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Modelos e concepções teórico-práticas do Programa de Educação Integral do MEC: estudo de campo em duas escolas baianas

Sampaio, Rita Conceição Dias Lima 14 April 2016 (has links)
Submitted by Rita Sampaio (rita.sampaio@uol.com.br) on 2016-10-14T19:04:44Z No. of bitstreams: 1 R_C_D_L_SAMPAIO_DISSERTACAO.pdf: 2149345 bytes, checksum: 6d48e450bea991fb0e20767ffb5977d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2016-10-17T16:38:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 R_C_D_L_SAMPAIO_DISSERTACAO.pdf: 2149345 bytes, checksum: 6d48e450bea991fb0e20767ffb5977d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T16:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 R_C_D_L_SAMPAIO_DISSERTACAO.pdf: 2149345 bytes, checksum: 6d48e450bea991fb0e20767ffb5977d5 (MD5) / Como é efetivamente realizado o Programa de educação integral no “chão das escolas”? Esta é a pergunta central deste trabalho, que apresenta o resultado do estudo de campo realizado em duas unidades escolares da Rede Pública Municipal de Camaçari – Bahia. Teoricamente e de acordo com o que é normatizado pelo MEC, podemos fazer leituras de homem, de mundo e de resultados para as práticas do Programa de Educação Integral e estas leituras podem ser distintas do que ocorre no cotidiano do chão das escolas. Este estudo visa descrever as práticas do dia-a-dia de duas unidades escolares onde ocorre o Programa de Educação Integral do MEC, comparar as ações entre si e com as concepções e normatizações definidas pelo MEC para a operacionalização do Programa de Educação Integral, verificando similaridades e diferenças existentes. Para tanto, foram feitas visitas de observação; entrevistas abertas com os principais atores do processo e a aplicação de questionários, buscando assim, dados para estruturar um perfil comparativo do fazer prático do Programa de Educação Integral do MEC. Os resultados obtidos através do estudo de campo realizado, mostram um quantitativo muito maior de diferenças do que de similaridades nas ações desenvolvidas pelas unidades escolares e um distanciamento entre o teorizado e normatizado nos manuais e diretrizes do MEC e a prática efetiva. Os depoimentos colhidos nas entrevistas, trazem histórias de dificuldades, falta de estrutura e concepções e representações da educação integral divergentes. A análise das informações obtidas na pesquisa realizada indica que as práticas da educação integral diferem por vários aspectos, infligindo para isso, não só as questões concretas e estruturais das UEs, mas também, as concepções pessoais e formas de ação de seus executores
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O modelo de educação profissional da FUNDAC no programa de atendimento a meninos e meninas em "situação de rua".

Santos, Antonio Pereira January 2002 (has links)
161 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-29T17:39:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Antonio Santos.pdf: 4419415 bytes, checksum: f3ed6b9e9858be67a3f5a973609b5f61 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-04-30T18:05:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Antonio Santos.pdf: 4419415 bytes, checksum: f3ed6b9e9858be67a3f5a973609b5f61 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-30T18:05:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_ Antonio Santos.pdf: 4419415 bytes, checksum: f3ed6b9e9858be67a3f5a973609b5f61 (MD5) Previous issue date: 2002 / O trabalho busca conhecer o modelo de educação profissional que a FUNDAC (Fundação da Criança e do Adolescente) adota no Programa de Atendimento a Meninos e Meninas "em Situação de Rua". Detectamos que a Fundação, nesse programa, faz parcerias e que, portanto, adota o modelo destas. Descrevemos e analisamos o(s) modelo(s) das parcerias em seus aspectos curriculares e prático-pedagógico para saber se tal modelo está acompanhando as mudanças que estão ocorrendo no mundo do trabalho e se o ensino está sendo significativo para a construção da cidadania dos adolescentes "em situação de risco social". Para a realização desta pesquisa utilizou-se a metodologia qualitativa do tipo Estudo de Caso e como técnicas de coletas de dados, a observação não-participante nas instituições parceiras da FUNDAC, a entrevista semi -estruturada com os adolescentes, educadores, coordenadores, instrutores e supervisores de oficina e o questionário com os adolescentes. A análise e interpretação dos dados à luz dos referenciais teóricos da sociologia do trabalho, trabalho e educação, didática. Ao colocar o problema da pesquisa, fez-se uma fundamentação teórica sobre o atual mundo do trabalho capitalista que tem colocado para o Estado e a escola novas determinações em termo de educação profissional e assistência social. Levantou-se a história das crianças e adolescentes marginalizados que recebiam assistência social e de educação profissional nas instituições governamentais e religiosas no Brasil do século XVIII. Os resultados mostraram que o modelo de educação profissional das parcerias é aquele concebido no século XVIII pelas instituições de caridade que assistiam ao "menor" "carente", "abandonado", "marginalizado", "órfão". É o modelo baseado no ensino de ofícios manufatureiros, desvinculado do atual mundo do trabalho em que se pede a adoção do modelo das competências qualificatórias em que o currículo deve ser polivalente para desenvolver as habilidades e capacidades necessárias ao trabalho contemporâneo. Quanto à construção da cidadania destes meninos(as) as entrevistas com os egressos sobre as suas atuais condições de vida mostraram que para os oito entrevistados o ensino e a Fundação não foram significativos por se encontrarem ainda numa condição marginal na sociedade. E apesar destas constatações os dados indicaram que os adolescentes valorizam tanto a educação que recebem como a instituição FUNDAC e dão um significado muito próprio à educação profissional ao considerá-los como meio de sobrevivência, resgate da cidadania e futuro menos marginalizado. / Salvador

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