ser maior (P<0,10) e o teor de gordura do leite foi menor para a ração contendo o farelo de soja. A produção diária de proteína foi maior e o teor de uréia no leite foi menor para as rações contendo o farelo de soja ou a protenose mais uréia como fontes nitrogenadas. A menor eficiência de utilização do N está associada com a alta taxa de degradação da proteína no rúmen, uma vez que as rações contendo 12,0 ou 13,4% de PDR resultaram na redução da produção de proteína do leite, maior concentração de uréia no leite, perda de peso e de condição corporal dos animais. Além disso, o aumento da PDR da ração com a substituição total da proteína verdadeira pela uréia comprometeu o consumo de matéria seca e a produção de ovelhas em lactação. / Three trials were conducted to evaluate the effects of increasing dietary RDP through the use of nitrogen sources with differents rumen degration rates. Trial 1: Twenty-eight Santa Ines ram lambs were used to evaluate the effects of replacing soybean meal by urea in high grain diets on performance, carcass characteristics, meat quality and blood parameters. In addition, were assessed the ability of SRNS to predict dry matter intake and average daily gain of lambs. Soybean meal in control diet was replaced by urea at 0.7; 1.4 e 2.1% on a DM basis. There were no differences among experimental diets for dry matter intake, carcass characteristics and meat parameters. However, average daily gain and final weight decreased linearly as the urea replaced soybean meal. Likewise, feed conversion and plasma urea nitrogen concentration increased linearly with the addition of urea in experimental diets. The SRNS model tended to underestimate dry matter intake and overestimate the average daily gain. Trial 2: Sixteen ruminally cannulated Santa Ines ram lambs were placed in metabolism crates and fed the same TMR used in Trial 1. There was no effect on DM intake, apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergent fiber, as well as, ruminal pH. Acetate concentration and total short-chain fatty acids concentration showed a quadratic response, while ruminal ammonia concentration increased linearly with urea inclusion to the diet. The nitrogen metabolism, urinary excretion of purine derivatives, microbial nitrogen production and microbial protein synthesis was not influenced with the replacement of soybean meal by urea. Although decreased average daily gain in 14.3%, urea can be used as an exclusive N source in high grain diets fed to feedlot lambs. Trial 3: Forty-eight Santa Ines lactating ewes were used to determine the effects of diets containing N sources with different ruminal degradability. Soybean meal, corn gluten meal plus urea, corn gluten feed plus urea or urea were used as N source, resulting in diets with 9.88, 10.4, 12.0 and 13.4 % of RDP, respectively. Dry matter intake was higher, milk production and fat-corrected milk tended to be higher (P<0.10) and milk fat content was lower for soybean meal diet. Daily milk protein production was higher, and milk urea nitrogen content was lower for diets containing soybean meal or corn gluten meal plus urea as N source. The lower N efficiency was associated with high protein ruminal degradation rate, once the diets containing 12.0 or 13.4% RDP resulted in reduced milk protein production, higher milk urea concentration and loss of weight and body condition score. Furthermore, a higher RDP with the total replacement of the true protein by urea affected dry matter intake and milk production of lactating ewes.
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Tempo de armazenamento e manejo do painel no valor nutritivo de silagens de milho / Storage period and face management on the nutritional value of corn silageDaniel Junges 06 October 2014 (has links)
No experimento I, objetivou-se avaliar os efeitos de aditivos microbianos e tempo de armazenamento na qualidade de silagens de milho. A cultura do milho foi ensilada sem aditivos (Controle) ou com inoculantes contendo bactérias láticas homofermentativas (Lactobacillus plantarum + Enterococcus faecium + Pediococcus acidilactici) + enzimas celulolíticas e hemiceluloliticas ou heterofermentativas (Lactobacillus buchneri) aplicados na dose 1 × 105 ufc/g. As silagens foram armazenadas em silos experimentais durante 3, 7, 15, 30, 60, 210, 390, 480 ou 570 dias. Foram avaliados: composição químico-bromatológica, produtos de fermentação, perfil microbiológico, perdas fermentativas, estabilidade aeróbia e degradabilidade ruminal in situ. Os inoculantes não afetaram a maior parte das variáveis estudadas. Entretanto, L. buchneri aumentou a concentração de ácido acético das silagens e diminuiu a deterioração aeróbia, confirmada pelo menor acúmulo térmico durante o ensaio de estabilidade aeróbia. O teor de carboidratos solúveis diminuiu ao longo do tempo de armazenamento, reflexo do metabolismo dos açúcares em produtos de fermentação. As concentrações da prolamina como esperado diminuíram e as concentrações de nitrogênio amoniacal e proteína solúvel aumentaram com os tempos de armazenagem prolongados, reflexo da ocorrência de proteólise na silagem de milho. O pH da silagem diminuiu rapidamente nos primeiros sete dias de armazenamentos mantendo-se estável para os demais tempos de estocagem, diferente do ocorrido para a concentração de ácido acético, que aumentou com o tempo de armazenamento. Verificou-se diminuição na contagem de bactérias láticas e leveduras ao longo do armazenamento. A produção de gás e a perda de matéria seca aumentaram com o tempo de armazenamento. O tempo de armazenamento aumentou todas as variáveis de EA. Os ganhos mais significativos para a EA se deram até aproximadamente 60 dias de armazenamento. A degradação ruminal de amido e, consequentemente de MS, foi incrementada ao longo do armazenamento. No experimento II, objetivou-se avaliar o desempenho de vacas leiteiras em função da estratégia de descarregamento da silagem de milho em silo do tipo trincheira: silagem de milho oriunda da metade superior do silo (topo) ou silagem de milho oriunda da metade inferior do silo (base). Foram utilizadas 24 vacas alocadas em 12 blocos casualisados, com arranjo de reversão simples com períodos de 21 dias. Os animais foram alojados em confinamento tie-stall. As dietas foram iso-protéicas (16,5%) e iso-amiláceas (17,0%), com 60% de silagem de milho (% MS). O consumo de matéria seca, produção e composição do leite foram determinados entre os dias 15 e 21 de cada período experimental. Apesar da silagem oriunda da base do silo levar à maior digestibilidade da dieta e menor concentração de nitrogênio ureico do leite (8,95 e 11,35 mg/dL) não houve efeito da dieta no consumo de matéria seca nem na produção de leite. Sob condições ótimas de manejo, a estratégia de descarregamento da silagem de milho não afeta o desempenho de vacas leiteiras. / In the experiment I, the aim was to evaluate the effects of microbial additives and length of storage on the quality of corn silage. Whole-corn plants were ensiled without or with inoculants containing homofermentative (Lactobacillus plantarum + Enterococcus faecium + Pediococcus acidilactici + cellulolytic and hemicellulolytic enzymes) or heterofermentative lactic acid bacteria (Lactobacillus buchneri) applied at 1 × 105 cfu/g. Treated forages were packed and stored in experimental silos for 3, 7, 15, 30, 60, 210, 390, 480, and 570 days. Samples were evaluated for chemical composition, fermentation end-products, microbial counts, fermentation losses, aerobic stability, and ruminal degradability in situ. Inoculants did not affect most of the variables studied. However, L. buchneri increased acetic acid concentration and decreased aerobic deterioration of silages, as indicated by the lower heat accumulation during the exposure to air. Soluble carbohydrates decreased across the storage period, reflecting the conversion of soluble sugars to fermentation end-products. Concentrations of prolamin decreased, whereas ammonia and soluble protein concentrations increased over the storage period, indicating the proteolysis. The silage pH declined rapidly in the first seven days of storage and remained stable for the remaining storage period, unlike for acetic acid concentration that increased with storage period. On the other hand, counts of lactic acid bacteria and yeasts decreased during the storage. Gas production and dry matter loss increased with the length of storage. The storage period increased all variables stability aerobic. Most of significant improvements in stability aerobic were observed during the first 60 days of storage. Ruminal degradability of starch and, consequently, dry matter increased along the storage. In the experiment II, the aim was to evaluate the influence of strategy of silage unload on the performance of dairy cows. Corn silage from a bunker silo was separated at unloading as silage from the upper half of the silo (top) or from the lower half of the silo (bottom) and used to compose total mixed rations fed to 24 lactating cows allocated in 12 randomized blocks, arranged in a cross-over design with 21 periods. Cows were housed in a tie-stall barn. All diets contained 60% of corn silage and were iso-nitrogen (16.5% CP) and iso-starch (17.0% of starch). Dry matter intake, milk yield and composition were determined from day 15 to 21 in each period. Although silage from bottom led to higher total tract DM digestibility and lower milk urea nitrogen concentration (8.95 vs. 11.35 mg/dL), most of evaluated variables were not affected by treatments. Under optimal silo management, the strategy used to unload corn silage does not affect the performance of dairy cows.
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Fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal na alimentação de ovinos / Dietary nitrogen sources with differents ruminal degradability rates in sheep nutritionClayton Quirino Mendes 01 February 2010 (has links)
Foram realizados três experimentos com o objetivo de determinar os efeitos do aumento da PDR da ração por meio do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. Exp. 1: 28 cordeiros da raça Santa Inês foram utilizados para avaliação do desempenho, características da carcaça e da carne e parâmetros sanguíneos. Além disso, foi avaliada a capacidade do SRNS em predizer o CMS e o GMD dos animais. O farelo de soja foi substituído pela uréia nos teores de 0,7%; 1,4% e 2,1% da MS. Não houve alteração no CMS e nos parâmetros de carcaça e da carne avaliados. Entretanto, o GMD e o peso final dos animais reduziu linearmente na medida que a uréia substituiu o farelo de soja. Por outro lado, a conversão alimentar e a concentração de nitrogênio uréico plasmático apresentou aumento linear com a adição de uréia nas rações. O modelo SRNS apresentou tendência de subestimar o CMS e superstimar o GMD. Exp. 2: 16 cordeiros da raça Santa Inês, canulados no rúmen, foram mantidos em gaiolas metálicas para ensaio de metabolismo e alimentados com as mesmas rações utilizadas no Exp. 1. Não houve diferença no consumo e nos coeficientes de digestibilidade aparente da MS, MO, PB e FDN, bem como no pH ruminal. Houve efeito quadrático para a concentração de acetato e para a produção total de AGCC, enquanto que a concentração de amônia ruminal aumentou linearmente com adição de uréia nas rações. O uso da uréia não alterou o metabolismo do nitrogênio, a excreção urinária de derivados de purina, a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência de síntese microbiana. Embora tenha reduzido o GMD em 14,3%, a uréia pode ser utilizada com fonte exclusiva de nitrogênio na alimentação de cordeiros confinados. Exp. 3: 48 ovelhas da raça Santa Inês em lactação foram utilizadas para determinar os efeitos do uso de fontes nitrogenadas com diferentes taxas de degradação ruminal. O farelo de soja, a protenose mais uréia, o refinazil mais uréia ou a uréia foram utilizados como fontes de N, resultando em rações contendo 9,88; 10,4; 12,0 ou 13,4% de PDR, respectivamente. O CMS foi maior, a produção de leite e de leite corrigido para gordura tendeu ser maior (P<0,10) e o teor de gordura do leite foi menor para a ração contendo o farelo de soja. A produção diária de proteína foi maior e o teor de uréia no leite foi menor para as rações contendo o farelo de soja ou a protenose mais uréia como fontes nitrogenadas. A menor eficiência de utilização do N está associada com a alta taxa de degradação da proteína no rúmen, uma vez que as rações contendo 12,0 ou 13,4% de PDR resultaram na redução da produção de proteína do leite, maior concentração de uréia no leite, perda de peso e de condição corporal dos animais. Além disso, o aumento da PDR da ração com a substituição total da proteína verdadeira pela uréia comprometeu o consumo de matéria seca e a produção de ovelhas em lactação. / Three trials were conducted to evaluate the effects of increasing dietary RDP through the use of nitrogen sources with differents rumen degration rates. Trial 1: Twenty-eight Santa Ines ram lambs were used to evaluate the effects of replacing soybean meal by urea in high grain diets on performance, carcass characteristics, meat quality and blood parameters. In addition, were assessed the ability of SRNS to predict dry matter intake and average daily gain of lambs. Soybean meal in control diet was replaced by urea at 0.7; 1.4 e 2.1% on a DM basis. There were no differences among experimental diets for dry matter intake, carcass characteristics and meat parameters. However, average daily gain and final weight decreased linearly as the urea replaced soybean meal. Likewise, feed conversion and plasma urea nitrogen concentration increased linearly with the addition of urea in experimental diets. The SRNS model tended to underestimate dry matter intake and overestimate the average daily gain. Trial 2: Sixteen ruminally cannulated Santa Ines ram lambs were placed in metabolism crates and fed the same TMR used in Trial 1. There was no effect on DM intake, apparent digestibility of dry matter, organic matter, crude protein and neutral detergent fiber, as well as, ruminal pH. Acetate concentration and total short-chain fatty acids concentration showed a quadratic response, while ruminal ammonia concentration increased linearly with urea inclusion to the diet. The nitrogen metabolism, urinary excretion of purine derivatives, microbial nitrogen production and microbial protein synthesis was not influenced with the replacement of soybean meal by urea. Although decreased average daily gain in 14.3%, urea can be used as an exclusive N source in high grain diets fed to feedlot lambs. Trial 3: Forty-eight Santa Ines lactating ewes were used to determine the effects of diets containing N sources with different ruminal degradability. Soybean meal, corn gluten meal plus urea, corn gluten feed plus urea or urea were used as N source, resulting in diets with 9.88, 10.4, 12.0 and 13.4 % of RDP, respectively. Dry matter intake was higher, milk production and fat-corrected milk tended to be higher (P<0.10) and milk fat content was lower for soybean meal diet. Daily milk protein production was higher, and milk urea nitrogen content was lower for diets containing soybean meal or corn gluten meal plus urea as N source. The lower N efficiency was associated with high protein ruminal degradation rate, once the diets containing 12.0 or 13.4% RDP resulted in reduced milk protein production, higher milk urea concentration and loss of weight and body condition score. Furthermore, a higher RDP with the total replacement of the true protein by urea affected dry matter intake and milk production of lactating ewes.
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