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Ganho de peso na idade adulta e ocorrência de miomas uterinos em trabalhadoras de uma universidade: Estudo Pró-Saúde. / Weight gain in adulthood and occurrence of uterine fobroids in universit employees: Pró-Saúde Study.

Fernanda Pelegrini Torres 24 April 2012 (has links)
Os miomas uterinos (MU) são considerados os tumores mais comumente encontrados no sistema reprodutor feminino. Este estudo buscou investigar associação entre o ganho de peso na idade adulta e a ocorrência de miomas. Esta relação foi explorada em estudos internacionais na maior parte americanos. No Brasil nenhum estudo havia abordado este tema até o término desta dissertação. Para investigar como a associação entre o ganho de peso na idade adulta afeta o risco de miomas, foi conduzido um estudo transversal referente aos dados da linha de base (1999-2001) do estudo longitudinal Pró-Saúde onde 2594 servidores técnico-administrativos de uma universidade pública do Rio de Janeiro são participantes, entre eles foram selecionadas 1560 mulheres com diagnóstico médico autorrelatado de MU e que tiveram seus pesos aos vinte anos de idade autorrelatados em questionário autopreenchível cujas idades variaram entre 22 a 67 anos. Foi avaliada a mudança de peso desde os 20 anos até o momento da entrada no estudo. As prevalências de miomas encontradas neste grupo foram23.3% (IC95% - 21,2; 25,4), situando-se em posição intermediária quando comparada as prevalências encontradas nos estudos norte-americanos. A maior prevalência de ganho de peso foi encontrada no 4 quintil cujos valores variaram entre ganho maior que 0,7 Kg/ano e menor que 1,1 Kg/ano. A faixa etária com maiores prevalências de diagnóstico médico auto-relatado de miomas ficou compreendida entre 45 a 54 anos (39,1%).Os valores de peso aos 20 anos informados pelas respondentes variaram entre 30,0 e 96,0 kg. O IMC aos 20 anos de idade se situou está dentro da categoria de normalidade entre a maior parte das participantes. Os resultados não sugerem associação entre o ganho de peso na idade adulta e miomas nesta população de estudo / The uterine fibroids (MU) are considered the most common tumors found in the female reproductive system. This study investigated the association between weight gain in adulthood and the occurrence of fibroids. This relationship was explored in international studies mostly Americans. In Brazil, no studies had addressed this issue until the end of this dissertation. To investigate how the association between weight gain in ddulthood affects the risk of fibroids, a crosssectional study was conducted for the data from the baseline (1999-2001) longitudinal study of the Pro-Saúde where2594 technical and administrative staff of a public university in Rio de Janeiro are participating, among them were selected in 1560 women with self-reported medical diagnosis of MU and had their weights at the age of twenty self-reported in self-administered questionnaire whose ages ranged from 22-67 years. Weight change since 20 years was evaluated until the entry into the study. The prevalence of fibroids found in this group were 23.3% (95% CI - 21.2, 25.4), standing at an intermediate position compared the prevalence found in American studies. The highest prevalence of weight gain was found in the 4th quintile values ranged between gain greater than 0.7 kg / year and less than 1.1 kg / year. The age group with highest prevalence of self-reported medical diagnosis of fibroids was between 45 and 54 (39.1%). The weight at age 20 reported by respondents ranged between 30.0 and 96.0 kg. The BMI at 20 years old stood in the category is normal among most participants. The results suggest no association between weight gain in adulthood and fibroids in this study population.
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Ganho de peso na idade adulta e ocorrência de miomas uterinos em trabalhadoras de uma universidade: Estudo Pró-Saúde. / Weight gain in adulthood and occurrence of uterine fobroids in universit employees: Pró-Saúde Study.

Fernanda Pelegrini Torres 24 April 2012 (has links)
Os miomas uterinos (MU) são considerados os tumores mais comumente encontrados no sistema reprodutor feminino. Este estudo buscou investigar associação entre o ganho de peso na idade adulta e a ocorrência de miomas. Esta relação foi explorada em estudos internacionais na maior parte americanos. No Brasil nenhum estudo havia abordado este tema até o término desta dissertação. Para investigar como a associação entre o ganho de peso na idade adulta afeta o risco de miomas, foi conduzido um estudo transversal referente aos dados da linha de base (1999-2001) do estudo longitudinal Pró-Saúde onde 2594 servidores técnico-administrativos de uma universidade pública do Rio de Janeiro são participantes, entre eles foram selecionadas 1560 mulheres com diagnóstico médico autorrelatado de MU e que tiveram seus pesos aos vinte anos de idade autorrelatados em questionário autopreenchível cujas idades variaram entre 22 a 67 anos. Foi avaliada a mudança de peso desde os 20 anos até o momento da entrada no estudo. As prevalências de miomas encontradas neste grupo foram23.3% (IC95% - 21,2; 25,4), situando-se em posição intermediária quando comparada as prevalências encontradas nos estudos norte-americanos. A maior prevalência de ganho de peso foi encontrada no 4 quintil cujos valores variaram entre ganho maior que 0,7 Kg/ano e menor que 1,1 Kg/ano. A faixa etária com maiores prevalências de diagnóstico médico auto-relatado de miomas ficou compreendida entre 45 a 54 anos (39,1%).Os valores de peso aos 20 anos informados pelas respondentes variaram entre 30,0 e 96,0 kg. O IMC aos 20 anos de idade se situou está dentro da categoria de normalidade entre a maior parte das participantes. Os resultados não sugerem associação entre o ganho de peso na idade adulta e miomas nesta população de estudo / The uterine fibroids (MU) are considered the most common tumors found in the female reproductive system. This study investigated the association between weight gain in adulthood and the occurrence of fibroids. This relationship was explored in international studies mostly Americans. In Brazil, no studies had addressed this issue until the end of this dissertation. To investigate how the association between weight gain in ddulthood affects the risk of fibroids, a crosssectional study was conducted for the data from the baseline (1999-2001) longitudinal study of the Pro-Saúde where2594 technical and administrative staff of a public university in Rio de Janeiro are participating, among them were selected in 1560 women with self-reported medical diagnosis of MU and had their weights at the age of twenty self-reported in self-administered questionnaire whose ages ranged from 22-67 years. Weight change since 20 years was evaluated until the entry into the study. The prevalence of fibroids found in this group were 23.3% (95% CI - 21.2, 25.4), standing at an intermediate position compared the prevalence found in American studies. The highest prevalence of weight gain was found in the 4th quintile values ranged between gain greater than 0.7 kg / year and less than 1.1 kg / year. The age group with highest prevalence of self-reported medical diagnosis of fibroids was between 45 and 54 (39.1%). The weight at age 20 reported by respondents ranged between 30.0 and 96.0 kg. The BMI at 20 years old stood in the category is normal among most participants. The results suggest no association between weight gain in adulthood and fibroids in this study population.
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Influência da posição sócio-econômica ao longo da vida nas desigualdades de cor/raça na ocorrência de miomas uterinos: Estudo Pró-Saúde / The influence of life course socioeconomic position on inequality of color/race in the occurrence of uterine leiomioma: the Pró-Saúde study

Karine de Lima Sírio Boclin 15 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os miomas uterinos (MU) são considerados os tumores mais comuns do sistema reprodutor feminino. Estudos norte-americanos demonstram que mulheres negras são mais acometidas pelos MU que as de outros grupos étnico-raciais. No entanto, as causas da desigualdade racial na ocorrência dos tumores permanecem desconhecidas e possíveis mecanismos são pouco explorados na literatura. Em outra direção, devido às características dos MU (crescimento lento e longo período de latência) parte considerável dos estudos epidemiológicos utilizam um delineamento transversal, o que pode gerar problemas metodológicos, como os relacionados à utilização da idade coletada transversalmente (posteriormente a ocorrência dos MU) como proxy da idade do surgimento dos tumores. Assim, este trabalho de tese foi dividido em três partes, como se segue. A primeira, com características descritivas, teve por objetivo estimar a ocorrência de MU autorelatados segundo categorias demográficas e sócio-econômicas na população de estudo (compôs o artigo 1). A segunda, com componente analítico, propôs-se a avaliar o papel da PSE ao longo da vida como mediadora do efeito da cor/raça na ocorrência de MU auto-relatados (compôs o artigo 2). A terceira, com caráter metodológico, teve por objetivo comparar medidas de associação, entre variáveis aferidas transversalmente, em análises que incluem a co-variável idade no momento da coleta de dados e análises que consideram a idade ao diagnóstico dos MU (compôs o artigo 3). Para tanto, foram analisados dados transversais da população feminina participante das duas etapas da linha de base do Estudo Pró-Saúde, referentes à história auto-relatada de diagnóstico médico de MU e ainda a características sócio-demográficas, da vida reprodutiva e de acesso a serviços de saúde. Os resultados evidenciaram o aumento de ocorrência de MU em mulheres de maior idade e com a cor da pele mais escura (artigo 1); que a PSE ao longo da vida não medeia as associações entre cor/raça e MU (artigo 2); e que apesar das diferenças de pequena magnitude, a idade referida no momento da coleta de dados parece ser menos indicada para fins de especificação dos modelos analíticos do que a idade ao diagnóstico dos MU(artigo 3). / The uterine myomas (UM) are considered the most frequent benign neoplasm of the female reproductive system. U.S. studies showed that UM occur more frequently among black women, but the nature of this association remains largely unexplained in the literature. In another direction, due to the characteristics of the UM (slow growth and latency period) considerable amount of epidemiological studies use a cross-sectional design, which can lead to methodological problems such as those related to the use of age collected transversally (later the occurrence of UM) as a proxy for age of onset of tumors. This thesis was divided into three parts, as follows. The first, descriptive, aimed to estimate the occurrence of self-reported UM by demographic and socio-economic characteristics in the study population (article 1). The second, whit an analytical component, aimed to evaluate the role of life-course SEP like mediator of the effect of color/race in the occurrence of self-reported UM (article 2). The third, with a methodological nature, aimed comparing measures of association between variables collected transversally, in analysis that include the covariate age at the time of data collection and analysis that considered the age at diagnosis of UM (article 3).For this, we analyzed cross-sectional data from selfadministered questionnaires completed by female civil servants at a Rio de Janeiro university during the baseline data collection of the Pró-Saúde Study. The analyzed variables were: self-reported history of medical diagnosis of UM, UM with symptoms prior to diagnosis, hysterectomy due to UM and also the socio-demographic characteristics, reproductive life and health care access variables. The results showed that UM risk increased with the age and darkening of skin color, and the lifecourse SEP did not mediate this association (articles 1 and 2); and that despite differences of small magnitude, it seems that the age at the time of data collection is less recommended than the age at diagnosis in cross-sectional analysis (article 3).
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Influência da posição sócio-econômica ao longo da vida nas desigualdades de cor/raça na ocorrência de miomas uterinos: Estudo Pró-Saúde / The influence of life course socioeconomic position on inequality of color/race in the occurrence of uterine leiomioma: the Pró-Saúde study

Karine de Lima Sírio Boclin 15 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os miomas uterinos (MU) são considerados os tumores mais comuns do sistema reprodutor feminino. Estudos norte-americanos demonstram que mulheres negras são mais acometidas pelos MU que as de outros grupos étnico-raciais. No entanto, as causas da desigualdade racial na ocorrência dos tumores permanecem desconhecidas e possíveis mecanismos são pouco explorados na literatura. Em outra direção, devido às características dos MU (crescimento lento e longo período de latência) parte considerável dos estudos epidemiológicos utilizam um delineamento transversal, o que pode gerar problemas metodológicos, como os relacionados à utilização da idade coletada transversalmente (posteriormente a ocorrência dos MU) como proxy da idade do surgimento dos tumores. Assim, este trabalho de tese foi dividido em três partes, como se segue. A primeira, com características descritivas, teve por objetivo estimar a ocorrência de MU autorelatados segundo categorias demográficas e sócio-econômicas na população de estudo (compôs o artigo 1). A segunda, com componente analítico, propôs-se a avaliar o papel da PSE ao longo da vida como mediadora do efeito da cor/raça na ocorrência de MU auto-relatados (compôs o artigo 2). A terceira, com caráter metodológico, teve por objetivo comparar medidas de associação, entre variáveis aferidas transversalmente, em análises que incluem a co-variável idade no momento da coleta de dados e análises que consideram a idade ao diagnóstico dos MU (compôs o artigo 3). Para tanto, foram analisados dados transversais da população feminina participante das duas etapas da linha de base do Estudo Pró-Saúde, referentes à história auto-relatada de diagnóstico médico de MU e ainda a características sócio-demográficas, da vida reprodutiva e de acesso a serviços de saúde. Os resultados evidenciaram o aumento de ocorrência de MU em mulheres de maior idade e com a cor da pele mais escura (artigo 1); que a PSE ao longo da vida não medeia as associações entre cor/raça e MU (artigo 2); e que apesar das diferenças de pequena magnitude, a idade referida no momento da coleta de dados parece ser menos indicada para fins de especificação dos modelos analíticos do que a idade ao diagnóstico dos MU(artigo 3). / The uterine myomas (UM) are considered the most frequent benign neoplasm of the female reproductive system. U.S. studies showed that UM occur more frequently among black women, but the nature of this association remains largely unexplained in the literature. In another direction, due to the characteristics of the UM (slow growth and latency period) considerable amount of epidemiological studies use a cross-sectional design, which can lead to methodological problems such as those related to the use of age collected transversally (later the occurrence of UM) as a proxy for age of onset of tumors. This thesis was divided into three parts, as follows. The first, descriptive, aimed to estimate the occurrence of self-reported UM by demographic and socio-economic characteristics in the study population (article 1). The second, whit an analytical component, aimed to evaluate the role of life-course SEP like mediator of the effect of color/race in the occurrence of self-reported UM (article 2). The third, with a methodological nature, aimed comparing measures of association between variables collected transversally, in analysis that include the covariate age at the time of data collection and analysis that considered the age at diagnosis of UM (article 3).For this, we analyzed cross-sectional data from selfadministered questionnaires completed by female civil servants at a Rio de Janeiro university during the baseline data collection of the Pró-Saúde Study. The analyzed variables were: self-reported history of medical diagnosis of UM, UM with symptoms prior to diagnosis, hysterectomy due to UM and also the socio-demographic characteristics, reproductive life and health care access variables. The results showed that UM risk increased with the age and darkening of skin color, and the lifecourse SEP did not mediate this association (articles 1 and 2); and that despite differences of small magnitude, it seems that the age at the time of data collection is less recommended than the age at diagnosis in cross-sectional analysis (article 3).

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