• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 45
  • Tagged with
  • 45
  • 45
  • 30
  • 29
  • 20
  • 18
  • 16
  • 13
  • 12
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

O açúcar no café: agromanufatura açucareira e modernização em São Paulo (1850-1910) / The sugar in the coffee: sugar agromanufatura and modernization in São Paulo (1850-1910)

José Evando Vieira de Melo 25 February 2010 (has links)
A agromanufatura canavieira foi responsável pela transformação da Capitania de São Paulo em área de exportação, nas últimas décadas do período colonial. Após a independência, o café foi introduzido no Vale do Paraíba e no Litoral Norte, regiões tributárias do porto do Rio de Janeiro, e no final da década de 1820, já constituía a principal lavoura comercial dessa área. A produção e exportação de açúcar do Oeste Paulista, voltada para o mercado externo, se expandiu até meados do século XIX. Baseada sobre o braço escravo, carreou para Província milhares de escravos africanos. Na década de 1840, senhores de engenho do Oeste introduziram a lavoura cafeeira em larga escala, em suas propriedades, fazendo com que a exportação de café superasse a de açúcar pelo porto de Santos, em 1850. A partir desse momento, a agromanufatura escravista canavieira converteu-se ao mercado interno, abastecendo o complexo cafeeiro. Muitos desses engenhos escravistas, da segunda metade do século XIX, introduziram uma lavoura de exportação sem abandonar a produção de derivados de cana, transformaram-se em propriedades de produção mista. Após duas décadas de regressão, a produção açucareira paulista voltou a crescer, no final dos anos de 1870. O novo crescimento se deu, no entanto, nos quadros da grande indústria capitalista, baseada em tecnologia avançada e trabalho assalariado. Entre 1878 e 1910, foram inaugurados mais de dez engenhos centrais em São Paulo, responsáveis por mais de 90% da produção de açúcar do Estado, no final do período. Este trabalho visa estudar essa agromanufatura açucareira escravista voltada para o abastecimento interno, após o fim do tráfico atlântico de cativos, e a criação e consolidação dessa primeira agroindústria sucroalcooleira moderna em São Paulo. / In the late colonial period, sugarcane agromanufatura turned the província of São Paulo into an exportation area. After that, in the Independence period, the coffee plantation penetrated the Vale do Paraíba and North Coast regions - both linked to the port of Rio de Janeiro - and, in the lates 1820\'s, coffee represented its main commercial crop. The production os sugar in Oeste Paulista - aimed at the export market - had been expanded by the middle of the nineteenth century and thousand of African slaves formed its working force. In the 1840\'s, planters of Oeste started to plant coffee on a large scale, and by 1850 its exportation had overcome that of sugar at the port of Santos. Thereafter, the slave-based sugarcane agromanufatura moved towards the internal market, supplying the coffee production. Many of the engenhos, in the second half of the nineteenth century, became properties of mixed production, developing, at the same time, exportation and production of sugar derivatives. After two decades of decline, the sugarcane production in São Paulo increased again in late 1870. It was only possible, however, within the frames of the great capitalist industry, based on advanced technology and wage labor. Between 1878 and 1910, more than ten engenhos centrais were opened in São Paulo, and it was responsible for more than 90% of sugar production in the Porvincia, at the end of the period. This thesis aims to study slave-based sugar agromanufatura related to the internal market, after the end of Atlantic slave trade, and after the creation and the consolidation of this modern agro sugarcane in São Paulo.
22

O estado e a organização espacial do oeste baiano / The state and spatial organization of the western Bahia

SANTANA, José Marcondes Alves de 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANEXO 02 p113.pdf: 61682 bytes, checksum: 486cd14b7119a8a289f634fcfd4bd339 (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / In recent years, the west of Bahia has gone through significative changes. The process of productive restructuring of territorial reordinance inserted in the agriculture modernization context and expansion of the agricultural border. A kind of excluding and razing modernization that have led away to the manners of tradicional living. Among the modernization actors it is the State that promoted politics and programs for the expansion of the capital on new areas. The whole picture contextualizes itself in the politics addressed to the Northeast and to the Woodsy Pasture in Brazil. The reseach discusses the bourgeois State formation which acts for reproduction of the capitalist relations of output, as it was its performance in the Northeast, mainly since the thirties, as the Programs directed to this area that are captured by hegemonic groups. The investments to this region, for the most part, were in the sense of modernizing the latifundium. Aims to analyze the dynamics of (re) organization and (re) production of the territory west of Bahia promoted by the restructuring of production agriculture and the involvement of public policies on this process The programs that had important impact on the West of Bahia are especially PCI, Polocentro, Prodecer and Polonordeste; the resources of Sudene, the settings of Codevasf, among others. The resources and the substructure promoted by the State have attracted private enterprises and immigrant producers that were able to recapitalize themselves in the Woodsy Pasture of Bahia. The climatic conditions and the lands price favored the technicality. As a result there is an investment of the economical position between Woodsy Pasture and the Valleys, a new interregional division of the production. / Nos últimos anos o Oeste Baiano passou por significativas mudanças. Um processo de reestruturação produtiva, de reordenamento territorial inserido no contexto da modernização da agricultura e expansão da fronteira agrícola. Uma modernização do tipo excludente e arrasadora dos modos de viver tradicionais. Dentre os atores da modernização está o Estado, que promoveu políticas e programas para a expansão do capital sobre novas áreas. O território em tela contextualiza-se nas políticas direcionadas ao Nordeste e aos Cerrados. O trabalho discute a formação do Estado burguês, que atua para a reprodução das relações capitalistas de produção; como foi sua atuação no Nordeste, principalmente a partir dos anos 1930 e como os Programas direcionados para esta região são capturados por grupos hegemônicos. Os investimentos direcionados à região, em sua maior parte, foram no sentido de modernizar o latifúndio. Objetiva analisar a dinâmica de (re) organização e (re) produção do território do Oeste Baiano promovida pelo processo de reestruturação produtiva da agricultura e a implicação das políticas públicas sobre esse processo. Os programas que tiveram relevante impacto sobre o Oeste Baiano são especialmente o PCI, o POLOCENTRO, o PRODECER, o POLONORDESTE; os recursos da SUDENE, assentamentos da CODEVASF, dentre outros. Os recursos e a infraestrutura promovidos pelo Estado atraíram empresas privadas e produtores imigrantes que podiam recapitalizarse nos Cerrados baianos. As condições edafoclimáticas e o preço das terras favoreceram a tecnificação. Com isso há uma inversão da posição econômica entre Cerrados e Vales, uma nova divisão inter-regional do trabalho.
23

A geografia econômica das sementes: dos grandes monopólios ao sudoeste do Paraná / Economic geography of seeds: monopolies of great to southwest Paraná

Bandeira, João Luciano 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOAO_LUCIANO_BANDEIRA.pdf: 5751310 bytes, checksum: 89bd992d5bbb53df360ae2303ab063c8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work is a study of conjuncture of seeds in marketing worldwide, national and regional (southwestern of Paraná). Outlining the conjuncture of multiple determinations of seeds supplies are.., Strategy of conglomerates, monopolization of knowledge and imperialist of actions through the financial resources. The work is organized into three chapters, which are also marks its three keys points: 1) The delay in the development of sectors in Brazil in the countrie s headquarters of large corporations with rapid endogenous development and EMBRAPA becoming world reference in the production of improved seeds. The impacts of denationalization and its consequences. 2) chronic dependence of Agriculture in Brazilians studies input, this has being a consequences of the changes in form of technical assistance and rural extensionl added the pattern of financial changes. Events added to the weakening of IPPs in the 1990s and changes in legislation. The work shows the increasing vertiginous steep rise in the seeds sectors, noting the imperialist mechanism wealth of drainage in various agricultural areas of the world. 3) Brief history of the seed sector in Paraná Southwest. Changes in the amount and profile of local businesses with significant changes in recent decades and its relationship with multinationals. / O presente trabalho é um estudo da conjuntura do mercado sementeiro a nível mundial, nacional e regional (Sudoeste do Paraná). Esboça a conjuntura das múltiplas determinações que envolvem o fornecimento de sementes, a estratégia dos conglomerados, a monopolização do conhecimento e as ações imperialistas via capital financeiro. O trabalho está organizado em três capítulos, que também marcam os seus três pontos fundamentais: 1) O atraso no desenvolvimento do setor no Brasil frente aos países sedes das grandes corporações com rápido desenvolvimento endógeno e a EMBRAPA se tornando referencia mundial na produção de sementes melhoradas. Os impactos da desnacionalização e suas consequências. 2) A dependência crônica da agricultura brasileira em se tratando do insumo estudado, sendo isto consequência da mudança nas formas de assistência técnica e extensão rural somado à mudança no padrão de financiamento. Acontecimentos somados ao enfraquecimento dos IPPs na década de 1990 e mudança na legislação. O trabalho mostra o aumento vertiginoso de faturamento no setor, atentando para o mecanismo imperialista de drenagem de riqueza nas diversas áreas agrícolas do mundo. 3) Breve histórico do setor sementeiro no Sudoeste do Paraná. As mudanças na quantidade e no perfil das empresas locais com as mudanças significativas das últimas décadas e o seu relacionamento com as multinacionais.
24

A Reestruturação produtiva do capital e o trabalho: o sistema de integração da empresa Sadia no município de Francisco Beltrão - Paraná / THE PRODUCTIVE CAPITAL RESTRUCTURING AND WORK: THE INTEGRATION SYSTEM SADIA COMPANY IN FRANCISCO BELTRÃO - PARANÁ

Flach, Loiva Marli 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LOIVA.pdf: 2181216 bytes, checksum: a41d9926d43532ee99952522a7e59135 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / The study object in this thesis is the integration system of fowl in Francisco Beltrão and the relation of this integration with permanence or not of small agricultural owner on the field, having the work as central category. We study the agriculture modernization, which reflects the capitalist system development. We analyze how the productive capital restructuring if it materializes in the work organization of Sadia Company, having as parameter its fowl integrated producers. We seek to define a "profile" to the Sadia farmer integrated of Francisco Beltrão and determine if this activity represents improvement in their material conditions, and allow them to exist as a agricultural owner, as well as understanding the role played by him in relation to integration and thus determine whether is a owner capitalist or an owner employee. The work is structuralized in five chapters: 1) Agriculture Modernization and Countryside Industrialization, 2) Capital Restructuring and Labor - the integration system, 3) Paraná Southwestern Region, 4) Sadia at Francisco Beltrão, and 5) Sadia farmer integrated: owners employees? We used as methodology for survey of the data, beyond the theoretical referential, interview half-structuralized with integrated Sadia Company, with associations presidents of agriculturalist communities, with employees and former employees of Sadia, with those responsible for the Francisco Beltrão Poultry Association, and with owners supplying equipment companies for poultry keeping of the city. The modernization brought new parameters for the farming production and of labor relations. The capital has got control of agriculture through the integration and submission to the farmer's market, and promoted its revolution with new technologies use. The integration system nowadays adopted reflects the production restructuring, is the contracting (inserted into the Toyota Production regulation model), where the company seeks to costs reduces by effective reducing and transfer of responsibilities and risks. In general, the profile of land owners to the city and the Sadia farmer integrated, are small owners agricultural, whose origin is directly related to the southwestern occupation. The index of dissatisfaction with the integrator by integrated ones part is high, but the activity is an alternative to the small agricultural owner to generate income and if to keep in the field while proprietor. However, the possibility of continuing owner is not given by the integrated poultry farming, but because it's integrating a second income-generating activity. The relationship integrative / integrated is conflicting, are different interests. The farmer integrated has no autonomy in the integration system or the agro-industrial complex that he is part and can be perceived as a Sadia "employee". Their fight should be to pay raise and better working conditions - this fight will not take him to independence, but its can take to the "producer" status inside the agribusiness. / O objeto de estudo, nesta dissertação, é o sistema de integração de aves no município de Francisco Beltrão e a relação dessa integração com a permanência ou não dos pequenos proprietários rurais no campo, tendo como categoria central o trabalho. Estudamos a modernização da agricultura, enquanto reflexo do desenvolvimento do sistema capitalista. Analisamos como a reestruturação produtiva do capital se materializa na organização de trabalho da empresa Sadia, tendo como parâmetro os produtores de aves integrados ao seu sistema de produção. Procuramos definir o "perfil" do avicultor integrado à Sadia no município de Francisco Beltrão e determinar se a atividade representa melhoria em suas condições materiais, e permite sua existência enquanto proprietário rural, bem como compreender qual o papel desempenhado por ele na relação de integração e assim determinar se o integrado é um proprietário capitalista ou um proprietário assalariado. O trabalho está estruturado em cinco capítulos: 1) A Modernização da Agricultura e a Industrialização do Campo; 2) A Reestruturação Produtiva do Capital e o Trabalho – o sistema de integração; 3) A Região Sudoeste do Paraná; 4) A Sadia no município de Francisco Beltrão; e 5) Avicultores integrados à sadia: proprietários assalariados? Utilizamos como metodologia para o levantamento dos dados, além do referencial teórico, entrevista semi-estruturada com integrados da empresa Sadia; com presidentes das Associações de Moradores das comunidades rurais; com funcionários e ex-funcionários da Sadia; com os responsáveis pela Associação de Avicultores de Francisco Beltrão; e com proprietários de empresas fornecedoras de equipamentos para avicultura do município. A modernização trouxe novos parâmetros para a produção agropecuária e para as relações de trabalho. O capital se apoderou da agricultura através da inserção e submissão do agricultor ao mercado, e promoveu sua revolução com a utilização de novas tecnologias. O sistema de integração adotado atualmente é reflexo da reestruturação produtiva, é a subcontratação (inserida no modelo de regulamentação da produção toyotista), onde a empresa busca a redução de custos através da diminuição do efetivo, e a transferência de responsabilidades e riscos. No geral, o perfil do proprietário de terras do município e do avicultor integrado da Sadia, é de pequenos proprietários rurais, cuja origem está diretamente relacionada à ocupação do Sudoeste. O índice de insatisfação com relação à integradora por parte dos integrados é alto, mas a atividade é uma alternativa para o pequeno proprietário rural gerar renda e se manter no campo enquanto proprietário. No entanto, a possibilidade de se manter proprietário não é dada pela avicultura integrada, mas por ser a integração uma segunda atividade geradora de renda. A relação integradora/integrado é conflituosa, são interesses diferentes. O avicultor não tem autonomia no sistema de integração ou no complexo agroindustrial de que faz parte e pode ser percebido como um “assalariado” da Sadia. Sua luta deve ser por aumento de salário e melhores condições de trabalho – esta luta não vai levá-lo à independência, mas pode levá-lo à condição de "produtor" integrado à agroindústria avícola.
25

Territorialidades da modernização da agricultura em Vicente Dutra - RS entre os anos de 1966 e 1980 / Territoriality of modern agricultural technology in Vicente Dutra - RS between the years 1966 and 1980

Spier, Gilberto 07 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilberto Spier.pdf: 3525348 bytes, checksum: 6d75c9dd6d2965b66e26319878f8a560 (MD5) Previous issue date: 2010-10-07 / Brazilian agriculture has been going, in the last decades, through deep transformations conducted by a process of modernization, idealized aiming at integrating, systematically, industry and agricultural activities, through modern technologies. The main argument to implement modern technology was to reduce the famine in the planet. Therefore, thousands of Brazilian peasants were affected by such transformations. Some of them changed their way and were assimilated; others, were sent away from the rural area, while others still resist to the agricultural modernization process. The main verified changes were: the physical energy was being substituted by mechanic energy, where motorized equipment were present; in the genetic field, the seeds and hybrid races substituted the common or creole ones and, in chemistry, the intensive use of synthetic fertilizers and poisons altered the relation between the farmer and the environment. In Vicente Dutra- RS, small municipality, situated at northwest region of Rio Grande do Sul State, started having agricultural modernization around 1960. Among the main consequences it could be highlighted the rural deterritorialization, where hundreds of families were deterritorialized from the field activity, the great majority moving to cities searching for a place to live and work, decreasing, consequently, the local community in absolute number. Although many transformations occurred, many peasants continue to develop an agriculture of resistance to the agricultural modern process and they keep important links to field agriculture. In the field can be noticed significant changes, such as: alterations to traditional alimentation; solidarity gave room to individuality; soil was degraded, increasing the cost of production; streams and rivers were poisoned, and the commercial land dominated the landscape. The rural territory of Vicente Dutra-RS shows, in its great part, the faces of agricultural modernization. Even though, it is possible to identify some forms of reaction to the thought of agricultural modernization, such as: the growing of traditional subsistence; cooperativism, and initiatives of transformation of production to direct sale to the final consumer. Therefore, the agricultural modernization installed in Vicente Dutra-RS is partial, and the peasants keep, even with certain difficulty, their traditional uses and customs. / A agricultura brasileira tem passado, nas últimas décadas, por profundas transformações conduzidas por um processo de modernização, idealizado no sentido de integrar, sistematicamente, as atividades agrícolas e a indústria, através de modernas tecnologias. O principal argumento para a implantação da modernização agrícola era minorar a fome no planeta. Assim, milhares de camponeses brasileiros foram afetados por tais transformações, muitos mudaram de rumo e foram assimilados, outros foram desterritorializados do campo, enquanto outros resistem ao processo de modernização da agricultura. As principais mudanças verificadas foram: a energia física foi sendo substituída pela energia mecânica, onde entraram os equipamentos motorizados; na área da genética, as sementes e raças híbridas substituíram as comuns ou crioulas e, na química, o uso intensivo de adubos sintéticos e venenos alterou a relação do agricultor com o ambiente. Em Vicente Dutra-RS, pequeno município, situado na região noroeste do Rio Grande do Sul, foi na década de 1960 que teve início a modernização agrícola. Dentre as principais consequências dá para destacar a desterritorialização rural, pela qual centenas de famílias foram desterritorializadas da atividade camponesa, a maioria se deslocou para as cidades em busca de lugar para viver e trabalhar, o que faz diminuir a população local em números absolutos. Apesar de muitas transformações, muitos camponeses continuam desenvolvendo uma agricultura de resistência ao processo de modernização agrícola e mantêm importantes laços com o que se pode chamar de agricultura camponesa. As mudanças foram significativas no campo, como: alteração nas tradições alimentares; a solidariedade que cedeu lugar ao individualismo; os solos degradaram-se, aumentando o custo de produção; os riachos e rios foram assoreados e envenenados, e as lavouras comerciais passaram a dominar a paisagem. A territorialidade rural de Vicente Dutra-RS passou a apresentar, na sua maior parte, a feição da modernização agrícola. Mesmo assim, é possível identificar algumas formas de reação ao pensamento único da modernização da agricultura, como: cultivos tradicionais de subsistência; associativismo e iniciativas de transformação da produção para venda direta ao consumidor final. Desta forma, a modernização agrícola instalada em Vicente Dutra-RS é parcial e o campesinato mantém, mesmo com certas dificuldades, seus costumes e usos tradicionais.
26

Estrutura fundiária e modernização da agricultura do município de Dois Vizinhos - PR / Agrarian structure and modernization of agriculture of the municipality of Dois Vizinhos - PR

Cara, Claudia Aparecida 26 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia_Aparecida_Cara.pdf: 2521224 bytes, checksum: 4ede64fa74fdfbb02b43b988337b9105 (MD5) Previous issue date: 2012-06-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Brazilian history has shown that since the time of discovery, the land concentration and ownership in Brazil have been very uneven, causing social differentiation, cultural and economic among regions and farmers. This heterogeneity is also observed when studying the process of industrialization of agriculture, when modern technologies are used in the production process, from the Green Revolution technology package. Thus, this research is focused on the structuring of private ownership of land in the town of Dois Vizinhos, located in southwestern of Paraná; analyze the agrarian structure of the municipality, between the years of 1960/1970 to 2011, and identify the socioeconomic consequences of the intensification of modernization of agriculture from 1970. The construction of this theme was guided by the historical context of land tenure conflicts in the Southwest region of Paraná and the municipality of Dois Vizinhos, from information obtained from the INCRA from the Register of the Colony Missions - Center of Francisco Beltrão and municipally of Dois Vizinhos, between the decades of 1960/1970 to 2011; development of capitalist relations of production in rural areas; Census agricultural decades between 1970 to 2006, and fifty interviews with farmers who live in rural Dois Vizinhos. The study of these elements revealed that the agrarian structure of Dois Vizinhos remains based on small farms and the industrialization of agriculture has contributed to the subordination of small holdings to capital. / A história brasileira tem mostrado que desde os tempos do descobrimento, a concentração e a apropriação de terras no território brasileiro têm sido desiguais, ocasionando diferenciação social, cultural e econômica entre regiões e agricultores. Essa heterogeneidade é também observada ao se estudar o processo de modernização da agricultura, quando são empregadas modernas tecnologias no processo produtivo, a partir do pacote tecnológico da Revolução Verde. Sendo assim, a presente pesquisa tem como tema central apresentar como se deu o processo de colonização e estruturação da propriedade privada da terra, no município de Dois Vizinhos, localizado no Sudoeste do Paraná; analisar a estrutura fundiária do município, entre os anos de 1960/1970 a 2011; e identificar as consequências socioeconômicas com a intensificação da modernização da agricultura a partir de 1970. A construção deste tema foi norteada pelo contexto histórico dos conflitos de posse da terra na região Sudoeste do Paraná e no município de Dois Vizinhos, a partir de informações obtidas junto ao INCRA, mediante Cadastro da Colônia Missões Núcleo de Francisco Beltrão e município de Dois Vizinhos, entre as décadas de 1960/1970 a 2011; desenvolvimento das relações capitalistas de produção no meio rural; comparativo dos Censos Agropecuários entre as décadas de 1970 a 2006; e realização de cinquenta entrevistas com agricultores que residem na área rural de Dois Vizinhos. O estudo destes elementos revelou que a estrutura fundiária do referido município permanece baseada em pequenas propriedades e que a modernização da agricultura intensificada na área de estudo a partir de 1970, tem contribuído para a subordinação da pequena propriedade ao capital.
27

Territorialidades da modernização da agricultura em Vicente Dutra - RS entre os anos de 1966 e 1980 / Territoriality of modern agricultural technology in Vicente Dutra - RS between the years 1966 and 1980

Spier, Gilberto 07 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilberto Spier.pdf: 3525348 bytes, checksum: 6d75c9dd6d2965b66e26319878f8a560 (MD5) Previous issue date: 2010-10-07 / Brazilian agriculture has been going, in the last decades, through deep transformations conducted by a process of modernization, idealized aiming at integrating, systematically, industry and agricultural activities, through modern technologies. The main argument to implement modern technology was to reduce the famine in the planet. Therefore, thousands of Brazilian peasants were affected by such transformations. Some of them changed their way and were assimilated; others, were sent away from the rural area, while others still resist to the agricultural modernization process. The main verified changes were: the physical energy was being substituted by mechanic energy, where motorized equipment were present; in the genetic field, the seeds and hybrid races substituted the common or creole ones and, in chemistry, the intensive use of synthetic fertilizers and poisons altered the relation between the farmer and the environment. In Vicente Dutra- RS, small municipality, situated at northwest region of Rio Grande do Sul State, started having agricultural modernization around 1960. Among the main consequences it could be highlighted the rural deterritorialization, where hundreds of families were deterritorialized from the field activity, the great majority moving to cities searching for a place to live and work, decreasing, consequently, the local community in absolute number. Although many transformations occurred, many peasants continue to develop an agriculture of resistance to the agricultural modern process and they keep important links to field agriculture. In the field can be noticed significant changes, such as: alterations to traditional alimentation; solidarity gave room to individuality; soil was degraded, increasing the cost of production; streams and rivers were poisoned, and the commercial land dominated the landscape. The rural territory of Vicente Dutra-RS shows, in its great part, the faces of agricultural modernization. Even though, it is possible to identify some forms of reaction to the thought of agricultural modernization, such as: the growing of traditional subsistence; cooperativism, and initiatives of transformation of production to direct sale to the final consumer. Therefore, the agricultural modernization installed in Vicente Dutra-RS is partial, and the peasants keep, even with certain difficulty, their traditional uses and customs. / A agricultura brasileira tem passado, nas últimas décadas, por profundas transformações conduzidas por um processo de modernização, idealizado no sentido de integrar, sistematicamente, as atividades agrícolas e a indústria, através de modernas tecnologias. O principal argumento para a implantação da modernização agrícola era minorar a fome no planeta. Assim, milhares de camponeses brasileiros foram afetados por tais transformações, muitos mudaram de rumo e foram assimilados, outros foram desterritorializados do campo, enquanto outros resistem ao processo de modernização da agricultura. As principais mudanças verificadas foram: a energia física foi sendo substituída pela energia mecânica, onde entraram os equipamentos motorizados; na área da genética, as sementes e raças híbridas substituíram as comuns ou crioulas e, na química, o uso intensivo de adubos sintéticos e venenos alterou a relação do agricultor com o ambiente. Em Vicente Dutra-RS, pequeno município, situado na região noroeste do Rio Grande do Sul, foi na década de 1960 que teve início a modernização agrícola. Dentre as principais consequências dá para destacar a desterritorialização rural, pela qual centenas de famílias foram desterritorializadas da atividade camponesa, a maioria se deslocou para as cidades em busca de lugar para viver e trabalhar, o que faz diminuir a população local em números absolutos. Apesar de muitas transformações, muitos camponeses continuam desenvolvendo uma agricultura de resistência ao processo de modernização agrícola e mantêm importantes laços com o que se pode chamar de agricultura camponesa. As mudanças foram significativas no campo, como: alteração nas tradições alimentares; a solidariedade que cedeu lugar ao individualismo; os solos degradaram-se, aumentando o custo de produção; os riachos e rios foram assoreados e envenenados, e as lavouras comerciais passaram a dominar a paisagem. A territorialidade rural de Vicente Dutra-RS passou a apresentar, na sua maior parte, a feição da modernização agrícola. Mesmo assim, é possível identificar algumas formas de reação ao pensamento único da modernização da agricultura, como: cultivos tradicionais de subsistência; associativismo e iniciativas de transformação da produção para venda direta ao consumidor final. Desta forma, a modernização agrícola instalada em Vicente Dutra-RS é parcial e o campesinato mantém, mesmo com certas dificuldades, seus costumes e usos tradicionais.
28

A geografia econômica das sementes: dos grandes monopólios ao sudoeste do Paraná / Economic geography of seeds: monopolies of great to southwest Paraná

Bandeira, João Luciano 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOAO_LUCIANO_BANDEIRA.pdf: 5751310 bytes, checksum: 89bd992d5bbb53df360ae2303ab063c8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work is a study of conjuncture of seeds in marketing worldwide, national and regional (southwestern of Paraná). Outlining the conjuncture of multiple determinations of seeds supplies are.., Strategy of conglomerates, monopolization of knowledge and imperialist of actions through the financial resources. The work is organized into three chapters, which are also marks its three keys points: 1) The delay in the development of sectors in Brazil in the countrie s headquarters of large corporations with rapid endogenous development and EMBRAPA becoming world reference in the production of improved seeds. The impacts of denationalization and its consequences. 2) chronic dependence of Agriculture in Brazilians studies input, this has being a consequences of the changes in form of technical assistance and rural extensionl added the pattern of financial changes. Events added to the weakening of IPPs in the 1990s and changes in legislation. The work shows the increasing vertiginous steep rise in the seeds sectors, noting the imperialist mechanism wealth of drainage in various agricultural areas of the world. 3) Brief history of the seed sector in Paraná Southwest. Changes in the amount and profile of local businesses with significant changes in recent decades and its relationship with multinationals. / O presente trabalho é um estudo da conjuntura do mercado sementeiro a nível mundial, nacional e regional (Sudoeste do Paraná). Esboça a conjuntura das múltiplas determinações que envolvem o fornecimento de sementes, a estratégia dos conglomerados, a monopolização do conhecimento e as ações imperialistas via capital financeiro. O trabalho está organizado em três capítulos, que também marcam os seus três pontos fundamentais: 1) O atraso no desenvolvimento do setor no Brasil frente aos países sedes das grandes corporações com rápido desenvolvimento endógeno e a EMBRAPA se tornando referencia mundial na produção de sementes melhoradas. Os impactos da desnacionalização e suas consequências. 2) A dependência crônica da agricultura brasileira em se tratando do insumo estudado, sendo isto consequência da mudança nas formas de assistência técnica e extensão rural somado à mudança no padrão de financiamento. Acontecimentos somados ao enfraquecimento dos IPPs na década de 1990 e mudança na legislação. O trabalho mostra o aumento vertiginoso de faturamento no setor, atentando para o mecanismo imperialista de drenagem de riqueza nas diversas áreas agrícolas do mundo. 3) Breve histórico do setor sementeiro no Sudoeste do Paraná. As mudanças na quantidade e no perfil das empresas locais com as mudanças significativas das últimas décadas e o seu relacionamento com as multinacionais.
29

Estrutura fundiária e modernização da agricultura do município de Dois Vizinhos PR / Agrarian structure and modernization of agriculture of the municipality of Dois Vizinhos PR

Cara, Claudia Aparecida 26 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia_Aparecida_Cara.pdf: 2521224 bytes, checksum: 4ede64fa74fdfbb02b43b988337b9105 (MD5) Previous issue date: 2012-06-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Brazilian history has shown that since the time of discovery, the land concentration and ownership in Brazil have been very uneven, causing social differentiation, cultural and economic among regions and farmers. This heterogeneity is also observed when studying the process of industrialization of agriculture, when modern technologies are used in the production process, from the Green Revolution technology package. Thus, this research is focused on the structuring of private ownership of land in the town of Dois Vizinhos, located in southwestern of Paraná; analyze the agrarian structure of the municipality, between the years of 1960/1970 to 2011, and identify the socioeconomic consequences of the intensification of modernization of agriculture from 1970. The construction of this theme was guided by the historical context of land tenure conflicts in the Southwest region of Paraná and the municipality of Dois Vizinhos, from information obtained from the INCRA from the Register of the Colony Missions - Center of Francisco Beltrão and municipally of Dois Vizinhos, between the decades of 1960/1970 to 2011; development of capitalist relations of production in rural areas; Census agricultural decades between 1970 to 2006, and fifty interviews with farmers who live in rural Dois Vizinhos. The study of these elements revealed that the agrarian structure of Dois Vizinhos remains based on small farms and the industrialization of agriculture has contributed to the subordination of small holdings to capital. / A história brasileira tem mostrado que desde os tempos do descobrimento, a concentração e a apropriação de terras no território brasileiro têm sido desiguais, ocasionando diferenciação social, cultural e econômica entre regiões e agricultores. Essa heterogeneidade é também observada ao se estudar o processo de modernização da agricultura, quando são empregadas modernas tecnologias no processo produtivo, a partir do pacote tecnológico da Revolução Verde. Sendo assim, a presente pesquisa tem como tema central apresentar como se deu o processo de colonização e estruturação da propriedade privada da terra, no município de Dois Vizinhos, localizado no Sudoeste do Paraná; analisar a estrutura fundiária do município, entre os anos de 1960/1970 a 2011; e identificar as consequências socioeconômicas com a intensificação da modernização da agricultura a partir de 1970. A construção deste tema foi norteada pelo contexto histórico dos conflitos de posse da terra na região Sudoeste do Paraná e no município de Dois Vizinhos, a partir de informações obtidas junto ao INCRA, mediante Cadastro da Colônia Missões Núcleo de Francisco Beltrão e município de Dois Vizinhos, entre as décadas de 1960/1970 a 2011; desenvolvimento das relações capitalistas de produção no meio rural; comparativo dos Censos Agropecuários entre as décadas de 1970 a 2006; e realização de cinquenta entrevistas com agricultores que residem na área rural de Dois Vizinhos. O estudo destes elementos revelou que a estrutura fundiária do referido município permanece baseada em pequenas propriedades e que a modernização da agricultura intensificada na área de estudo a partir de 1970, tem contribuído para a subordinação da pequena propriedade ao capital.
30

Os eucaliptais no noroeste mineiro: as transformações socioespaciais na fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970 / The eucalypts in the northwest mineiro, entitled sociospatial transformation at fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970

Marques, Juliana Barros 26 March 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-23T15:47:15Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-24T10:24:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Barros Marques - 2014.pdf: 2882848 bytes, checksum: 4a84890e39ce6101bef9f54445b3f290 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A research on the eucalypts in the Northwest Mineiro, entitled sociospatial transformations at Fazenda Boa Esperança in João Pinheiro (MG) in the post in 1970, was conducted in order to understand the forms of resistance of peasant farmers in the Fazenda Boa Esperança, with the implementation of eucalyptus monoculture from the modernization of agriculture in this period. The research adopted a qualitative approach and methodological procedures used were: a) theoretical research; b) documentary research; c) fieldwork (observations, stories and interviews of subjects); d) organization, systematization and analysis of information for the final writing of the paper. The modernization of agriculture has been provided by the State during the military regime in developmental project meeting the requirements of the capitalist mode of production. Accordingly, the Federal Government enacted the Law 5.106 of September 2, 1966, that foreseen fiscals incentives to forest enterprises using the environmentalist publicity. These enterprises came from developed countries and the needs of businesses in the metropolitan region of Belo Horizonte (MG) to promote “reforestation" and at the same time, supply these siderurgical. The territory of the Northwest Cerrado Mineiro was incorporated by eucalypt plantations. The Cerrado were deforested and transformed into coal, and later occupied by the eucalyptus farming. With eucalypt plantations, these enterprises started their activities by buying properties for implantation of the farming, making peasants farmers sell their land and migrate to the urban centers. The peasant farmers of Fazenda Boa Esperança when expropriated had to change and went to cities like João Pinheiro, Brasília and Uberlândia. Some chose to stay on territory where they were born changing district JK (Luizlândia West) and Vila das Almas which is a neighborhood along the BR - 040. But those who did not want to leave and remained in this territory are surrounded by eucalyptus forests, feeling the isolation, with difficulties access to the neighborhood and the water shortage worsens every dry season. The productive capital restructuring transformations generated at Fazenda Boa Esperança to social and environmental damage, leaving the peasant farmers to the margins of history without even having the possibility to participate or dignity, and still must fight daily against the system if you choose to remain on their properties. / A pesquisa sobre os eu os euos euos eucaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada A caliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada Acaliptais no Noroeste Mineiro, intitulada As transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações s transformações socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, socioespaciais na Fazenda Boa Esperança em João Pinheiro (MG) no pós 1970, foi realizada com o objetivo de compreender as foas foas foas fo rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na rmas de resistência dos agricultores camponeses na Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucaliptoFazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto Fazenda Boa Esperança, com a implantação da monocultura do eucalipto, a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da a partir da modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. modernização da agricultura nesse período. A pesquisa adotou o caráter qualitativo e os procedimentos metodológicos utilizados foram: a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; a) pesquisa teórica; b) documental; c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, c) pesquisa de campo (observações, histórias dos sujeitos e entrevistas); d) organização, sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho.sistematização e análise das informações para a redação final do trabalho. A modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da modernização da agricultura foiagricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foiagricultura foi agricultura foi provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo provida pelo Estado no regime militar no projeto desenvolvimentista, atendendo as exigências do modo de produção capitalista. Nesse sentido, o Governo Federal sancionou a lei 5.106 de 2 de setembro de 1966, que previa incentivos fiscais aos estabelecimentos florestais, utilizando a propaganda ambientalista. Esses empreendimentos vieram de países desenvolvidos e das necessidades das empresas da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) para promover o “reflorestamento” e, ao mesmo tempo, abastecer essas empresas siderúrgicas. O território do Cerrado no Noroeste Mineiro foi incorporado pelo reflorestamento de eucalipto. Os Cerrados foram desmatados, transformados em carvão e, posteriormente, ocupados pela lavoura de eucalipto. Com o reflorestamento de eucalipto, estas empresas iniciaram suas atividades comprando propriedades para a implantação da lavoura, fazendo com que os agricultores camponeses vendessem suas terras e migrassem para os núcleos urbanos. Os agricultores camponeses da Fazenda Boa Esperança quando expropriados tiveram que mudar e se dirigiram para cidades como João Pinheiro, Brasília e Uberlândia. Alguns optaram em ficar mais próximos do território onde nasceram mudando para o distrito de JK (Luizlândia do Oeste) e Vila das Almas que é um povoado às margens da BR-040. Mas aqueles que não quiseram sair e continuaram neste território ficaram ilhados pelas florestas de eucalipto, sentindo o isolamento, com dificuldades de acesso a vizinhança e com a escassez de água que se agrava a cada período de estiagem. A reestruturação produtiva do capital gerou transformações na Fazenda Boa Esperança que levaram ao prejuízo social e ambiental, deixando os agricultores camponeses a margem da história sem sequer terem a possiblidade ou a dignidade de participarem, e ainda precisam lutar diariamente contra o sistema se optar em permanecerem em suas propriedades.

Page generated in 0.1118 seconds