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Children's beliefs about what it means to have a mind

Davis, Debra Lee. Woolley, Jacqueline, January 2004 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 2004. / Supervisor: Jacqueline Woolley. Vita. Includes bibliographical references. Also available from UMI.
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O arquétipo na teoria junguiana e os modelos emergente e evolucionista

Martini, Wolney 18 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wolney Martini.pdf: 369690 bytes, checksum: 277b2f8546f6eff30b16ca7386517060 (MD5) Previous issue date: 2012-05-18 / This work is a reflection regarding the concept of archetype as proposed by Jung, bearing in mind the views of archetype proposed by the evolutionary and emergent models in analytical psychology. This reflection aims at identifying possible transformations in the concept of archetype in the time span ranging from 1918 to 1958. The evolutionary and emergent models propose a reconciliation between Jung´s concept and modern theories involving the workings of the brain and evolution. The central hypothesis is that there are limitations on how much we can reconcile the archetypal theory to modern neurological and evolutionary theories, for this may disregard certain key aspects in Jung´s theory. The authors contemplated here are: Emergent Model: George Hogenson, Jean Knox and John Merchant; Evolutionary Model: Anthony Stevens, Erik Goodwyn and Alan Maloney / Este trabalho constitui uma reflexão sobre o conceito de arquétipo proposto por C. G. Jung, e as leituras nas abordagens da psicologia analítica dos modelos evolucionista e emergente. Os autores pesquisados do modelo emergente foram: George Hogenson, Jean Knox e John Merchant e do modelo evolucionista: Anthony Stevens, Erik Goodwyn e Alan Maloney. A reflexão atenta para modificações no conceito feitas por Jung no período entre 1918 e 1958. Os modelos evolucionista e emergente propõem uma aproximação entre o conceito de Jung e teorias atuais sobre mecanismos psíquicos relacionados ao cérebro e à evolução da espécie. A hipótese central do trabalho é de que há limitações nas tentativas de aproximação que desconsideram certos aspectos importantes da teoria de Jung. Verificou-se que conceitos epistemologicamente relevantes, como o psicoide e a sincronicidade não constituem elementos fundamentais para essas teorias
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Ciborgue: a mente estendida de Andy Clark

Molina, Suely Fernandes 07 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1684.pdf: 1154750 bytes, checksum: 1633dff45db74e09b4b96af809718c99 (MD5) Previous issue date: 2007-11-07 / The cyborg theme, concerning the combination of organisms and machines, has been extensively explored recently. In this text, the theme is once again discussed, first, through a brief historical overview and, then, through a shift in the paradigm, proposed by the philosopher of mind Andy Clark, known as Extended Mind or Activ Externalism: it s not necessary for a man to have implants or chips in his body, to receive a transplant or to use wearable computers to gain the status of cyborg. The human being is naturally a cyborg, because it has always incorporated tools that extend the mind. Therefore, there is a redefinition of the notion of mind, which frees it from the limits of the skull and extends it to the limits of human action, involving body, brain and world. The brain carries the fate of controlling this material mind, upon which its existence depends / O tema do ciborgue, da mistura dos organismos com as máquinas, tem sido bastante explorado nos dias atuais. Neste texto, o tema volta a ser discutido, primeiramente, através de um breve panorama histórico e, em seguida, através de uma quebra de paradigma, proposta pelo filósofo da mente Andy Clark, conhecida como Mente Estendida ou Externalismo Ativo: não é necessário que o humano porte implantes, chips, submeta-se a transplantes ou use computadores vestíveis para que ganhe o estatuto de ciborgue. O ser humano é, naturalmente, ciborgue, pois incorpora, desde sempre, ferramentas que ampliam sua mente. Portanto, há uma redefinição do conceito de mente, que a liberta dos limites da caixa craniana e a estende até os limites da ação humana, abarcando corpo, cérebro e mundo. Ao cérebro é dado o papel de controlador dessa mente material, de cuja existência ela depende

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