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The style of our age: estudo sobre três romances americanos contemporâneos / The style of our age: study about three contemporary american novels

Santos, Thiago Oliveira 24 March 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-03T11:12:17Z No. of bitstreams: 2 Tese - Thiago Oliveira Santos - 2017.pdf: 1704337 bytes, checksum: 5239119ebfae88548d735ca15b9a10a0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-03T11:58:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Thiago Oliveira Santos - 2017.pdf: 1704337 bytes, checksum: 5239119ebfae88548d735ca15b9a10a0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T11:58:38Z (GMT). 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This has been characterized by Harold Bloom (also in a ironical way, it seems) as “the style of our age”, among other reasons because the three writers as well as their three novels are focused on grasping different periods of the United States History and on deconstructing the main basis of American myths, even if through different and individualized narrative styles. The most important of these myths is the one that, since the Colonial Period, and based in the belief that being White, Protestant and of Anglo-Saxon origin would make the new man to be born in the New Continent a New Adam, and his nation, America, a new and exemplar Paradise on Earth. Mason & Dixon, Blood Meridian and American Pastoral show, each one in his own way, how this myth resulted in failure. In order to achieve this we have chosen three main myths as the basis for this research: The Myth of the American Eden (from the European imaginary Colonial Paradise); The Myth of the American Adam (from the concept of the new man, inhabitant of that Paradise; The Myth of the Manifest Destiny (the Messianic idea of a possible Universal Paradise). In order to achieve this, in the first chapter, dealing with Mason & Dixon, we will analyze the context of the Eighteenth Century and the beginning of the American Nation. In the second chapter, dealing with Blood Meridian, we will analyze the context of the Nineteenth Century, when the territorial expansion during the Great March to the West took place. In third and last chapter, dealing with American Pastoral, the context of the Twentieth Century, specifically the period from the end of World War II to the 1990s, that is, from the American Golden Age of prosperity to the economic and social crisis during and after the Vietnam War. Finally, we will try to analyze the logic of the irony shared by the three authors who, in their three novels, historically summarize the failure of the formation of the ideal nation based on its three main myths and its continual recurrence to different types of violence / Esta tese é uma leitura comparativa de três autores contemporâneos de destaque na ficção norte-americana: Thomas Pynchon, Cormac McCarthy e Philip Roth, a partir de três romances escritos por eles: Mason & Dixon; Blood Meridian e American Pastoral, respectivamente, nesta ordem aqui analisados. O objetivo principal da pesquisa e escrita da tese é uma tentativa de comprovar uma relação historiográfica mas também de temas e de estilo entre as três obras citadas, ao se empenharem em reinterpretar a História ame-ricana de modo fortemente irônico, que Harold Bloom (também ironicamente, parece) denominou como um exemplo do que seria the style of our age – o estilo de nossa época –, entre outras razões, por serem tanto os três escritores como seus três romances empe-nhados em abordar diferentes períodos da História dos Estados Unidos e a desconstruir as principais bases dos mitos americanos, mesmo se através de estilos narrativos indivi-duais díspares, principalmente aquele através do qual, desde a colonização e com base na crença de que ser branco, protestante e de origem anglo-saxônica tornaria o novo homem a nascer no novo continente, um novo Adão, e sua pátria, a América, um novo e exemplar Paraíso. Mason & Dixon, Blood Meridian e American Pastoral mostram, cada um a seu modo, como esse mito resultou em fracasso. Para tanto, baseamos nossa pesquisa em três mitos principais: 1. Mito do Éden americano (originado do imaginário europeu sobre o Paraíso colonial); 2. Mito do Adão americano (o conceito do homem novo, habitante do Paraíso); 3. Mito do Manifest Destiny (a ideia messiânica para um Paraíso universal). Para conseguir isso, no primeiro capítulo, abordaremos, em Mason & Dixon, o contexto do século XVIII e formação da nação americana; no segundo capítulo, em Blood Meridian, o contexto do século XIX, durante o qual a expansão do território americano durante a Campanha para o Oeste aconteceu; no terceiro e último capítulo, em American Pastoral, o contexto do século XX, especificamente do fim da Segunda Guerra Mundial até a década de 90, isto é, da era de ouro do desenvolvimento dos EUA até as crises políticas e econômicas durante e depois da Guerra do Vietnã. Por fim, pretendemos analisar a lógica da ironia comum aos três autores que, em seus três livros, historicamente resumem o fracasso da formação da nação ideal fundamentada em seus três mitos principais e por sua contínua recorrência a diferentes tipos de violência.

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